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Eddy Paulini

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Tudo postado por Eddy Paulini

  1. Bom dia, @Denilson Nascimento ! A resposta é não. Não será possível investir no mesmo título no mês seguinte. Cada aporte é único e por mais que seja um mesmo tipo e as vezes até o mesmo vencimento seguindo questões de lastro (estoque disponível) que o amigo @Yan Fonseca comentou, tem também a questão da taxa oferecida. As ofertas mudam diariamente. Um mesmo título que está oferecendo uma determinada taxa hoje, amanhã irá oferecer uma taxa diferente podendo ser tanto maior quanto menor. E isso vale também para os títulos do Tesouro. As ofertas nas taxas mudam diariamente. Espero que agregue ao tema!
  2. Acontece por aqui. Há quem tem o delírio de ver uma boneca nos vídeos do Raul e um cara sentado ao fundo nos vídeo da AUVP Capital.
  3. Quando eu fui pra lá no ano passado, fiquei em uma pousadinha perto do parque Flamboyant. Não era caro, era bem confortável e tinha café da manhã inclusive! E sim, irei haha
  4. Boa noite, @Jesse Ferreira Chini ! Sim, apenas pagando. Desde que a aula foi gravada até hoje, o site passou a ter assinatura. Eu costumo utilizar o yahoo finance para avaliar meus ETFs. Ao menos para o que eu olho neles, o yahoo me atende bem. Quanto muito dou alguma pesquisada no site da gestora do ETF caso necessário.
  5. Até onde eu saiba não. As corretoras pegam apenas os títulos emitidos e os repassam para venda. Não tem uma resposta certa para isso na verdade. É o risco X retorno. Consequentemente o risco é maior e o prêmio a ser pago pode ser viável para algumas pessoas. Como são empresas de capital fechado, elas não tem obrigação de divulgar tais informações. Algumas empresas eventualmente disponibilizam um RI onde é possível avaliar alguma coisa como você já encontrou em alguns casos. Mas não tem muito o que fazer fora isso, infelizmente.
  6. Alguém precisava montar uma com uma clássica das antigas: "Sosseguem vossos cus!"
  7. Boa tarde, @Stephan Castiglioni Siqueira ! Se o o seu caso é tentar abater lucros em ações com prejuízos em FIIs, é como dito pelos colegas: não tem como pois são classes de ativos diferentes.
  8. Boa tarde, @Adelar José Gnoatto ! Fica tranquilo que aqui não existe pergunta boba. Todas as dúvidas são bem vindas! Aqui precisamos entender alguns conceitos antes de chegar a uma conclusão. Primeiro, os títulos do Tesouro normalmente se sobressaem em comparação com CDBs pelo fator de segurança. Os título públicos são muito mais seguros que os títulos privados como CDBs. Claro que CDBs podem ter uma proteção a mais pensando na cobertura do FGC, mas via de regra o risco de crédito de títulos do Tesouro é praticamente zero pois o governo pode simplesmente imprimir mais dinheiro para honrar com os pagamentos. O segundo ponto é a marcação a mercado. Em uma antecipação na marcação, não iremos ganhar mais do que se levarmos o título até o vencimento. É um equívoco comum achar que existe uma espécie de ganho extra na marcação a mercado. Marcação a mercado é uma antecipação de rentabilidade. Não é um ganho extra. Normalmente quando falamos da marcação a mercado, pensamos que iremos ganhar um valor maior do que o que teríamos se levar o título até o vencimento. Acontece que isso JAMAIS vai acontecer. Se um título como o prefixado, por exemplo, que sabemos que irá valer nominalmente R$1.000 no vencimento, uma marcação não fará ganharmos estes 1.000 ou um valor superior a isso antes do vencimento. O que acontece na prática é que podemos antecipar um valor antes da hora. Suponhamos o seguinte cenário hipotético (números fictícios apenas para elucidar o conceito): Comprei um título prefixado hoje a R$600 e daqui a 4 anos no vencimento ele irá valer R$1.000. Na teoria, no primeiro ano meu título estaria valendo R$700, no segundo R$800, no terceiro R$900 e no quarto e último que o vencimento será R$1.000. Vamos imaginar que no segundo ano onde o título deveria já estar acumulado em R$800, dado a marcação a mercado ele está em R$900. Veja que estamos antecipando em 1 ano o valor de R$900. Esse é o efeito da marcação que podemos ter que além do valor é uma antecipação de rentabilidade. E essa mesma lógica se aplica para títulos do Tesouro IPCA+ que também irão valer R$1.000 no vencimento corrigidos pela inflação. Sendo assim, podemos concluir que não tem melhor ou pior título entre um Tesouro e um CDB. Os CDBs normalmente terão taxas melhores para compensar seu risco que também é maior. Espero que ajude!
  9. Boa tarde, @André Castro#8227 ! As empresas que entram na plataforma com CRIs, CRAs e debêntures não tem essa relação do Raul conhecer ou não. E empresas de capital fechado realmente é difícil encontrar informações. Infelizmente as vezes é quase como investir no escuro pois nem todas terão uma área de RI ou alguma maneira de ter acesso à saúde financeira da empresa. Há quem tente enviar um e-mail para empresa na aba de contatos que o site da empresa disponibiliza. Mas não há garantias de que eles irão retornar com informações plausíveis os suficiente.
  10. Hhaha que isso! Aos poucos a gente vai aprendendo sempre =)
  11. Este tipo de estudo das fases de uma empresa aprendi com o antigo Moderador Adriano (o qual eu entrei no lugar 😅). Particularmente achei que foi um tema bem enriquecedor pois ajuda a entender um pouco o que esperar da empresa no momento em que ela está e se ela inclusive pode ter potencial de crescimento.
  12. Casal que anda junto cresce junto muito mais rápido! Parabéns!
  13. Bom dia, @Belizario Moreira ! Para quem vai viver de renda ele até faz sentido sim e tem sua importância. O que normalmente o Raul aponta em não ser relevante é para quem está na fase de acumular patrimônio. É muito mais importante estar associado a uma empresa que gere valor, que seja lucrativa e que reinvista em si mesma para continuar crescendo e gerando ainda mais valor do que focar em pagar proventos que no final das contas é apenas uma troca de bolso.
  14. Poxa, William. Mas não dá nem pra falar nada! Família é importante e fico contente que irá reunir eles!
  15. @Renata Maron Mendes na verdade não. Sou uma exceção da AUVP e sou "homer" aqui em São Paulo haha
  16. Boa noite, @Lucas Francisco Dos Santos ! Centralização de estado na minha opinião não é um problema relevante. Falando de Cemig, ela é uma empresa que dentro da nossa filosofia do buy and hold não entraria. Ações PN ficam de fora por não ter tag along e as ações ON não tem liquidez e baixíssimo free float. Não vale a pena ter nenhuma. Tomar e executar qualquer decisão agora que você ainda está no módulo 4 é sim cutucar a merda com o dedo e não com vara 😅 Eu diria para você não comprar mais nada do que você tem em carteira e nem vender. Segure as emoções até o módulo 7 do curso que tem aulas justamente para tratar os erros do passado em nossas carteiras em vista que 90% de quem entra aqui já tem investimentos e sempre tem alguma zica. Espero que ajude!
  17. Boa noite, @Lucas Francisco Dos Santos ! Você está perdendo para a marcação a mercado. A taxa de mercado que foi aplicada neste título foi de 5,62%. Hoje o título está pagando em torno de 7% e alguma coisa. Ou seja, a taxa subiu. E aqui vamos nos lembrar da regra da gangorra na marcação a mercado: de um lado temos a taxa e do outro o preço. Quando um sobe o outro caiu. A taxa aumentou e consequentemente o preço do seu título caiu. O ideal para este Tesouro IPCA+ e o Tesouro prefixado é no mínimo aguardar até o vencimento ou eventualmente alguma oportunidade de marcação quando a taxa Selic começar a cair pra valer e isso pode demorar. Até lá, reinvista sempre os valores recebidos já que estes títulos pagam juros semestrais. E de preferência reinvestir no Tesouro Selic enquanto você está estudando. Se ainda não terminou o curso, vai de Tesouro Selic até consolidar sua estratégia, ter seus ativos devidamente estudados e posteriormente inseridos no diagrama para fazer uma calibragem e começar da melhor maneira possível. Direto na B3 acredito que não e talvez nem terá. Transferência de custódia de renda fixa é meio chatinho. Tem títulos que são de emissão exclusiva os quais não podem ser transferidos. Ou ainda que pudessem, podem perder algumas características como, por exemplo, o título na corretora X que foi emitido pela própria corretora X tem liquidez diária. Ao transferir este título para a corretora Y, a mesma não garante a recompra fazendo com que o título agora só possa ser resgatado no vencimento. Espero que tenha ficado claro e ajudado nas dúvidas!
  18. Grande @João Batista Da Silva Junior ! Parabéns! Mentalidade para investimentos e dinheiro pronta. Agora é começar a arrumar a casa no módulo 2!
  19. Boa noite, @Felipe Bomer Togashi ! Amigo, fica tranquilo que isso é normal. Passar por mais de uma vez nos módulos ainda mais sendo novo no mundo de investimentos é a coisa mais natural. Tem muito conteúdo mesmo, muita coisa pra ir firmando. O importante é seguir seu ritmo e ir absorvendo o conteúdo aos poucos. Vamos às dúvidas! Parece meio contraditório dizer isso, mas o fator inflação não importa muito quando falamos da reserva. O que precisamos é ter um dinheiro com disponibilidade e liquidez na hora de um aperto. Por isso a sugestão dos bancões, seja em conta corrente ou poupança, pois as formas de acesso ao dinheiro são maiores: pix, ted, boca de caixa, gerente, etc. E caso necessário, sempre podemos aumentar um pouquinho mais a reserva. Não costumamos falar muito de caixinhas pois os bancos digitais tendem a ser um pouco mais instáveis do que em outras opções. Mas elas podem ser usadas a depender da finalidade. Mas normalmente pensamos no seguinte. Primeiro, qual o prazo para uso do dinheiro? É só ter liquidez e ficar rendendo algo? Tesouro Selic ou CDBs de liquidez diária são opções mais seguras. Mesmo que algumas caixinhas prometam rentabilidades maiores, algumas tem uma "pegadinha" de nunca sair da alíquota de 22,5% do IR. Vou até deixar um link de um post como sugestão de leitura para você entender mais este ponto. Caso você só queira investir para usar o dinheiro em alguma data lá na frente, aí vale a pena conferir os CDBs, LCIs, LCAs. LCIs e LCAs costumam ser muito boas em prazos menores entre 1 e 2 anos por conta da isenção do IR. Prazos acima de 2 anos, mesmo os CDBs com IR podem se sobressair. Vou deixar também um link abaixo sobre a calculadora de renda fixa do investidor sardinha que é uma boa ferramenta de auxílio nessa comparação. CRIs e CRAs na minha opinião para quem está começando a investir e/ou quem está ainda acumulando patirmônio não vale a pena por conta dos riscos envolvidos que são tanto o risco de crédito como o risco de reinvestimento. Link sobre as caixinhas: Link da calculadora de renda fixa do investidor sardinha: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/ Cada aporte é único. O que você estará agendando é uma nova compra no mesmo tipo de título e acredito que com o mesmo valor. Mas as taxas ofertadas variam diariamente. Se você investe hoje em, por exemplo, um Tesouro Selic + 0,1162%, provavelmente essa taxa no mês seguinte não estará a mesma podendo estar maior ou menor. E isso é válido para qualquer aplicação na renda fixa. As ofertas mudam diariamente e cada aporte é único. O que vai definir melhor o investimento na renda fixa é o conceito do contrafluxo que vai falar se no cenário atual é melhor investir em títulos prefixados, indexados ao CDI ou indexados ao IPCA. O tipo de título se é CDB, LCI, LCA, etc, cabe a nós de acordo com nossos objetivos e com uma avaliação de risco X retorno. Vou deixar mais um tópico sugestão de leitura abaixo para complementar seus estudos sobre a aula de contrafluxo. Aqui envolve os mesmos riscos dos CRIs e CRAs: risco de crédito e risco de reinvestimento. O risco de crédito é o risco de o emissor do título não pagar com o combinado no título. Debêntures são empresas que emitem seus títulos de dívidas para captarem recursos. Só que normalmente as empresas que emitem estes títulos são privadas e não possuem seus dados financeiros de forma aberta. Isso faz com que não consigamos saber como anda a saúde financeira da empresa para termos uma ideia se ela de fato consegue nos pagar. Imagine um caso hipotético onde a Padaria do João emite uma debênture e eu aloco R$10.000 nessa debênture. Só que como a Padaria não divulga seus resultados financeiros, eu acabei depositando R$10.000 na mão de uma empresa que está dando prejuízo há 2 anos. Se ele está em prejuízo, é porque não está sobrando dinheiro. Se não está sobrando dinheiro, como ele vai me devolver os R$10.000 acrescidos de juros? O segundo risco é o risco do reinvestimento. Vamos novamente a mais um exemplo hipotético. A Empresa SARD3 emite uma debênture que paga IPCA+ 13%. E aqui vale um adendo que debêntures pagam juros periódicos. Ou seja, de tempos em tempos, os juros acumulados caem na minha conta. E para efeito de juros compostos eu precisaria reinvestir esses valores recebidos de juros. Só que vamos voltar a pergunta 3 e com base na resposta que eu pontuei: as ofertas de títulos mudam diariamente. No nosso exemplo hipotético aqui o ideal seria eu reinvestir os juros recebidos em um título que pagasse pelo menos os mesmos IPCA+ 13%. Mas aqui eu tenho chance de não achar um título que pague o mesmo. Pode até ser que eu ache um que pague mais, mas na maioria dos casos eu vou achar títulos que pagam menos. E isso desacelera o efeito dos juros compostos. Veja que é diferente de um CDB que automaticamente os juros rendem sobre os juros. Entenda que neste processo de juros periódicos das debêntures eu preciso de uma intervenção manual. PS: toda essa mecânica que expliquei sobre as debêntures no reinvestimento valem também para CRIs e CRAs. O rating não vai dizer muita coisa. Avaliação de CRIs e CRAs infelizmente são mais chatos mesmo pela falta de informações. Investimos meio no escuro nestes casos. E sim, o risco maior é o risco de default que chamamos que é quando o emissor do título quebra e perdemos o dinheiro. Exatamente. A ideia que o Raul passa na aula vai de encontro com o contrafluxo. Por exemplo: se o contrafluxo indica que o melhor são títulos prefixados, as notas de títulos prefixados são maiores. Acho que o ainda não ficou muito claro aqui para você foi o conceito mesmo de contrafluxo. Depois que você entender ele, vai notar que não precisa de um entendimento amplo de mercado e que essa avaliação pode ser um pouco mais simplificada. Também explico isso no meu post ali em cima sobre o contrafluxo! Não é muito barato e fácil montar um. É bem burocrático. Mas o Raul já levantou a hipótese e está sendo trabalhado para que em um futuro próximo tenhamos um fundo da AUVP! Mas infelizmente sem data prevista para tal 😅 Não sei informar em quais condições exatamente os disparos são feitos. O melhor neste caso seria verificar com o pessoal do suporte da AUVP: https://sard.ink/atendimento-auvp-capital  Melhorar em que sentido? A depender do CET do seu financiamento, mesmo com taxas melhores de investimento na renda fixa, pode ser que não sejam suficientes para suprir os juros da dívida. Neste caso, o ideal seria ir quitando a dívida o quanto o antes. Não sei se era essa sua dúvida neste contexto, mas espero que ajude! É isso! teve textão aqui nas respostas mas espero que ajude de alguma maneira Haha E quaisquer dúvidas mais, é só dizer!
  20. Lógico que vai. Se você morrer, eu te mato.
  21. A questão é que na prática não precisaria ser necessariamente reaplicado na renda fixa. Poderia ser reaplicado em renda variável. Mas saber se necessariamente seria mais rentável falando de renda variável, é complexo e é um risco que talvez não valha a pena ser tomado pois é praticamente impossível mensurar. Por este motivo é comum direcionar que o valor antecipado da marcação deve ser reinvestido em outro título de renda fixa pois o comparativo se torna mais fácil.
  22. @William Redig @A tal da Barbie vocês vão?
  23. Boa tarde, @Eduardo Campos Oliveira ! Apenas complementando nossos amigos. Fazer um investimento simplesmente visando marcação a mercado é deixar de pensar 100% no longo prazo. Quando vamos fazer a marcação tem alguns pontos que precisamos avaliar a mais e não simplesmente resgatar o valor antecipado. É necessário nessa antecipação reinvestir o valor a uma taxa maior. Caso contrário, não faria sentido antecipar o valor, mas sim deixar ele lá até o vencimento para receber a taxa contratada. Outro ponto que acho importante frisar quando falamos de marcação a mercado é que muitas pessoas acham que a marcação é ganhar dinheiro a mais do que se levar o título até o vencimento. Não sei se é o seu caso de entendimento, mas é sempre bom frisar. A marcação é antecipar um valor antes da hora prevista, mas JAMAIS será pago antes do vencimento um valor superior ao do vencimento em si. Por isso chamamos de antecipação. Por este motivo, sempre bom pensar no contrafluxo ao investir na renda fixa e ter a marcação a mercado como uma carta na manga que pode eventualmente ser usada. Quanto a janela, na minha opinião até pode existir chances de se realizar marcações futuras com as taxas sendo oferecidas hoje, mas as melhores janelas acredito já terem passado. As novas expectativas de mercado já estão contemplando as quedas da Selic e os títulos de hoje já estão precificados com essa queda diminuindo as chances de marcação. Mas quanto maior o prazo de vencimento de um título, mais espaço para uma marcação favorável. Lembrando que para ela ser efetiva e os juros compostos seguirem trabalhando, é necessário o reinvestimento dos valores. Espero que agregue ao tema!
  24. Também conhecido como trinca da desgraça por alguns Huauhuahuahuh
  25. Boa tarde, @Vitor Hugo Destro Vasconcelos ! Apenas complementando nossos amigos. Entre Bradesco e Itau, vai depender mesmo de sua estratégia. Na minha visão, neste momento Bradesco apresente um risco maior se comparado com o Itau dado que ele está passando por um processo complexo de reestruturação e atualização. Não estou dizendo que este risco é elevado, nem nada. Mas em comparação diretamente com o Bradesco, o Itaú tende a ser mais estável, tem um tamanho maior de mercado. Eu sugiro você avaliar um pouco mais a fundo no detalhe sobre as expectativas e projeções que cada banco faz. Ver como eles cresceram ao longo dos anos, como passaram por momentos em que o mercado colocou eles à dúvida sobre alguma eventual "queda" nos lucros, etc. Veja com qual você se sentiria mais seguro e tranquilo em ser sócio! Quando a Fleury, na minha opinião uma correlação até existe na prática mas é muito baixa a ponto de não ter relevância. O Grupo Bradesco como um todo tem tantos braços que a parte seguradora é mais uma e dentro dela tem uma pequena participação na Fleury. Vejo que é uma participação pequena se considerarmos o todo. Logo, se você optar por ter Bradesco e Fleury na carteira, eu vejo mais como uma diversificação mesmo do que uma correlação. Espero que agregue ao tema!
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