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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em Conta Internacional do BTG foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Daniel Van der Veen Santos !
    De fato a época das aulas ainda não se tinha a AUVP Capital dentro do BTG. Esse é um dos motivos quais as aulas vem sendo regravadas.
     
    Vamos lá. Pela conta investimentos na AUVP CAPITAL no BTG você abre uma conta internacional de maneira bem simples para fazer os investimentos lá fora, em Ações, ETFs, REITs, etc na Bolsa americana.
    Seguem os valores da taxa de corretagem e de manutenção de conta:
    - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00
    - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50
    - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00
    - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50
    O valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras.
    Contas Internacionais têm uma taxa de manutenção de US$10 por mês. No entanto, você pode ser isento da taxa mensal ao ter R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional.
     
     
    Espero que ajude!
  2. Eddy Paulini's post em WEGE3 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde @Rafael Di Martini Jaser !
    Se pararmos para avaliarmos os históricos da empresa, ela nunca esteve barata. Logo, acho um pouco complexo pensar no quesito preço quando olhamos um ativo. Se atentar ao valor é mais coerente.
    Avaliando que a empresa sempre teve lucros consistentes e altos dados suas margens e eficiência, ela tem chances de se seguir com isso no futuro. Obviamente sabemos que resultados passados não dão a garantia dos resultados futuros mas abre mais margens para uma tendência positiva. Ainda seguindo essa lógica dos lucros, sabemos que a tendência do longo prazo é os preços acompanharem os lucros. Logo, é possível esperar que as probabilidades dos preços seguirem altos é grande. E isso traz o fato de quem um preço caro hoje pode ser barato amanhã e daqui uma semana e nos anos seguintes.
    Estamos falando de uma das maiores empresas privadas do Brasil com reconhecimento internacional.  Isso é parte dos motivos que fazem com que as expectativas futuras da empresa sejam alavancadas pois ainda entende-se que ela tem capacidade de não só cumprir mas superar tais expectativas.
     
  3. Eddy Paulini's post em O que fazer com essa Debênture? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @João Vitor Da Silva Mesquita !
    Correto. É a mesma lógica que aplicamos nos tesouros prefixados e IPCA+ que sofrem da marcação mas levando até o vencimento recebe-se a rentabilidade contratada.
    Infelizmente não tem muito o que fazer a não ser levar até o vencimento e rezar para não precisar do dinheiro. Debêntures tem baixíssima liquidez e dificilmente conseguiria vender no mercado secundário.
    Provavelmente a corretora não está considerando o reinvestimento dos cupons de juros.
  4. Eddy Paulini's post em CLASSIFICAÇÃO IVVB11 foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Helder!
    Como ele segue um índice americano que é composto de empresas no exterior (por mais que seu preço de negociação seja em reais) ele entra no diagrama como ação internacional.
    Mesmo não havendo uma proteção de capital em si, as cotações do índice são dolarizadas e o ativo está composto apenas de empresas do exterior.
    E só importante frisar também que investir em um etf assim replicando um índice internacional dentro aqui do Brasil você estará sendo regido pelas legislações brasileiras onde você perde a proteção patrimonial o qual investimentos diretamente em dólar (uma moeda historicamente mais forte que o real) poderia lhe oferecer.
     
    Espero que ajude!
  5. Eddy Paulini's post em Comprar renda fixa no BTG foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Yann Teixeira !
    Sim, é normal. Normalmente é D+1 para se realizar o débito do valor da conta da corretora.
  6. Eddy Paulini's post em Mercado secundário foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Karoly Hunkar !
    A partir do secundário sempre. Para quem compra um título de mercado secundário na prática funciona da mesma forma como um título de emissão primária.
     
  7. Eddy Paulini's post em Módulo 3- Renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Lucas Ferro!
    Existe sim uma lógica para seguir o contrafluxo. Em suma podemos entender da seguinte forma:
    - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI;
    - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
    - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
    O que pega em um cenário de hiperinflação é que quanto mais rentável estiver sendo o título, maior será o IR a ser pago uma vez que o IR tem como base de cálculo o valor rendido do título. 
    Os tesouros renda +, educa +, na minha opinião não fazem sentido para nós que sabemos como investir. Eles são mais voltados para pessoas que não tem tanto conhecimento de mercado e que os ajuda de alguma alguma maneira sem ser necessário um estudo maior sobre mercado financeiro e afins. No fim das contas, é um título IPCA+ com pagamento de juros e que muda um pouco a regra de pagamento onde salvo engano os juros começam a ser pagos depois um período.
    Quando falamos que estes títulos afetam os juros compostos é que eles desaceleram os mesmos.
    Vamos imaginar uns números hipotéticos aqui:
    Invisto R$1.000 e depois de 6 meses o título rende R$70. Ao invés de o título estar então acumulado em R$1.070 e continuar rendendo em juros sobre juros, você recebe os R$70 e segue tendo os R$1.000 aplicados para render. Aqui neste caso cabe o investidor reaplicar o valor recebido dos juros. O X da questão é o que chamamos de risco de reinvestimento. Como dito, você precisa reinvestir os R$70. Mas vamos imaginar que o título onde você aplicou R$1.000 tenha uma rentabilidade de 13%.a.a e ao reaplicar o valor de R$70 você só consegue aplicar a uma taxa de 10%a.a. Perceba que sua rentabilidade diminuiu. Os juros compostos em teoria seguem trabalhando mas agora de forma lenta.
    Agora a "cereja do bolo" no seu exemplo. O tesouro possui alíquota regressiva do IR. Ou seja, os R$70 rendidos ainda serão reduzidos pelo IR e sabemos que as primeiras cobranças são mais pesadas e levam 2 anos para chegar na menor alíquota que é de 15%.
    Títulos com pagamentos de juros periódicos na minha opinião são válidos para quem já vive de renda pois há previsibilidade de recebimento de valores.
     
    Espero que ajude!
  8. Eddy Paulini's post em Dúvida sobre significado dos nomes juros e amortizaçao foi marcado como a melhor resposta   
    @Allif Ferreira vamos lá:
    A rentabilidade sempre é demonstrada anualmente. Os juros que seriam os valores rendidos serão pagos periodicamente. Ou seja, a cada semestre, todo o valor rendido lhe será pago. Vamos a um exemplo usando a calculadora de juros compostos para melhor visualizar valores e pegando ali o primeiro título de seu print:


     
    Veja que na rentabilidade que o título oferece de 13,29%a.a. irá render depois de 6 meses o valor de R$68,37. Isso fará com que este valor rendido seja creditado em sua conta. O pagamento de juros periódicos (sejam mensais, semestrais, anuais) faz com que o valor rendido em cima da rentabilidade contratada já lhe seja pago ao invés de seguir rendendo como outros títulos que não possuem o pagamento de juros periódicos.
    Isso o que comentei aqui é referente aos juros periódicos e a rentabilidade contratada.
     
    Agora vamos falar da amortização.
    Amortização se refere ao valor inicial investido. Seguindo o exemplo, estamos dizendo que aportamos R$1.62,01, correto?
    O título indica que a partir de 06/2029 este montante que foi investido inicialmente começará a ser devolvido. Quanto será devolvido? É necessário ler o regulamento de emissão do título para saber os percentuais e datas. 
    Vamos imaginar que nessa data indicada de 06/2029 seja amortizado 30% do valor investido. Isso significa que 30% dos R$1.062,01 (que resulta em R$318,60) lhe será devolvido. A partir daqui você terá então investidos R743,41 que seguirão rendendo os 13,29%.a.a.
     
  9. Eddy Paulini's post em Onde deixar a reserva de oportunidade? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Shanna Braga Dos Santos !
    Apenas complementando nosso amigo @Flavio Prado.
    A primeira coisa a se pensar seria se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Isto é, pensar se a reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic como você bem citou. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%. Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria para quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI.
    Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento que seria nossa carteira. Inclusive até existem estudos que mostram essa matemática da reserva de oportunidade não fecha em comparação com os investimentos constantes no longo prazo.
    Vou deixar abaixo para complementar este tema, vou deixar abaixo um estudo realizado onde foi feito um comparativo com duas estratégia: DCA (Dollar-Cost Average) que foram aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde fora tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período.

  10. Eddy Paulini's post em Composição de Carteira foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Rafael Lopes Novais !
    Antes de mais nada, parabéns pelos estudos e dedicação aí na montagem da carteira!
    Vou deixar alguns pontos aqui para você dar uma pensada:
    A diversificação das ações está legal pois está englobando vários setores.
    Mas um ponto que sempre reforço para reflexão é a exposição em mais de um setor. Não existe um certo ou errado, ou seja, a pessoa pode sim se expor em mais de uma empresa de um mesmo setor como você tem na área financeira. Por mais que os bancos escolhidos tenham focos diferentes, eles não deixam de competir por um mesmo marketshare o que costuma implicar que quando uma empresa está crescendo a outra pode estar com seus crescimento afetado. Além disso, é importante pensar na exposição ao risco não sistemático que é o risco que pode afetar uma empresa ou um setor. Quando temos mais de uma empresa de um mesmo setor temos consequentemente maior parte de nosso patrimônio no mesmo. Em um evento que abale o setor em si, uma parte maior de nosso patrimônio também dará aquela balançada.
    Mas novamente, não há certo ou errado. Acredito que tenham ônus e bônus em cada escolha e cabe ao investidor avaliar com o que ele se sente mais confortável.
    Outro ponto é a quantidade de ativos. Lembre-se que o ideal é ter uma quantidade de ativos que se consiga acompanhar. Não digo que você tem uma quantidade alta ou baixa, mas veja se realmente você consegue acompanhar estes 19 ativos. E quando falamos de acompanhar não é olhar cotação mas sim acompanhar relatórios, números e guidances das empresas bem como seus desempenhos.
    Estamos aqui falando de duas situações: 
    Quanto menor a empresa, na minha opinião maior o risco. Quando observamos o tamanho de uma empresa devemos pensar nas fases que uma empresa possui. Small e Mid caps tendem a estar em fase de maturidade, ou seja, ainda estão ganhando espaço e se consolidando. E isso pé visto não apenas pelo tamanho mas também pelos seus resultados o que é importante ser observado. O que você julgaria melhor? Uma empresa com uma margem de 20% em cima de um lucro de 100 milhões de receita líquida onde a receita bruta foi de 500 milhões ou uma empresa onde a margem de lucro é de 5% de uma receita líquida de 1 bi onde a receita bruta foi de 1,2 bi ?
    Some essas ponderações ao comentado anteriormente sobre as exposições. 
    Os melhores são logística, shopping e depois os de lajes corporativas. Na minha opinião são os melhores. 
    Tenho em carteira um que é um pouco mais volátil que seria do setor de imóveis comerciais.
    Fora esses, os outros que temos vejo bem distantes de serem conservadores. Há quem goste de fundos de hotéis mas eu particularmente não gosto da volatilidade dado a sazonalidade deste tipo de fundo.
    Por mais que o diagrame indique tesouro por conta da nota máxima, a indicação é mais voltada a classe de renda fixa. Sempre deve ser feito uma avaliação de risco X retorno quando vamos investir em renda fixa além de estar seguindo o contrafluxo.
    O tesouro proporciona a maior segurança em frente a qualquer outro investimento. Além disso, é possível eventualmente se beneficiar de uma marcação a marcado em tesouro IPCA+ e prefixados. Lembrando que não se investe em tesouro pensando na marcação. É um bônus que eventualmente podemos ter mas não algo que objetivamos a princípio.
    Não existe um título que seja ruim ou bom. Cada um tem seus objetivos e o principal aqui neste ponto acho que o mais coerente é avaliar o risco X retorno. 
     
    Espero que ajude!
  11. Eddy Paulini's post em ETFs no Diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ian Delgado !
    A nota dos ETFs será definida marcando as perguntas como sim mas não avaliando o que está escrito nas perguntas especificamente. Você pode fazer uma análise a parte do ETF e ir marcando as perguntas. Quanto melhor entender que é o ETF para sua carteira, maior será a nota. Deixo abaixo alguns pontos que utilizo para avaliar ETFs:
    - estratégia que o ETF segue;
    - taxa de administração;
    - tempo de mercado;
    - gestão passiva o ativa;
    - número de ativos e seus percentuais;
    - DY;
    - beta;
    - correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.
     
    Quanto a ETFs de renda fixa, os mesmos ficam em renda variável. Por mais que a exposição seja em renda fixa, o ativo que você estará comprando que é o ETF é um ativo de renda vairável.
    E apenas recordando que ETFs nacionais (ou seja, negociados na B3 mesmo que se exponham de alguma maneira no exterior) serão cadastrados em ações nacionais e ETFs internacionais serão cadastrados em ações internacionais.
     
    Espero que ajude!
  12. Eddy Paulini's post em O que é melhor? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Evandro !
    Este realocar seria o que efetivamente? Vender os ETFs e REITs e usar o valor para comprar fundos?
    Se for isso mesmo, na minha opinião não vale a pena. Além do fato de estar fazendo um swing trade, fundos de investimentos internacionais não costumam ser  bons pois possuem os mesmo problemas que os fundos de investimentos nacionais como come cotas e taxas de administração em vista que se terá um gestor fazendo operações para que o fundo tente desempenhar.
     
    Espero que ajude!
  13. Eddy Paulini's post em Duvida - Analise de ações AMBEV foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Vinícius Roberto Bomfim Lima !
    No subsetor de bebidas a Ambev realmente é a única. Logo, a análise seria de maneira mais isolada mesmo.
    O que pode ser feito a título de alguma comparação seria pegar outras empresas do setor de consumo não cíclico para entender uma pouco mais da dinâmica do setor em si o que pode dar alguns panoramas nos estudos.
  14. Eddy Paulini's post em O que saber sobre a empresa para investir? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Cristian Souza !
    Dando um opinião mais pessoal e considerando as outras postagens que você já fez aqui, acredito que seja só insegurança que você está tendo.
    Tem pessoas que conseguem dispor de mais tempo para estudar e outras menos. Além do fator tempo tem também a curva de aprendizado. Você me aparenta ser uma pessoa dedicada, sempre está aqui com ótimas dúvidas e absorve os comentários e respostas dos colegas.
    Ficar meses estudando uma empresa está vinculado a estes dois fatores que comentei acima. Uma pessoa pode levar realmente meses se estudar uma empresa 10mins por dia e 3 dias na semana e se tiver dificuldades de interpretação de dados análises e afins. Isso já mudaria se ela consegue absorver mais rápido. 
    Aonde quero chegar com isso? O fato de terem pessoas que levam meses para estudar não significa necessariamente que todo mundo deva levar isso. 
    E de fato, tem empresas que se destacam por si e quase são consideradas coringas nos estudos e acabam se enquadrando na estratégia da maioria. 
     
    Acredito que você esteja no caminho certo.
  15. Eddy Paulini's post em O que significa CDB Pré-fixado com Indíce? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Rian Souza !
    Prefixado com índice seria ter uma rentabilidade já prefixada que sabemos quando adquirimos o título acrescido de algum indexador.
    No exemplo printado, a taxa prefixada é de 7,8% e será acrescida o IPCA.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  16. Eddy Paulini's post em Cálculo de rentabilidade IPCA + 9 x CDB 100% foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Vitor Hideki !
    Não será o IPCA acumulado. Será obtido uma rentabilidade equivalente ao IPCA diário da data da compra do título em diante.
    Pensando na atual taxa de juros e a média da inflação no Brasil, sim. O IPCA+ 9% estaria pagando mais.
    Inclusive estes valores podem ser visto utilizando a ferramenta da calculadora de renda fixa do Investidor Sardinha.
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
     
    Marcação a mercado será para títulos prefixados e IPCA+ do tesouro direto. Você verá mais a respeito no curso onde se tem aulas específicas para isso.
    Por mais tentador que seja neste momento, o ideal seria você ainda não realizar quaisquer investimentos sem antes fazer as aulas. Tem outras variáveis que são interessantes serem consideradas como, por exemplo, no título que você demonstrou como exemplo o prazo de vencimento é curto o que implicaria na maior alíquota do IR.
     
    Suas aulas já estão para serem liberadas. Só segurar um pouquinho mais a ansiedade que vai dar tudo certo Hauhuaha
     
    Espero que tenha sanado as dúvidas!
  17. Eddy Paulini's post em Aluguel de Ações foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Bárbara!
    Não tem essa possibilidade. Quando o aluguel é habilitado na corretora, todas as suas ações ficam disponíveis para serem alugadas. Aí quais serão alugadas dependerá de qual ativo o outro investidor irá querer pegar.
  18. Eddy Paulini's post em Margem líquida baixa de uma empresa foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Conrado Game Saldeira !
    Sim, essa pode ser uma característica de determinadas empresas e setores onde elas acabam fazendo pouco dinheiro efetivamente falando dentro de sua operação, custos e valores onerantes de demais despesas.
    Mas é importante avaliar setorialmente este conceito. As vezes, uma empresa propositalmente está mantendo uma margem baixa para justamente impedir a entrada de concorrentes e a disputa pelo marketshare.
    Exato. O comum exemplo citado são as empresas de varejo e não somente varejistas como Magalu, americanas, etc, mas também empresas de ramo alimentício como carrefour e outros mercados e atacadistas que possuem de maneira geral uma margem de 4%. Pode-se entender que para elas lucrarem, o ponto chave estará no volume negociado.
    A barreira de entrada é realmente um ponto a ser considerado como comentado antes. Mas há também outros pontos como, pro exemplo, flexibilidade de preço. É possível aplicar melhorais de preços, ou seja, preços de venda mais altos e ficar páreo com concorrentes de mercado que já possuem margens esticadas onde o espaço para aumento de preços é significativamente menor.
    Quaisquer mudanças que possam aparecer a empresa em teoria tem chances para se ajustar. Como ela já vem operando e ao menos se mantendo com lucros consistentes mesmo com uma margem mais baixa, ela possui espaço para crescimento dessa margem e consequentemente aumentar seus lucros para, por exemplo, competir com novos concorrentes que conseguem se estabelecer no mercado como citado antes.
    Em momento de crises também se tem em teoria a possibilidade de aumento de margem para suprir eventuais quedas de volume de vendas. Da mesma forma tem-se em teoria que elas conseguem passar por estes momentos mais adversos uma vez que elas já conseguem se "suprir com pouco".
     
    Espero que agregue à discussão!
  19. Eddy Paulini's post em Venda de BDRs foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Ricardo Tuller Mendes !
    Não se aplica o que comentou pois a isenção é apenas para ações. BDRs independente do valor vendido incide sobre o IR.
    Mas sempre são contas feitas separadamente. O valor vendido de BDRs não afeta o valor vendido de ações.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  20. Eddy Paulini's post em Diagrama do Cerrado - FIIs foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Igor Carpio !
    Existem duas formas comumente adotadas quando fazemos a avaliação de fundos de papel:
    1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física, inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?"
    ou 
    2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa afinal a avaliação de um FII de papel não é muito além do que avaliar títulos de renda fixa (CRIs) e depois da análise, vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo.
     
    No meu caso eu avalio por fora com alguns critérios que estabeleci e vou marcando as perguntas até chegar a uma nota que eu queira e julgue de acordo com o risco da minha avaliação. Quanto maior o risco, menos perguntas marco como sim. 
     
    Espero que ajude!
  21. Eddy Paulini's post em DÚVIDA SOBRE (NÃO) PAGAMENTO DE DIVIDENDOS foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Carlos José De Lima Filho !
    O pagamento de dividendos de uma empresa é informado pelo seu estatuto. Dentro do estatuto a empresa vai informar como ela vai remunerar seus acionistas indicando percentuais pagos, periodicidade e condições para pagamento dos dividendos. 
    Caso a empresa não cite nenhuma informação sobre a remuneração aos acionistas em forma de proventos, ou seja, ela omita no estatuto qualquer informação sobre remuneração aos acionistas, ela por regulamentação da CVM deverá pagar aos seus acionistas 25% do lucro líquido do exercício.
    Mas aqui vem uma questão interessante. Como dito, se a empresa não fale nada sobre o pagamento, ela se enquadra na regra da CVM explicada acima. Porém, se a empresa informa algo no estatuto é este informe que vai ser levado em consideração onde a regra da CVM só se aplica na omissão da informação. Logo, uma empresa pode optar por descrever em seu estatuto que ela não vai remunerar seus acionistas em forma de proventos.
    A remuneração ao acionista neste caso aconteceria com geração de valor das cotações e da empresa em si. Ou seja, podemos dizer que a grosso modo o investidor que comprou a empresa a R$10, acreditou nela pegando seus lucros reinvestindo em si mesma o que fez com que ela ganhasse mais espaço de mercado e consequentemente maiores lucros, fez com que o mercado precificasse a ação para R$50. Logo, o patrimônio do investidor aumento. Uma ideia semelhante ao comprar um terreno por um valor e anos depois o valor de aumentado significativamente.
     
    Existem empresas que de fato optam por não fazer o pagamento de proventos por acreditarem em seu potencial de valorização (veja que aqui estamos falando realmente de valor e não necessariamente de preço). 
    Isso pode depender tanto da metodologia adotada pela empresa como a fase em que ela está. Um cenário comum é vermos empresas que percebem que já estão estáveis no mercado, são consolidadas e não encontram mais espaço para crescer mas conseguem se manter podem sim começar a fazer pagamentos de proventos mudando seu estatuto.
     
    Espero que complemente ao tema!
  22. Eddy Paulini's post em CONTRA FLUXO E A MONTAGEM DA CARTEIRA DE RENDA FIXA foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ronistely Santos Rizzaldo !
    Apenas complementando nossos amigos.
    Vamos começar então pelo contrafluxo.
    Basicamente podemos nos orientar pelo contrafluxo da seguinte forma:
    - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI;
    - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
    - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. (aqui que está ponto da sua dúvida sobre IPCA).
    Lembre-se que a ideia do contrafluxo é travar rentabilidades superiores as que serão oferecidas no futuro. 
    Por exemplo. em um cenário de Selic de 13%, anão acharemos um CDI pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso se estivéssemos em um cenário de uma Selic de 5% (percentual hipotético podendo ser mais ou menos). Aqui que travaríamos uma rentabilidade de %CDI maior para quando a taxa de juros voltar a ficar alta (o mercado é feito de ciclos) a rentabilidade nossa seja absurdamente maior pois mal acharíamos títulos pagando 110% do CDI.
    Essa mesma lógica do cenário de se investir em CDI é aplicável para o indexador do IPCA+ ou do prefixado.
     
    Agora falando sobre o diagrama.
    Pegando o contexto da aula, o Raul monta primeiro a carteira com os títulos que já possuímos, ou seja, valores que já investimos. O diagrama do cerrado é uma ferramenta que vai balizar seus investimentos e também lhe fazer uma sugestão de onde fazer um novo aporte com base nas metas e nas notas dos ativos.
    A ideia que o Raul apresenta na aula é deixar os títulos com os bons indexadores do momento estejam com notas mais altas pois o diagrama vai indicar que você faça seus aportes e assim, será o que iria procurar na corretora.
    Esse tema do diagrama vai ser complementado no módulo 4 e no módulo 8.
     
    Espero que ajude!
     
  23. Eddy Paulini's post em Contrafluxo (aula 15) foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Rodrigo Pimentel Cota !
    Basicamente podemos nos orientar pelo contrafluxo da seguinte forma:
    - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI;
    - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
    - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. (aqui que está ponto da sua dúvida sobre IPCA).
    Lembre-se que a ideia do contrafluxo é travar rentabilidades superiores as que serão oferecidas no futuro. 
    Por exemplo. em um cenário de Selic de 13%, anão acharemos um CDI pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso se estivéssemos em um cenário de uma Selic de 5% (percentual hipotético podendo ser mais ou menos). Aqui que travaríamos uma rentabilidade de %CDI maior para quando a taxa de juros voltar a ficar alta (o mercado é feito de ciclos) a rentabilidade nossa seja absurdamente maior pois mal acharíamos títulos pagando 110% do CDI.
     
    Espero que ajude!
     
  24. Eddy Paulini's post em Lâmina de BTG(carteira universa_empericus) foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Lucas Ferro !
    Deu uma avaliada por cima no fundo e na minha opinião ele não é dos melhores. Apesar de ele não ter taxas de administração e performance mais altas como é comum vermos por aí em outros fundos, o desempenho dele está abaixo do CDI e pelo que conseguir ver da composição do fundo, existe muita volatilidade na parte de ações bem como ter um percentual em cotas de outros fundos que podem gerar aí uma cascata de taxas a serem cobradas bem como come cotas o que leva a rentabilidade para baixo.
    Se o valor não lhe é significativo, talvez valha a pena assumir o prejuízo.
     
    Espero que ajude a pensar!
  25. Eddy Paulini's post em Investimentos para filhos foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Antonio Victor Ribeiro Crespo Costa !
    Tem diversas opções de renda fixa que podem ser benéficas no longo prazo. Títulos indexados ao IPCA+ podem ser boa pedida dado a proteção contra a inflação mas não é uma regra. Vai depender de seus objetivos com relação aos investimentos bem como um apetite para risco o que particularmente acho desnecessário.
    Algo que também é recomendável neste caso é você manter o dinheiro sob sua custódia e só depois da maioridade das crianças você transferir o dinheiro para posse deles. 
    Inclusive sempre recomendamos você ver este vídeo do próprio Raul sobre o tema:
     
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