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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em Análise de indicadores de endividamento foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Davi Faistauer !
    Sua interpretação em que a empresa tem sempre mais caixa do que dívidas está correta. Indicadores de endividamento quando negativo mostram justamente isso.
    O que pode ser enriquecido neste tema é tentar entender o porque disso estar acontecendo. Se está sobrando caixa, o que a empresa faz com este caixa? Normalmente, o mais comum de ser visto é que as empresas gerem novas dívidas para crescimento, alavancagem, melhorias, enfim, reinvestimentos em si. E uma empresa que deixa de fazer isso talvez possa ser um indício de uma empresa que não está mais enxergando para onde crescer e busca apenas se manter.
     
    Espero que ajude!
  2. Eddy Paulini's post em Primeira analise, primeiro aporte e carteira. foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Nathane Gabrielly Medeiros !
    Antes de tudo, parabéns para conclusão do curso!
    Sim e não. Ter mais de uma empresa de um mesmo setor na carteira tem ônus e bônus. O ponto principal é o que chamamos de risco não sistemático que é o risco inerente a uma empresa ou a um setor como um todo.
    Quando temos mais de uma empresa do mesmo setor em nossa carteira, aumentamos o nível de impacto que essa ponta da carteira pode sofrer em eventos que afetem aquele setor. Por exemplo, se temos dois bancos e temos um alto índice de inadimplência da população, ambos os bancos vão ser impactados com isso.
    Em contrapartida, conseguimos minar os riscos inerentes a uma empresa em específico. Por exemplo, vamos pegar casos relativamente recentes onde o Bradesco estava passando por toda uma reestruturação o que chegou a gerar muitas incertezas no mercado castigando o banco em suas cotações na bolsa. Mas isso não afetou em nada os demais bancões. Perceba que foi um evento específico de um banco que não afetou outros. Dessa maneira, apenas um banco de sua carteira ia dar aquela oscilada e o outro se manteria intacto.
    Como comentei, é ônus e bônus. Não tem necessariamente um certo ou errado. O que gosto sempre de frisar nestes casos é que o investidor deve ter ciência de suas decisões e saber o que elas geram. Se ele estiver de acordo com o que ele está trazendo para sua carteira, pode seguir tranquilo!
    De modo geral sim. É um percentual bem conservador. 
    Dentro destes ativos, já poderíamos eliminar Cemig da vista. Apesar de as ações ON terem tag along de 80% (acredito que você tenha olhado para elas pois as ações PN não tem tag along), o ativo ainda não vale a pena para nós investidores de longo prazo. O free float das ações ON é baixíssimo, mal dando 5% das ações disponíveis para negociação do mercado. Isso mostra que a empresa não está visando novos sócios e quer o controle total. Além disso, um free float baixo gera muitas oscilações abruptas nas cotações o que pode ser ruim para o investidor, tanto na variação do seu patrimônio como pode dificultar entrada e saída no ativo.
    Entre CPFL e Engie, ambas são boas empresas na minha opinião. Vai de acordo com o que você ache mais viável na sua estratégia.
    Na minha opinião, Engie é uma empresa em estado de maturidade. É um nível de mantimento no mercado onde ela já ganhou muito espaço, talvez tenha dificuldades para crescer mais, mas segue entregando resultados bons e aqui é o segredo da coisa. Uma coisa empresa em estado de maturidade apesar de talvez não crescer mais, tem um um novo desafio que é tão grande quanto que é se manter. E isso é um bom sinal de que a empresa pode estar se mantendo dados seus resultados entregues.
    CPFL há quem diga que ainda tem muito espaço para crescimento. Tanto que seus indicadores de CAGR mostram isso aliados também a bons resultados.
    Ambas as empresas são viáveis para estudo e possuem uma boa eficiência. Fica a gosto do fregues a escolha Hahhaha
    Sim, é comum pois normalmente elas pecam no endividamento. É uma característica relativamente comum no setor pois as empresas possuem a RAP (Receita Anual Permitida) que é uma regulamentação do setor que mostra o quanto as empresas podem ter de receita anualmente e isso pode facilitar nas previsões financeiras.
    Dentro do buy and hold que é o que seguimos aqui na AUVP, as cotações não fazem muito sentido. Além de isso poder acarretar riscos. Por exemplo, Podemos esperar as cotações caírem e isso não acontecer fazendo com que fiquemos de fora de um bom ativo. O caro de hoje pode ser o barato de amanhã. Como estamos falando de renda variável, isso perfeitamente plausível.
    Outro ponto é que no longo prazo, as cotações dos ativos tendem a acompanhar os lucros. Em outras palavras, se estamos nos associando a uma boa empresa, bem fundamentada e lucrativa, é natural que suas cotações vão crescendo ao longo do tempo.
    Para um entendimento melhor do setor que for estudar, eu gosto muito de fazer a leitura de um documento chamado Formulário de Referência presente no RI das empresas. Não se assuste pois o documento é gigante. Tem formulário de referência que bate 800 páginas fácil. Mas não precisa ler tudo. No índice do documento você verá diversos pontos interessantes como riscos do setor, como a empresa executa sua operação, principais clientes e concorrentes, dentre outros. Isso pode ter ajudar a ter uma visão mais clara e ampla de como funciona o setor e posteriormente juntar essas peças com os números que você vê de indicadores. É preciso um pouquinho mais de prática e vivência nisso, mas ao longo do tempo com os estudos isso se firma e agrega muito nas suas análises.
     
    Espero que ajude!
  3. Eddy Paulini's post em Dúvida - Módulo 4 - Aula 07 - Parte 03 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Igor Cavalcanti Da Silveira !
    Como disseram nossos amigos, os valores sempre são aproximados. Podem haver alguma divergência mas sempre são valores muito próximos:

  4. Eddy Paulini's post em Dúvida sobre base e meio foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Vitor Ferreira Vila Nova !
    A diferença entre a base e o meio pode ir um pouco além do setores mas também das empresas em si. 
    Antes, uma observação que acho válida sobre a Weg é que o setor dela hoje podemos entender como um setor fundamental para o mundo da forma que ele funciona. Indústria é uma ponta extremamente forte da economia no mundo. Isso somado ao desempenho da empresa, à coloca como base. Além disso, apesar de ela estar sim vinculada a variações cambiais dentro outro cenários macroeconômicos, ela ainda não tem tanto impacto como outras empresas poderiam ter. Por exemplo: empresas de petróleo e celulose. São setores que operam com commodities que estão presentes em muita coisa coisa do dia a dia no planeta. Mas os impactos macroeconômicos como oferta e demanda por essas matérias primas, a variação cambial, o desempenho em si da empresas, a volatilidade que as empresas te refletidas em suas cotações de forma mais brusca por conta dessas incerteza que elas podem enfrentar, as colocam com um risco ligeiramente maior do que empresas de setores perenes e que aliado a isso apresentam bons resultados. Ademais, o resultado da empresa conta muito. Por exemplo, um banco com certeza iria para uma base de pirâmide pois os mesmos existem possivelmente desde o século XII dados registros históricos e sempre foram lucrativos. Mas um banco como o banco Pine que em capital aberto em bolsa, já apresentou prejuízos por anos seguidos. Ou seja, estaríamos falando de no mínimo um meio de pirâmide, isso para não dizer topo dado que seu histórico de prejuízos não é curtinho.
     
    Espero que agregue ao tema!
  5. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Antes de mais nada, vou reforçar sempre que não existe dúvida besta Haha
     
    Vamos lá e complementando nossos amigos.
    Marcação a mercado de forma geral existe em toda a renda fixa. O X da questão é onde conseguimos nos aproveitar dela de forma eficaz. É aqui que se resume aos Tesouros IPCA+ e Prefixado. 
    A começar que neles temos a liquidez garantida pelo governo. Ponto este que em outros títulos como, por exemplo, CDBs, é necessário esperar um investidor comprar nosso título que estará disposto no mercado secundário. Acabamos não tendo explicitamente uma liquidez garantida neste caso.
    Outro ponto de suma importância é a marcação em si. No Tesouro a marcação é mais visível por assim dizer. Temos gráficos, indicadores e um acompanhamento mais claro de como está sendo realizada a marcação do título uma vez que é o próprio governo quem faz essa marcação e a mesma é publicada conforme vemos naqueles gráficos de relação de preços teórico e prático que tem disponível no site do Tesouro. A marcação é mais "obscura". A corretora vai marcar o título e não saberemos ao certo como e quais valores. Aqui poderão ser geradas perdas de rentabilidade e até mesmo de capital sem sabermos muito pois nada é visível.
    O terceiro e último ponto é que o Tesouro não cobra taxas para essas vendas antecipadas que podemos fazer dos títulos visando a marcação. As corretoras por sua vez cobram taxas na operação de disponibilizar nossos títulos dentro do mercado secundário o que acaba sendo mais um fator de perda de rentabilidade e capital.
     
    Espero que agregue ao tema!
  6. Eddy Paulini's post em Preciso de visão de outras pessoas sobre a carteira foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Renzo Benarrosh Da Cruz !
    Difícil firmar se está bom neste momento sem saber ainda seus objetivos, perfil de risco, volume de aportes, por quantos anos vai investir, etc  😅
    Acredito que ainda falte entender um pouco mais sobre o que cada classe de ativo tem a oferecer e como ela pode beneficiar sua carteira.
    Além disso, no módulo 7 do curso tem aulas que abordam este tema, inclusive vai ter um teste chamado PIAR que vai lhe ajudar a dar um norte sobre percentuais indicados em cada categoria de ativos para você montar de fato uma boa carteira de acordo com seu perfil.
    Como sua turma iniciou há poucos dias, ainda é um pouco cedo para chegarmos a este veredito, mas teremos as respostas ao longo do curso!
    Esse conceito de pulverização hoje em dia caiu em desuso. Acho legal para conhecer. Antigamente não se tinham corretoras sem taxas de corretagem. E isso era um grande problema pois vamos imaginar que no seu exemplo, das 17 ações eu resolva fazer um aporte em 10 ativos e cada ativo me cobrasse uma taxa de corretagem de R$5. São 50 pila na lata pagando taxa para corretora. E isso era inviável a depender do nosso volume de aporte,
    Como hoje são praticamente exceções corretoras que ainda cobram taxas de corretagem, esse termo caiu em desuso pois a pulverização vinha deste malefício das taxas cobradas em cima de vários ativos.
    Mas ainda assim, podemos enriquecer o tema com alguns pontos a serem considerados e que também você verá ao longo das aulas:
    - Não tem um número certo, número mágico ou algo similar para quantos ativos teremos em carteira. Mas tem alguns pontos que é interessante frisarmos. Por exemplo, 17 ações significa que você tem 17 empresas para acompanhar e acompanhar que dizemos é ler relatórios e balanços, interpretar números, entender se a empresa está ainda bem fundamentada. Acompanhar não é abrir broker e olhar cotação como muitos pensam. E a dúvida é: você vai ter tempo e paciência para ler 17 relatórios no mínimo anualmente? Isso sem contar os FIIs que sendo 13 no seu caso, já aumenta para 30 relatórios  😅
    - Outro ponto é entender que muitos ativos provavelmente estará fazendo com que o risco não sistemático da sua carteira aumente. E isso pode ser um problema se não for bem tratado.
     
    Espero que ajude!
     
  7. Eddy Paulini's post em Novo ETF GPUS11: parceria entre Investo e Grupo Primo foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Victor Moraes !
    Fundo muito novo para se tirar qualquer conclusão. Só de ver a data de lançamento dele que mal tem 2 dias já nem me faria perder tempo com ele.
  8. Eddy Paulini's post em Diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Gustavo Damião !
    Apenas complementando nossos amigos.
    Lembre-se que o diagrama do cerrado é uma ferramenta de medição de risco e resiliência do ativo. Aqui vale reforçar que o diagrama não deve ser usado para tomada de decisão de escolher qual empresa vamos investir. O diagrama só deve ser aplicado para empresa que já estudamos previamente, que já lemos balanços, entendemos seus números e estamos de acordo com seus riscos e fundamentos. Só então a empresa entra no diagrama para medir seu risco e consequentemente calibrar o quanto de aporte ela vai receber. 
    Tomando como base que você seguiu isso com a Petro Rio, não tem nada de errado com o diagrama estar indicando uma nota baixa. Se você escolheu de fato investir na empresa tendo estudado ela antes, montou seu diagrama a fins de medir o risco da empresa com critérios que lhe são relevantes para medir esse risco, o diagrama está cumprindo apenas com seu objetivo que é controlar seus aportes em uma empresa que neste caso, está em um momento mais delicado por assim dizer com uma nota baixa a fins de que você não coloque muito de seu patrimônio em risco.
    De fato o diagrama contempla perguntas para FIIs de tijolo.
    FIIs de papel no final das contas não passa de uma avaliação de renda fixa que seria algo semelhante com o que faríamos na avaliação de ativos dentro da categoria de renda fixa.
    Para transpor isso ao diagrama em vista que as perguntas nele focam FIIs de tijolo, temos basicamente duas formas de proceder:
    1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?"
    ou 
    2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa elencando os critérios que julga importante e vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo.
     
    Espero que ajude!
  9. Eddy Paulini's post em Empresa brasileira listada na bolsa internacional, qual a diferença ? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Leandro Ferreira Leite !
    O principal objetivo na minha visão é facilitar a atração de investidores internacionais já que a empresa está listada em uma bolsa diretamente destes possíveis investidores. Facilita a captação de capital estrangeiro.
    Não necessariamente existem essas correções. 
  10. Eddy Paulini's post em Cidade grande ou interior foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Anônimo!
    O primeiro passo seria você tentar dar uma pesquisada nos custos de se manter um carro: IPVA, seguro, combustível, as parcelas caso não compre a vista, etc.
    Será uma decisão pessoal no final das contas, mas dando um parecer aqui bem pessoal também  😅
    Na minha opinião valeria a pena sim você tem um carrinho simples tanto para este fim como pode te facilitar em outras coisas mais. Ouso dizer que você tem uma margem para alocar este custo caso julgue necessário pensando que você investe mais do que os 25% sugerido para a liberdade financeira. Não seria muito problema ceder um pouco sem passar a margem mínima dos 25% para ter algo que vai lhe ser útil e também te fazer bem. Afinal, ir visitar a família não tem preço e como você diz que quer fazer isso com mais frequencia, é nítido a importância disso pra você.
     
    Espero que ajude a refletir!
  11. Eddy Paulini's post em CMIG3 - Alta que não consegui entender foi marcado como a melhor resposta   
    @Marco Antonio Yamamoto esse é um dos motivos que batemos na tecla que ações ON neste formato mesmo tendo tag along não vale a pena. As ações que circulam livremente entre os pequenos acionistas é muito pequena e é nítido o baque isso pode ter. Hoje estamos vendo essa lata de quase 9% (no momento em que escrevo aqui) e da mesma forma poderia ser uma queda. Isso pode ser bem ruim para o pequeno investidor, tanto essas altas como quedas.
    Além disso, sempre vale uma conferida no site da empresa sobre as participações societárias para se ter certeza:

  12. Eddy Paulini's post em Fee Based no Tesouro Direto - Vantagens? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Thiago Cancelier !
    Infelizmente não há vantagens  pois no Tesouro não existem rebates para que a AUVP possa devolver como cashback.
    E apenas um adendo, o percentual correto da cobrança é de 0,9%a.a. (e não 1%) cobrados mensalmente a uma taxa equivalente de 0,075%a.m.
    Mas costumamos também levar em consideração que essa cobrança normalmente é suprida pela própria rentabilidade da carteira. Por exemplo, uma variação diária das ações já dá um ganho que compensa. De qualquer forma, frisamos que você ainda assim não é obrigado a manter todos seus investimentos dentro da AUVP.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  13. Eddy Paulini's post em Fiz cagada, mas nem tanto. E agora? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Mauricio Bronicki Leal !
    Meu Deus do Céu... 91 ativos? 
    Amigo, receio em dizer que realmente essa é uma tentativa muito falha de ser buy and hold pois além de não ter como acompanhar tudo isso como você colocou, as chances de ter mais empresas ruinzinhas do que empresas boas e sólidas é grande assim como você aumenta muito o risco da sua carteira no que chamamos de risco não sistemático. As chances de você estar cheio de empresas centradas nos mesmos setores é gigante e isso pode ser um problema também.
    Enfim, você já percebeu o que cometeu de erro e com a conclusão do curso, já deve ter uma ideia do que fazer.
    Precisaríamos saber de uns detalhes a mais para dar mias pitacos, mas a princípio eu lhe diria que o mais prático é não vender nada. É escolher um número bem menor de ativos que você de fato vai seguir investindo usando os critérios ensinados nas aulas ao longo dos anos e os demais manter paradinhos e sem nota no diagrama para não receberem aportes. "Ah mas dá trabalho declarar". A sorte é que se você usa declarações pré preenchidas ou importar a declaração do ano anterior, você só copia o valor de sua posição anual do ativo, sem a necessidade de ter que lançar tudo, revisar valores, etc. Acaba sendo fácil no final das contas e na minha opinião é mais fácil do que ter que vender e declarar essas vendas calculando ganhos, perdas, talvez paga imposto por isso, etc.
    Além disso, tem um certo estímulo também em deixar os ativos na carteira como "apoio psicológico" para lembrarmos de não fazer besteira de novo. Muitos aqui adotam essa estratégia (inclusive eu 😂) e ajuda. A gente pensa duas vezes antes de fazer  💩
    Outro ponto que pode justificar é que hoje o seu patrimônio com essa penca de ativos, acredito que mal deva representar 10% do patrimônio que você deseja alcançar para complementar sua renda no futuro, ter renda passiva, liberdade financeira, etc. Sendo assim, em dado momento os valores que você possui nos seus ativos que ficarão congelados se tornarão irrisórios.
    E por fim, reforço nossos amigos @João Vitor Bueno Da Silva e @Henrique Magalhães para rever essa parte de IR e retificação pois isso pode te dar muita dor de cabeça.
     
    Espero que ajude!
     
    Vá e não peques mais!
  14. Eddy Paulini's post em Devo insistir no erro e fazer dar certo ? foi marcado como a melhor resposta   
    Anônimo, apenas dando uns centavos de contribuição ao tema.
    Muito cuidado pois existe uma linha tênue entre persistência e teimosia.
    Empreendedor precisa sim ser persistente, isso é fato. Mas é preciso saber também a hora de parar, infelizmente. Não é sempre que uma ideia nossa vai dar certo de primeira e o que podemos fazer quando dá ruim é tomar como aprendizado por mais duras que possam ter sido as lições aprendidas.
    Pesquisa de mercado mais ampla e assídua e não enviesada (pensando que você construiu um plataforma que já existem outras que fazem o mesmo, por mais que o seu seja nichado e isso possa ter dado um viés de confirmação), um melhor planejamento sobre o quanto aplicar para não se descapitalizar ou ir na tecla da teimosia que comentei inicialmente.
    Agora é jogo que segue caso assuma que essa não foi uma boa ideia e quando tomar a decisão de alguma nova empreitada, tentar planejar melhor para não repetir o que já foi cometido que não foi legal. 
     
    Espero que agregue ao tema!
  15. Eddy Paulini's post em Por que, por que empresas de telecomunicação são um setor ruim? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Otavio Hayashi !
    A regulamentação do setor é bem complexa. Extremamente regulamentado o que pode interferir nos resutlados das empresas bem como sua expansão para gerar ainda mais valor.
  16. Eddy Paulini's post em Declaração de KLBN foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Amanda Cristine Garcia !
    Como dito pelo amigo @Bruno Ayub Prata, não faz sentido ser um fundo no exterior. Esse informe bem estranho mesmo.
    No mínimo procurar de fato o escriturador que seria a fonte definitiva do ativo. Mas como estamos falando de uma ação, a mesma entrará no grupo 3 e código 1 mesmo.
     
    Espero que ajude!
  17. Eddy Paulini's post em Onde Comprar os ETF Irlandeses? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Jorge Alves Dos Reis !
    Por ora o BTG infelizmente não tem acesso ao mercado Irlandês para essa compra de ETFs  ;/
    Atualmente a opção para se ter este acesso é via Interactive Brokers.
  18. Eddy Paulini's post em Previdência Privada e Dedução do Imposto foi marcado como a melhor resposta   
    @Sheila Vasconcelos o problema é que o VGBL não lhe dá um benefício direto e neste ponto que não vejo vantagem.
    Mas se achar que é válido manter o mesmo a fins de ganho pela empresa aportar em cima do você aporta, pode seguir. Contudo, eu iria na linha do que o amigo @Gustavo Bervian Brand comentou sobre ver de ter diretamente a previdência oferecida pela empresa como PGBL.
  19. Eddy Paulini's post em Investimentos na INCO foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Jonatas De Cassio Rosa Ferreira !
    Vou deixar abaixo alguns tópicos os quais alguns colegas já debateram sobre. Mas no geral, não compensa o risco.
     
     
     
  20. Eddy Paulini's post em Holding patrimonial - dúvidas foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Anônimo!
    Até onde tenho conhecimento é possível sim ter essas cláusulas dentro de uma holding que possam criar essas restrições de cônjuges. Outra forma de proteção é refere ao tipo de partilha de bens dos casais. Se eles tem comunhão total de bens, a holding fará parte destes bens compartilhados e isso pode ser um problema.
    O ideal neste caso seria procurar um bom advogado que tenha experiência/conhecimento em planejamentos sucessórios.
    Não sei qual é o montante de patrimônio que você comenta, mas uma holding é muito cara e é muito comum começar a fazer sentido a partir de uns 3 milhões de patrimônio. Antes disso, não vale a pena. 
     
    Espero que ajude!
  21. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Gustavo Saad !
    Vamos revisar alguns conceitos sobre a marcação.
    A marcação é variação da taxa oferecida no nosso título. Supondo o Tesouro prefixado de 14,06%, para se ganhar na marcação a mercado, essa taxa de 14,06% deve cair. É isso que faz a marcação acontecer de fato. Isso acontece porque sabemos que o título tem um valor final de vencimento que neste caso é de R$1.000. Investindo hoje em torno de R$ 268, em 10 anos a uma taxa de 14,06, teremos os R$1.000. Se essa taxa cai, vamos supor para 12%, o valor de vencimento do título ficaria em aproximadamente R$ 834. Dessa forma estando abaixo dos R$1.000 que é o alvo final, o título que era de R$268 deverá subir para R$322 para que com os 12%a.a. ele chegue novamente a R$1.000.
    E o que faz essa taxa que nosso exemplo era de 14 e foi para 12 mudar? Na prática existe uma conjuntura de fatores que vão desde as expectativas de mercado e lei de oferta e demanda até o PIB e o IPCA. Mas para simplificar, é comum dizer que é de acordo com a mudança da taxa de juros, ou seja, a Selic. Quando ela cai, a taxa do nosso título também cai. Mas vale ressaltar que não é proporcional. Ou seja, a taxa Selic não precisa cair para 12% para que a taxa do título também caia a 12. Pode ser que a Selic caindo a 13% a taxa do título caia para 11,5% ou mesmo a taxa Selic cair para 10% e taxa do título recuar apenas para 13%. Não tem uma regra neste quesito.
      
    Espero que tenha ficado claro!
  22. Eddy Paulini's post em ITUB4 ou ITSA4? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Sérgio Da Luz Daher !
    Não necessariamente pois não conseguimos fazer uma avaliação direta entre os dois ativos por mais que eles sejam bem ligados. 
    A Itausa é comum ser tida como o "cérebro" do Itaú. Ou seja, tudo que o Itaú performa é porque a holding pensou, e a Itaú sendo o corpo, só respondeu a este comando.
    Uma holding tem toda uma estrutura diferente da que um banco possui. Por exemplo: O Banco Itaú não tem dívidas pois é uma característica do setor bancário. A holding Itausa tem. Itaú tem boas margens para o setor bancário. Itausa como tem seus lucros advindos de outros empreendimentos e sem necessariamente ter um giro de capital para isso, suas margens são astronômicas.
    Veja que não seria um comparativo direto a ser feito.
    Cada empresa deve ser olhada de uma maneira diferente pois cada uma tem um modelo de negócios diferente.
    Você notou exatamente o que eu comentei anteriormente onde expliquei um pouco os porquês. São negócios diferentes, riscos diferentes, operações diferentes.
    O ponto chave aqui na minha visão é entender qual modelo de negócio lhe é mais atrativo, quais tem seus riscos envolvidos e o tamanho destes riscos e ver com o que você mais se adequa e cabe em sua estratégia.
    Ter as duas acabaria gerando dupla exposição. Sei que pode parecer confuso pois falamos incialmente que são diferentes, mas vamos entender que parte da Itausa se converge ao Itaú. 
    Então, o que ponderar?
    Falando apenas de Itaú, estamos falando com o banco o maior valor de mercado hoje. Toda a sua receita, lucros e margens dentro de todo seu histórico, mostra-se um ativo sólido que gera muito valor e ainda consegue crescer. Até podemos dizer também que há um certo fator de segurança em vista que um banco desse tamanho é muito difícil de quebrar. Ela também se destaca em números absolutos com receitas muito altas.
    Itaúsa por sua vez é uma forma de diversificação pois ela tem participações relevantes em outros negócios o que pode ser uma oportunidade de crescimento maior ao mesmo passo que se tem um risco maior envolvido. Mas voltando a nossa alusão que Itausa é um cérebro e se ela quem toma as decisões do maior banco que temos hoje, não estamos falando de uma holding qualquer e que provavelmente sabe o que está fazendo. Além disso, falando em percentuais, em eficiência ela se destaca.
     
    Veja que não tem certo ou errado, mas sim o que você considera melhor para com seus princípios.
     
    Espero que ajude a refletir!
  23. Eddy Paulini's post em Informações sobre P&I Metalúrgica Gerdau (GOAU4) foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Matheus Reis Eidt !
    Sempre encontro essas informações no próprio RI mesmo. Comumente descritos no corpo do relatório.
    Olhando para o caso da GOAU, dei uma pesquisada rápida aqui e localizei as seguinte informações:
    1T24 página 2 temos os valores totais investidos

    E na página 3 tem mais detalhes sobre quais investimentos foram feitos

     
    E também já no 1T25 temos também na página 2 o valor já auferido de investimentos feitos neste período e também na página 3 mais detalhes sobre o que foram estes investimentos


     
    Não li muito mais do relatório, mas é comum ter também as expectativas da própria empresa sobre o que elas almejam com estes investimentos como, por exemplo, valores ou percentuais de redução de custos, aumento de receita, aumento de lucros, os prazos para que isso aconteça, etc.
     
    Veja se essas informações ajudam no que estava buscando!
  24. Eddy Paulini's post em Redução de impostos quando ganhando tanto reais quanto doláres foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Anônimo!
    Offshore tem um custo caro. Normalmente começa a fazer algum sentido para quem tem pelo menos uns 3 milhões em patrimônio. Fora isso, o custo é muito alto e acaba não compensando.
    Saída fiscal é caso a caso. Você pretende sair do Brasil e não voltar mais?
    Acredito que para seu caso, talvez a conta internacional e receber pagamentos em dólares por lá seja o ideal.
  25. Eddy Paulini's post em CDB JUROS SEMESTRAIS, devo resgatar? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Cicero Dos Santos Bezerra !
    Apenas complementando nossos amigos. 
    Primeiro que o resgate antecipado não vale a pena pois você poderá ter perda de rentabilidade e até mesmo de capital investido. Como estamos falando de um CDB, a venda do mesmo só ocorrerá via mercado secundário onde a corretora vai marcar a mercado seu título bem como cobrar taxas para realizar a operação e isso pode te prejudicar. Com estes pontos, já não valeria a pena.
    O segundo ponto é sobre o risco de reinvestimento que temos quando recebemos cupons de juros de algum título de renda fixa. Idealmente como comentado pelo pessoal, devemos reinvestir estes valores auferidos a uma taxa minimamente igual do título que está pagando. Só que reinvestir a uma mesma taxa, dificilmente acontece dado que as ofertas de mercado mudam diariamente. Isso acarreta e desacelerar o efeito dos juros compostos. Ao invés de ter, por exemplo, um cenário onde seu título de 21%a.a. renda juros sobre juros sempre sobre essa taxa, você recebe parte destes juros na conta e acaba reaplicando para os mesmos renderem não mais em 21%a.a. mas agora a 18%a.a. (exemplos hipotéticos). Mesmo assim, reinvestir os valores ainda fazem os juros compostos continuarem trabalhando. Mesmo que a uma taxa menor, acaba sendo um cenário melhor do que resgatar o título antecipado e ter perda de capital.
    Conclusão: o melhor é você simplesmente ir reinvestindo os valores apenas somando os mesmos ao seu valor de aporte e vida que segue até o vencimento do título.
     
    Espero que agregue ao tema!
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