Jump to content

Eddy Paulini

Moderador em treinamento
  • Interações

    10014
  • Entrou

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    250

Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em Socorro foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Marília Quintiliano De Oliveira !
    Apenas complementando a resposta dos nossos amigos.
    O ideal é depois que compramos um determinado papel de uma empresa (entre ON, PN ou UN) levamos os mesmos sem fazer movimentações de venda.
    Além do ponto muito bem citado pelo pessoal sobre a liquidez, é interessante ver também o tag along que no caso de SANB4 e TAEE4 são de 100%. Ou seja, também não vejo problemas e acho desnecessário a venda.
  2. Eddy Paulini's post em Dinheiro parado na corretora foi marcado como a melhor resposta   
    Podemos fazer um cálculo da seguinte forma. Vamos imaginar um valor aportado de R$10.000 por um prazo de 3 meses e vamos considerar aqui para simplificar que a Selic vai ser mantida em 10,75%.a.a. Faremos as simulações na calculadora de juros compostos.
    Primeiro cenário no tesouro Selic:

    Aplicando a dedução de IR de 22,5% sobre a rentabilidade bruta teremos um saldo líquido rendido de R$200,38.
     
    Segundo cenário com o CDB de liquidez diária rendendo 100% do CDI:

    Aplicando a dedução de IR que também será de 22,5% sobre a rentabilidade bruta teremos um saldo líquido rendido de R$198,58.
     
    Mesmo que tivéssemos um CDB de liquidez diária pagando um pouco mais, digamos 102% do CDI, a taxa de juros neste prazo seria de 10,86% aproximadamente.
     
    Sendo assim, na minha opinião quando vamos guardar um valor para curto prazo sabendo que o mesmo já vai ser direcionado em um futuro próximo para uma carteira de investimentos, não acho que vale a pena caçar um título que pague 5 ou R$10 a mais no final.
    Eu optaria pelo tesouro por conta da segurança que em comparação com bancos, o tesouro ganha.
     
    Espero que ajude a refletir no tema!
  3. Eddy Paulini's post em Melhor investimento a curto prazo foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Luisa Carneiro Vianna Duarte !
    Para o prazo de 1 ano, provavelmente LCIs e LCAs podem se dar melhor dado o benefício da isenção do IR.
    Contudo, vale sempre a pena um comparativo levando em consideração que na plataforma se mostra as rentabilidade equivalentes em outros títulos para você ver qual seria mais atrativo desde que o vencimento seja próximo.
    Por fim, tem também a calculadora de renda fixa do Investidor Sardinha que pode ajudar nas comparações:
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
     
    Espero que ajude!
  4. Eddy Paulini's post em Investir em ITAUSA e BANCOS foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Cristian Souza !
    Sim. A Itausa é a holding controladora do banco Itaú. Consequentemente temos então que quem possui maior parte do banco é a Itausa. Logo, se temos Itausa podemos dizer que por tabela também temos o Itaú banco. Além disso, a maior parte das distribuições de lucros que o Itaú possui vai para a holding neste caso.
    Logo, se o objetivo é ter apenas um banco em carteira, na minha opinião ter Itausa já cumpre este papel por mais que ela seja uma holding e não o banco em si.
     
    Espero que ajude!
  5. Eddy Paulini's post em INVESTIR em BBSE3 e em um banco foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Cristian Souza !
    Na minha opinião sim, existe um grau de correlação por estarmos falando de um setor financeiro. Mas acredito que existam certos níveis que essa correlação pode existir. 
    Pegando seu exemplo como BBS3 que atua fortemente no ramo de seguros, eu não vejo uma competição de marketshare direta com alguns outros bancos que apesar de oferecerem produtos relacionados a seguros, não é o seu forte. Então entendo que existe um espaço de crescimento tanto de algum banco na carteira (a depender do banco) como da seguradora.
     
    Espero que ajude a refletir no tema!
  6. Eddy Paulini's post em Ações EUA foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Carlos Alexandre !
    Sim, é possível realizar a transferência de custódia de ativos internacionais.
    Mas tem dois porém que são necessários avaliar:
    - as taxas de transferência normalmente costumam ser bem salgadas;
    - só é possível transferir quantidades inteiras de ativos e não frações. Se você possui, por exemplo, 13,215 cotas da stock X e 8,029 do ETF Y, só conseguirá transferir respectivamente 13 e 8 ficando ainda na corretora 0,215 e 0,029.
     
  7. Eddy Paulini's post em Montando o Diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Ian Delgado !
    Boa gestão na minha opinião é possível verificar de duas formas:
    - pesquisas na internet para entender se a empresa já foi alvo de casos mais graves de corrupção;
    - ler os RIs e compreender o que a empresa cumpre com suas metas e/ou busca melhorias como, por exemplo, redução de custos operacionais, expansão de marketshare, aumento de receitas, etc
     
    Ainda dentro dos RIs (normalmente os anuais) as empresas divulgam mesmo que por escrito e não necessariamente em linhas do DRE informações sobre quanto e onde investiram seu capital com destinação ao desenvolvimento, pesquisas e inovação.
    Para ilustrar um pouco mais, deixo abaixo um tópico o qual se tem um exemplo de uma empresa e seus informativos sobre P&D.
     
    Espero que ajude!
     
  8. Eddy Paulini's post em Market Cap foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Jony Fernando !
    Vou replicar aqui um conteúdo sobre recompra de ações que postei há um tempo aqui na comunidade.
    Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas.
    Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias.
    Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir.
    Em ambos os casos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada).
    É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. 
    E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa.
     
    Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra.
    Espero que tenha ajudado na dúvida!
  9. Eddy Paulini's post em Recompra de Ações foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, David!
    Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas.
    Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias.
    Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir.
    Em ambos os caos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação. Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada).
    É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. 
    E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa.
     
    Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra.
    Espero que tenha ajudado na dúvida!
  10. Eddy Paulini's post em Dividendos foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @João Henrique De Freitas Antonelli !
    Vamos lá. No geral a pessoa não está incorreta em dizer que de fato o que ocorre no pagamento dos proventos é uma troca de bolso. Isso acontece porque quando um proventos é pago (rendimento, dividendos ou JCP) ou valor pago é retirado do preço do ativo.
    Então a grosso modo teríamos o seguinte cenário (exemplificando de madeira bem simplificada):
    SARD3 está sendo cotado a R$30 e eu tenho 100 ações. Logo eu tenho eu tenho R$3.000 de patrimônio.
    Ela então decide pagar R$1 de dividendos. Eu recebo então R$100. Tenho então R$100 no meu bolso pra gastar. Lembrando que o valor pago sai do preço da ação, elas então passarão a custar R$29. Logo, eu tenho ainda os mesmo R$3.000 sendo 100 no bolso e R$2.900 em patrimônio investido.
    Mas.o X da questão (e que é algo que você verá ao longo do curso) é que não iremos simplesmente gastar tudo o que recebemos.
    É uma prática reinvestir 25% do que recebemos na fase de viver de renda para que possamos sustentar nosso patrimônio e até mesmo ainda fazer com que ele cresça enquanto estamos no usufruto como se fossem aqueles 25% que investimos do nosso salário Lara atingir a liberdade financeira.
    Ademais, não é só de dividendos que iremos viver na aposentadorias. O uso da renda fixa é também imprescindível por conta de maior previsibilidade e planejamentos.
     
    Reforçando que ao longo das aulas você entenderá isso melhor ainda!
    E cuidado com os furos da internet  😅
     
    Espero que ajude!
  11. Eddy Paulini's post em Localizar fundos de ouro na B3 e nos sites especializadosem fundos de investimentos foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Francisco Carlos Salim Martins !
    Estaremos encerrando este tópico e dando continuidade no outro com o mesmo tema do qual os amigos já deram algumas contribuições  =)
     
  12. Eddy Paulini's post em Dividendos foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Júlio César De Sousa Valentim !
    A distribuição de dividendos não significa necessariamente que a empresa seja saudável. Podemos pegar como exemplo a saraiva que é um caso onde se pode estudar e ver como uma distribuição de dividendos não foi saudável.
    DY observado de maneira isolada pode nos levar a conclusões incorretas. Além de observar os lucros, é importante observar o quanto destes lucros estão sendo distribuídos e qual o volume de lucros. Ou seja, seu raciocínio em observar para além do DY está correta.
    Pensando em um cenário hipotético: imagine que a empresa SARD3 possui uma dívida de 200 milhões. Ela realiza um lucro de 50 milhões mas distribui aos seus acionistas 50% deste valor. Veja que o que sobra para a empresa é pouco mais de 10% de sua dívida e isso pode indicar problemas.
     
    Espero que ajude no tema!
  13. Eddy Paulini's post em Onde encontrar informações sobre operações com Opções. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Flávio Antonio Siviero !
    Tudo jóia?
     
    Aqui no curso da AUVP não será abordado o tema pois Ela não faz sentido em nossa estratégia como buy and holders bem como ela não é tão benéfica quanto parece para nós investidores. Ela é mais lucrativa para as corretoras.
    Primeiro de tudo que para essas opções serem realizadas envolvem taxas que a corretora vai cobrar.
    As opções são de forma bem resumida, estabelecer preços para entrada ou saída em ativos. Imagine que você tenha SARD3 na carteira a um preço médio de R$10. Depois de uns anos ela está valendo R$40. Ou seja, bom lucro pensando no quesito preço, certo? Aí por algum motivo qualquer o preço caiu já para R$30. Com opções você poderia estabelecer que se o preço chegasse a R$28, você vende automaticamente e realiza esse lucro antes que caia mais e se perca a oportunidade ou mais lucro já obtido. 
    Mas com isso vem mais um nabo que é imposto na declaração de IR pois vendeu com lucro, você paga.
    Veja que as opções visam preço e preço é algo irrelevante na nossa estratégia.
    Uma oscilação de mercado que baixe o preço de uma ação muito bem fundamentada e estudada previamente, na verdade para nós é oportunidade e não uma "perca de rentabilidade" pois não realizamos vendas.
     
    Espero que tenha agregado sobre o tema!
  14. Eddy Paulini's post em Como interpretar essas taxas foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Daniela Ferreira Neves!
    Vamos nos lembrar que LCIs e LCAs são títulos isentos de IR.
    A título de comparação, a plataforma qual seria o equivalente a um título que possui desconto do IR. 
    Por exemplo: a LCA ali na primeira imagem que paga 93% do CDI seria a mesma coisa que investir em um CDB que paga 112,73% com vencimento no período.  Neste período, há o desconto do IR em um percentual alto. Logo, para chegar a mesma rentabilidade da LCA de 93%, o título deve pagar mais por ter o desconto.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  15. Eddy Paulini's post em Sugestões foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Silas Santos!
    Parabéns pelo empenho e a montagem da carteira!
    Um comentário pessoal, antes da AUVP eu tinha também muitos ativos. Dei uma enxugada boa após o curso, semelhante ao que você fez  😂
    Vamos lá. Sua carteira me parece bem diversificada. Alguns ativos eu não estudei a fundo mas acredito que você está em.um bom caminho principalmente por ter ativos muito sólidos de mercado e com bons resultados.
    Sempre falamos por aqui dos riscos que envolvem uma exposição maior em um setor mas não é um problema em si. Só que é legal estar ciente disso.
    Taesa é uma empresa muito bem fundamentada e uma das pioneiras em se colocar no mercado como uma empresa privada do setor de energia que conseguiu mostrar resultados operacionais excelentes. O ponto de atenção que vejo nela no momento é estar deveras próximo de vencimentos de alguma concessões (2030). Mas até lá a empresa pode ser acompanha e ver se ela irá entrar em mais leilões o que poderá mudar seu cenário.
    Outro ponto que costuma acender um sinal de alerta para alguns investidores é o seu payout. 
    PS: não é recomendação de compra ou venda. Apenas pontos para lhe ajudar nos estudos e ponderações da empresa.
     
    FIIs de logística costumam performar bem e é natural que seu risco medido no diagrama seja baixo.
     
    Está no caminho, amigo!
    Espero que estes comentários lhe ajudem de alguma maneira!
  16. Eddy Paulini's post em Seria uma falha estratégica ter empresas "concorrentes" na carteira? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Fellipe De Toledo Piza !
    Apenas complementando a resposta dos nosso amigos.
    Não existe uma falha propriamente dita. O que acho importante considerar neste caso são os riscos que envolvem uma dupla exposição bem como os benefícios que isso pode trazer.
    Com uma dupla exposição você acaba por dar uma mitigada nos riscos que chamamos de não sistemáticos que são riscos que afetam uma empresa ou um setor (neste seu exemplo é aplicável para empresas). Por exemplo, um dos bancos pode se sobressair em um cenário de alta inadimplência dos consumidores que é de onde geraria uma parte significativa dos lucros dos bancos por ter uma eficiência melhor ou até mesmo de acordo o foco da área de atuação que no casos destes dois bancos são diferentes.
    Existe também como comentei o risco do setor que seria mitigado quando utilizamos da diversificação. Apenas trazendo um exemplo a título de curiosidade e para enriquecer um pouco mais o tema: em uma crise hídrica, geradoras de energia poderiam ser bastante afetadas mas não faria diferença para empresas de celulose.
    Quando aumentamos a exposição em mais de uma empresa de um mesmo setor consequentemente teremos mais dinheiro exposto nas oscilações daquele setor que pode ser bom quando o setor está indo bem. Mas o nosso percentual que vai balançar um pouco quando o setor tiver algum fator que o abale, também será um pouco maior.
     
    Perceba que não tem certo ou errado. É uma escolha que vejo que o investidor deve refletir e ver com qual caminho ele estará mais tranquilo para quando colocar a cabeça no travesseiro a noite.
    Neste casos, normalmente utiliza-se como critério decisivo indicadores de eficiência quando queremos escolher apenas um. 
     
    Espero que agregue ao tema!
  17. Eddy Paulini's post em Duvida, Tesouro IPCA+ foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Igor Carpio!
    Em um cenário de hiperinflação de fato a rentabilidade real que iremos ter será reduzida por conta do IR. Vamos nos lembrar que o IR é descontado em cima do valor nominal rendido. Logo, a base de cálculo do IR é maior e consequentemente o valor do IR será maior. 
  18. Eddy Paulini's post em Distribuição de Carteira entra Metas ou Não? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia novamente, @Rafael Do Nascimento !
    Levantamos aqui umas informações sobre este caso e dá para ter uma solução sim com relação as carteiras.
    É possível pelo BTG solicitar a abertura de mais uma conta de investimentos no seu CPF. Após essa solicitação, você deixa essa nova conta como assessor a AUVP Capital (assim como na conta investimentos que você já possui) e assim é mantido os mesmos benefícios.
    Acessando o BTG pelo desktop, você vai procurar a opção 'Contas Bancárias' e na aba 'Gestão de contas BTG' tem um botão para solicitar uma nova conta.
    Dessa forma, você teria uma mecânica idem a separação das carteiras da antiga AUVP Investimentos.
     
    Apenas reforçando que para isso, a nova conta deverá estar no seu CPF e ter a AUVP Capital como assessor.
     
    Espero que ajude e qualquer dúvida mais estamos aí!
  19. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Ian, não esquenta com isso. Nosso aprendizado aqui é constante!
    Bora lá e senta que lá vem história que irei replicar umas ideias que respondi em algum outro posto da comunidade.
    Vamos a um exemplo hipotético.
    Imagine a inflação (IPCA) acumulada em 2% e a Selic em 13%.
    A Selic neste cenário está rendendo mais o que consequentemente atrai mais investidores. Como os títulos indexados ao IPCA serão pouco atrativos, para chamar a atenção os títulos são oferecidos com altas taxas. Por exemplo IPCA+ 10%. Ainda assim é mais baixo que a Selic. Mas é aqui que entramos. Vamos travar um IPCA+10 onde achamos um título com vencimento para 5 anos.
    O mercado é feito de ciclos. Ainda seguindo nosso cenário hipotético, sabemos que a tendência seria a Selic cair em vista que a inflação está baixa. Uma vez a Selic baixando abre margem para que o IPCA suba. Agora vamos avançar um pouco no tempo onde se passa 2 anos e devido a algum cenário macroeconômico a taxa de juros acumulada sobe para 8%. Lembra do nosso título onde ainda o temos e era IPCA +10 % ? Agora a coisa fica legal com 18% de rentabilidade. Neste momento inclusive não teria nenhum título IPCA+ oferecendo os 10% que pegamos lá atrás.
    Acho que este exemplo vai te ajudar a compreender um pouco mais inclusive para os outros indexadores que temos nos títulos.
    Além disso, deixo aqui uma "famosa colinha" onde podemos nos guiar para entender melhor em qual momento do mercado nós estamos:
    - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI;
    - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
    - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
     
    Espero que ajude e se ainda restou dúvidas sobre o contrafluxo, é só dizer que a gente ajuda!
  20. Eddy Paulini's post em Várias ações do mesmo setor foi marcado como a melhor resposta   
    Na minha opinião não há mal nenhum. Até compartilho com você que tenho alguns setores com duas empresas.
    Esse seria o outro lado da moeda que chamamos de risco não sistemáticos que seriam os riscos que envolvem a empresa em si e não necessariamente o setor.
    Imagine uma situação hipotética.
    A empresa X e do setor de energia e pra na transmissão. A empresa Y também é do setor de energia porém opera com distribuição. A empresa Y entra em uma alavancagem porém pouco tempo depois o índice de inadimplente dos consumidores aumentam. A empresa Y vai oscilar e a X vai permanecer tranquila.
    Como comentei lá em cima, cada tipo de estratégia quando falamos de diversificação possui seus ônus e bônus.
    Diversificar entre empresas do mesmo setor aumenta o risco sistemático mas diminui o não sistemático.
     
    Espero que ajude a refletir!
  21. Eddy Paulini's post em Debêntures foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Vinícius!
    Juros: correspondem aos valores rendidos que lhe são devolvidos periodicamente. Por exemplo:: imagine que você investiu R$1000 e até o momento do pagamento dos juros seu título estava valendo R$1100. Esses R$100 que serão creditados na conta da corretora são os juros sendo pagos;
    Amortização: é uma devolução de parte do montante investido. Como sabemos que investimentos na renda fixa tratam de empréstimos, a maioria dos títulos devolvem o valor que emprestamos (investimos) na data do vencimento acordado + juros rendidos. A amortização é um processo onde parte do valor investido sem considerar os juros vai lhe sendo devolvido antes do vencimento do título.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  22. Eddy Paulini's post em Reserva de Emergência: Desemprego e/ou Transição de Carreira foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Eli!
    É um ótimo questionamento.
    Todavia acho que pode ser relativo de acordo com cada cenário e pessoa.
    É válido sim em alguns casos não ceder o conhecimento. As vezes a pessoa precisa de uma atualização realmente. Mas há casos em que a pessoa talvez não precisa de imediato dessa composição dentro da reserva. Imagine a pessoa que quando estava pensando na mudança de carreira já se preparava enquanto estava na antiga área (meu caso inclusive  😅) onde ela não precisaria de atualizações imediatas em seus conhecimentos e poderia já se realocar de alguma maneira. Obviamente isso não seria regra pois a pessoa poderia escolher a mudança posterior a um desligamento.
    Acredito que acabe variando para a realidade e princípio de cada um.
  23. Eddy Paulini's post em Muitas perguntas no diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Elisandro!
    Realmente 20 perguntas é um número muito alto.
    Pergunta de DY quando estamos na fase de acúmulo de patrimônio não é um fator tão importante.
    Você possui duas perguntas sobre ROE. Eu deixaria apenas uma considerando o ROE atual.
    CAGR eu acabo por avaliar ambos na mesma pergunta. Primeiro se ela tem um crescimento de lucros. Se não tiver, observo então a receita pois um crescimento de receita poderá se resultar em lucros futuros e busca por eficiência, algo que mostra que a empresa não está parada.
    Se você não investe em empresas com pouco tempo de bolsa, talvez poderia ser removida a pergunta sobre o tempo. O mesmo valeria para a pergunta de governança.
    Dívida bruta / patrimônio e dívida líquida/ lucro líquido. Eu escolheria apenas uma para avaliar o endividamento. Ainda mais considerando que já existe a pergunta sobre dívida / EBITDA.
    A pergunta 16 eu eliminaria pois em geral o critério de ter os últimos 10 com lucro é caráter eliminatório.
     
    Veja que são apenas pontos de vistas mais pessoais.
    De qualquer forma, espero que ajude a pensar!
     
  24. Eddy Paulini's post em JCP foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, Lucas!
    Os JCP são lançados contabilmente na empresa na linha de despesas. É como se fosse um custo que ela teve. Tendo um valor maior de custo, a consequência é que seus lucros sejam menores assim como o valor de imposto a ser pago.
    Quando a empresa faz a divulgação do comunicado sobre o pagamento de JCP ela informa o montante que será distribuído. 
    Imagine que ela diz que vai pagar 500mil em JCP. No DRE da empresa suponhamos que a linha de despesas contabilizou 2 milhões. Então sabemos que de fato ela obteve custos de 1,5 milhões.
     
     
  25. Eddy Paulini's post em Klabin é uma Blue Chip? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, Guilherme!
    Na verdade o valor que estipulamos aqui de uma bluechip ser um valor de mercado de 50bi + é algo nosso da comunidade da AUVP. Foi convencionado pelo Raul na metodologia que o valor seria de 50bi + para termos uma métrica mais fácil de se definir uma empresa como bluechip.
    Se pesquisarmos a definição de uma bluechip na internet veremos que os conceitos que assim o definem são muito mais amplos e podem ser até subjetivos.
×
×
  • Criar novo...