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Eddy Paulini's post em Duvida sobre onde guardar dinheiro para reserva de oportunidade foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Leo!
A primeira coisa a se pensar seria se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Explico.
A reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%. Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria par quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI.
Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento.
Quando já temos um patrimônio mais consolidado e ainda queremos algum tipo de ganho, aí acho mais viável pois seria um dinheiro que não abalaria nosso patrimônio ali parado esperando um tal oportunidade aparecer.
Espero que ajude a pensar!
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Eddy Paulini's post em Financiar um imóvel agora ou não? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, André!
Esse CET de 6,5%a.a. na minha opinião é relativamente baixo. Inclusive pegando os números que você apresentou, nem faria sentido fazer a antecipação olhando da perspectiva financeira pois o valor para ser antecipado poderia ser aportado no tesouro Selic que tem rentabilidade posterior.
Agora olhando do prisma pessoal, ter usa própria casa já um fator psicológico muito bom, especialmente se você tiver família, depende de sua idade também. Ter a própria moradia é sinônimo de segurança.
A única coisa que me preocupa é se está garantido este seu aumento salarial para não lhe prejudicar em arcar com um custo que fique apertado depois (é uma preocupação minha mesmo, pois me considero mais "conservador" neste aspecto e dá aquele cag@ço 😅)
Espero que ajude a refletir um pouco no tema!
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Eddy Paulini's post em Tesouro selic 2027 e Tesouro selic 2029, qual seria o melhor pra reserva de emergência? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Wesley!
Apenas complementando a resposta do nosso amigo @Marcelo R.
Lembre-se apenas de não deixar toda a reserva no tesouro devido a questões de liquidez. Normalmente é deixado no máximo 50% no tesouro e os outros 50% em um bancão consolidado que tenha agência perto de você.
Espero que agregue no tema!
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Eddy Paulini's post em Tempo e taxa do Tesouro Direto (marcação a mercado). foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Ana!
Em teoria os títulos com vencimentos mais longos apresentam rentabilidades maiores dado o risco. Quanto mais tempo, maior o risco.
Todavia os títulos também podem sofrer oscilações devido a lei de oferta procura. Quando um título está tendo altas procuras é passível que o mesmo sofra baixas na rentabilidade para desestimular a procurar e fazer com que outros títulos qu e se tornem amis rentáveis sejam adquiridos.
Novamente, a avaliação de risco X retorno deve ser levada em consideração. Quanto maior o tempo maior deveria ser a rentabilidade.
Falando também especificamente de títulos do tesouro IPCA+ e prefixado, temos também o fator marcação a mercado onde quanto maior o prazo do título, mais janelas podem existir para marcação.
Está parcialmente correto seu raciocínio.
Os títulos só valerão 1000 no seu vencimento. Nunca antes. O que acontece na marcação é que em dado momento, o seu título poderá estar valendo do que deveria. Vamos imaginar hipoteticamente que um título comprado ao valor de R$500 esteja valendo no segundo 700. Mas em teoria ele ainda deveria estar valendo 600.
Seu raciocínio sobre adquirir um título com uma alta taxa está correto por se terem teoria mais margens para a taxa cair e consequentemente o valor subir. Mas um adendo importante é lembrar que noa investimos no tesouro visando a marcação a mercado. O nosso foco é seguir o contrafluxo. A marcação vem como um bônus que pode acontecer enquanto carregamos o título.
Fica a seu critério o que achar mais confortável para esclarecer suas dúvidas =)
E por fim, deixo abaixo um tópico onde expliquei sobre a marcação a mercado inclusive com exemplos numéricos.
Se tiver um tempinho, dá uma lida que acredito que vá agregar ao tema e no seu entendimento.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Títulos do Tesouro Direto dúvidas pontuais foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, José!
Correta sua afirmação e boa a explicação!
Aqui vamos a algumas correções. O tesouro prefixado é descorrelacionado a quaisquer outros indexadores (Selic e IPCA+). Este tesouro irá lhe oferecer a taxa contratada conforme você comentou e sempre será ela paga independente de altas e quedas da inflação e da taxa de juros.
O que você pode perder neste título é com relação a marcação a mercado onde se a taxa oferecida do prefixado subir, seu valor de título cai. Mas você só perderá de fato se dentro deste cenário onde o valor do título cair você execute a venda do título. Caso contrário, levando o título até o vencimento você receberá exatamente a taxa contratada.
O tesouro IPCA irá lhe pagar o percentual da inflação acumulada (hoje por exemplo estamos em 4,23%) + um taxa de mercado. Por exemplo: tesouro IPCA+ 6,07% para 2029. Logo, neste momento a rentabilidade do título está sendo de um total de 10,3%a.a.
É correto afirmar sim que seu título hoje está valendo menos do que deveria estar. Mas essa perca só seria concretizada se você realizasse a venda do título conforme comentei acima na sua segunda dúvida.
Se não vender, você não perde nada.
Esse percentual a frente do + é o que chamamos de taxa de mercado. Ela não é o IPCA e também não é a Selic. É uma taxa oferecida a mais pelo mercado a fins de se atrair mais investidores pagando um percentual a mais e fazer o dinheiro girar.
Essa taxa sofre variações de acordo com um conjunto de diversos fatores como, por exemplo, a lei de oferta e procura, as expectativas do mercado, as oscilações da taxa de juros e da inflação, PIB, dentre outros.
Vejo que você está no caminho certo captando diversos conceitos. Espero que as explicações acima tenham te ajudado a firmar melhor seu entendimento =)
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Eddy Paulini's post em Dúvida sobre Ratings foi marcado como a melhor resposta
Boa trade, Juvandi!
As avaliações de riscos dos emissores são feitos por empresas especializadas neste quesito. Além disso, este é um serviço contratado pelo emissor não existindo uma obrigatoriedade de o emissor passar por essa avaliação. Ele então quem irá optar por ter ou não. Porém uma empresa que opta por passar por essa análise e mostrar seu risco passa certa maturidade.e confiança.
Quanto a um rating aceitável pode variar de investidor para investidor. Não existe uma regra. Há quem aceite só de A- para cima ou quem tiver um BBB já é aceitável.
Eu particularmente hoje parto de um princípio semelhante ao que comentou. Tendo a proteção do FGC dentro dos limites já considerando as rentabilidades, não vejo muita diferença no rating. Uma avaliação pelo banco data por exemplo é mais assertivo.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Tesouro pré-fixado com máximo de 1mil foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, José!
Um aporte de 10 mil reais no tesouro prefixado irá resulta em uma quantidade X de títulos adquiridos. Por exemplo, consultando aqui agora o tesouro prefixado 2031 está custando R$ R$ 490,47 cada título. Aportando R$10.000 você adquiriria aproximadamente 20,38 títulos (sim é possível adquirir frações de títulos tranquilamente).
Neste caso, cada título irá valer os R$1000 brutos no vencimento. A quantidade fracionada irá também valer os R$1000 equivalentes a quantidade fracionada adquirida.
Considerando o valor de R$490,47 e um vencimento para 2031, a taxa de rentabilidade será em torno de 10,71%a.a. para que os 490 virem 1000.
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Eddy Paulini's post em DÚVIDA SOBRE ASSESSOR DE INVESTIMENTOS foi marcado como a melhor resposta
Amigo, se o assessor já te ofereceu COE, algum título de rentabilidades exorbitantes, aquelas firulas de "se subir X você ganha 200% se cair você não perde nada", carteiras recomendada, pode já dispensar o cidadão.
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Eddy Paulini's post em Comparativo de CDB e Tesouro foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Guilherme!
Apenas complementando a resposta do nosso amigo @Henrique Magalhães.
Como dito anteriormente, o cenário atual será um indicativo do que buscar. Antes disso acho até importante frisar que não faz muito sentido fazer um comparativo entre dois indexadores diferentes.
Como você é da turma nova anote aí para focar na aula 17 do módulo 3 onde você aprenderá o conceito do contrafluxo que lhe dará uma visão maior sobre como fazer essa análise no que valeria mais a pena investir de acordo com o cenário e como conseguir as melhores rentabilidades no longo prazo.
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Eddy Paulini's post em Ferramenta da Carteira (Diagrama do cerrado) foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Renilson!
A avaliação que fazemos de FIIs de papel é semelhante a análise que fazemos para renda fixa. É feita uma análise por fora sobre o fundo de papel escolhido e a nota será dada marcando as perguntas como sim independente do que esteja escrito nela até se chegar em uma nota desejada que represente o quanto o FII vai representar na sua carteira.
FIIs de papel acho importante avaliar a gestão do fundo, ou seja, como vem sendo o desempenho e administração do mesmo, as taxas cobradas, o risco do contratos, se o fundo está alavancado se também os indexadores no portifólio do FII.
Um fundo que esteja majoritariamente atrelado a um indexador do momento (por exemplo, um fundo com mais de 90% do portifólio atrelado ao DI em um cenário de taxas de juros elevadas) fará com que o FII esteja lucrativo naquele momento mas quando o cenário mudar ele vai sofrer.
FIIs de papel que possuem uma certa diversificação dos indicadores no seu portifólio e que sigam um contrafluxo na minha opinião são bons indícios para um FII de qualidade.
Por fim, achar interessante avaliar o espaço que você tem na carteira para inclusão destes FIIs. Além de ser renda variável e trazer mais volatilidade que um FII de tijolo, acho importante lembrar que um FII de papel é uma forma de se expor com um pouco menos de risco em CRIs.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Comprar na alta e Buy & Hold foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Diogo!
Indo direto a sua pergunta, a importância de esperar um preço atingir um patamar considerado baixo para entrada na empresa é irrelevante.
Pensando de modo mais simplista possível. No longo prazo a tendência é que o preço de um bom ativo (bom que eu digo é uma empresa de lucros consistentes, boa estratégia, algo que foi estudado a finco pelo investidor) acompanhe seus lucros no longo prazo.
Como exemplo, vamos observar a WEG (não é recomendação de compra). Ela tem seus indicadores de preço bastante esticados. Se olharmos seus histórico ela em teoria nunca esteve barata. Mas suas cotações seguem aumentando da mesma forma que ela se mantém uma empresa muito lucrativa. Podemos entender então que o momento certo para entrada da empresa nunca existiu. E quem tem ela mesmo tendo entrado em "momentos de alta" se deu bem.
Os pontos de valuation e afins são uma estratégia mas não acho que são o ponto chave da nossa como buy and holders e somados as ferramentas que temos como você bem colocou como o diagrama esportes constantes.
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Eddy Paulini's post em B3SA é uma empresa impulsionada por pesquisa e desenvolvimento? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Lucas!
Um ponto que acho mais relevante do que analisar o quanto foi investido por uma empresa é ver o quanto esse investimento se reverteu em aumento de receita e/ou lucros.
É possível junto disso dar uma garimpada nos relatórios e ver resultados que se obtiveram com estes investimentos. Por exemplo: investido X milhões de reais em infraestrutura e reestruturação de sistema de atendimento aos clientes o que gerou aumento de Y % nos acessos a plataforma ajudando na captação de novos clientes.
Saber pesquisar este tipo de informação e observar o que a empresa faz na minha opinião é importante pois teremos uma empresa que não para no tempo assim dizer.
Mas eu deixo um ponto além para pensar que é se a empresa está seguindo um nicho ou fazendo algo muito fora do seu ramo. Um exemplo disso é a Indústrias Romi que há um tempo fez investimentos no setor imobiliário sendo que sua principal operação é fabricação e aluguel de maquinário industrial. Perceba que ela fugiu de seu tronco principal.
Este tema inclusive é abordado no livro "ações comuns, lucros extraordinários" do Fisher que é um ótimo material para saber o que se deve procurar nas empresas o que inclusive pode ser uma boa sugestão de leitura para você aprofundar neste tema!
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Eddy Paulini's post em Venda de ações para organização da carteira foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Raul!
Você já concluiu o cvrso?
Pergunto pois no módulo 8 tem a resposta para este questionamento.
Em suma, a ideia como buy and holders que somos é corrigir e equilibrar a carteira com dinheiro novo, ou seja, com novos aportes e deixando os ativos que não queremos mais aportar no limbo (nota zerada e sem receber aportes). Isso inclusive entendo que facilite em declarações de IR pois poderia se gerar impostos a se pagar com lucros e torna a declaração mais chatinha.
Mas também é necessário entender o tamanho do seu patrimônio em ativos que julgou não fazer parte de sua estratégia. Um exemplo mais esdrúxulo para entender a ideia: você tem as ações da EMP3 e não quer mais investir. Mas seu patrimônio investido hoje é de 100 mil e 70% está aplicado em EMP3. Além disso, seus aportes são de R$500 no mês. Veja que levaria muito tempo até reequilibrar a carteira. Neste caso, vale pensar em planejar a saída da empresa fazendo vendas regulares para não tomar uma lapada de cara com imposto de renda.
Caso contrário, se o patrimônio não representar muito na empresa e/ou seus aportes forem mais gordinhos, na minha opinião deixar o ativo congelado é o melhor. Inclusive para alguns investidores vale como inventivo e lembrete para o psicológico em lembrar da besteira que fez com empresa que não estudou antes 😅
Espero que ajude a pensar!
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Eddy Paulini's post em Dúvida sobre CDB Banco Original (PICPAY) foi marcado como a melhor resposta
Realmente é um título interessante.
A vantagem é ter a cobertura do FGC. Se a cobertura lhe traz segurança em um eventual problema, não vejo problemas!
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Eddy Paulini's post em E a Marcação a Mercado como que fica?? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Deivson!
Nessa tela que você printou veja que mais na esquerda tem um pequeno ícone verde. Ao se clicar neste ícone irá abrir um gráfico que irá mostrar com mais detalhes os valores real e teórico e de cada título.
Isso te ajudará a ver melhor a relação dos valores e se valerá a pena fazer o resgate.
Além disso é importante ver também o que se terá disponível para se investir pensando em reaplicar o valor bem como considerar o desconto do IR como você pontuou.
Este post que vou deixar abaixo explico um pouco mais sobre esse ponto de reaplicar o valor.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Opinião de investimento - CRI foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Marilene!
Apenas complementando a resposta do @Henrique Magalhães e colocando mais um ponto a se pensar.
Recomendações de assessores normalmente possuem conflitos de interesses. É sempre bom ficar de olho e ter cautela.
Um risco a mais que temos com títulos que pagam cupons de juros seja mensal, semestral ou anual, é o risco do reinvestimento.
Estes tipos de títulos não fazem com que os juros compostos ocorram automaticamente por assim dizer. A rentabilidade obtida até o momento vai direto para você no pagamento dos cupons de juros cabendo a você reinvestir o valor recebido para fazer com que os juros compostos trabalhem.
Porém o X da questão é conseguir uma rentabilidade minimamente igual ao do título contratado. A grosso modo dizendo, quando você receber os valores deste CRI citado no exemplo você deveria reinvestir em um título que pague no mínimo os mesmos IPCA+ 9,5%. Se você achar um maior, ok. Se achar um menor, matematicamente falando você estaria perdendo um pouco de rentabilidade.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em Tesouro Direto, valores dos Títulos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Murilo!
O valor exato de R$1000 será apenas para o tesouro prefixado. No vencimento ele irá valer R$ 1000 bruto.
Quando falamos do tesouro IPCA+ ele tem seu valor R$1000porém corrigidos pela inflação desde o lançamento deste título. O tesouro IPCA+ foi lançado em meados de julho de 2000. De lá para cá, o título vem sendo ajustado pela inflação e por este motivo o seu valor no vencimento está hoje por volta dos R$ 4200 que seriam os R$ 1000 da metade do ano de 2000 sendo corrigidos até hoje.
Quanto ao tesouro Selic ele segue uma lógica semelhante ao tesouro IPCA+. É um título que vem sendo corrigido pela Selic e por este motivo seu valor hoje está na casa dos R$ 14.000. Ao passar do tempo ele irá sendo corrigido pela taxa básica de juros. Entendo que estipular o seu valor exato de vencimento é difícil pois a Selic irá sofrer diversas variações dentro de 5 anos quando vencer pegando o exemplo do tesouro Selic 2029. É um tipo de título corrigido diariamente pela Selic.
Espero que tenha ajudado a esclarecer um pouco mais!
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Eddy Paulini's post em Investindo em renda fixa foi marcado como a melhor resposta
Dado o contrafluxo, os títulos atrelado ao IPCA e eventualmente ainda temos umas oportunidades interessantes de prefixados.
Na minha opinião ainda estamos longe de comprar títulos atrelados ao DI.
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Eddy Paulini's post em procedimentos para vender título do tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Francisco!
Não sei qual sua corretora mas se for a AUVP investimentos basta acessar Carteira > Tesouro Direto > escolher o título desejado. Até aqui você verá a opção vender onde ao clicar nela você escolherá o quanto irá vender.
Caso esteja pensando em realizar a venda de um tesouro IPCA+ ou prefixado, lembre-se de verificar se seu título está em um momento favorável para venda e não acabar perdendo na marcação a mercado.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Não entendi como lança etfs no diagrama de cerrado foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Orlando!
De fato não tem uma categoria específica de ETF no diagrama. Então lançamos da seguinte forma:
ETFs nacionais você irá colocar em ações nacionais.
ETFs no exterior em ações internacionais.
Quanto a nota, a avaliação a ser feita é semelhante ao feito na renda fixa. Você fará uma análise por fora e irá estabelecer uma nota marcando as perguntas (quaisquer que sejam) até chegar a nota que você almeja de representatividade no seu diagrama.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Opinião de investimento foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Marilene!
No descritivo deles aparentam ser fundos de investimentos. Na minha opinião o problema já começa aí ainda mais se levarmos em consideração que estes foram indicados por um assessor que normalmente e infelizmente empurram produtos ruins com conflitos de interesse para as pessoas.
Retornos estimados ao meu ver são apenas formas de tentar iludir o investidor. Também seria bom saber das taxas cobradas nesses investimentos.
Por fim, os fundos fazem pagamentos de juros. Para quem está na fase de acúmulo de patrimônio este tipo de rendimento não vale a pena por conta de um risco que seria reinvestir o valor para fazer os juros compostos acontecerem porém ao se aplicar, não pegar boas taxas.
Sinceramente, não consigo enxergar como bons produtos estas duas propostas ;/
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Eddy Paulini's post em Fundo com vacância ou 100% dos moveis alugados? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, João!
Na minha opinião um fundo estar com muita frequência sem vacância é difícil. Hora ou outra se terá algum percentual de vacância. E aqui acho que o mais importante é chegar a um critério de vacância que seja saudável.
Por exemplo, até 20% de vacância e isso pode ser utilizado como uma pergunta no seu diagrama para penalizar um fundo que eventualmente esteja com sua vacância elevada.
Reforçando que o percentual indicado acima é variável cada investidor.
Espero que ajude a pensar!
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Eddy Paulini's post em Papel ou tijolo foi marcado como a melhor resposta
Um FIIzinho de shopping também pode ser legal!
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Eddy Paulini's post em Aula 3 IPO foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Frederico!
Toda empresa é obrigada a distribuir pelo menos 25% de lucro anual aos acionistas se ela tiver lucros de fato.
O que a empresa pode optar por fazer é distribuir percentuais acima disso, mas os 25% mínimos são obrigatórios.
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Eddy Paulini's post em Ações da Nintendo foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Gabriel!
As ações da nintendo são negociadas na bolsas japonesa (bolsa de Tokyo pelo ticker 7974) e também nas bolsas da Suiça e da Alemanha.
Por fim, também podemos encontrar ela nos EUA pela bolsa OTCQX com o ticker NTDOY.
Amigo, nunca fui atrás mesmo de estudar ações voltadas ao mercado de jogos. Não sei que potenciais e/ou resultados que essas ações possuem. Inclusive falando da nintendo, a avenue que é a corretora que utilizo não tem acesso a OTCQX ;/