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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Eddy Paulini's post em Transferência de custódia de ativos no exterior foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Rennan Meneses De Araújo !
    Transferências de custódia de ativos nacionais é um procedimento gratuito por ora. Você pode transferir tranquilamente sem se preocupar com custos.
    Agora falando do Inter em específico, receio em dizer que ele é bem chato  😅. Temos diversos colegas aqui na comunidade que vieram de lá e a maioria esmagadora reclama da dificuldade que eles geram para não perder clientes.
    Mas conversando com nosso amigo @Bolívar Luiz, parece ter um macete para conseguir se realizar a transferência de custódia que é solicitar a transferência pelo assistente virtual do Inter e pelo BTG fazer a solicitação do recebimento da custódia. 
     
    Outro adendo que eu deixaria aqui é para se atentar na transferência de custódia de renda fixa pensando em CDBs, LCIs, etc. Nem todos os títulos de renda fixa podem ser transferidos. É muito comum termos títulos como CDBs, fundos de investimento, dentre outros, que são de emissão exclusiva da corretora e não podem ser transferidos.
    Outro ponto é ver e entender o que pode acontecer com uma transferência de custódia de algum título. Já vimos casos aqui de alguns amigos que tinham, por exemplo, um CDB de liquidez diária na corretora A e ao transferir a custódia para a corretora B, o título deixa de ter essa liquidez diária passando a ter a liquidez apenas no vencimento. O investidor não perde dinheiro, não perde rentabilidade, nada disso. Mas ele deixa de poder resgatar valores a qualquer momento.
     
    Espero que ajude!
  2. Eddy Paulini's post em Explicação simples Contrafluxo foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Nilson Sacchi Junior !
    Eu sigo isso aqui:
    - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI;
    - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente;
    - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
     
    É importante entender que o contrafluxo é baseado em expectativa de mercado.
     
    Espero que ajude!
  3. Eddy Paulini's post em Transferência de corretora foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Ramon Barbosa Souza !
    Conversando com um amigo, ele comentou sobre acessar o chatbot do Inter e fazer a solicitação de transferência de custódia. Ele fez isso para transferir custódia de ativos nacionais, mas acredito que o mesmo caminho deva funcionar para ativos internacionais.
  4. Eddy Paulini's post em Taxa do IOF? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Alex Pansini Lima !
    Você já se decidiu se vai investir de em ativos internacionais? Vai investir em stocks e ou ETFs? 
    Se você não vai fazer isso, não está definido dentro da sua estratégia, tome cuidado em apenas fazer algo por onda. Se está de fato alinhado com seus objetivos, então sim poderá valer a pena pois a princípio como informado pelo Raul, essa segurada na taxa do IOF é por tempo limitado.
    Outro ponto e até complementando nosso amigo @Rodrigo Melo De Araujo, veja se realmente você já tem ativos para serem investidos, se já concluiu o módulo 6 para aprender legal sobre investimentos no exterior, enfim, tomar decisões concisas!
     
  5. Eddy Paulini's post em Títulos de marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Fabricio Valerio Barroso !
    Não é possível pois estes títulos não tem liquidez garantida e também para serem vendidos antecipadamente necessitam de intervenção da corretora para os mesmos serem disponibilizados no mercado secundário para venda o que acarreta em taxas cobradas pela corretora que poderá gerar perda de rentabilidade e até mesmo de capital investido.
    Marcação a mercado é possível apenas para os Tesouros IPCA+ e prefixados.
     
    Espero que tenha ficado claro!
  6. Eddy Paulini's post em CDB banco Voiter foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Junio Estrela !
    É uma interpretação mais pessoal, mas na visão de muitos vale a pena sim o risco X retorno desde que se esteja dentro da proteção do FGC. 
    O principal ponto aqui a se atentar que muitos não se atentam é para quem já tem títulos do famigerado Banco Master em carteira. Os valores de ambos são unificados após a aquisição do Voiter pelo Master. 
     
    Espero que ajude!
  7. Eddy Paulini's post em Marcação a mercado = antecipação foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Vítor Lacerda !
     
    Dentro dessa mecânica, os títulos tem um caminho teórico para se seguir. Vamos imaginar um exemplo hipotético apenas para ilustrar já considerando que sabemos que os títulos tem um valor final de vencimento (pensando claro nos títulos do Tesouro IPCA+ e prefixado):
    Comprei um título prefixado hoje a R$600 e daqui a 4 anos no vencimento ele irá valer R$1.000. Na teoria, no primeiro ano meu título estaria valendo R$700, no segundo R$800, no terceiro R$900 e no quarto e último que o vencimento será R$1.000.
    Vamos imaginar que no segundo ano onde o título deveria já estar acumulado em R$800, dado a marcação a mercado ele está em R$900. Veja que estamos antecipando em 1 ano o valor de R$900. Esse é o efeito da marcação que podemos ter que além do valor é uma antecipação de rentabilidade.
     
    Como ressaltei no início, os Tesouros IPCA+ e prefixados são os títulos os quais conseguimos aplicar essa mecânica da marcação por conta da liquidez que o próprio Tesouro oferece e também por não haverem taxas embutidas nessa operação de venda antecipada.
    Títulos de emissores privados como CDBs, LCIs, etc, tanto de mercado primário como de mercado secundário, não conseguimos fazer a venda antecipada sem intermédio da corretora que além de cobrar taxas para essa operação de venda antecipada, envolve outros riscos de o nosso título estar sendo colocado a venda no mercado secundário o que pode gerar perda de rentabilidade e até mesmo de capital. Portanto, não é possível fazer a marcação nestes casos. Marcação a mercado será válida apenas para os Tesouros prefixados e IPCA+.
     
    Espero que tenha ficado claro! 
  8. Eddy Paulini's post em IVV ou IVVB11 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Gustavo Jezini !
    A questão vai um pouco mais a fundo. Um dos pontos que são ponderados também neste comparativo é que o dólar é uma moeda historicamente mais forte que o real. Investir em IVVB11 você está exposto sim a variação do dólar mas não possui um patrimônio dolarizado na prática. Em outras palavras, você não tem dólares em mãos o que pode ser um ponto relevante para alguns.
    Na verdade, acaba não tendo um certo ou errado. O que se tem é estratégia e aquilo que faz mais sentido para a a realidade da pessoa. Por exemplo, imagine uma pessoa já no pés dos 60 anos que quer acumular um patrimônio para gerar uma renda extra e não necessariamente viver de renda. Se ela já está objetivando algo próximo de acontecer, talvez não tenha sentido em ela dolarizar o  patrimônio sendo que ela já está querendo curtir e usufruir em reais sem intenção de diversificar, proteger patrimônio, dolarizando o mesmo.
     
    Espero que ajude a refletir!
     
  9. Eddy Paulini's post em Central de avisos onde fica? foi marcado como a melhor resposta   
    Pessoal, Raul postou sobre o tema:
     
  10. Eddy Paulini's post em Rebalanceamento de ativos no exterior foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Rennan Meneses De Araújo !
    Apenas complementando nossos amigos. 
    Não sei se já terminou o curso, mas no módulo 7 é falando sobre como proceder com ativos que temos em carteira pensando em ativos que já tínhamos antes de começar a estudar.
    Mesmo mantendo as posições que normalmente é o melhor a ser feito (o racional sobre é explicado nas aulas que comentei), vi que uma de suas preocupações é a declaração de IR. Este ano o sistema da Receita deu uma facilitada boa na declaração de rendimentos de ativos internacionais. Agora não precisa mais de outros sistemas, carnê leão, etc. É tudo feito pelo próprio sistema de declaração e muitas corretoras já mandam os dados certinhos para lançar. Acaba sendo praticamente um problema a menos e até mais prático eu diria do que declarar vendas, eventuais lucros, etc.
    Outro ponto também é puxando um gancho com o que nosso amigo @Rafael Antunes Teixeira Silva comentou. Se são bons ativos, por mais que não seja de seu objetivo hoje seguir aportando neles, eles seguirão cumprindo com algum papel em sua carteira, fornecendo proventos, um aumento de patrimônio, enfim. E mesmo que sejam ativos que no final das contas sejam ruins, ainda assim deixar eles lá paradinhos pode fazer sentido pois em dado momento com os aportes constantes que fazendo, o valor que eles possuem hoje se tornará irrisório. E para alguns até funciona como apoio psicológico para se lembrar de alguma nhaca feita anteriormente sem estudo para não repetir o erro novamente Hhuahuaa
     
    Espero que agregue ao tema!
  11. Eddy Paulini's post em Vale a pena diversificar internacionalmente no inicio? foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Felipe Ferreira#5762 !
    Como disseram nossos amigos, investimentos internacionais valem a pena sim tanto para quesito de proteção patrimonial com parte de nosso patrimônio exposto em uma moeda que seja historicamente mais forte que o real como para diversificação o que gera mais proteção ao nosso patrimônio bem como pode ajudar nos ganhos.
    No módulo 6 você compreenderá melhor sobre isso e verá mais a fundo o racional que nossos amigos comentaram sobre não fazer essa diversificação no começo. 
    Imagino que você investirá por uns bons anos. Suponhamos que seja 20 anos com base no que você comentou sobre aporte inicial e mensal. Estamos falando então de pelo menos 240 aportes que você vai fazer ao longo do tempo, isso sem considerar que em dado momento patrimônio estará a um nível que o que você receberá de proventos necessitará de outro aporte. Podemos então dizer que no mínimo uns 400 aportes no total serão feitos. Sendo assim, esperar uns 3 anos (36 aportes mais ou menos) para depois começar a diversificar no exterior, não lhe impactaria de forma negativa.
     
    Espero que ajude!
  12. Eddy Paulini's post em Como escolher um banco para alocar os investimentos e construir relacionamento? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, Anônimo!
    A verdade é que o ideal é você investir onde você se sentir tranquilo e confortável.
    Sobre a taxa private, vale lembrar que além das taxas tem também o cashback. 
    Tanto no modelo fee based como no modelo comission based, o investidor está pagando algo. No fee, tem a cobrança da taxa em cima do patrimônio investido como é a saber. No comission, os produtos acessados tem taxas que ficam para as corretoras e muitas vezes não sabemos quais são. Ter um comparativo direto, é difícil de saber pois a começar, não teria como a AUVP pegar o que ela recebe de cashback e o quanto ficaria em outras corretoras. Inclusive este tipo de comparativo direto pode gerar problemas legais por concorrência desleal.
    A verdade é que não tem almoço grátis. Mas um modelo é claro qual o valor sendo pago e o outro não. Por este motivo um é considerado mais ético e outro não. A AUVP opta por este modelo de transparência no que tange ao que está ficando com a corretora de fato. No fee based, sabemos do percentual e qual o montante que será usado como base de cálculo da cobrança. No comission, uma corretora pode estar oferecendo um prefixado com 0,5% mais do que é encontrado no BTG. Mas o quanto que a corretora recebeu este título? O quanto ela está segurando de percentual de rebate para ela e deixando de repassar ao investidor? Não temos como saber de maneira clara, a não ser que a empresa já esteja adequada a resolução 179 da CVM que obriga as corretoras mostrarem aos investidores o quanto elas estão ganhando e consequentemente isso mostrará o quanto o investidor deixou de ganhar.
    Outra coisa que vale ressaltar também e que particularmente considero é o quanto a taxa cobrada do fee de fato representa no montante investido. Estamos falando de 0,075% do patrimônio. Um patrimônio de R$50.000 incidido sobre 0,075% daria R$37,50. A variação de uma carteira diversificada que é o que buscamos por aqui dentro da filosofia de buy and hold, uma variação diária da carteira já compensa essa cobrança além de que as taxas oferecidas na renda fixa e os cashbacks podem também compensar.
    As mensagens que são disparadas pelo whats mostram algumas ofertas que são conferidas, mas o giro do mercado de renda fixa pode ser rápido, principalmente para títulos de mercado secundário onde as taxas são maiores mas a quantidade de disponível é escassa. Tanto que estes títulos não são disparados pelo whats pois não daria tempo de conferir, montar o disparo e enviar. Nesse meio tempo, os títulos provavelmente já não existirão mais.
    Quanto ao Itaú em cima dos relatos que você comenta, receio que essa decisão seja mais pessoal pois se tem algum envolvimento com relação a onde você trabalha, talvez você saiba mensurar melhor se vale a pena este relacionamento com outro banco e se isso pode ter interferir negativamente em algo.
    Por parte da AUVP, ficaríamos felizes claro de ter alunos dentro da nossa base. Mas ninguém é obrigado a isso.
    Dando um viés aqui bem pessoal e falando como o Eddy aluno da turma 20 da AUVP e não como o Eddy moderador, eu sempre optei andar com a AUVP pensando no que ela buscava para mim como cliente. Entrei aqui em abril de 2023 e naquela época ainda se tinha a antiga IsaEx, que como o próprio Raul falava, era a piro plataforma do mundo. Era bem xoxinha mesmo. Mas era um voto de confiança pedido por ele mesmo e por lá era possível ter acesso ao benefício principal na época que era a taxa private. Nem existia fee based na época. A AUVP é uma empresa independente e apesar de estarmos dentro da plataforma do BTG, a parte são feita negociações, conquista de benefícios, busca de melhorias e afins, tudo para sempre trazer o melhor para quem é cliente. Só que essas coisas eventualmente pode demorar a aparecer, mas quem anda junto é beneficiado principalmente no que diz respeito a transparência.
     
    Espero que ajude a refletir!
     
    PS: nos desculpe pela demora no retorno!
  13. Eddy Paulini's post em diagrama foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Joao Vitor Silva Lima !
    O diagrama do cerrado atualiza os preços dos ativos de renda variável uma vez ao dia por volta do meio dia. 
    A única coisa que ele não atualiza é o valor da renda fixa sendo neste caso necessário a atualização manual.
    Hoje ainda não está conectado com a B3 mas é uma funcionalidade em desenvolvimento, ainda sem data prevista, mas será uma realidade em um futuro próximo!
    Não precisa de nenhuma intervenção deste tipo dentro do diagrama do cerrado. Você sempre vai lançar as quantidades compradas apenas.
     
    Espero que ajude!
  14. Eddy Paulini's post em Fundo de investimento foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Joana Luiza De Lima Silva !
    Vamos lá.
    Sinceramente não vi vantagem alguma neste fundo. A começar que ele é muito novo. Se pesquisarmos em suas lâminas, ele foi criado em 09/05/2025. Ou seja, mal tem duas semanas e isso não é bom. Não temos como avaliar o histórico deste fundo pois ele sequer tem histórico.
    E não consegui achar sequer a lâmina do fundo para ter mais detalhes.
    Acho que é um risco muito grande ao se investir em algo que não tem dados para poderem ser balizados.
     
  15. Eddy Paulini's post em IMPACTO DO IOF SOBRE COMMODITIES foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Rodrigo Daniel Bolognesi !
    Ainda estou buscando entender mais a fundo estes impactos em algumas áreas. Como ainda é tudo muito novo e o próprio governo está aparentemente indo e voltando com as decisões sobre o IOF, talvez ainda tudo esteja meio nebuloso.
    Mas eu entendo que a economia vai ficar mais cara por assim dizer. Como o IOF é um valor incidido em operações financeiras, significa que tem mais taxas sendo cobradas e a principal consequência que enxergo é o repasse disso. Em outras palavras uma empresa que agora tenha que pagar mais juros em empréstimos, pagar mais caro para converter moeda e adquirir produtos, materiais e afins, tudo foca mais caro e esse valor consequentemente será repassado para compensar.
    Como comentei, ainda enxergo este assunto como muito novo e talvez eu possa estar falando alguma bobagem ou algo que não se concretize. Mas minhas primeiras impressões são essas.
  16. Eddy Paulini's post em ROE, ROIC e ROA foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Paulo Ricardo Lima !
    Cada indicador tem a sua importância e sua aplicabilidade. Mas também tem seus por menores. Por exemplo: para empresas muito alavancadas, o ROA pode ficar esquisito pois o mesmo leva em consideração os ativos totais da empresa não fazendo distinção se estes ativos foram adquiridos por capital próprio ou por meio de dívidas. 
    Acredito que como ele pode causar uma certa confusão neste ponto, o Raul não goste muito dele. 
    Dando uma viés pessoal, eu particularmente também não gosto muito pelo motivo que expliquei e na minha visão o ROE e o ROIC são indicadores mais enxutos por assim dizer e eficientes.
    Correto.
    Apenas para enriquecer um pouco mais sobre o tema, o ROE é medido sobre o patrimônio líquido da empresa. E este patrimônio líquido por sua vez são todos os Ativos da empresa menos os Passivos.
    Correto também. E aqui vai um adendo que considero importante. É considerado para este indicador o NOPAT que seria o lucro operacional após os impostos e todo o capital investido na empresa, seja capital de terceiros e capital próprio como você bem mencionou. Dessa forma, podemos concluir que quaisquer outras formas de ganho de capital entram aqui. Por exemplo, reservas de caixa investidas em aplicações financeiras (CDBs por exemplo) que geram retorno financeiro com os juros auferidos nos investimentos.
    Isso pode mostrar que a empresa pode estar sendo mais eficiente dentro deste quesito do que efetivamente com sua operação e crescimento operacional. Como se ela ganhasse mais dinheiro, por exemplo, investindo do que com sua operação principal. Em outras palavras, um ROIC alto pode ser legal mas é bom entender de onde vem estes números.
    Correto mais uma vez.
     
    Espero que agregue ao tema!
  17. Eddy Paulini's post em Margens de Itausa foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Paulo Ricardo Lima !
    Vamos nos lembrar que Itausa é uma holding. Logo, seu formato de avaliação é um pouco diferente. No que tange suas receitas, estamos falando diretamente do que a própria Itausa gera de receita. Agora nos lucros, ela aufere os mesmos dentro de toda sua estrutura que envolve diversas outras empresas as quais ela tem suas participações. Ou seja, ela recebe muitos lucros além de sua própria operação que está envolto da sua receita.
  18. Eddy Paulini's post em ROE / ROIC foi marcado como a melhor resposta   
    Na verdade a resposta depende  😅
    Vamos lá.
    Primeiro um ponto importante a ser destacado é que o ROE mede o retorno sobre o patrimônio liquido e não necessariamente o lucro operacional que seria a medição feita pelo EBIT. O ROE é uma medição de eficiência da empresa com base em seu patrimônio líquido que seriam todos os Ativos da empresa menos os Passivos.
    No longo prazo o ROE é um indicador importante sim mas não deve ser observado de forma isolada. É necessário avaliar a dívida da empresa se ela segue de maneira controlada. 
    E ROIC por outro lado mede uma capacidade total de geração de valor pois considera investimentos, aplicações de curto prazo, etc. Isso pode mostrar que a empresa pode estar sendo mais eficiente dentro deste quesito do que efetivamente com sua operação e crescimento operacional. Em outras palavras, um ROIC alto pode ser legal mas é bom entender de onde vem estes números.
    Na minha opinião, ambos devem ser vistos, mas entendo que o ROIC é mais eficiente em vista que o ROE não considera os endividamentos da empresa que no caso do setor de energia, tendem a ser altos.
    Um ROE mais alto e um ROIC baixo podem gerar um sinal de alerta, pois o ROE pode estar inflado por conta das dívidas. Neste caso, fica como comentei antes: o ROIC acaba sendo mais eficiente neste quesito falando das empresas do setor de energia.
  19. Eddy Paulini's post em Contra Fluxo Tesouro Direto foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Fabio Augusto De Araujo !
    Na aula 7 parte 2 do módulo 3 é onde o Raul fala sobre a marcação.
    E para ver o gráfico de relação entre os preços teórico e prático, você vai acessar o site do Tesouro com seu login e senha, vai selecionar a corretora que deseja os títulos e posteriormente você estará em uma tela idem ao print abaixo que já terão informações sobre seus títulos:

    Note que tem um destaque ali bem na esquerda em um pequeno ícone. Este ícone é o que te leva ao gráfico do título.
     
    Espero que ajude!
  20. Eddy Paulini's post em Reestruturação da carteira de renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Mateus De Almeida Corrêa !
    Talvez não seja a resposta que você gostaria de ver mas realmente o melhor é aguardar o termino do curso  😅
    Muito melhor você segurar a mão por umas semaninhas e fazer aportes estratégicos em uma carteira montada e com uma estratégia bem definida do que fazer movimentos agora sem ainda saber de mais coisas importantes.
    Além disso, vamos lembrar também que você provavelmente vai fazer aportes por uns bons anos. Isso significa que as oportunidades de hoje são só mais uma de várias que você terá ao longo dos anos em diferentes ciclos de mercado.
     
    Espero que ajude!
  21. Eddy Paulini's post em Dúvidas Tesouro Prefixado / IPCA+ foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Graziele Beraldo Ruiz !
    Fica tranquila que todas as dúvidas são bem vindas!
    Exato. Quando falamos sobre a taxa de juros é justamente a Selic.
    A título de curiosidade, na prática, tem outros fatores que também influenciam na marcação. Mas para um entendimento mais simples, costumamos dar essa resumida dizendo que é apenas a Selic.
    Na verdade não tem muito um certo ou errado. Comparando diretamente estes dois títulos, podemos dizer que o Tesouro prefixado 2028 é mais seguro pois o prazo é menor e o tempo é considerado como um fator de risco. O tempo é considerado pois tem o fator da inflação que você bem colocou e também tem o risco de crédito.
    Mas aqui tem um porém. Estamos falando de dois títulos do Tesouro que hoje é o investimento mais seguro que temos onde o próprio Governo garante o pagamento dos títulos onde se deixa de existir o risco de crédito. 
    Mas ainda segue com o risco referente a inflação.
    Logo, tudo depende da estratégia de quem investe.
    Aqui é importante revisar um conceito importante do Tesouro IPCA+. O foco dele é nos proteger da inflação. Ou seja, nunca perderemos dinheiro por assim dizer pois o valor é sempre corrigido pela inflação mantendo nosso poder de compra. 
    Normalmente este título é utilizado no longo prazo para ir ganhando sempre acima da inflação. Podemos até dizer que os ganhos aqui sempre são reais pois o título acompanha a inflação e dá um troquinho extra. 
    Há quem diga que ele sempre é bem vindo!
     
    Espero que ajude!
  22. Eddy Paulini's post em 🟡 RAUL, FAZ UM VÍDEO SOBRE A RAIA DROGASIL (RADL3)❗️ foi marcado como a melhor resposta   
    Pessoal, deixem como sugestão o vídeo no canal do Douglinhas que faz parte do time da consultoria e ele é fera demais nas análises das empresas:
    https://www.youtube.com/@douglasribeiroAUVP
  23. Eddy Paulini's post em Renda variável x renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Anderson José De França !
    Já li algumas coisas sobre o tema. Não tenho em mãos aqui nada pra poder postar links e afins, infelizmente.
    Mas me recordo que a conclusão ainda era que as empresas tendem a se valorizar mais que a renda fixa, mesmo aqui no Brasil sendo meio loucura no que tange taxas de juros, inflação, etc. O que nos deixa a conclusão que, apesar de as ações terem mais potencial de valorização, não faz com que a renda fixa seja uma opções ruim. Muito pelo contrário. Ambas são boas opções pois por serem categorias de ativos diferentes, estão regidas por regras, mecânicas, regulamentos, riscos, tudo diferente, o que é ótimo pensando no quesito diversificação que se aplica tanto para ganhos como para segurança.
    Na minha opinião com base nesses estudos e inclusive por vivência própria como investidor, acho que só temos a ganhar com as duas estratégias. Fica aquela história de ao invés de escolher entre um ou outro, por que não os dois? Haha 
    Até porque temos também boas estratégias para usufruir bem dessas ondas doidas que impactam a renda fixa no Brasil, então é só sucesso sabendo aproveitar!
     
    Espero que agregue ao tema!
  24. Eddy Paulini's post em Declaração de ações. foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Amanda Cristine Garcia !
    Como disseram nossos amigos, quando temos um papel em carteira que naquele ano não compramos mais dele, mantemos a declaração normalmente e praticamente repetimos as informações dele pois teremos ainda a mesma quantidade, o mesmo preço médio e a mesma posição em R$ do que foi adquirido.
    Vamos nos lembrar que o conceito da declaração é informar o que temos. Só porque não compramos mais um ativo, não significa que deixamos de ter ele!
     
    Espero que agregue ao tema!
  25. Eddy Paulini's post em Rentabilidade Real e Rentabilidade Nominal foi marcado como a melhor resposta   
    Boa noite, @Paulo Ricardo Lima !
    No meu entendimento, não tem um número justo, certo, mágico, etc. Digo isso pensando no conceito de investir em renda fixa pensando no longo prazo e até mesmo seguindo a metodologia do contrafluxo.
    Se pensarmos em números alvo por assim dizer, corremos o risco de deixar uma boa oportunidade passar. Por exemplo: eu estabeleço que só investirei em títulos prefixados que pagarem no mínimo 16%a.a. Só que quando eu vou fazer meu aporte eu não aporto em nada pois só achei prefixados pagando 15%, ou seja, 1% abaixo do meu alvo. Mas pode ser que nesse período, os 16% não chegue e o melhor que eu tive naquele momento eram os 15%. No final das contas, vai bater aquela dorzinha de corno pois quem travou um prefixado de 15%a.a. vai estar ganhando mais do que eu que não travei nada por conta de 1%  😅
    Neste caso, o ideal é sempre quando fazer o aporte na renda fixa, aportar na melhor oferta possível naquele dia de aporte, sem esquentar a cabeça se estamos conseguindo uma taxa mínima aceitável. Muito melhor aproveitar uma boa oportunidade naquele momento do que deixar ela passar. "Ah, mas no dia seguinte ou na semana seguinte pode melhorar". Sim, pode mesmo. Mas seguindo a lógica anterior, o prejuízo é muito maior em não pegar nada do que ter pegado um título de 15% ao invés de um de 16%.
    Quando fazemos nossos cálculos lá na calculadora de juros compostos do investidor sardinha e demais exemplo que o Raul sempre faz na calculadora, aqueles 8%a.a. já são ganhos reais descontados a inflação.
    Podemos então fazer nossos cálculos com este percentual de 8%a.a. É um percentual beeeeem conservador, totalmente possível de se conseguir com base no que podemos conseguir com os estudos aqui e não é uma taxa nada ruim pois é acima da inflação. Mas a verdade é que na prática nossos ganhos acima da inflação ainda são maiores que estes 8%. Mas podemos usar ele como uma margem mais baixa por assim dizer para jogar seguro.
    O percentual que usualmente usamos de inflação média é de 4,5%.
     
    Espero que ajude!
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