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Eddy Paulini's post em Tesou SELIC 2029 foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Jorge!
No tesouro Selic a marcação a mercado é praticamente inexistente dado que a variação que o mesmo sofre é muito pequena e acabamos por considerar que o mesmo não sofre do efeito da marcação.
Porém, no tesouro Selic é comum ao se fazer um investimento dar algum tipo de oscilação nos valores. Em um ou dois dias já é para estar normalizado.
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Eddy Paulini's post em Lucro líquidoXdivida liquida foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Joel!
Dívida liquida negativa significa que a empresa possui valor em caixa superior ao valor da dívida.
Todavia é importante lembrar que bancos não possuem dívidas da mesma forma que as outras empresas. As dívidas fazem de certa forma parte do negócio do setor bancário e a forma de avaliação seria diferente.
Você pode concluir que os bancos de forma geral não possuem dívidas. Neste caso, sempre será ponto positivo nessa pergunta sobre o lucro ser superior que o superior endividamento.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Minha composição da renda variável na minha carteira foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Ícaro!
Acho o risco das ações baixo. Tem muita coisa sólida para compensar.
Tem algumas empresas que não estudei mas no geral é muito legal. Curti!
Não lhe interessa diversificar no setor de celulose? Ou por já ter uma empresa de commodity (PRIO no caso) você não quer mais uma empresa que tenha oscilações mais acentuadas?
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Eddy Paulini's post em Diferença entre CRAS, CRIS E Debentures foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, João!
As debêntures são emitidas pelas próprias empresas.
Já os títulos de CRIs e CRAs são emitidos por companhias securitizadoras.
A semelhança entre eles é a isenção do IR bem como ambos não serem cobertos pelo FGC.
O direcionamento destes títulos também são diferentes onde os CRIs e CRAs são respectivamente voltados para dívidas imobiliárias e agrícolas e as debêntures são emissões referentes as dívidas da empresa emissora.
Espero que tenha sábado a dúvida!
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Eddy Paulini's post em SITE FUNDAMENTEI (TEM SUBSTITUTO?) foi marcado como a melhor resposta
Ryan, nos RIs das empresas não costumam ter todos indicadores fundamentalistas. Ou seja, não vai aparecer um percentual DY, P/L, etc, por exemplo
Mas lá você consegue fazer algumas contas ou até mesmo ver percentuais no que diz respeito a alguns indicadores. Observe, por exemplo, os números destacados nas receitas e lucros e compare com períodos anteriores. Isso poderá lhe mostrar os percentuais de crescimento ou queda.
Tem algum ou alguns indicadores que esteja com mais dificuldade de localizar?
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Eddy Paulini's post em Rentabilidade atrelada ao CDI foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Joel!
Saber o valor ao certo não é possível devido ao título ser sensível a variação da Selic. Mas tomando como base a Selic hoje em 10,75%a.a. o valor bruto seria de aproximadamente de R$ 5.060,00. Descontando os 20% do IR o valor líquido estaria em torno de R$ 4048.
Porém é importante reforçar novamente que a variação da Selic irá interferir nessa rentabilidade. No momento, a expectativa de mercado é que a taxa continue a cair mais o que faria com que sua rentabilidade fosse menor.
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Eddy Paulini's post em Dúvidas sobre marcação a mercado. foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Hermivaldo!
Você está correto. Devido a marcação a mercado, seu título no momento está sendo marcado para baixo. Em outras palavras, de acordo com a variação da taxa de mercado do seu título o mesmo está com um valor real inferior.ao.que ele deveria estar valendo teoricamente. Isso ocorreu porque a taxa de mercado subiu fazendo com que sei título tivesse o preço reajustado para baixo para ainda ter o valor de R$1000 no vencimento (neste caso ajustado pela inflação).
No próprio site do tesouro direto você consegue ver um gráfico que mostra a relação entre o preço teórico e o preço real.
Acesse o site do tesouro com seu login e ao clicar no tipo de título desejado, você terá a listagem dos seus títulos e bem a esquerda um pequeno ícone que abre o gráfico que comentei.
Abaixo deixo uma imagem para auxiliar a ver onde localizar este ícone.
Observado a relação entre preço real e teórico, você poderá saber se consegue fazer uma marcação favorável.
Em resumo, temos três pontos a serem avaliados:
- o título estar com o valor real superior ao valor teórico;
- descontar o valor IR e ver se o valor real ainda segue superior ao teórico;
- ver se tem a possibilidade de se investir em um outro título o qual pague uma rentabilidade superior a rentabilidade que você está tendo adiantada na marcação a mercado.
Se e ainda restou alguma dúvidas é só dizer para podermos dar mais uma força!
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Eddy Paulini's post em Aportes em tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Flávia!
Você está correta. Cada aporte que você fizer mesmo que seja em uma mesma categoria, você sempre estará comprando títulos diferentes.
Mas lembre-se que todo título comprado incide sobre os juros compostos. Ou seja, todo o rendimento de quaisquer títulos comprado incidem em juros sobres juros.
Quando falamos de aportes na renda fixa, a melhor estratégia para extrairmos o máximo de rendimento é seguir o contrafluxo onde você irá fazer aportes em títulos que ofereçam taxas para se travar as mesmas no longo prazo e nos beneficiarmos de diferentes ciclos do mercado.
Você já concluiu as aulas do módulo 3 o qual o tema do contrafluxo é abordado?
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Eddy Paulini's post em Marcação a mercado Tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Mariana!
Primeiro vamos relembrar alguns pontos importantes a marcação.
Os tesouros que sofrem de marcação a marcado significativa são os tesouros prefixado e IPCA+. O tesouro Selic na prática até sofre mas é uma variação tão baixa que acabamos por não considerar como marcado a mercado;
A variação da taxa Selic imposta pelo COPOM a cada 45 dias (a próxima reunião está prevista para os dias 7 e 8 de maio) não é o único fator que faz com que as taxas de mercado variem para se realizar a marcação a mercado. Outros pontos como a inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado e PIB também são considerados. Apenas digo isso para ficarmos com a ideia que a que a taxa de juros é a mesma coisa ou está diretamente ligada com a taxa de mercado que o título possui. É um engano comum que costumamos ter neste tema;
Se entendi certo, sua ideia seria comprar um título prefixado hoje e vender ele no ano que vem? Se é isso, na minha opinião o prazo de menos de 1 ano para se ter uma marcação favorável é muito difícil. A janela de tempo para variação é muito curta e além disso, dentro de 1 ano ainda estaríamos em uma alíquota alta do IR o que pode afetar na marcação pois o valor do imposto será descontado ao valor rentabilizado na data do saque e o valor real do título pode ser inferior ao valor teórico e a marcação não faria sentido.
Além disso, sou da visão que fazer um investimento visando a marcação a mercado não é uma boa estratégia. O melhor é realizar investimentos na renda fixa seguindo contrafluxo que também é um tema do módulo 3 e que dá o ouro da forma de se investir de maneira inteligente na renda fixa.
A marcação a mercado podemos considerar como um brinde que podemos eventualmente ganhar em alguma aplicação mas não é o nosso foco principal. Se vier oportunidade da marcação, ótimo. Se não vier, não tem problema pois ao vencimento receberemos a rentabilidade contratada inicialmente.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Valores de investimentos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Greice!
Podemos resumir o contrafluxo em travar uma boa taxa de um indexador que aparentemente não seja bom naquele momento em que compramos mas que poderemos no beneficiar dele no futuro.
Esmiuçando um pouco mais o exemplo que você mesma citou sobre a Selic quando estava na casa dos 2%a.a.
2% é uma rentabilidade muito baixa. Consequentemente há pouca procura por títulos indexados ao CDI que praticamente anda junto com a Selic (via de regra consideramos o CDI 0,10% menor que a Selic).
Para se tentar atrair investidores para estes títulos, os emissores procuram oferecer taxas melhores. Por exemplo, vamos imaginar pagar 150% do CDI. Tentam fazer brilhar os olhos dos investidores ai no percentual mas na prática, teríamos uma rentabilidade ainda pequena:
Em 2% de Selic o CDI é igual a 1,9%. 150% desta rentabilidade seria de 2,85%. (150% x 1,9%).
Porém vamos nos lembrar que o mercado vive de ciclos. Em um dado momento a Selic tenderá a aumentar. Uma Selic baixa impacta no possível aumento da inflação (IPCA) e uma inflação alta não é bom para uma economia. E uma for de controlar a inflação é aumenta a nossa taxa básica de juros que é a Selic.
Agora vamos imaginar que compramos como mencionado antes o tal 150% do CDI com um vencimento deste título para daqui a 4 anos. 2 anos depois da compra deste título, vamos imaginar que a Selic subiu para 12%a.a.
Como nosso título de 150% do CDI vai se comportar agora?
CDI = 11,9% (12% da Selic - 0,10%)
De rentabilidade teríamos: 150% x 11,9% = 17,85%a.a. (bela rentabilidade, não?! 😅 )
Veja então que o objetivo é ir onde ninguém está olhando para se travar um rentabilidade que poderemos nos beneficiar muito no futuro.
O mesmo vale ao IPCA.
Exemplo fictício:
IPCA hoje em 2%. Para atrair investidores, oferecem IPCA+ 7%. A soma seria uma rentabilidade de 9%. Mas se isso está sendo oferecido no momento em que a Selic está digamos a 12%, a Selic e o CDI serão mais procurados por estarem maiores e pagando mais que o IPCA.
Mas de novo voltamos aos ciclos. Uma hora com a inflação controlada, a Selic tende a baixar. Baixando, a consequência é tender com que o IPCA suba. Imaginemos que ele subiu para 8%.
Se travamos nosso indexador como mencionado antes em + 7%, nossa rentabilidade é de 15%. Novamente uma boa rentabilidade ainda mais considerado que o mesmo está nos protegendo da inflação.
Espero que tenha ficado claro e ajudado no tema!
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Eddy Paulini's post em Carteira de Ações Brasileiras foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, André!
Primeiro, parabéns pela conclusão! E também ganhou estrelinha por demitir o assessor (sensação boa, fala aí hauahauha)
Brincadeiras a parte, vamos lá:
Minha única ressalva na divisão (mais uma opinião na verdade) seria sobre uma empresa cíclica na base. É uma empresa enorme de fato, que teve seus lucros mas também é sensível vamos assim dizer justamente por ser cíclica bem como já ter tido problemas no passado.
Mas aqui é um opinião bem enviesada minha.
No mais, gostei da sua carteira e achei bem balanceado os ativos!
Talvez estudar uma empresa de saneamento para uma diversificada a mais seria legal também. Vale a pena pensar!
Uma curiosidade. Ter uma exposição de 25% da carteira em moeda estrangeira, como você chegou nesse número?
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Eddy Paulini's post em Títulos pós em CDI foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, André!
É sim uma tendência e inclusive esperamos ansiosos por essas janelas 😅
Brincadeiras a parte, esse sim é de fato uma tendência pois faz parte deste ciclo do mercado.
Como você mesmo pontuou, os títulos indexados ao CDI começam a perder a atratividade pois a base do rendimento deles que é a Selic está em tendência de queda (segundo Focus, expectativa de 9% até o final do ano). Isso faz com que os emissores aumentem as taxas oferecidas para tentar atrair compradores.
Essas ofertas para CDI superiores aos 120% na média que estamos vendo atualmente não tem uma hora certa para aumentar, mas aos poucos ele irá subindo de acordo com as ofertas e demandas dentro da curva de queda da Selic.
Espero que contribua!
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Eddy Paulini's post em Estudo Iniciante de FIIs foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Murilo!
Primeiro, parabéns pelo estudo
Está no caminho certo e tudo bem coerente.
O que posso tentar agregar para você:
- a pergunta se o FII é de tijolo ou não me parece irrelevante uma vez que majoritariamente usamos o diagrama de FIIs para analisar tijolo. Para análises de FIIs de papel vou comentar mais adiante;
- a quantidade de ativos não tem um número certo. Eu começaria fazendo mais comparativos entre FIIs de um mesmo segmento. Se você encontrar mais que estejam dentro dos seus critérios, pode adicioná-los. O que acho sempre importante lembrar é que o interessante é ter uma quantidade de papéis que você consiga acompanhar;
- análise de FIIs de papel o interessante é avaliar o risco/retorno. Eu parto do princípio que se você possui espaço para riscos vale a pena se expor nesse tipo de ativo;
- ainda em análise de FIIs é de suma importância avaliar o portifólio do FII. Por exemplo: estávamos recentemente a uma taxa da Selic de 13,75%. Nessa época, FIIs com seus títulos atrelados ao CDI estavam bombando. Com queda, a tendência é que tais rendimentos também caiam. A gestão do FII está se movendo com isso? Ela prática um aparente contrafluxo assim como aprendemos aqui? Acho uma premissa muito válida;
- cuidado para não se confundir com eventos atípicos que geram rendas superando 15, 20%. As vezes somos atraídos por isso e sem estudos podemos cair em ciladas.
Um último comentário que gostaria de agregar é sobre um tema muito interessante colocado pelo @Adriano Umemura recentemente por aqui na comunidade que fala sobre riscos sistemáticos e riscos não sistemáticos. Isso envolve quantidades de ativos e acredito que possa enriquecer sua linha de raciocínio sobre este tema. Tem um post abaixo o qual ele comenta.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Demora na aprovação de compra de um CRI foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Rodrigo!
Sim, costuma ser normal para aplicações da renda fixa.
Sempre que fiz minhas aplicações na renda fixa elas costumavam ser liquidadas ao final do dia.
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Eddy Paulini's post em É Ruim ter "poucas" ações em carteira? foi marcado como a melhor resposta
Aqui você comenta algo que é legal e importante frisar.
Não precisa adquirir uma empresa mais e sua opinião pode mudar com o tempo. As vezes daqui uns seis meses por exemplo você opte por mais um banco, ache interessante se expor e mais outra empresa de um ramo que já tem na carteira (bens industriais por exemplo), incluir saneamento ou telefonia.
São decisões que vamos tomando de forma gradativa.
Na minha opinião o mais importante você já fez que foi começar com sua carteira e ir já sustentando ela (opinião bem pessoal mas achei interessante sua carteira).
Tente colocar essas empresas no desenho da pirâmide investida ensinada pelo Raul e veja o que ainda sobra espaço. Talvez ajude você a pensar também ao longo do tempo!
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Eddy Paulini's post em Dilema de investir só no exterior e deixar de investir no Brasil no momento ou continuar investindo nos 2 foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Ricardo!
Eu acho que investir no exterior é válido quando se almeja a proteção de patrimônio e se tem um certo patrimônio para protegê-lo.
Já tirar do real e mandar lá fora é algo que eu não faria. Eu aumentaria meu percentual em dólar se fosse o caso. Como falamos aqui: investimento é que nem sabonete. Quando mais mexe, menor fica.
Agora uma coisa que para mim não fecha a conta: se o Brasil quebrar o dólar valoriza de acordo com sua teoria. Sua ideia em aproveitar essa suposta valorização seria para sair do Brasil e usar o dólar lá fora? Ou só simplesmente ter poder aquisitivo em dólar?
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Eddy Paulini's post em Diferença entre CRIs/Cras e Debentures foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Tiago!
As debêntures são emitidas pelas próprias empresas.
Já os títulos de CRIs e CRAs são emitidos por companhias securitizadoras.
Como você comentou, a semelhança entre eles é a isenção do IR bem como ambos não serem cobertos pelo FGC.
O direcionamento destes títulos também são diferentes onde os CRIs e CRAs são respectivamente voltados para dívidas imobiliárias e agrícolas e as debêntures são emissões referentes as dívidas da empresa emissora.
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Eddy Paulini's post em Fundo de investimento internacional foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Maila!
1 - sim, está correto considerar como ação internacional dentro dessa categoria do resultado do seu PIAR. Mesmo entrando registrado como ação internacional no diagrama, já pode considerar como uma forma de diversificação pois é um ETF e não um stock que você também poderá ter se assim desejar;
2 - como dito pelo @Károly Hunkár dentro da categoria de ações internacionais na sua carteira você irá inserir o ticker do ETF. Se por ventura ele não estiver aparecendo, entre em contato com o suporte para que eles possam avaliar pois eventualmente algum ticker não está na base de dados.
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Eddy Paulini's post em Ferramentas para Estudar Setores foi marcado como a melhor resposta
Não minha visão, não necessariamente. Pois olhando empresas do setor e subsetor consequentemente nos leva a um entendimento do mesmo. Eu sigo nesse raciocínio.
O estudo do setor e também o conteúdo das aulas nos levam a essas conclusões. A perenidade de setores basta pensar quanto tempo existe determinada atividade. Por exemplo: Bancos existem há milhares de anos e estão aqui até hoje. Olhando alguns bancos, vemos que tendem a ser muito lucrativos. Energia elétrica existe há um bom tempo mas nada comparado aos bancos. Porém ainda se faz muito necessário, é um setor que não imaginamos viver sem mesmo que ele passe por alterações da forma de geração de energia, ainda é necessário ter energia. Este setor inclusive possui dentro dele a RAP que ajuda a entender e dar certa previsibilidade incluindo alguns números. Aviação existe a um certo também mas podemos ver o tanto de empresas aéreas que faliram. É um setor perene mas não lucrativo para se tornar sócio.
Aqui faz realmente sentido em algumas pesquisas a mais na internet como você comentou. É o caminho pois aqui você acharia, por exemplo, quantas empresas do setor de aviação já faliram.
Na minha opinião seria uma análise um tanto incompleta. É possível nesse caminho entender um setor de forma mais geral. Mas pegando algumas empresas que compõem o setor e ir um pouco mais no detalhe seria a cereja do bolo para entender o setor pois você teria exemplos de estratégias que empresas usam e como é o retorno disso.
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Eddy Paulini's post em Investindo em ações no longo prazo - Jeremy J. Siegel foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Luiz!
Minha opinião é que sim, podemos trazer esse mesmo ensinamento para nossa bolsa.
No longo prazo com aportes constantes aproveitaremos sempre uma gama de oportunidades desde que, obviamente, tenhamos uma carteira diversificada e com ativos que tenham bons fundamentos.
Nossa bolsa claramente tem diferenças como você mencionou. Mas aqui no Brasil temos a "vantagem" de se ter uma das maiores taxas de juros existentes. Sabendo aproveitar isso, é só sucesso! Aprendemos a jogar o nosso jogo do dinheiro por aqui e conseguimos entender melhor o nosso mercado.
Durante o cvrso aprendemos a avaliar empresas, entender um pouco mais sobre ciclos, aprendemos o contrafluxo para nossa renda fixa e estamos bem próximos por assim dizer do nosso mercado. Entendendo o campo, a essência da estratégia permanece a mesma.
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Eddy Paulini's post em BBPO11 suspensa! foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Eder!
Até onde vi esse ativo trocou o ticker. De BBPO agora é TRVI11.
Também tenho esse ativo e notei a diferença no meu controle de carteira dentro do Status Invest.
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Eddy Paulini's post em Existe melhor dia para renda fixa? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Enzo!
Acredito que dia certo não se tenha. É voltado mais a como você falou ao horário (abertura das negociações) para tentar pegar as melhores oportunidades. Como as emissões vão de acordo com cada estratégia do emissor, não existe de fato uma regra a ser seguida de quando eles irão fazer suas novas emissões e taxas.
Quanto a corretoras, também não se faz diferenciação nos dias. O que vai diferir nelas são os títulos encontrados (pode ser que alguma corretora não trabalhe com determinados títulos apesar de eu achar um pouco difícil de acontecer) e as taxas oferecidas pois cada corretora tem sua captação de valor.
Dito isto, acredito que a melhor opção seria sem dúvidas a AUVP investimentos por conta da taxa private que você como aluno.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Dúvida sobre o setor elétrico foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Luis!
Para empresas de energia para mim o principal ponto é como elas lhe dão com as dívidas e se são deveras controladas. É um setor onde é comum o endividamento mas é possível elas trabalharem bem em cima disso. Acredito que uma receita crescente é um bom reflexo bem como os lucros, obviamente.
Observar sua alavancagem na minha opinião é fundamental.
Observando apenas entre Eletrobras e Alupar, eu prefereria estudar Alupar. Dando uma olhada rápida em alguns números da mesma ela me parece mais consistente (apesar de ter tido algumas quedas de receita) do que a Eletrobras que já apresentou prejuízos (não sei o motivo mas isso para mim já deixa um belo pé atrás).
Lembrando apenas que não estudei as empresas a fundo e apenas observei inicialmente seus indicadores.
Espero que ajude a pensar um pouquinho!
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Eddy Paulini's post em Análise das empresas na carteira foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Luiz!
Isso pode variar de pessoa para pessoa.
O Raul mesmo já indicou que uma vez por ano já estaria de bom tamanho quando temos empresas muito bem avaliadas.
Mas a minha dica seria avaliar em tempos menores caso queira se familiarizar com a leitura e análise dos relatórios. A cada trimestre para ir treinando por assim dizer seria legal.
Com o tempo acredito que de fato vamos diminuindo a frequência de visualizar esses relatórios.
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Eddy Paulini's post em AJFI11 foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, André!
Eu particularmente não vejo problemas um fundo imobiliário ter imóveis em apenas um estado desde que se tenha uma quantidade de imóveis (nada de mono inquilino) e também considerar as localidades do imóvel e sua finalidade (logística, shopping, etc).
Agora pelo que entendi este é um fundo novo entrando no mercado, é isso?
Se sim, aqui que mora o real perigo. Não temos nenhum tipo de dados para analisar o fundo e fazer seus investimentos nele.
Sabemos que o setor de FIIs é relativamente novo mas já existem fundos mais sólidos e com mais estrada que podem ser melhor avaliados.
Um fundo novo eu particularmente fugiria.