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Eddy Paulini's post em Alterar investimento por conta do final do ticker foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Guilherme!
Não cometeu erro algum. Para o seu caso destes ativos, ambos possuem liquidez e tag along. ITSA4 possui 80% e não 100 mas talvez não seja um problema. Eu particularmente não acho.
Fazer uma troca na minha opinião não compensa. Primeiro que se for efetivamente trocar terá de vender os que tem para comprar outros. Isso pode inclusive gerar pagamento de imposto a depender da quantidade e valor operado (não seria seu caso mas evitar qualquer coisa assim é sempre bom) e também gera manutenção na declaração do IR.
Pode seguir com o que tem sem preocupação!
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Eddy Paulini's post em Bancos -> BBAS, ITUB, BPAC, BBDC foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Natan Nei Da Silva Santos !
Na minha opinião, todos estes bancos são viáveis. Todos eles tem potencial para entregar no mínimo um mantimento dos seus resultados o que não é ruim. Por exemplo: Bradesco entrega na média dos últimos 5 anos um lucro líquido anual de 18,2 bi, o que é muito alto. O mesmo vale os demais bancos que estão SEMPRE entregando resultados excelentes.
O que eu olharia neste ponto e com base no que você expõe, é como cada banco está gerindo suas atividades. Como eles estão se portando com relação a estratégias, guidances, o que estão estipulando alcançar e o que estão realizando. Nos relatórios dos bancos é comum encontrar as projeções e expectativas deles como, por exemplo, aumento da carteira de crédito, captação de novos clientes, controle de PDDs, dentre outros. Sempre tem suas metas e o que está sendo executado. Avalie qual está conseguindo cumprir o que estipula, o que costuma ficar abaixo ou o que se supera. Veja as palavras da administração nas apresentações dos resultados como eles se portam. Quando há quedas de lucros, como eles falam sobre isso? Informam o porque teve queda? Ou simplesmente não falam nada?
Você entendeu certo. Um resultado trimestral é uma fatia de tempo muito curta sendo que o que via importar sempre é o fechamento do exercício e o balanço anual para saber como que a empresa se desempenhou como um todo. Períodos trimestrais podem abrir mais espaço para eventos atípicos que serão corrigidos posteriormente.
PS: não é recomendação de compra ou venda.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em IPCA+ foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Lucas Cavalcante#3000 !
A meta de conseguir uma rentabilidade de 8%a.a. acima da inflação é uma média geral de uma carteira que vai conter uma boa diversificação de ativos que pode eventualmente de imediato estar pagando até mesmo menos que os 8%.
Por exemplo, um Tesouro IPCA+ 7% (ou um CDB que fosse) na minha opinião não é uma taxa ruim e que ela pode inclusive se beneficiar no longo prazo. Em um cenário onde a inflação suba mais, nossos ganhos sobem juntos.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Pessoal, e a queda das ações do Banco do Brasil? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Marília Rocha !
O que aconteceu foi uma expectativa do mercado que não foi atendida em vita que se esperava resultados maiores. Os resultados do banco não vieram dos melhores de fato, mas não foi um resultado implicitamente ruim. Mesmo assim, o mercado reagiu.
Só que o banco não perdeu seus fundamentos e isso é o ponto mais importante a se avaliar.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Em qual aula é explicado o diagrama do cerrado? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Guilherme Grossi !
Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães.
Nas aulas 9, 18, 19 e 20 o diagrama do cerrado é abordado com seus respectivos detalhes.
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Eddy Paulini's post em BPAC3 ou BPAC11? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Bruno Souza Moura !
Comece avaliando o tag along. Temos muitos casos onde, por exemplo, as ações PN não possui tag along e acaba tendo apenas nas ações ON.
Isto leva a um segundo ponto que é verificar a liquidez dos papeis. No exemplo acima quando a PN não tem tag along e a ON tem, a ON normalmente tem baixíssima liquidez o que pode resultar em grandes oscilações de preço bem como dificultar a entrada e/ou saída do papel devido ao volume negociado. No caso da Sanepar, na minha opinião ambos os papeis que você mencionou tem uma liquidez boa.
Por fim, você verificar também o preço de qual está mais em conta de acordo com seus aportes.
Para avaliar units além de observar o tag along e a liquidez é importante também avaliar o preço mas avaliamos da seguinte forma:
Quando falamos das units de uma empresa elas representam um conjunto de ações tanto PN como ON a fins de a empresa aumentar a liquidez de alguns papéis que possuem poucas movimentações no mercado.
O fator principal para se observar em ações unit é seu preço. Uma vez que uma unit eu uma composição de ações ON e PN (é necessário olhar no estatuto da empresa como é a composição da unit dela, ou seja, quantas ações PN e quantas ações ON cada unit tem). Assim você poderá comparar os preços e ver se sai mais barato uma ação unit ou comprar as ações separadamente. Um exemplo fictício abaixo para entender a conta:
SARD3 R$10
SARD4 R$5
SARD11 (composta por 1 SARD3 e 3 SARD4)
Se SARD11 estiver sendo negociada acima de R$ 25, você estaria pagando a mais do que comprar as ações separadamente ;
Agora se SARD11 estiver abaixo dos R$25, você estaria comprando um pacote de ações "com desconto".
Último conselho replicando palavras do Raul: se tem dúvidas, vai nas ON que são as mesmas ações do controlador Hahaha
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em BBDC4 não comprei quando estava na baixa foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @José Márcio !
Um dos principais motivos que o Raul fala hoje sobre a compra de Bradesco é para ter cuidado e não ir simplesmente na onda do mercado e dos veículos de comunicação. O ativo agora está batendo altos preços e agora é fácil todo mundo dizer que vale comprar. Mas o discurso há poucos meses atrás era de "alto risco, não comprar, blá blá blá". Só que isso de risco e tudo mais que as notícias falavam não tinha embasamento lógico ou enviesado em resultados. Devemos sempre ficar atentos com isso pois sempre tomamos nossas decisões baseadas em números da empresa e não em notícias.
Agora alguns pontos que é importante ressaltar com base no que você colocou aqui.
Investidor é de fato um eterno arrependido. Ele só vai pensar no arrependimento. Se ele compra a ação X e ela cai depois ele vai pensar que deveria ter esperado mais. Se ele compra e depois sobe, ele se arrepende de não ter comprado mais. Só que isso é um viés de especulação. E isso bate de frente com sua colocação de "ter apostado mais". Não sei se você diz em apostar no sentido literal, mas se for isso, aqui mora um perigo pois bolsa não é cassino, não é aposta. É investimento, é se tornar sócio de empresas, é visar valor e não preço. Muito cuidado com isso!
E ainda com base nisso, o ideal é realmente seguir aportando seus valores no Tesouro Selic enquanto estuda e vai entendendo mais sobre os conceitos de investir de fato e assim montar uma boa estratégia entendendo como é o conceito e a prática do buy and hold que seguimos por aqui para ter fato investimentos rentáveis no longo prazo.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em Renda sobre IPCA+ para quesito conhecimento foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Mateus Inacio Lopes !
Antes de tudo, vamos explicar um conceito que aparentemente não ficou claro pois faltou um detalhe.
O Tesouro IPCA+ vai valer R$1.000 no vencimento só que são mil corrigidos pela inflação. Ou seja, nominalmente o valor de vencimento é muito superior a mil. Na prática hoje o valor do vencimento está em torno de uns R$4.000 e pouco.
Isso acontece porque o título vem sendo corrigido pelo IPCA desde que o programa do Tesouro IPCA+ foi criado em meados dos anos 2000.
Sendo assim, não faria sentido esperar o título ser lançado como comentou pois o valor de lançamento dele já vem corrigido pela inflação como explicado anteriormente.
Espero que tenha ficado!
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Eddy Paulini's post em TESOURO RENDA + foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Nilson Sacchi Junior !
Poder ser usado até pode pois o Renda+ não passa de um título do Tesouro IPCA+ com uma regra de pagamentos à partir do vencimento.
Só que o principal ponto é: vale a pena investir pensando na marcação? A resposta é não.
Se for fazer este investimento unicamente pensando em marcação, não faz muito sentido pois se tem premissas para executar a marcação. "Ah mas se eu não executar a marcação e levar o título até o vencimento eu recebo a taxa contratada e depois começo a ter uma graninha de renda passiva". Sim, correto. Mas através de uma carteira diversificada, conseguimos uma renda melhor 😅
Não é proibido de fazer. Mas na minha humilde opinião, podemos fazer melhores investimentos e mais fundamentados!
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Eddy Paulini's post em Comprar título direto no site Tesouro Direto x AUVP (BTG Inves.) foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Nilson Sacchi Junior !
Na prática, nenhuma 😂
Mesmo que comprado diretamente pelo site do Tesouro, será necessário informar lá uma corretora para que o trâmite dos valores sejam executados. Ou seja, será preciso de uma corretora para se descontar o valor de compras de títulos, receber o valor de cupons de juros se houver, receber o valor no vencimento do título ou venda antecipada.
Sempre na conta de investimentos.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em ETF E CRIPTOS foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Denilson Nascimento !
Receio em dizer que não tem uma resposta certa para isso.
Além do PIAR que é realizado no módulo 8 como dito pelo amigo @Bruno Rangel, você precisa ver aquilo que lhe é coerente em sua estratégia e o que o ativo tem para para oferecer.
Por exemplo: criptos tem potencial de ganho o que pode ser bom para uma fase de acúmulo de patrimônio mas é um ativo muito arriscado e muito volátil. Há pessoas que mesmo que estejam na fase de acúmulo, não se adequam com este tipo de ativo por serem mais conservadores e não optarem por tanta volatilidade por não se sentirem tranquilas com isso.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em Como voces identificam se uma empresa é Líder em seu setor/segmento? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Júlio César Dick Bernardes !
Essa questão na minha opinião pode ser meio subjetiva e vai um pouco do pessoal de cada um.
Por exemplo: Sanepar é líder de setor? Há quem diga que não pois ela não é a maior empresa da bolsa e nem tem o maior range de atuação no país. Todavia, na área em que ela atua, ela é quem manda e lidera. Percebe?
Quanto a Weg, dado seu tamanho, reconhecimento nacional e internacional e por bater de frente com outras grandes empresa lá fora, eu considero ela como uma líder de setor sim. Nessa área de motores que é o seu principal foco, não temos outras empresas que se equiparam.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Tesouro Direto foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Jefferson Douglas !
Antes de mais nada, fique tranquilo que todas as dúvidas são bem vindas!
Isso pelo que vi se refere aos títulos do Tesouro IPCA+ que estão vencendo agora em 2025. Ou seja, tem este valor para ser pago para pessoas que investiram lá atrás em IPCA+ 2025 e seguraram os títulos até o vencimento.
Neste caso, a B3 vai ganhar um concorrente. Para quem usa os serviços da B3 (ou seja, todos nós que investimos haha) é bom por pois vai gerar competição pelo mesmo marketshare. Ou seja, a nova bolsa vai entrar competindo com a B3 e irá precisar oferecer serviços e produtos melhores para que atraia clientes/usuários. Ao mesmo passo, a B3 precisará buscar melhorias para manter seus clientes/usuários.
Agora se olharmos pelo outro lado para quem é acionista da B3, ou seja, quem tem ações da empresa B3 (ticker B3SA3) na carteira, pode não ser tão bom pelos mesmos motivos citados acima. A B3 precisará competir pelo mesmo marketshare. E isso envolverá custos, empenho, provavelmente poderemos ver a B3 com margens reduzidas e consequentemente com lucros afetas para impor tais melhorias.
Em resumo, minha leitura é que para quem é investidor geral pode ser bom pois agora ele poderá ver melhorias em ferramentas para realizar seus investimentos e para quem investe na ação da B3 pode ser um pouco ruim. Aí é aguardar o andar da carruagem para vermos como a história vai se desenhar.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Ricardo Matias Silvino !
O Tesouro Selic não sofre da marcação a mercado. Os títulos do Tesouro que sofre de forma expressiva da marcação são os Tesouros prefixado e IPCA+. Tesouro Selic na íntegra até tem uma marcação a mercado, mas a curva da variação é muito pequena, na maioria das vezes na casa dos centavos ou dos 20, 30 reais a depender do valor aportado que precisaria ser bem expressivo. Não faria sentido. Por isso dizemos que o Tesouro Selic não sofre da marcação.
Só que aqui tem um porém. Investir pensando em fazer a marcação não faz sentido.
Marcação a mercado é legal, claro, mas não deve ser algo a ser explicitamente objetivado. Em outras palavras, não investimos pensando em fazer a marcação a mercado. O ideal é seguir o contrafluxo e encarar a marcação como um bônus que podemos ter.
Isso porque, temos o conceito aqui que acho de suma importância reforçar. Marcação a mercado é uma antecipação de rentabilidade. Não é um ganho extra. Normalmente quando falamos da marcação a mercado, pensamos que iremos ganhar um valor maior do que o que teríamos se levar o título até o vencimento. Acontece que isso JAMAIS vai acontecer. Se um título como o prefixado, por exemplo, que sabemos que irá valer nominalmente R$1.000 no vencimento, uma marcação não fará ganharmos estes 1.000 ou um valor superior a isso antes do vencimento. O que acontece na prática é que podemos antecipar um valor antes da hora. Suponhamos o seguinte cenário hipotético (números fictícios apenas para elucidar o conceito):
Comprei um título prefixado hoje a R$600 e daqui a 4 anos no vencimento ele irá valer R$1.000. Na teoria, no primeiro ano meu título estaria valendo R$700, no segundo R$800, no terceiro R$900 e no quarto e último que o vencimento será R$1.000.
Vamos imaginar que no segundo ano onde o título deveria já estar acumulado em R$800, dado a marcação a mercado ele está em R$900. Veja que estamos antecipando em 1 ano o valor de R$900. Esse é o efeito da marcação que podemos ter que além do valor é uma antecipação de rentabilidade.
Por fim, outro ponto que é importante é que no ato da marcação a mercado, é ideal reinvestir o valor a uma taxa que esteja maior do se você levasse o título até o vencimento. Caso contrário, fazendo a marcação sem reinvestir bem o valor ou reinvestindo a uma taxa menor do que se levássemos o título até o vencimento, estaríamos apenas desacelerando os juros compostos.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Marcação a mercado foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Eduardo Campos Oliveira !
Apenas complementando nossos amigos.
Fazer um investimento simplesmente visando marcação a mercado é deixar de pensar 100% no longo prazo. Quando vamos fazer a marcação tem alguns pontos que precisamos avaliar a mais e não simplesmente resgatar o valor antecipado. É necessário nessa antecipação reinvestir o valor a uma taxa maior. Caso contrário, não faria sentido antecipar o valor, mas sim deixar ele lá até o vencimento para receber a taxa contratada.
Outro ponto que acho importante frisar quando falamos de marcação a mercado é que muitas pessoas acham que a marcação é ganhar dinheiro a mais do que se levar o título até o vencimento. Não sei se é o seu caso de entendimento, mas é sempre bom frisar. A marcação é antecipar um valor antes da hora prevista, mas JAMAIS será pago antes do vencimento um valor superior ao do vencimento em si. Por isso chamamos de antecipação.
Por este motivo, sempre bom pensar no contrafluxo ao investir na renda fixa e ter a marcação a mercado como uma carta na manga que pode eventualmente ser usada.
Quanto a janela, na minha opinião até pode existir chances de se realizar marcações futuras com as taxas sendo oferecidas hoje, mas as melhores janelas acredito já terem passado. As novas expectativas de mercado já estão contemplando as quedas da Selic e os títulos de hoje já estão precificados com essa queda diminuindo as chances de marcação. Mas quanto maior o prazo de vencimento de um título, mais espaço para uma marcação favorável. Lembrando que para ela ser efetiva e os juros compostos seguirem trabalhando, é necessário o reinvestimento dos valores.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Como transferir custodia de ações da Avenue para AUVP internacional foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Gustavo C C Miranda !
Para a Avenue (não sei se seria aplicável em todas as corretoras internacionais) o processo é feito de forma um pouco diferente onde começamos a fazer a solicitação a partir da corretora de destino e não na de origem como de costume.
No chatbot deles é explicado melhor como fazer.
Ao abrir o chat e informar seu nome e e-mail, você acessar as seguintes opções (acabei de simular aqui): Outros assuntos > Depósitos e transferências > Transferência de ativos > Transferência de custódia > Retirar ativos e saldo > Continuar.
Você chegará nas explicações que falam sobre ACAT TRANSFER e demais informações sobre como fazer o processo completo.
Sim, é bem chatinho tudo isso pois eles dificultam bastante justamente para evitar a retirada além de quem existem outros por menores como taxas beeeeeem salgadas para transferir os ativos e também na maioria dos casos não conseguir transferir quantidades fracionadas. Apenas quantidades inteiras.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em etf.com - só pagando? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Jesse Ferreira Chini !
Sim, apenas pagando. Desde que a aula foi gravada até hoje, o site passou a ter assinatura.
Eu costumo utilizar o yahoo finance para avaliar meus ETFs. Ao menos para o que eu olho neles, o yahoo me atende bem. Quanto muito dou alguma pesquisada no site da gestora do ETF caso necessário.
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Eddy Paulini's post em FIZ MERDA COM CEMIG, UAI! foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Lucas Francisco Dos Santos !
Centralização de estado na minha opinião não é um problema relevante.
Falando de Cemig, ela é uma empresa que dentro da nossa filosofia do buy and hold não entraria. Ações PN ficam de fora por não ter tag along e as ações ON não tem liquidez e baixíssimo free float.
Não vale a pena ter nenhuma.
Tomar e executar qualquer decisão agora que você ainda está no módulo 4 é sim cutucar a merda com o dedo e não com vara 😅
Eu diria para você não comprar mais nada do que você tem em carteira e nem vender. Segure as emoções até o módulo 7 do curso que tem aulas justamente para tratar os erros do passado em nossas carteiras em vista que 90% de quem entra aqui já tem investimentos e sempre tem alguma zica.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em [MODULO 3] Várias dúvidas referente a Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Felipe Bomer Togashi !
Amigo, fica tranquilo que isso é normal. Passar por mais de uma vez nos módulos ainda mais sendo novo no mundo de investimentos é a coisa mais natural. Tem muito conteúdo mesmo, muita coisa pra ir firmando. O importante é seguir seu ritmo e ir absorvendo o conteúdo aos poucos.
Vamos às dúvidas!
Parece meio contraditório dizer isso, mas o fator inflação não importa muito quando falamos da reserva. O que precisamos é ter um dinheiro com disponibilidade e liquidez na hora de um aperto. Por isso a sugestão dos bancões, seja em conta corrente ou poupança, pois as formas de acesso ao dinheiro são maiores: pix, ted, boca de caixa, gerente, etc.
E caso necessário, sempre podemos aumentar um pouquinho mais a reserva.
Não costumamos falar muito de caixinhas pois os bancos digitais tendem a ser um pouco mais instáveis do que em outras opções. Mas elas podem ser usadas a depender da finalidade.
Mas normalmente pensamos no seguinte. Primeiro, qual o prazo para uso do dinheiro? É só ter liquidez e ficar rendendo algo? Tesouro Selic ou CDBs de liquidez diária são opções mais seguras. Mesmo que algumas caixinhas prometam rentabilidades maiores, algumas tem uma "pegadinha" de nunca sair da alíquota de 22,5% do IR. Vou até deixar um link de um post como sugestão de leitura para você entender mais este ponto.
Caso você só queira investir para usar o dinheiro em alguma data lá na frente, aí vale a pena conferir os CDBs, LCIs, LCAs. LCIs e LCAs costumam ser muito boas em prazos menores entre 1 e 2 anos por conta da isenção do IR. Prazos acima de 2 anos, mesmo os CDBs com IR podem se sobressair. Vou deixar também um link abaixo sobre a calculadora de renda fixa do investidor sardinha que é uma boa ferramenta de auxílio nessa comparação.
CRIs e CRAs na minha opinião para quem está começando a investir e/ou quem está ainda acumulando patirmônio não vale a pena por conta dos riscos envolvidos que são tanto o risco de crédito como o risco de reinvestimento.
Link sobre as caixinhas:
Link da calculadora de renda fixa do investidor sardinha:
https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
Cada aporte é único. O que você estará agendando é uma nova compra no mesmo tipo de título e acredito que com o mesmo valor. Mas as taxas ofertadas variam diariamente. Se você investe hoje em, por exemplo, um Tesouro Selic + 0,1162%, provavelmente essa taxa no mês seguinte não estará a mesma podendo estar maior ou menor.
E isso é válido para qualquer aplicação na renda fixa. As ofertas mudam diariamente e cada aporte é único.
O que vai definir melhor o investimento na renda fixa é o conceito do contrafluxo que vai falar se no cenário atual é melhor investir em títulos prefixados, indexados ao CDI ou indexados ao IPCA. O tipo de título se é CDB, LCI, LCA, etc, cabe a nós de acordo com nossos objetivos e com uma avaliação de risco X retorno.
Vou deixar mais um tópico sugestão de leitura abaixo para complementar seus estudos sobre a aula de contrafluxo.
Aqui envolve os mesmos riscos dos CRIs e CRAs: risco de crédito e risco de reinvestimento.
O risco de crédito é o risco de o emissor do título não pagar com o combinado no título. Debêntures são empresas que emitem seus títulos de dívidas para captarem recursos. Só que normalmente as empresas que emitem estes títulos são privadas e não possuem seus dados financeiros de forma aberta. Isso faz com que não consigamos saber como anda a saúde financeira da empresa para termos uma ideia se ela de fato consegue nos pagar. Imagine um caso hipotético onde a Padaria do João emite uma debênture e eu aloco R$10.000 nessa debênture. Só que como a Padaria não divulga seus resultados financeiros, eu acabei depositando R$10.000 na mão de uma empresa que está dando prejuízo há 2 anos. Se ele está em prejuízo, é porque não está sobrando dinheiro. Se não está sobrando dinheiro, como ele vai me devolver os R$10.000 acrescidos de juros?
O segundo risco é o risco do reinvestimento. Vamos novamente a mais um exemplo hipotético. A Empresa SARD3 emite uma debênture que paga IPCA+ 13%. E aqui vale um adendo que debêntures pagam juros periódicos. Ou seja, de tempos em tempos, os juros acumulados caem na minha conta. E para efeito de juros compostos eu precisaria reinvestir esses valores recebidos de juros. Só que vamos voltar a pergunta 3 e com base na resposta que eu pontuei: as ofertas de títulos mudam diariamente. No nosso exemplo hipotético aqui o ideal seria eu reinvestir os juros recebidos em um título que pagasse pelo menos os mesmos IPCA+ 13%. Mas aqui eu tenho chance de não achar um título que pague o mesmo. Pode até ser que eu ache um que pague mais, mas na maioria dos casos eu vou achar títulos que pagam menos. E isso desacelera o efeito dos juros compostos.
Veja que é diferente de um CDB que automaticamente os juros rendem sobre os juros. Entenda que neste processo de juros periódicos das debêntures eu preciso de uma intervenção manual.
PS: toda essa mecânica que expliquei sobre as debêntures no reinvestimento valem também para CRIs e CRAs.
O rating não vai dizer muita coisa. Avaliação de CRIs e CRAs infelizmente são mais chatos mesmo pela falta de informações. Investimos meio no escuro nestes casos.
E sim, o risco maior é o risco de default que chamamos que é quando o emissor do título quebra e perdemos o dinheiro.
Exatamente. A ideia que o Raul passa na aula vai de encontro com o contrafluxo. Por exemplo: se o contrafluxo indica que o melhor são títulos prefixados, as notas de títulos prefixados são maiores.
Acho que o ainda não ficou muito claro aqui para você foi o conceito mesmo de contrafluxo. Depois que você entender ele, vai notar que não precisa de um entendimento amplo de mercado e que essa avaliação pode ser um pouco mais simplificada. Também explico isso no meu post ali em cima sobre o contrafluxo!
Não é muito barato e fácil montar um. É bem burocrático.
Mas o Raul já levantou a hipótese e está sendo trabalhado para que em um futuro próximo tenhamos um fundo da AUVP!
Mas infelizmente sem data prevista para tal 😅
Não sei informar em quais condições exatamente os disparos são feitos. O melhor neste caso seria verificar com o pessoal do suporte da AUVP:
https://sard.ink/atendimento-auvp-capital
Melhorar em que sentido?
A depender do CET do seu financiamento, mesmo com taxas melhores de investimento na renda fixa, pode ser que não sejam suficientes para suprir os juros da dívida. Neste caso, o ideal seria ir quitando a dívida o quanto o antes.
Não sei se era essa sua dúvida neste contexto, mas espero que ajude!
É isso! teve textão aqui nas respostas mas espero que ajude de alguma maneira Haha
E quaisquer dúvidas mais, é só dizer!
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Eddy Paulini's post em Operação Estruturada. Qual a pegadinha? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @João Pedro Sá Medeiros !
Apenas complementando nosso amigo @Rafael Antunes Teixeira Silva.
Essas operações tem alguns por menores. São os COEs que tanto se fala.
Na parte de não há perdas, tem umas letras miúdas que normalmente não são passadas de forma clara. Quando a cláusula fala que não há perdas pois tudo será limitado ao preço inicial que entendo que seria o preço da ação no momento de adesão a essa operação, provavelmente eles estruturam opções de compra e venda em preços alvos. Por exemplo: você compra ao preço de R$ 30 por ação. Ela sobe até 35 ao decorrer das semanas mas depois uns meses ela cai para 28. Antes de ela cair para 28, quando ela bate os 30 que foi seu preço de entrada, provavelmente é feita uma venda. E essas vendas que são programadas quando a ação bate determinados valores, geram mais taxas de corretagem e isso ou será cobrado via nota de corretagem ou será deduzido dos ganhos que eventualmente você pode ter.
Além disso, é muito comum ter taxas de de administração para a corretora fazer essas operações dentro dessa proposta de valorização X, ganho Y.
Outro ponto é que apesar de você estar ganhando dividendos com o ativo, não sei afirmar se você continuaria com o ativo depois do período de vencimento do contrato das operações. Acredito que o que será feito é que será vendido tudo e você vai auferir lucros dessa operação que no final das contas seria um trade. E isso vai contra o que buscamos que é nos tornar sócios de boas empresas e não ficar na especulação com seus preços.
Por fim, não consigo afirmar se será o caso dessa operação com essa ação da PRIO, mas é muito comum ver essas operações colocando cláusulas impossíveis de serem batidas. Por exemplo, criam uma operação dessas falando que MGLU você ganha 100% se ela valorizar 80%. O X da questão é, como que uma empresa como este exemplo da MGLU iria valorizar 80%. É impossível dado os resultados da empresa. No final, passa-se a impressão que não se perde nada pois ao final você poderá reaver o seu valor investido (ou parte dele em casos de cobranças de taxas, etc) mas na verdade quando deixamos um dinheiro parado por um período (anos no caso desses COEs) na verdade tivemos um capital que deixou de render estando aplicado em algo que fosse de fato lucrativo.
Eu particularmente não apoio esse tipo de estratégia pois é apenas tramoia para a corretora lucrar e o investidor deixar de ganhar o que ele poderia estar ganhando investindo realmente ao invés de usar estratégias de especulação.
Espero que ajude!
Vá e não peques mais!
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Eddy Paulini's post em Ajuda sobre setores (médias e indicadores fundamentais) foi marcado como a melhor resposta
@Matheus Dourados Vasconcelos como comentei, a AUVP Analítica já traz esses números. Acaba ficando mais prático e mais assertivo.
Aqui tem um exemplo prático.
Banco Santander de exemplo. Média do ROE no setor bancário é de 12,55%. O banco possui 11,78%, ou seja, praticamente dentro da média pois tem pouco menos de 1% abaixo, o que na minha visão não é um problema.
Apesar de BBSE e BBAS terem uma ligação, a correlação é baixa por causa da área de atuação. Neste caso, o subsetor onde um é banco e outro é seguros, faz a diferença por mais que estejam integradas por assim dizer.
Diferente de comparar BBSE e CXSE que são diretamente ambas seguradoras por mais que seus focos sejam diferentes. Por exemplo, suponhamos um caso hipotético em que haja uma canetada do governo que impacte a SUSEP que é o órgão regulador das seguradoras. Independente de uma ser habitacional e a outra rural, ambas estariam expostas.
Poderia ser feito. Como expliquei acima, a correlação na prática entre BBSE e BBAS é baixa.
ITSA e BBAS tem mais correlação do que BBAS com BBSE.
Sim, tem interferência dos últimos resutlados o que não é ruim. Sinal de que a empresa vem se movimentando e provavelmente pode ser por influencia da privatização.
Pode ser um bom sinal em comparação com Sanepar que é estatal. Aqui fica a gosto do freguês 😅. Na minha opinião, ambas são boas empresas.
Em média, pouco mais de 5% das ações ON estão disponíveis no mercado. Isso é uma quantidade baixa
A volatilidade passa a ser grande. Particularmente acho isso péssimo e mostra que a empresa não tem ética com os pequenos investidores. Não tem ações suficientes ON disponíveis no mercado o que mostra que ela não quer sócios e a aquisição do controle da empresa se feito poderá prejudicar os pequenos acionistas que acabam visando as ações PN que tem liquidez e o "charme" de um DY alto que atrai muita gente. Mas para um novo controlador, para ele só importa a aquisição de ações ON dos controladores que já as possuem. Não teria muito o porque deles adquirirem ações PN.
Se pesquisar na AUVP Analítica, Taesa está acima das médias setoriais em diversos pontos: margem líquida, ROE, ROIC, dentre outros.
Nos últimos estudos que fiz sobre ela (preciso atualizar isso inclusive) ela estava em uma fase de maturidade. Ou seja, chegou a um possível ápice de espaço de mercado e agora precisa trabalhar para se manter, o que não é ruim, mas desafiador. Porém ela tem potencial para este mantimento, mas é necessário o acompanhamento sobre como ela vai se portar, ver como serão os próximos leilões de aquisição de linhas, as renovações de contratos onde vários estão para vencer em 5 anos. É um estudo da empresa mesmo que precisa ser feito. E nada impede de que ela pode ainda realizar crescimentos.
Como mostrei no caso do Santander, a média setorial está na casa dos 12%. Qualquer coisa neste patamar já é legal na minha visão. Além disso, aqui particularmente eu considero não só o percentual mais isolado mas no que ele é aplicado e isso não só para o ROE como para outros indicadores. Por exemplo: muitas vezes é preferível um margem de líquida de 10% em uma receita de 10 bi do que uma margem de 20% sobre uma receita de 1 bi, percebe? Mas isso pode ser uma visão mais pessoal.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Compra de ações foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Evanir Lima De Souza Silva !
Se entendi bem, você separa um valor mensalmente até atingir uma determinada quantia para que essa quantia seja suficiente para fazer a compra de um título em renda fixa. É isso?
Dado que você já concluiu o curso, você já tem sua carteira montada? Já definiu os percentuais das classes de ativos? Já estudou os ativos? Já lançou os ativos estudados no seu diagrama?
Caso não tenha feito estes passos, o melhor seria direcionar o valor no Tesouro Selic enquanto vai montando a sua carteira.
Aqui na AUVP conforme também mostrado nas aulas, a indicação é fazer os investimentos pelo BTG onde nós alunos temos acesso à diversos benefícios como, por exemplo, taxa private na renda fixa (que é a taxa oferecida para pessoas que tem 10 milhões ou mais investidos e aqui na AUVP temos acesso a essa taxa independente do valor investido), cashback na renda fixa e no aluguel de ações, dentre outros.
Além disso, pode ser um facilitador centralizar seus investimentos em uma única corretora. Vamos nos lembrar que o BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina o que consequentemente traz uma plataforma muito bem consolidada.
Caixa Seguridade é uma empresa que não passa nos critérios básicos que aprendemos aqui no curso. Ela não tem tempo de bolsa suficiente o que faz com que não tenhamos uma boa gama de dados para serem estudados.
Lembre-se que o ideal é começar pelas premissas básicas que temos na metodologia do buy and hold que seria: tag along de no mínimo 80%, 10 anos no mínimos de lucros consistentes, dívida controlada e setor perene. Caixa não passa no critérios dos lucros pois ainda não se completou pelo menos 10 anos de capital aberto.
Dado isso, seria interessante você dar uma revisitada nos módulos do curso mesmo já tendo finalizado eles. A impressão que deu é que tem alguns conceitos que não se consolidaram 100% nos seus estudos.
Reveja o conteúdo, tira dúvidas aqui na comunidade e direcione o seu dinheiro de aporte no Tesouro Selic conforme indicado anteriormente.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em SPREAD NA PLATAFORMA AUVP foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Livio Viana De Oliveira Leite !
Sim, estando dentro da base da AUVP que é tendo cadastrado o assessor como AUVP Capital, você já tem acesso aos benefícios para alunos dentro do modelo fee based.
Apenas para se certificar, quando você abre seu app do BTG Investimentos, ele deverá estar abrindo com a cor verde e com a logo da AUVP. Se isso estiver acontecendo, você já estará dentro da base e terá a corretagem zero para aplicações em ações, taxa private na renda fixa e os cashbacks.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Cobertura FGC ( cpf e cnpj ) foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Gabriel Prado !
Exato. Cada entidade vamos assim colocar (seu CPF e seu CNPJ) possuem seus limites de cobertura respeitando os máximo de R$250.000 por instituição e 1 milhão por entidade.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Fundo smalcaps foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Laiza Hubscher !
O fundo informa que investe praticamente em ações (mais de 80% do portfólio). Mas tem dois por menores nisso. Para o fundo fazer estes investimentos ele cobra a taxa de administração o que na minha opinião não é anda saudável pois se você investisse por si em ações, não pagaria taxa de administração para ninguém.
O segundo ponto e principal é que o fundo investe em ações através de cotas de outros fundos. Aqui já começa uma cascata mesmo que pequena de taxas de administração e come-cotas. Isso prejudica a rentabilidade.
Eu ainda deixaria um terceiro ponto de atenção que é a estratégia do fundo é investir em small caps. Investir em small caps que poderíamos entender como empresas pequenas com potencial de crescimento é até legal para algumas estratégias. Mas é um risco. Não sei seu apetite para risco e mesmo assim, o portfólio de ações do fundo tem muita coisa ruim: azul, empresas do setor de educação que são extremamente regulamentadas e não geram lucros, empresas do varejo, empresas com poucos anos de bolsa o que não casa com nossos critérios de estudos.
Na lâmina do fundo não encontrei informações sobre a saída. Recomendo você dar uma lida novamente para confirmar isso e se possível verificar direto com o banco ou com o contato do gestor do fundo na lâmina para confirmar essa informação.
Não acho que é um fundo vantajoso em nenhum aspecto.
Espero que ajude!