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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Bom dia, @Luiz Gustavo Falcão Pereira ! Apenas dando uns centavinhos de contribuição ao tema, comentei um pouco mais a fundo sobre Weg e seus resultados bem como alguns colegas também deram seus pareceres sobre. Deixo como sugestão de leitura para lhe ajudar na tomada de decisão!
  2. Bom dia, @Rennan Meneses De Araújo ! Apenas complementando nossos amigos. Não sei se já terminou o curso, mas no módulo 7 é falando sobre como proceder com ativos que temos em carteira pensando em ativos que já tínhamos antes de começar a estudar. Mesmo mantendo as posições que normalmente é o melhor a ser feito (o racional sobre é explicado nas aulas que comentei), vi que uma de suas preocupações é a declaração de IR. Este ano o sistema da Receita deu uma facilitada boa na declaração de rendimentos de ativos internacionais. Agora não precisa mais de outros sistemas, carnê leão, etc. É tudo feito pelo próprio sistema de declaração e muitas corretoras já mandam os dados certinhos para lançar. Acaba sendo praticamente um problema a menos e até mais prático eu diria do que declarar vendas, eventuais lucros, etc. Outro ponto também é puxando um gancho com o que nosso amigo @Rafael Antunes Teixeira Silva comentou. Se são bons ativos, por mais que não seja de seu objetivo hoje seguir aportando neles, eles seguirão cumprindo com algum papel em sua carteira, fornecendo proventos, um aumento de patrimônio, enfim. E mesmo que sejam ativos que no final das contas sejam ruins, ainda assim deixar eles lá paradinhos pode fazer sentido pois em dado momento com os aportes constantes que fazendo, o valor que eles possuem hoje se tornará irrisório. E para alguns até funciona como apoio psicológico para se lembrar de alguma nhaca feita anteriormente sem estudo para não repetir o erro novamente Hhuahuaa Espero que agregue ao tema!
  3. Bom dia, @Felipe Ferreira#5762 ! Como disseram nossos amigos, investimentos internacionais valem a pena sim tanto para quesito de proteção patrimonial com parte de nosso patrimônio exposto em uma moeda que seja historicamente mais forte que o real como para diversificação o que gera mais proteção ao nosso patrimônio bem como pode ajudar nos ganhos. No módulo 6 você compreenderá melhor sobre isso e verá mais a fundo o racional que nossos amigos comentaram sobre não fazer essa diversificação no começo. Imagino que você investirá por uns bons anos. Suponhamos que seja 20 anos com base no que você comentou sobre aporte inicial e mensal. Estamos falando então de pelo menos 240 aportes que você vai fazer ao longo do tempo, isso sem considerar que em dado momento patrimônio estará a um nível que o que você receberá de proventos necessitará de outro aporte. Podemos então dizer que no mínimo uns 400 aportes no total serão feitos. Sendo assim, esperar uns 3 anos (36 aportes mais ou menos) para depois começar a diversificar no exterior, não lhe impactaria de forma negativa. Espero que ajude!
  4. @Paulo Ricardo Lima só uma dica. Se você está ainda no começo dessa fase de leitura de relatórios, interpretação de resultados e afins, queria deixar uma ressalva de não se sentir frustrado caso não consiga captar tais informações de primeira. Isso é perfeitamente normal e pode levar um tempinho até pegarmos o jeito da coisa. E esse jeito se pega na prática, lendo relatórios e tendo essa vivência. Por vezes, não é explícito a informação que buscamos. É necessário uma interpretação. Por exemplo: Ao invés de aparecer no corpo do relatório uma palavra da administração dizendo que por conta de um evento não recorrente cujo houve um auferimento de lucro e o mesmo estará sendo distribuído através de proventos, podemos ter apenas as linhas dos demonstrativos de resultados de sempre com os número ali cabendo um interpretação nossa sem ninguém ali dar uma palavra sobre. Então, não desanima se não compreender de primeira!
  5. Boa tarde, Anônimo! A verdade é que o ideal é você investir onde você se sentir tranquilo e confortável. Sobre a taxa private, vale lembrar que além das taxas tem também o cashback. Tanto no modelo fee based como no modelo comission based, o investidor está pagando algo. No fee, tem a cobrança da taxa em cima do patrimônio investido como é a saber. No comission, os produtos acessados tem taxas que ficam para as corretoras e muitas vezes não sabemos quais são. Ter um comparativo direto, é difícil de saber pois a começar, não teria como a AUVP pegar o que ela recebe de cashback e o quanto ficaria em outras corretoras. Inclusive este tipo de comparativo direto pode gerar problemas legais por concorrência desleal. A verdade é que não tem almoço grátis. Mas um modelo é claro qual o valor sendo pago e o outro não. Por este motivo um é considerado mais ético e outro não. A AUVP opta por este modelo de transparência no que tange ao que está ficando com a corretora de fato. No fee based, sabemos do percentual e qual o montante que será usado como base de cálculo da cobrança. No comission, uma corretora pode estar oferecendo um prefixado com 0,5% mais do que é encontrado no BTG. Mas o quanto que a corretora recebeu este título? O quanto ela está segurando de percentual de rebate para ela e deixando de repassar ao investidor? Não temos como saber de maneira clara, a não ser que a empresa já esteja adequada a resolução 179 da CVM que obriga as corretoras mostrarem aos investidores o quanto elas estão ganhando e consequentemente isso mostrará o quanto o investidor deixou de ganhar. Outra coisa que vale ressaltar também e que particularmente considero é o quanto a taxa cobrada do fee de fato representa no montante investido. Estamos falando de 0,075% do patrimônio. Um patrimônio de R$50.000 incidido sobre 0,075% daria R$37,50. A variação de uma carteira diversificada que é o que buscamos por aqui dentro da filosofia de buy and hold, uma variação diária da carteira já compensa essa cobrança além de que as taxas oferecidas na renda fixa e os cashbacks podem também compensar. As mensagens que são disparadas pelo whats mostram algumas ofertas que são conferidas, mas o giro do mercado de renda fixa pode ser rápido, principalmente para títulos de mercado secundário onde as taxas são maiores mas a quantidade de disponível é escassa. Tanto que estes títulos não são disparados pelo whats pois não daria tempo de conferir, montar o disparo e enviar. Nesse meio tempo, os títulos provavelmente já não existirão mais. Quanto ao Itaú em cima dos relatos que você comenta, receio que essa decisão seja mais pessoal pois se tem algum envolvimento com relação a onde você trabalha, talvez você saiba mensurar melhor se vale a pena este relacionamento com outro banco e se isso pode ter interferir negativamente em algo. Por parte da AUVP, ficaríamos felizes claro de ter alunos dentro da nossa base. Mas ninguém é obrigado a isso. Dando um viés aqui bem pessoal e falando como o Eddy aluno da turma 20 da AUVP e não como o Eddy moderador, eu sempre optei andar com a AUVP pensando no que ela buscava para mim como cliente. Entrei aqui em abril de 2023 e naquela época ainda se tinha a antiga IsaEx, que como o próprio Raul falava, era a piro plataforma do mundo. Era bem xoxinha mesmo. Mas era um voto de confiança pedido por ele mesmo e por lá era possível ter acesso ao benefício principal na época que era a taxa private. Nem existia fee based na época. A AUVP é uma empresa independente e apesar de estarmos dentro da plataforma do BTG, a parte são feita negociações, conquista de benefícios, busca de melhorias e afins, tudo para sempre trazer o melhor para quem é cliente. Só que essas coisas eventualmente pode demorar a aparecer, mas quem anda junto é beneficiado principalmente no que diz respeito a transparência. Espero que ajude a refletir! PS: nos desculpe pela demora no retorno!
  6. @Paulo Ricardo Lima é garimpar o RI mesmo e ir interpretando os resultados. Ver se houveram resultados não recorrentes, o que fizeram de fato com esse dinheiro, quais eram os planos, etc. E tomando como base o que o @Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo comentou, aparentemente temos um efeito não recorrente por conta de uma venda. Aparentemente neste caso, não tem problemas. Isso não tem como definir algum regramento. Ela pode ter tido caixa extra nas situações em virtude de algum efeito o qual não atrapalhe nada. É caso a caso a ser avaliado.
  7. Por enquanto ainda não foi divulgado nada. Quando for, será postado na área de Avisos conforme indicada pelo @Flavio Prado !
  8. Bom dia, @Joao Vitor Silva Lima ! O diagrama do cerrado atualiza os preços dos ativos de renda variável uma vez ao dia por volta do meio dia. A única coisa que ele não atualiza é o valor da renda fixa sendo neste caso necessário a atualização manual. Hoje ainda não está conectado com a B3 mas é uma funcionalidade em desenvolvimento, ainda sem data prevista, mas será uma realidade em um futuro próximo! Não precisa de nenhuma intervenção deste tipo dentro do diagrama do cerrado. Você sempre vai lançar as quantidades compradas apenas. Espero que ajude!
  9. Bom dia, @Paulo Ricardo Lima ! Cada indicador tem a sua importância e sua aplicabilidade. Mas também tem seus por menores. Por exemplo: para empresas muito alavancadas, o ROA pode ficar esquisito pois o mesmo leva em consideração os ativos totais da empresa não fazendo distinção se estes ativos foram adquiridos por capital próprio ou por meio de dívidas. Acredito que como ele pode causar uma certa confusão neste ponto, o Raul não goste muito dele. Dando uma viés pessoal, eu particularmente também não gosto muito pelo motivo que expliquei e na minha visão o ROE e o ROIC são indicadores mais enxutos por assim dizer e eficientes. Correto. Apenas para enriquecer um pouco mais sobre o tema, o ROE é medido sobre o patrimônio líquido da empresa. E este patrimônio líquido por sua vez são todos os Ativos da empresa menos os Passivos. Correto também. E aqui vai um adendo que considero importante. É considerado para este indicador o NOPAT que seria o lucro operacional após os impostos e todo o capital investido na empresa, seja capital de terceiros e capital próprio como você bem mencionou. Dessa forma, podemos concluir que quaisquer outras formas de ganho de capital entram aqui. Por exemplo, reservas de caixa investidas em aplicações financeiras (CDBs por exemplo) que geram retorno financeiro com os juros auferidos nos investimentos. Isso pode mostrar que a empresa pode estar sendo mais eficiente dentro deste quesito do que efetivamente com sua operação e crescimento operacional. Como se ela ganhasse mais dinheiro, por exemplo, investindo do que com sua operação principal. Em outras palavras, um ROIC alto pode ser legal mas é bom entender de onde vem estes números. Correto mais uma vez. Espero que agregue ao tema!
  10. @Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo a empresa citada pelo nosso amigo é a AGRO3.
  11. Bom dia, @Paulo Ricardo Lima ! Apenas complementando nosso amigo @Itallo Epaminondas De Queiroz Rêgo. Eventualmente aparecer um Payout acima de 100% não tem muito problema. Por vezes de fato acontece como explicado pelo nosso amigo e tem diversos cenários para isso: pode ser alguma estratégia da empresa tanto para captação de novos acionistas por meio dessa chamativa de atenção de bons pagamentos de dividendos, mantimento de um DY médio, a emrpesa pode estar enxergando que não tem mais para onde crescer e conforme acumula caixa ela distribui, etc, etc. O que é importante nestes casos é avaliar dois pontos principais: 1 - Os payouts acima de 100% são recorrentes? Se sim, isso pode ser um indicativo bem grave. Podemos nos lembrar da antiga Saraiva que fazia pagamentos sempre acima dos 100% de payout e sabemos como ela terminou. Por isso importante frisar novamente. Pagamentos acima de 100% de payout podem ser eventos não recorrentes e totalmente justificáveis; 2 - A empresa tem capacidade real para estes pagamentos? Puxando um gancho da última colocação acima, sempre é bom avaliar a saúde financeira como um todo da empresa para com estes pagamentos. Ela usou seu caixa? Tinha caixa para isso? Os últimos lucros auferidos foram tão baixos que realmente necessitaram dessa possível descapitalização par mantimento de pagamentos? Fez sentido um pagamento desses ou a empresa poderia estar reinvestindo em si mesma ao invés de pagar acionistas de alguma forma? Essa avaliações deste segundo ponto que comento são um pouco mais chatinhas de avaliar pois exige mais leitura e interpretação de números, mas é de suma importância. Espero que agregue ao tema!
  12. Bom dia, @Paulo Ricardo Lima ! Vamos nos lembrar que Itausa é uma holding. Logo, seu formato de avaliação é um pouco diferente. No que tange suas receitas, estamos falando diretamente do que a própria Itausa gera de receita. Agora nos lucros, ela aufere os mesmos dentro de toda sua estrutura que envolve diversas outras empresas as quais ela tem suas participações. Ou seja, ela recebe muitos lucros além de sua própria operação que está envolto da sua receita.
  13. Bom dia, @Fabio Augusto De Araujo ! Na aula 7 parte 2 do módulo 3 é onde o Raul fala sobre a marcação. E para ver o gráfico de relação entre os preços teórico e prático, você vai acessar o site do Tesouro com seu login e senha, vai selecionar a corretora que deseja os títulos e posteriormente você estará em uma tela idem ao print abaixo que já terão informações sobre seus títulos: Note que tem um destaque ali bem na esquerda em um pequeno ícone. Este ícone é o que te leva ao gráfico do título. Espero que ajude!
  14. Bom dia, Anônimo! Não vejo muitas alternativas mesmo a não ser procurar um bom advogado. Para tentar ajudar, talvez nossos amigos aqui que são da área possam dar algum pitaco e/ou orientação sobre como proceder: @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia @Daniele Vilela @Aline Correa
  15. Boa noite, @Rodrigo Daniel Bolognesi ! Ainda estou buscando entender mais a fundo estes impactos em algumas áreas. Como ainda é tudo muito novo e o próprio governo está aparentemente indo e voltando com as decisões sobre o IOF, talvez ainda tudo esteja meio nebuloso. Mas eu entendo que a economia vai ficar mais cara por assim dizer. Como o IOF é um valor incidido em operações financeiras, significa que tem mais taxas sendo cobradas e a principal consequência que enxergo é o repasse disso. Em outras palavras uma empresa que agora tenha que pagar mais juros em empréstimos, pagar mais caro para converter moeda e adquirir produtos, materiais e afins, tudo foca mais caro e esse valor consequentemente será repassado para compensar. Como comentei, ainda enxergo este assunto como muito novo e talvez eu possa estar falando alguma bobagem ou algo que não se concretize. Mas minhas primeiras impressões são essas.
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