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Eddy Paulini's post em Booster Corretora Rico. Dica de "Analista" Só Me Deu Prejuizo!!!!! foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, Roberto!
Nunca tinha ouvido falar sobre esse booster. Mas pelo seu relato me cheira a nome gourmet para COE que são os Certificados de Operações Estruturadas.
Basicamente é uma proposta onde se trabalha com uma proposta onde se a ação subir X você ganha Y e se ela cair você não perde nada.
Mas dando uma pesquisada sobre o tal booster, vi que é utilizado o mercado de opções onde se estabelece preços de entrada e saída do ativo e que indicam para quem tem prejuízos em algum ativo e quer recuperar esse prejuízo no médio prazo. São feitas umas compras e vendas em diferentes preços para se tentar melhorar o preço médio e parecer que pelo menos ficou no zero a zero. Ao menos foi isso que entendi dessa salada...
Infelizmente é um péssimo negócio como você vivenciou na prática ;/
Pois como mexe com mercado de opções fazendo call, put, strike e o c@$%*% a 4, isso só gera taxas pagas para a corretora e tem o discurso da renda variável onde se tem riscos...
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Eddy Paulini's post em Dúvidas sobre 1º uso do Diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta
Exato. O diagrama precisa saber quais ativos você quer investir e qual a nota deles para fazer as sugestões.
Ele realmente não vai indicar uma classe de ativos que tenha meta mas não tenha nenhum ativo cadastrado.
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Eddy Paulini's post em Vender BDR com prejuizo foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Yuri Ranieri!
Acho válido lembrar algo que o próprio Raul fala. Todos os investimentos que fizemos antes do curso, fizemos não sabendo o que estávamos fazendo. Agora que estamos estudando, ainda estamos aprendendo. E tomar uma decisão no meio do caminho não seria viável pois ainda não sabemos 100% das coisas.
Por enquanto, congele o ativo na carteira, não aporte mais nele.
No módulo 8 inclusive tem aulas que fala especificamente sobre como tratar erros na carteira e ao longo do caminho você irá aprender também o propósito de cada tipo de ativo que eventualmente pode fazer sentido você ou entender o que porquê não faz sentido. Espere até lá para poder tomar uma decisão mais assertiva!
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Eddy Paulini's post em Ouro no Diagrama do Cerrado? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Igor Da Fonseca Silva !
Como o ETF GOLD11 é um ativo negociado em bolsa nacional (por ora nossa B3) e é um ativo de renda variável e que também não é possível a compra de cotas fracionadas igual no mercado exterior, o mesmo será lançado como ação nacional.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Reserva de oportunidade fica como Renda Fixa no Diagrama do Cerrado? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Igor Da Fonseca Silva !
Apenas complementando nossos amigos.
A primeira coisa a se pensar seria se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Isto é, pensar se a reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic como você bem citou. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%. Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria para quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI.
Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento que seria nossa carteira. Inclusive até existem estudos que mostram essa matemática da reserva de oportunidade não fecha em comparação com os investimentos constantes no longo prazo.
Vou deixar abaixo para complementar este tema, vou deixar abaixo um estudo realizado onde foi feito um comparativo com duas estratégia: DCA (Dollar-Cost Average) que foram aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde fora tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período.
Além disso, na minha opinião deixar de investir na renda fixa como você coloca em sua estratégia traz alguns riscos. O primeiro é a falta de diversificação. O segundo é o risco em si da renda variável que na prática não tem garantias, o que acarreta em que quanto mais exposição em renda variável, maiores as chances de se ter mais ativos que possam dar problema e/ou maior exposição de patrimônio que pode sangrar. E terceiro é deixar de aproveitar as rentabilidades que a renda fixa pode trazer no longo prazo seguindo o contrafluxo que você aprendeu no módulo 3.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em ETFs Internacionais foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Micheli C. Zequim !
Vamos começar reforçando que o IVVB11 de fato não será visto na conta internacional pois este ativo é um ativo nacional negociado na bolsa brasileira (nossa famigerada B3 no caso).
A partir daqui inclusive podemos começar a destrinchar um pouco as diferenças entre IVV e IVVB11. No geral, depende da estratégia do investidor. A estratégia que vai definir o que será melhor. cada ativo tem seus ônus e bônus e também agregando ao que você já concluiu:
IVVB11: é uma forma de fazer uma parte do seu patrimônio em reais em teoria crescer juntos com o desempenho de empresas americanas em vista que este ativo segue o índice S&P 500. Mas não podemos deixar de negar que é um ativo sujeito às legislações brasileiras e que apesar de seguir um índice americano, seu patrimônio ainda segue em reais.
IVV: ao contrário do ativo anterior, aqui temos o investimento diretamente no exterior. Em outras palavras, dolarizamos nosso patrimônio que inclusive é um ponto considerado por alguns investidores como proteção cambial (investimento em uma moeda historicamente mais forte que o real) e até mesmo proteção contra o chamado risco soberano.
E por fim, até podemos dizer que ambos são uma forma de diversificação na carteira. Resta saber se essa diversificação fará mais sentido em reais ou em dólares.
Veja que vai de acordo com a estratégia e objetivo do investidor. Não tem certo ou errado.
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Eddy Paulini's post em Minha carteira de ações e Fiis foi marcado como a melhor resposta
Francamente, não acho que está muito distante para um acúmulo de patrimônio. Veja que você possui setores perenes, empresas já de longa data e que apresentam resultados bons.
O que eu deixaria como adendo é a exposição de mais de uma empresa em um mesmo setor. Isso não é necessariamente um problema mas é bom esta ciente do que este tipo de estratégia traz como ônus e bônus. Aqui iremos falar do risco não sistemático que é o risco que envolve um empresa ou um setor. Por exemplo: em um cenário econômico que afete o setor financeiro/bancário, duas ou três empresas da carteira irão sofrer. O mesmo vale para o setor de energia. Por mais que que estejamos falando de empresas que possuem focos mais diferentes (BB e Itau por exemplo), ambas estão sujeitas aos mesmos riscos setoriais. Além disso, em alguns casos podemos ter uma competição pelo mesmo marketshare o que implica que para uma empresa crescer, possivelmente ela estará tomando o espaço da outra. Isso tem um ganho em uma parte e perda em outra.
Eu deixaria também um adendo sobre CMIG. Na minha opinião ela não é uma empresa viável para estudos dentro de nossa filosofia do buy and hold. CMIG4 não tem tag along o que já é logo descartada. Neste ponto muitos pensam em migrar para as ações ON do ativo em vista que o mesmo tem tag along mas, acabam se esquecendo que o free float e a liquidez do ativo são menores. Isso faz com que o ativo sofra muito mais oscilações abruptas o que pode prejudicar o patrimônio bem como dificultar a entrada ou saída do papel. Sei que os números da CMIG atraem, principalmente no quesito dividendos. Mas este formato da empresa particularmente não me agrada. A impressão que tenho é que ela não visa sócios, em outras palavras, quer manter seu controle (no caso estatal) para si e tenta atrair investidores com suas ações PN justamente pela preferência nos dividendos e também acabamos tendo uma chamada de atenção aos especuladores por conta de indicadores de valuation serem atrativos, mas não oferece proteção aos pequenos investidores o que para um investidor de longo prazo é péssimo.
E por fim, um viés mais pessoal, HFOF não me atrai. Não acho vantajoso um fundo de fundos. Ir para FIIs de tijolo de segmentos que já conseguiram se comprovar um pouco mais pelo tempo, me parece mais vantajoso tanto para o quesito rendimentos como para crescimento de patrimônio mesmo que de forma mais lenta.
Existe uma polêmica grande onde muitos são contra FIIs na fase de acúmulo por conta do crescimento ser bem lento em comparação a outros ativos de renda variável. Porém, acho válido lembrar na diversificação o que não deixa de ser um fator de segurança que é importante para o investidor de longo prazo, traz uma certa estabilidade para a carteira na parte de renda variável e bons FIIs de tijolo no longo prazo tendem a pagar 8%a.a acima da inflação com seus lucros e valorização dos imóveis.
Espero que ajude a refletir sobre o tema =)
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Eddy Paulini's post em Distribuição de lucros foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Albert Aguilera !
O pagamento de dividendos de uma empresa é informado pelo seu estatuto. Dentro do estatuto a empresa vai informar como ela vai remunerar seus acionistas indicando percentuais pagos, periodicidade e condições para pagamento dos dividendos e/ou JCP.
Caso a empresa não cite nenhuma informação sobre a remuneração aos acionistas em forma de proventos, ou seja, ela omita no estatuto qualquer informação sobre remuneração aos acionistas, ela por regulamentação da CVM deverá pagar aos seus acionistas 25% do lucro líquido do exercício.
Mas aqui vem uma questão interessante. Como dito, se a empresa não fale nada sobre o pagamento, ela se enquadra na regra da CVM explicada acima. Porém, se a empresa informa algo no estatuto é este informe que vai ser levado em consideração onde a regra da CVM só se aplica na omissão da informação. Logo, uma empresa pode optar por descrever em seu estatuto que ela não vai remunerar seus acionistas em forma de proventos.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Análise scutllebut foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Leonardo Hauck !
A depender do tempo disponível para estudar a empresa, um mês fácil 😅
O formulário de referência é um documento interessante pois ali é possível pegar já diversas informações de cunho de riscos, projeções da empresa, gestão administrativa, em alguns até mesmo formas de remuneração da diretoria e controladores, dentre outros. Não é necessário ler o documento inteiro, até porque normalmente ele tem umas 400 páginas ou mais Haha. Mas tem informações legais para pescar e com prática, você vai indo direto aos pontos. O sumário no começo do documento ajuda.
Depois tem os relatórios do 4T do ano que costuma mostrar um fechamento completo do exercício bem como guidance para o próximo. Aqui é um trabalho de ir avaliando alguns anos da empresa para entender como foram seus resultados ao longo do tempo bem como entender como ela fez tais resultados. Ler relatórios intermediários a isso como os outros relatórios trimestrais mostra este andamento mais de perto. Pois ali, poderemos ver o momento em que as empresas fizeram investimentos, colheram frutos de algum investimento/projeto anterior, encarou alguma adversidade, etc.
Reforçando que talvez nem todas as perguntas sejam respondidas lendo os relatórios. Tem algumas que são bem difíceis de se conquistar as informações. Mas lembrando que para colocar o método e prática, não é preciso responder todas as perguntas. Claro que quanto mais conseguir melhor. Mas entenda o método como um refinamento dos estudos sobre uma empresa e não necessariamente um obrigação.
Por fim, até recomendo a leitura do livro "Ações comuns, lucros extraordinários" que é o livro sobre este método. Nele o Fisher explorar mais o porquê de cada pergunta e o que procurar, que tipos de visão ter, o que se atentar e exemplos reais de empresas que ele estudou. Estamos falando de épocas diferentes, mas os conceitos que ele ensina podem ser muito bem aplicado hoje em dia. Por exemplo: a segunda pergunta fala sobre continuar desenvolvendo processos e produtos que aumentariam seus lucros, desempenho, crescimento, etc. Uma empresa que investe forte nisso no que podemos chamar de seu tronco principal e algumas de suas ramificações tende a ser muito mais eficiente do que empresas que tentam novas empreitadas, produtos e/ou serviços que fogem muito de seu ramo principal de atividade. Imagine, por exemplo, uma empresa que faz máquinas começar a investir em compra e venda de terrenos apenas para lucrar com isso. Percebe o quão distante fica uma atividade da outra? Aqui poderemos ter um perigo. Quais as chances de isso dar certo e o quanto a empresa entende deste novo ramo que é tão diferente do que se atua?
Por isso vale muito a pena a leitura!
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Lote Padrão ou Fracionado foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Wagner Fernandes Coura Junior !
Apenas complementando nossos amigos.
Realmente pode ter uma pequena diferença sim entre os lotes padrões e fracionários. Mas essa diferença é muito pequena. São centavos. E como sabemos aqui, se os R$3 do cafézinho não adianta cortar pois não vai fazer diferença alguma na nossa vida no longo prazo, quiçá os centavos na compra de ações.
Invista sem pensar nisso. Compre as quantidades que o diagrama indicar, sejam fracionadas, sejam nos lotes e seja feliz. Até porque, a depender do volume de aporte e os ativos em carteira, não conseguimos comprar lotes. E se a ideia fosse esperar para comprar no mês seguinte, por exemplo, até juntar o dinheiro para a compra de um lote, tem o risco de pagar mais caro dado valorização das cotações. Logo, a economia que seria feita de centavos deixou de vez de fazer sentido.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Tag along foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Fernanda Nigri Loureiro De Miranda !
Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães.
Quando decidimos investir em uma empresa, nosso objetivo é seguir com ela por vários anos. Como sabemos, o fator tempo nos investimentos é um fator de risco. Em suma, quanto maior o tempo, maior é o risco pois abrem-se mais janelas para algo inconveniente acontecer. Nosso objetivo é minar os riscos o máximo que pudermos e isso pode ser feito de diversas formas como, por exemplo, diversificando entre ativos, classes de ativos e considerando boas empresas que tenham mais chances de se dar bem no futuro.
Um destes vários critérios que visam minar riscos é o tag along. Se seguirmos na íntegra o que aprendemos aqui, uma empresa sem tag along é inviável pois há o risco da troca de controle e o investidor minoritário ficar na mão e até mesmo perder todo seu capital investido.
Independente do que uma falta de tag along pode ou não gerar em uma empresa em seus indicadores fundamentalistas, a falta do tag along em si já tornaria o ativo inviável para estudos.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Existe padrão no corte da taxa de juros? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Daniel Satoy !
O que existe de padrão é a reunião do COPOM a cada 45 dias onde se é discutido e decidido o percentual da taxa de juros que no caso é discutido a Selic Meta. Será taxa básica de juros que vemos aplicada.
Agora o quanto ela sobe, desce, mantém, etc, isso é totalmente imprevisível. Existe o boletim focus que dá uma prévia de quais são as expectativas mas nem sempre é acertado. A taxa pode subir devagar como 0,25%, 0,5% ou de forma mais abrupta como 0,75 ou 1%. O mesmo vale para as quedas.
Como existem muitas variáveis a serem consideradas para essa decisão, a mesma fica imprevisível.
Espero que tenha ficado claro!
PS: dúvida besta nada, rapaz! Todas as dúvidas aqui são bem vinda e nos dedicaremos a esclarecer elas =)
Se tiver mais dúvidas é só mandar!
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Eddy Paulini's post em O que é SPREAD? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Daniel Satoy !
Spread: é a diferença de taxas. Pense como a diferença entre o preço de compra e o preço de venda. Na padaria sardinha é revendido pão, ou seja, compra-se pão pronto por R$0,50 a unidade e vendido posteriormente por R$0,90. Aqui temos um exemplo de Spread pois a padaria está repassando o valor do pão 40 centavos mais caro que o preço de compra.
É o que as corretoras e plataformas de investimentos fazem com os produtos oferecidos. Elas possuem um acordo com os emissores que disponibilizam títulos e para que estes títulos. A corretora por sua vez compra estes títulos e os disponibiliza para vender ao consumidor final que neste caso somos nós investidores. A renda fixa e nossa taxa private como alunos é um exemplo disso também. A AUVP diminui seu Spread para oferecer um produto com taxas melhores.
E um exemplo hipotético, um título de CDB oferecido a 14%, a corretora repassa para os investidores comuns a uma taxa de 12% e para investidores com taxa private a 13%.
Não confundir com rebate!
Rebate: são taxas embutidas nos produtos. Um exemplo que pode elucidar bem é um fundo de investimentos. Neles são cobrados taxas de administração. Uma parte dessa taxa de administração vai para a corretora oferecendo o produto como uma forma de comissão que ela ganha por estar oferecendo o produto de um emissor.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Título prefixado vencendo 01.01.2025 - cobrança IR foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Jean Carlos Panizzon !
Como ele vai vencer em 01/01, o valor será já automaticamente creditado na conta da sua corretora o valor líquido já considerando a dedução do imposto.
Não vai ter como fugir.
Mesmo que você resgatar anteriormente, será cobrado o valor do IR em cima do rendimento obtido até o momento do saque.
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Eddy Paulini's post em Tesouro aporte e impostos foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Alex Alves Dias !
A forma de ser demonstrado os valores a depender do lugar da consulta (corretora, site da B3, etc) pode ser de forma agrupada ou separada. Mas isso é apenas questão de visualização.
No resgate rege a ordem do PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai). Ou seja, os resgates sempre serão dos títulos mais antigos. Como cada compra é única, o resgate de cada título terá seu devido Ir incidido sobre o mesmo.
E lembrando também que este resgate sempre é feito em cima do tipo do título do tesouro. Por exemplo:
Vamos supor que eu compre um tesouro IPCA+ em 01/11/23 e um tesouro Selic em 01/12/23. Se eu solicitar o resgate do tesouro Selic, somente ele será resgatado e o meu tesouro IPCA+ ficará lá quietinho.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Spread é inerente a todas as corretoras gratuíta? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Gustavo Yuken Kawase Maizatto !
Sim. Todas as corretoras sem exceção tem essa forma de "ganha pão". Eles sempre ficam com um percentual para ser sua remuneração. Essa propagando de não pagar para investir não é muito verdadeira pois no final das contas, eles estão diminuindo um pouco da rentabilidade que o investidor poderia ter.
Essa são umas das formas que as corretoras ganham dinheiro. Depois tem o modelo de comissionamento também onde o mais comum é o comission based e agora ficando cada vez mais comum tem-se o fee based.
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Eddy Paulini's post em Isenção IR foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Alex Bamann Carrupt !
Os limites de isenções são sempre separados por categorias. Logo, o que é imposto sobre a compra de ouro não interfere no que tange ações, FIIs, etc. E cada categoria tem suas regras no que diz respeito de limites para isenções de taxas de impostos, regras de abatimento de prejuízos em cima de lucros.
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Eddy Paulini's post em Tesouro Selic foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Aline Siqueira De Avila Elias !
Uma detalhe importante a se ater em compra de títulos do tesouro é que os títulos possuem dois preços: um preço de compra e um de venda. O de venda é ligeiramente menor como uma forma de o governo evitar que os investidores façam giros rápidos de valores ao invés de mantê-los investidos.
Logo, é natural nos primeiros dias o valor estar alguns reais negativos mas em poucos dias isso é corrigido.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Diagrama do cerrado: foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, Rauel!
Entende-se setor obsoleto aqueles que "pararam no tempo", ou seja, não investem em pesquisas, tecnologias, inovações, quaisquer que sejam que visam melhorias de seus produtos e serviços.
Isso pode ser aplicado em qualquer setor ou qualquer empresa.
Além disso, você pode ter o seu julgamento sobre o que aparenta ser bastante em inovação ou não.
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Eddy Paulini's post em Gestão de Carteira FII foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Orlando Pistoni Neto !
Não acho que é uma estratégia que faça sentido ainda mais considerando que são fundos que talvez ainda mantenham os fundamentos pensando em vender e comprar eles de novo.
O melhor a se fazer por enquanto é no mínimo deixar os seus ativos parados sem receber aportes e também sem vender os mesmos enquanto faz o curso. Não sei se já terminou, mas seria recomendável seguir estudando para ter mais ferramentas de análise dos seus ativos que irá aprender no módulo 4 e também no módulo 8 que terão aulas sobre como lidar com a carteira já feita antes dos estudos.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Títulos precatórios foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Guilherme Valente !
Precatórios não são considerados exatamente como investimentos pois não existe uma empresa a ser avaliada propriamente dita para tomarmos uma linha de pensamento igual ou semelhante ao que fazemos ao analisar um emissor de uma renda fixa, uma ação ou um Fundo Imobiliário.
Os precatórios são títulos de dívida do governo federal, estadual ou municipal. Eles são obrigados a pagar esses títulos depois de uma sentença judicial definitiva e irrecorrível. Em outras palavras, são ordens de pagamento que a justiça emitiu depois de condenação transitada como, por exemplo, recolhimento de impostos indevidos ou indenizações. Existem vários exemplos.
Acredito que os principais riscos envolvidos são o quando receber (pode-se levar anos) e o quanto receber. Logo, dado essa imprevisibilidade e que é totalmente fora de mensuração e/ou controle de quem aplica, estaríamos com um valor "parado" esperando alguma rentabilidade no ato do pagamento e que quando chegar este momento pode ainda não ser o valor esperado podendo ser muitas vezes abaixo.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Video YT - Rodrigo Baltar - Operacoes SWAP foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Jefferson Kohler !
Não vi esse vídeo e para ser franco não sei nem que é o Baltar 😅
Mas falando sobre sua curiosidade.
SWAP é uma forma de operação derivativa (a qual não há uma negociação real de ativos) a qual se troca (daí o nome swap) rentabilidades de títulos.
Vamos imaginar um cenário hipotético onde eu tenha um título que rende 100% do CDI e troco a rentabilidade do meu valor investido por uma prefixada de 13%a.a. Pensando em uma Selic a 11% (hipotético), a minha rentabilidade trocada é melhor pois os 13% estão acima da minha rentabilidade original de 100% do CDI. Mas isso é viável se eu acreditar e rezar para a Selic continuar abaixo da taxa a qual eu tinha. Assim, a rentabilidade que eu troquei de 13% é maior e a parte que trocou essa rentabilidade comigo irá me pagar os valores rendidos. Agora se o cenário muda e a taxa de juros sobe, quem vai estar ganhando mais seria a contraparte que pegou minha rentabilidade de 100% do CDI. E no final, sou eu quem paga o que foi rendido para contraparte.
Na minha humilde opinião é uma bela salada para camuflar uma especulação pois estamos falando de "apostar" para quanto vai algum indexador e tentar lucrar mais nele. Mas se o cenário inverte, estamos falando de perdas pois a rentabilidade é menor ainda mais se considerarmos a inflação.
Ou seja, fica a título de curiosidade como isso funciona mas se mantenha longe de qualquer coisa parecida Haha
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Eddy Paulini's post em BBDC3 E BBDC4 foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Leda !
Este tipo de informação normalmente é constado no estatuto da empresa. Lá são predefinidos muitas normativas e condutas da empresa contendo também as regras para pagamentos de proventos incluindo as proporções e periodicidade.
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Eddy Paulini's post em Fundo de Papel melhor que Renda Fixa? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Daniel Van der Veen Santos !
Apenas complementando nossos amigos. Sua análise tem uma lógico mas não acho justo uma comparação direta e simples assim entre os dois.
Apesar de parecer a princípio, FIIs de papel não são renda fixa. São ativos de renda variável. Logo, não cabe uma comparação direta com a renda fixa em si.
Outro ponto importante a pensar é o que cada um traz de ônus e bônus além de cada tipo de ativo compor uma parte diferente da carteira. Sabemos que CRIs tendem a pagar rentabilidades generosas em boa parte dos casos dado os riscos que os mesmos oferecem. Quanto maior o risco, maior o prêmio. Só que investir diretamente em CRIs para nos pequenos investidores é correr um risco muito maior. Não temos proteção do FGC, normalmente é difícil fazer uma análise dos emissores e sabemos que o risco que vem proveniente de prazos normalmente longos é maior. Ao contrário de um FII de papel onde estamos falando de fundos com gestores que tem mais ferramentas e conhecimento que nós pequenos sardinhas para fazer melhores análises de risco de investimentos em CRIs e também, na minha opinião avaliar um FII de papel é até mais mais fácil em alguns aspectos do que avaliar um emissor de um CRI. Dentro do fundo de papel conseguimos verificar de forma ampla quais títulos e indexadores que o fundo está aportando o que gera diversificação (algo que pequenos investidores dificilmente conseguiriam fazer com CRIs unicamente).
A conclusão é que não tem melhor ou pior. Tem objetivos de cada tipo de ativo e de perfis tanto de objetivos como de risco dos investidores.
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Eddy Paulini's post em Egie3 ou CMIG4 foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Ian Delgado !
Apenas complementando as respostas dos nossos amigos.
Primeiro, gostaria apenas de trazer alguns complementos sobre este ponto que citou sobre o setor financeiro.
Sempre gosto de reforçar sobre as exposições. Quando estamos com mais de uma empresa no mesmo setor, estamos nos expondo mais ao que chamamos de risco não sistemático que é o risco relacionado a uma empresa ou setor.
Em cenários que venham afetar o setor financeiro, veja que você tem diversas pontas da sua carteira que sofreriam. Um problema voltado para seguradoras como, por exemplo, altos níveis de pagamentos de prêmios, colocariam duas empresas da sua carteira em maior risco. Altos níveis de inadimplência afetariam ao menos três empresas.
Mas também é legal lembrar que temos alguns bônus também. Veja que comentei acima que o risco não sistemático é o risco não só do setor mas como o da empresa. Ou seja, podem existir cenários que afetem mais uma empresa do que outras onde temos um aumento de risco de uma empresa e a outra seja por sua estratégia e operação, ou ramificação de clientes, pode ser afetada de maneira diferente de um concorrente.
Eu faria aqui mais um adendo sobre CEMIG. Como comentado pelo pessoal, as ações ON (ordinárias) da empresa possuem tag along ao contrário das ações PN (preferenciais) que possuem 0%.
Só que as ações ON tem um porém que normalmente não é muito observado que é a questão da liquidez dos papéis. As ações CMIG3 tem baixíssima liquidez e free float o que demonstra que a empresa não está querendo novos sócios e também o baixo free float reflete em altas oscilações de preços o que pode gerar aquele alvoroço no coração do investidor.
Espero que agregue ao tema!