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Eddy Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Boa tarde, @Mateus Augusto De Souza ! Apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães. Os preços no diagrama do cerrado são atualizados uma vez ao dia por volta do meio dia.
  2. Boa tarde, @Raimundo ! Para estes indicadores sim. Como são indicadores de valuation da empresa, é justo para o investidor que quanto menor melhor. Isso claro considerando que estamos falando de uma boa empresa, pois isso mostraria que ele está pagando mais barato pela empresa. Estes indicadores na minha opinião podem ser relativo. Aqui não estamos de valuation mas sim do nível de endividamento e alavancagem da empresa. A priori até poderíamos dizer que quanto menor melhor, ou até mesmo abaixo de zero o que indicaria que a empresa tem mais caixa do que dívidas. Só que, olhando do ponto de vista empresarial por assim dizer, é saudável uma empresa ter um certo nível de endividamento pois pode ser sinal de que a empresa está buscando inovações, novos investimentos, melhorias e afins. Particularmente acho mais coeso uma empresa ter um certo nível de endividamento do que uma empresa que está praticamente sem dividas. Claro que isso não deve ser observado de maneira isolada. As vezes podemos olhar em um momento em que várias dívidas foram quitadas, lucros não recorrentes, etc. Espero que ajude!
  3. Boa tarde, @Nelson Cruz Junior ! Sim, no longo prazo a tendência é que os rendimentos de bons FIIs de tijolo renda acima da inflação. Vamos pensar: os FIIs tem por regulamentação distribuir ao menos 95% de seus lucros. Estes lucros são provenientes principalmente de aluguéis que por sua vez tem reajustes incididos inclusive pela pela inflação. Só que essas mudanças são relativamente sutis de se sentir além de que não serão compostas apenas dos aluguéis. Podem existir no meio do caminho novas emissões, aquisição e/ou amortizações de imóveis que são corrigidos pela inflação, todos os fatores que mantém a média de um IPCA+ 8%a.a. Espero que ajude!
  4. Eddy Paulini

    CRI

    Boa tarde, @Julia Becker ! Você ainda pode se expor via renda fixa diretamente. Na minha visão, a correlação é até positiva pensando em que ambos tem um envolvimento com CRI, só que os riscos que você irá ter são diferentes. Não dá para comparar diretamente os riscos entre investir diretamente em CRIs que é um ativo de renda fixa do que investir via FII de papel ou híbrido que é um ativo de renda variável. No casos dos FIIs, eles tem variações das cotações, rendimentos, estratégia dos fundo e portfólio de carteira para serem avaliados e é um ativo que compõe o percentual de renda variável da sua carteira, ao passo que um CRI diretamente tem-se um ativo que pode ser difícil de avaliar dado que o emissor provavelmente não tenha capital aberto em bolsa, existe o risco de reinvestimento dado que este tipo de título tem pagamento de cupons de juros periódicos e é um ativo que compõe sua renda fixa na carteira. Logo, cabe a você julgar se cabe um investimento direto em CRI na carteira dados as proporções de percentuais de metas e os riscos envolvidos em cada um. Espero que ajude a pensar!
  5. Sim, está correto! Até me desculpe, mas é eu quem não estou tão habituado com essa nomenclatura em si Hhahah
  6. Entendi seu raciocínio. Mas vamos nos lembrar que a estratégia de Graham do preço justa é diferente da nossa do buy and hold. Temos aportes regulares (mensais no caso e para alguns colegas que já possuem determinados valores, principalmente de proventos recebidos no mês, fazem até dois aportes), temos uma carteira mais diversificada incluindo outros ativos que podem não se enquadrar na estratégia de Graham (criptos e ETFs, por exemplo), salvo engano a estratégia de Graham incluía uma reserva de oportunidade, algo que também vai contra o que acreditamos onde até mesmo nos baseamos em matemática que mostra que uma reserva de oportunidade pode ser prejudicial para a fase de acúmulo de patrimônio e entendo que o cerne das estratégias são diferentes: Graham visa preço, claro envolvendo outros aspectos mas o foco final que dá a chave para tomada de decisão é o preço; para nós com aportes constantes, o preço é uma das coisas que menos importa. Com certeza você já deve ter lido por aqui (digo isso pois sei que você lê muito os tópicos e respostas da comunidade como um todo) que no longo prazo dentro do buy and hold, o preço se torna irrelevante. Naturalmente teremos um bom preços médio investindo em boas empresas que tem a tendência de longo prazo as cotações acompanharem os lucros e resultados. E por fim, até deixo o ponto de reflexão de que existem boas empresas que dentro dos conceitos de preços pecam. Pergunto: valeria a pena deixar de lado boas empresas por conta de preço? Não estou dizendo que a estratégia de Graham é ruim. Muito pelo contrário. Se fosse ruim, não teríamos ele como um nome de referência no mercado financeiro. Sendo assim, não acho coeso uma comparação entre essas duas estratégia e uma mescla delas a nível de fazer mudanças bruscas (que é o que considero essa mudança de percentuais via emocional) que mexem nas raízes do que seguimos. Os exemplos que citei acima não é julgamento do que é certo ou errado. Entenda como um exercício de analise sobre o que cada estratégia propõe. Algumas flexibilizações talvez até sejam válidas para alguns. Por exemplo, há quem inclua perguntas mais voltadas ao valuation no diagrama para calibrar mais ou menos compras de acordo com preço (preços de Graham ou Bazin, P/L, P/VP, por exemplo). Apesar de eu achar que não faz sentido, é uma possibilidade que pode trazer seus riscos, assim como as mudanças de percentuais também. Só que nas mudanças de percentuais, entendemos como um risco maior. Pois a cada mudança, consequentemente estamos afetando nossos objetivos. Idem ao que exemplificamos antes: se eu já teria o suficiente em 10% de ativos internacionais (ou qualquer outra classe de ativos), porque me expor além disso? Isso somado a todos os outros pontos também citados a realidade que temos no momento, volume de patrimônio, fase de vida, todos os fatores mais que estão atrelado com nossos objetivos. Espero que agregue mais ao tema!
  7. @Denilson Nascimento antes tarde do que nunca. Sempre é possível trazer algum tipo de melhoria e é isso que importa neste momento! Valeu pelo relato e obrigado e nome de toda a equipe AUVP! Ficamos felizes em saber que fizemos parte de alguma maneira da sua história =D
  8. @Leandro Ferreira Leite putz cara, que coisa. Enfim, como você mesmo pontua, o risco é real.
  9. @Leonardo Pereira De Assis pior que eu realmente desconheço outras opções de lugares para comprar que sejam confiáveis, exceto os já indicados nas aulas. Havia pensando no máximo mesmo de entrar em contato com eles para ver se eles tinham alguma alternativa, algo neste sentido.
  10. Bom dia, @Ademilton Carvalho ! Na minha opinião o Beta é relevante sim. Quanto maior um Beta, maior tende a ser a volatilidade entre preço X índice. Apenas dando um exemplo hipotético. Suponhamos que o ETF SARD11 tenha o beta de 1,2 e ele segue o índice S&P 500. Isso significa que se o índice variar para cima em 2%, o preço do ETF tende a subir em aproximadamente 2,4% (beta 1,2 x variação 2). Mas o contrário também é verdadeiro. Se o índice cai em 2%, o preço cai também em 2,4%. Sou do viés de que o investidor de longo prazo busca minar o máximo possível de riscos e ter segurança em suas decisões. Para alguns investidores, de fato um Beta alto pode indicar lucros mas ao mesmo passo fazem com que as quedas sejam mais acentuadas. E o investidor precisará de fato de mais estômago pra isso, principalmente para não abrir margens para decisões impulsivas. É uma decisão pessoal como sempre, mas que acho válido ser ponderada.
  11. Bom dia, @Ademilton Carvalho ! Andei acompanhando o tópico aqui e vamos lá. Para nós, pequenos investidores, não é viável ficar trocando as metas da carteira na fase de acúmulo de patrimônio, principalmente por decisões tomadas com base na economia atual. Estamos passando por momento bem turbulentos: guerra política entre China e EUA, Trump doidão, taxa de juros alta no Brasil, enfim. Só loucura. Já teve até uma live do Raul de segunda em que o tema foi justamente este: faz sentido mudar minhas metas de acordo com o que eu vejo no cenário atual da macro ou micro economia? A resposta é não. Quando temos o nosso diagrama formado, nossas metas, tudo direitinho, o próprio diagrama aproveita para indicar dentro de nossas metas os aportes a serem feitos. Fazer essas mudanças no meio do caminho é muito arriscado. A começar que estaríamos por uma questão de emoção. E essa emoção fará com que fujamos daquilo que foi estabelecido inicialmente. Se eu coloquei que quero 10% de ativos internacionais, por qual motivo mudar para 20% apenas porque tem noticiário falando que o Trump ficou doido? Aumentar minha exposição a troco de quê exatamente sendo que a ideia era ter 10% porque era o que de fato me fazia sentido? E se tivermos mudando em momentos não propícios que fazem com que essa mudança não seja sustentável e tampouco viável? Abre-se o risco de fazermos aportes maiores por uma decisão emocional que pode não refletir da forma que queiramos no futuro. Imagine eu começar a investir agora em 20% da minha carteira em ativos internacionais e depois por algum motivo essa categoria começa a derreter. Sempre tem alunos que dizem que é tranquilo, que aguentam ver que os preços caem, e beleza. Mas na hora que a coisa aperta, na prática a teoria vira outra. Ter 20% de todo um patrimônio derretendo não é moleza. Ainda mais neste exemplo que falamos em dólares, mas a raciocínio é válido para as demais classes igualmente. Como dito antes, o próprio diagrama controla as oportunidades dentro do que já devemos ter estabelecidos e também está dentro do que que nos é mais esperado. Isso é o que será válido para nós, pequenos investidores em fase de acúmulo de patrimônio. Espero que ajude!
  12. Meu Deus....
  13. Quem te viu, quem te vê, Lud! E pensar que teve momentos de desânimo mas olha você chegou! Parabéns pelo empenho e dedidação!
  14. Era só o que faltava também, né? Colocar ketchup na pizza de doce leite Gezuis Huahuhahaa
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