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Edison Paulini

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Respostas da comunidade

  1. Boa noite, @Leandro Okimoto ! Acredito que dê um bom auxílio. Parabéns, muito bacana o trabalho! Eu deixaria apenas um ponto de atenção que estes sites como investidor10, status invest, etc, eventualmente tem algum delay ou alguma inconsistência de informações. Por exemplo: não lembro qual ativo ao certo no status invest estava com um tag along de uns 28% e alguma coisa e no investidor10 o BB mostra lá um prejuízo em 2013 sendo que o banco nunca apresentou um exercício com prejuízos.
  2. Boa noite, @Marlon Antonio Pastro ! Ter um assessor não o faz um investidor qualificado. O que entendido pelas normativas do mercado financeiro é que o investidor tenha já investidos o valor de 1 milhão de reais. Isso dará o entendimento grosseiramente falando que a pessoa sabe bem o que está fazendo para ter alcançado este patamar. Mas veja que a regra do entendimento é que a pessoa tenha 1 milhão e na verdade independente se isso foi conquistado por conta ou com auxílio. A disponibilização destes investimentos ainda são em algumas corretoras restritos apenas para quem tem o valor já aplicado. Ou seja, em alguns lugares nem aparecem para quem não tem este valor investido. E mesmo quando aparecem, para se investir mesmo tendo acima de 1 milhão o investidor deve assinar um termo visando sua responsabilidade de entendimento de risco e que aquele investimento é mais específico para patrimônios maiores. E isso fica a cabo e responsabilidade do investidor em si independente de um consultor ou assessor estando do lado.
  3. Boa noite, Anônimo! Quando é sugerido desde o começo do curso que devemos investir pelo menos 25% de nossa renda, este percentual não é a toa. É um percentual que conseguirá no geral em longo prazo estabelecer um patrimônio que mantenha seu padrão de vida atual. Porém sabemos que no longo prazo teremos um aumento de remunerações e que normalmente nossos padrões de vida podem até ir subindo. Quando chegamos na fase de viver de renda, teremos um patrimônio que gere renda suficiente para manter o padrão de vida estabelecido. Entendo bater a insegurança bater quando falamos dos 25% ainda conseguem manter o patrimônio. Mas a essa altura, o patrimônio está em um montante tão significativo que os 25% reinvestidos tendem a não só se manter como também ainda seguir aumentando. No seu caso, eu pensaria no seguinte: - veja se seu padrão de vida será mantido ou se você quer ir aumentando. Lembrando que não tem problema aumentar afinal, você investiu por um longo tempo foi pra isso. E esse aumento pode ser bem planejado; - pensando nos valores que você citou, pode ser interessante para você a consultoria da AUVP que inclusive pode te ajudar nestes pontos e te trazer uma tranquilidade nas decisões. Espero que ajude!
  4. Boa noite, @Leandro Silva De Oliveira ! Ativo de renda variável quando são bons tendem no longo prazo ter os preços de suas cotações acompanhando seus lucros. Isso significa que um bom ativo lucrativo terá seus preços subindo juntos. Quando vemos um bom ativo nas alturas por assim dizer, significa que ele está dando certo. Além disso, longo prazo os bons ativos sobem caindo. Apesar de parece estranha essa afirmação, deixo abaixo como um exemplo o histórico do ETF IVV para uma melhor compreensão: Veja que em dados momentos houveram quedas mas a tendência é de valorização. Na minha opinião, esperar uma queda é tentar fazer uma especulação com uma oportunidade de fazer o famoso comprar na baixa e vender na alta. Porém, aportes constantes em ativos de qualidade no longo prazo tendem a se sobressair matematicamente falando. Espero que ajude a pensar!
  5. Boa tarde, @Gustavo Dutra Almeida ! Assim como nossa amiga @Bárbara Resende Quinan , eu deixo na conta para somar aos valores do mês seguinte.
  6. @Alex Sandro Lemos Dos Santos respondi lá no outro tópico também =)
  7. Pqp agora não consigo "desver" o Toddy no gabinete Huahuahuahuah
  8. Boa tarde, @Alex Sandro Lemos Dos Santos ! Salvo engano, a opção de aplicação recorrente só é habilitada quando se seleciona a opção de agendar investimento.
  9. Ixi, me aposentei mesmo da minha antiga área e não faço ideia. Manda 😅
  10. Boa tarde, @Matheus Zanini Alves ! Correto. A vantagem de uma LCI ou LCA é justamente a isenção do IR. Como sabemos, o IR é incidido em um percentual regressivo em cima do valor rendido. Quanto menor o prazo, maior a alíquota. A alíquota mais baixa que teremos será de 15% após pelo menos 721 dias (aproximadamente 2 anos) carregando o título. Sendo assim, podemos concluir antes deste período, os títulos terão aliquotas maiores e consequentemente deduções maiores. Uma LCI ou LCA dentro dessa faixa de 2 anos poderia se sobressair mesmo que com uma taxa contratada menor por conta de não existir uma dedução do valor rendido o que não acontece com o valor rendido em um título incidido pelo IR. Abaixo vou deixar um comparativo feito na calculadora de renda fixa do investidor sardinha mostrando este comparativo e que também pode ajudar em outras comaprações: Espero que ajude!
  11. Boa tarde, @Leidiane Fernandes ! Sim, em casos de títulos que possuem a amortização seria exatamente essa linha seguida.
  12. Boa tarde, @Camila Schneider ! Testei aqui e aparentemente ele não está cadastrado na base. neste caso, envie uma mensagem ao suporte que eles adicionam o ativo para poder ser cadastrado dentro da carteira. Exato, eles ficam dentro de ações internacionais. Também entram em ações internacionais. Apesar de replicarem o desempenho de títulos de renda fixa, estamos falando de investir em um ativo de renda variável que tenta replicar este desempenho. Na minha opinião nem mesmo no Brasil vale a pena uma reserva de oportunidade. Ainda fazendo um adendo sobre a reserva no exterior, não vejo muito sentido em deixar a reserva em um ativo de renda variável. Isso pode gerar perdas de capital pois no momento de uso não há garantias de que o valor esteja positivo com relação ao montante investido. E ainda, algumas oportunidades ditas vem com relação a momentos de crise. Tais momento de crise poderiam firmar a desvalorização da reserva por esta inserida em uma renda variável. Voltando a falar sobre a reserva de oportunidade aqui em território nacional. A primeira coisa a se pensar seria se de fato a reserva de oportunidade faria sentido para quem está construindo patrimônio. Um fator importante a se pensar na reserva de oportunidade é a compensação da reserva Vs aporte. Isto é, pensar se a reserva de oportunidade estará parada em algum lugar esperando o "momento certo". O X da questão é onde essa reserva estaria onde ela rendesse algo e tivesse uma boa liquidez para ser sacada para se aplicar o valor no momento oportuno? Hoje até poderíamos falar do tesouro Selic como você bem citou. Mas e há uns 4 anos atrás quando a Selic estava aos 2%. Perceba que seria um momento onde a reserva estaria se desvalorizando por assim dizer. O mesmo valeria para quando deixamos nas caixinhas de bancos que rendem um percentual do CDI. Dentro da filosofia do buy and hold nossa estratégia é estar sempre posicionado com aportes regulares em uma carteira com ativos de qualidade. Isso na minha opinião se torna matematicamente mais viável quando estamos construindo nosso patrimônio por estamos com nosso dinheiro sempre em uma posição de mais rendimento que seria nossa carteira. Inclusive até existem estudos que mostram essa matemática da reserva de oportunidade não fecha em comparação com os investimentos constantes no longo prazo. A conclusão é que essa estratégia de oportunidade só funciona quando soubermos quando exatamente for o momento para a compra. O problema é decifrar quando serão estes momentos. Espero que ajude!
  13. Boa tarde, @Douglas Rocha Gomes ! O mais comum a ser feito é analisar ETFs de maneira semelhante ao que fazemos na renda fixa, ou seja, analisar "por fora". Dada essa analise, marca-se as perguntas do diagrama como sim ignorando o que está escrito nelas a fins de se chegar a uma nota desejada. Deixo abaixo alguns pontos que costumam ser observados na análise de um ETF: - estratégia que o ETF segue; - taxa de administração; - tempo de mercado; - gestão passiva o ativa; - número de ativos e seus percentuais; - DY; - beta; - correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs. Espero que ajude!
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