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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa noite, @Matheus Felipe Kwiatkowski ! Correto. A ideia é travar rentabilidades hoje que não estarão sendo oferecidas futuramente. Por exemplo: em um cenário de Selic alta, jamais encontraríamos CDBs pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso quando a Selic estive em patamares mais baixos. Não é baseado em dados históricos mas sim no momento de mercado que estamos. Hoje estamos com o cenário da taxa de juros alta com expectativas de queda. Consequentemente, a inflação está sendo considerada baixa e/ou não é algo preocupante no momento. Caso contrário, a Selic não estaria com expectativa de queda sendo que ela é um mecanismo de controle da inflação. Logo, os títulos prefixados irão garantir rentabilidades maiores enquanto a Selic cai (ela perde seu poder de rentabilidade) e inflação não sobe o que é sinal de uma rentabilidade baixa em títulos IPCA+. Uma das formas (se não a melhor) para sabermos para onde o mercado está indo é o Boletim Focus. Como ele é um relatório que calcula a média ponderada de expectativas de grandes players do mercado, podemos saber como o mercado está precificando os títulos. Gostaria de deixar como sugestão a leitura deste tópico abaixo que fala mais sobre o contrafluxo, cenários econômicos e qual título faz sentido em cada um deles. Espero que esclareça mais suas dúvidas!
  2. Boa noite, @Diego Pereira Da Silva ! Tem muita coisa que você vai aprender no curso mas já deixo aqui duas dicas: - um dos fatores que observamos ao escolher uma empresa para investir e nos tornamos sócios é ver se a mesma possui lucros consistentes. Oi está em prejuízo atrás de prejuízo. Tamanho prejuízo sempre na casa dos bilhões. Isso já descarta ela totalmente; - quedas nas cotações são oportunidades? Complicado dizer isso. Para boas empresas e bem fundamentadas, pode ser que sim. Mas em empresas que não tem fundamentos e muito menos resultados, é uma furada gigante.
  3. Daqui a pouco vai dizer que está vendo a tal da Barbie nos videos do Raul...
  4. Boa noite, @Rafael Aisemberg Spinelli ! Antes de mais nada, parabéns pela conclusão! Por mais que Wege e Kepler sejam de segmentos diferentes, elas pertencem ao mesmo setor o que gera uma correlação. Isso é um aumento do risco que chamamos de risco não sistemático que é um risco setorial. Um cenário econômico que afete o setor como um todo, ambas sofreriam. Outro detalhe que me chama atenção é a escolha da Kepler em si. Ela não passa nos crivos de lucros consistentes o que dentro do que é ensinado no curso já descartaria ela como possibilidade. No mais, está em um caminho legal com relação as empresas e os setores. Acho que é válido a inclusão de uma empresa de saneamento por conta da perenidade do setor também. Aqui valeriam as mesmas ponderações: ELMD já não tem lucros consistentes além do tempo de bolsa e a Rede dor também é referente ao tempo de bolsa o que gera uma gama muito pequena de dados para se fazer algum tipo de estudo mais a finco. Todavia, é possível ter umas pimentinhas na carteira. Se essa de fato é sua escolha e sua intenção, não vejo problemas. Acredito que você esteja no caminho, amigo. Falta realmente dar essa lida em relatórios que vai refinar muito mais suas escolhas e firmar se de fato essas empresas estarão de acordo com sua estratégia. Bons estudos e bora pra cima!
  5. Boa noite, @Luisa Carneiro Vianna Duarte ! No tesouro o que pode gerar uma rentabilidade negativa é a marcação a mercado. Mas isso não é uma perda efetivamente. Só será uma perda se você realizar a venda do seu título antes do vencimento. Caso contrário, levando até o vencimento você receberá a taxa contratada na compra. Logo, levando até o vencimento sempre haverá lucro. Eu explico isso em um post aqui na comunidade chamado "Entendendo sobre a marcação a mercado". Pode agregar neste entendimento! Quando falamos que a renda fixa não é fixa é por conta de títulos pós fixados. Os lucros serão gerados mas não de maneira fixa em alguns títulos. Por exemplo, um CDB pagando IPCA+7% e vencimento para 5 anos. Sabemos que o IPCA vai oscilar muito em 5 anos o que não gera um percentual fixo. Por isso a renda fixa não é fixa. Mas isso não altera o fato de que haverão lucros. Espero que tenha fica claro!
  6. pqp.... Huahuhauhau Essas piadinha são treta... Sou muito 8/80 com elas. Ou eu dou risada que até choro ou dá desgosto de ouvir de tão ruim 😂
  7. Se alguém que ainda não fez besteira que atire a primeira pedra. E aproveita, pois cedo ou tarde vai fazer 💩
  8. Neste caso, como é o fundo de fato que o amigo @Yann Teixeira colocou, mantenho minhas ponderações anteriores. Se você não faz a declaração completa de IR para se beneficiar da dedução do valor a ser pago e/ou não recebe uma contraparte de aporte de um empregador, na minha opinião não vale a pena seguir com a previdência. Caso você faça declaração completa do IR, aí pode ser pensado em mudar para uma outra previdência que seja melhor.
  9. Boa noite, @Felipe Cruz Gondim! Isso não daria muito sentido. O que vale sempre observar aqui neste caso é o risco X retorno. Os títulos do tesouro são considerados hoje os mais seguros. A contrapartida da segurança é que normalmente as rentabilidades oferecidas são mais mais baixas. Mas quando achar um título do tesouro que valha mais a pena no quesito rentabilidade, ele em tese se sai afrente de outros por conta da segurança. É sempre bom fazer este exercício. Depois de passar os limites do FGC, podemos dizer que tanto faz outros títulos que vai investir. Afinal, como estariam fora do cobertura, já seria um investimento feito mais ciente de um risco. Uma dica de como fazer as classificações: Tesouro direto nota 10 por ser o mais seguro disparado; CDBs, LCIs e LCAs dentro do limite do FGC nota 8; Caso fossem fora do limite, entraria com nota 6; CRIs, CRAs e debêntures dado o risco são nota 4. Lembrando que não é uma regra mas um exemplo de classificação. Espero que ajude!
  10. Boa tarde, @Rodrigo Monteiro#7398 ! Uma coisa importante a se ater é não procurar títulos com rentabilidades específicas. O contrafluxo tem como objetivo travar boas rentabilidades que não estarão sendo oferecidos em um próximo ciclo de mercado. É difícil de pensar em estabelecer taxas mínimas por assim dizer pois pode ser que elas não cheguem a ser oferecidas. Entenda os exemplos dados pelo Raul na aula como exemplos e não como regras a serem seguidas. A ideia é sempre escolher o melhor título do momento no dia do aporte. Inclusive eu debato um pouco sobre isso neste tópico abaixo: Espero que ajude!
  11. Boa tarde, @Kevin Fernandes Alves ! Só um centavo aqui de contribuição. Use a calculadora de renda fixa do investidor sardinha que pode te ajudar a ver mais facilmente quais títulos mais rentáveis. LCIs e LCAs costumam ser melhores no prazo de 2 anos justamente pelo benefício de isenção do IR. Acima de 2 anos, os CDB entram na menor alíquota do IR e podem acabar ganhando no quesito rentabilidade mesmo com a dedução de 15%. Não é explicitamente uma regra, mas vale ter isso em mente. Junto ao tesouro Selic, CDBs de liquidez diária as vezes aparecem bons pagando um pouquinho mais que 100% do CDI (é raro mas existe hahah, talvez não agora em momento de juros altos mas é uma possível alternativa) o que pode também ajudar. Espero que agregue ao tema!
  12. Tenho tanta tranqueira na carteira que dá até vergonha Huahuahha DEVA, HCTR e IRbizinha são as "campeãs" 😅Vitor Aguiar E Silva
  13. Quando as cotações no mercado estão abaixo, sai mais barato comprar diretamente pela bolsa, realmente. Isso ainda se quiser manter a proporção de participação na empresa. Como somos pequenos investidores, essa diluição da nossa participação que ocorreria se não adentramos à subscrição ou comprarmos a quantidade de cotas equivalente no mercado, não geraria uma diferença gritante.
  14. Boa tarde, @Renatto Bambulin Germano Barros ! A depender de quanto tempo você ainda pretende investir até viver de renda, talvez diminuir o percentual em FIIs e aumentar em ações seja uma ideia. Mas isso quem poderá dizer melhor é você sabendo de mais detalhes sobre seus planos. FIIs geram polêmica na fase de acúmulo de patrimônio por terem um crescimento bem mais lentos em comparação as ações. Mas não significa que elas necessariamente devam ficar de fora. Varia de investidor para investidor.
  15. Parabéns, @Edvania Maria Alencar ! Sempre fico contente de verdade quando vejo alguém concluindo tudo! É bastante conteúdo e uns mais punk que realmente requerem uma certa persistência. Parabéns mesmo! Queremos ver em breve relatos de resultados pra gente comemorar seus avanços Haha Rever o curso é uma excelente ideia. Você já pegou muito conteúdo lá, tenho certeza que pegou outros pontos de vista e explicações sobre N temas aqui na comunidade. Isso refina seu conhecimento e permite com que você veja o curso novamente com outros olhos e ouvidos. terão pecinhas que o Raul comentou nas aulas que irão se encaixar e coisas que farão cada mais sentido. Bons estudos e conte com a gente nessa nova etapa!
  16. Boa tarde, @Taís Rodrigues Streit ! Dando uns centavinhos de contribuição ao tema. Antes de mais nada, o módulo 4 e os estudos sobre ações é realmente mais denso. Normal se sentir confusa neste início, mas pode ter certeza que a prática leva à excelência. Vamos começar pelo seguinte. Eu gostaria de saber como você chegou nessas duas empresas? Foi olhando apenas estes indicadores que você postou? Você levou outros indicadores em consideração? Se sim, quais foram? Faço essas perguntas pois eu gostaria de entender melhor em que passo que você está nos estudos e sua visão para podermos tentar ajudar a refinar as análises =) Depois vou deixar mais alguns pontos que podem ser válidos tanto para refrescar a memória sobre o conteúdo bem como ajudar a dar um norte aqui. Uma primeira análise a se fazer é uma setorial. Pegue os critérios eliminatórios de tag along, lucros consistentes e dívida que já irá eliminar muita tranqueira para nem perder tempo com os estudos. Como dito pelos amigos, a AUVP Analítica pode ajudar ainda mais nisso. Depois elencar algumas empresa, eu acho legal fazer um estudo sobre como funciona o setor. No seu caso como está estudando empresas do ramo de energia, pegue umas empresas que lhe agradaram e que passaram nestes crivos eliminatórios e leia um pouco o formulário de referência delas. Este documento é encontrado no RI das empresas. Não se ajustes pois é um documento gigante, mas não é necessário ler tudo. Leia um pouco sobre os objetivos das empresas, riscos que o setor que elas estão inseridos apresentam, particularidades do setor, etc. Isso te ajudará a entender um pouco melhor o que você deverá olhar nas empresas. É aqui que é possível entender que as empresas de energia costumam ter suas dívidas mais elevadas por conta de maior previsibilidade de receita, entender que existe a RAP dentro das empresas do ramo de transmissão, e por aí vai. São coisas que vai se pegando aos poucos. Posteriormente a isso, você podem fazer uma análise comparativa sobre indicadores de eficiência: margens, ROE, nível de endividamento. Aqui vale um comparativo com diversas empresas das que passam nos crivos eliminatórios. É possível observar alguns números médios das empresas e ir percebendo onde tem umas que se destacam mais, outras menos. e como plus aqui, é sempre legal entender o conceito de cada indicador como também citado pelos amigos. Uma sugestão que sempre dou ao pessoal aqui é escolher uma empresa para estudar e criar um tópico aqui na comunidade. Assim você exercita na prática um estudo, compartilha o que você entendeu, o que você achou e os colegas vão dando opiniões dicas e você vai melhorando cada vez mais nos estudos. A primeiras ações a serem analisadas podem ser um pouco mais difíceis mesmo, não tem jeito. Mas aos poucos isso melhora, garanto! Se tiver mais dúvidas ainda sobre o tema, questões pontuais, não deixe de perguntar para podermos ajudar!
  17. Boa tarde, @Tessyo Paiva ! Dando uma opinião aqui totalmente pessoal. Só para deixar claro que essa opinião é do Edison, aluno da turma 20 da AUVP e não do Edison moderador, beleza? Vamos lá. Eu já tive o cartão da famosinha. Na verdade este é o mês que vence a última fatura dele para eu abandonar tudo por lá de vez e trazer 100% para o BTG. Os benefícios que tinha lá eram legais no quesito de cashback que era unicamente o que eu usava para ser franco. E aproveitava umas promoções de cashback. Mas acabava aqui a história. Quando entrei aqui na AUVP em abril de 2023, ainda existia a isaEx (a pior plataforma de investimentos do mundo segundo Raul Haha) que sempre falava sobre darmos um voto de confiança a ele e a suas ideias. Eu fui um dos alunos que decidiu dar este voto de confiança e não tenho arrependimentos. Tanto o Raul como a AUVP buscam muitas melhorias e benefícios para os alunos. E aos poucos vamos vendo isso. Hoje temos uma determinada gama de benefícios dentro do BTG que não é uma plataforma para qualquer um por assim dizer. E aqui estamos com bons benefícios e com possibilidade de sempre ter coisas a mais. A AUVP através do Raul sempre tenta negociar coisas para nós e sigo dando meu voto de confiança no longo prazo para continuar sendo beneficiado. Gosto do que é oferecido hoje, gosto da praticidade de estar com tudo praticamente centralizado no BTG, e não tenho dúvidas de que mais benefícios virão ao longo do tempo.
  18. Beleza e aí, Gustavo? Não. Este valor é fixo do modelo fee based. Este valor de 1,5% é referente ao serviço de consultoria que este sim pode ter variações.
  19. Fala, @William Redig ! Caraca, que doido isso. Mas bem curioso. Investir o dinheiro no filho na "escola prática da vida" não em aprece uma alternativa ruim não ainda mais sabendo dos riscos. Tenho a sensação de que algo assim talvez esteja se tornando cada vez mais comum. Digo isso pois há pouco tempo, minha psicóloga comentou sobre os estudos das filhas dela. Uma quer prestar vestibular para entrar na faculdade e fazer o curso que deseja. Logo, ela estuda para isso dentro dos modelos convencionais que temos por aqui seguindo a ideia de cursinho que prepara para este caminho. Já a outra filha dela estuda em uma escolha com foco em empreendedorismo. Ao invés de se ter aulas como sempre tivemos que visam fazer provas e entrar em cursos e afins, ela tem aulas muito mais direcionadas ao ramo de negócios: vendas, administração, educação financeira, estatística, empreendedorismo, etc, tudo com foco mesmo para o aluno que pensa que não quer trabalhar para outros e sim ter seu próprio negócio. Nunca tinha ouvido falar disso por aqui mas achei bem interessante.
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