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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. É impossível tossir sem piscar o 👌🏻
  2. Tá mais alto do que os últimos rendimentos aqui dos alugueis de ações 😂 Qualquer centavo tá sempre valendo!
  3. Eu lembrei de uma outra lendo essa mas não sei se seria muito "família" postar aqui 😂
  4. Boa noite, Fernando! Infelizmente ousarei dizer que vindo de um assessor, as chances de ser bomba é grande. O que você poderia fazer era aproveitar que a JBS é uma empresa listada em bolsa e analisar por si os riscos deste investimento. Você pode acompanhar os números da empresa e chegar a uma decisão mais sensata. A forma de remuneração se entendi certo, particularmente não me agrada. Apenas lembrando que não é uma recomendação de compra. Entenda como um norte para você avaliar se o título estarão de acordo com seus crivos.
  5. Bom dia, Eli! Eu nunca tinha ouvido falar desse banco. Talvez valha a pena pensar em um banco mais sólido mesmo que sendo digital mas um melhorzinho e que já seja um pouco mais consolidado como o nubank, inter, C6 falam bem, etc. Isso para não citar os bons e velhos bancões. Eu ainda seria um pouco mais rigoroso em pensar no caso desse banquinho aí der ruim, quais seriam as consequencias? Tem cobertura de FGC? Ele é banco mesmo ou uma cooperativa? PS: não são recomendações.
  6. Eu também não apoio a ideia pois também não ganharia a badge 😂 Já foi um parto ganhar a do ex gordo, imagina comer direto... necas Huahuaha
  7. Boa noite, Rodrigo! Apenas complementando a resposta do nosso amigo @Nelson Pimentel Carriati. Quando temos uma maior exposição estamos sujeitos a ter uma exposição financeira maior no setor por termos mais de um alvo de aporte. Também faz com que fiquemos mais sujeitos aos riscos sistemáticos que seriam riscos que envolvem todo o mercado independente do setor ou das empresas. Ao contrário poderia ajudar onde um evento específico da empresa (que pode se enquadrar como risco não sistemático que é o risco mitigado pela diversificação) não afetasse muito em vista que teríamos outra empresa do setor na carteira para "equilibrar" a mesma. Entendo que ao longo dos anos que investimos existirá sim a chance de se ter novas empresas que passem pelos nosso crivos e que poderão ser adicionadas na carteira e não será necessário efetivamente que façamos a venda da que deixou de ser a melhor (o módulo 8 explica mais sobre isso) onde podemos deixar ela congelada e visar uma nova estratégia. Espero que agregue ao tema!
  8. Boa noite, Antônio! Cada compra sempre será em um título diferente o que consequentemente serão novas taxas apesar do mesmo vencimento se sempre optar por investir no IPCA 2035. Quando investo no tesouro foi pela antiga AUVP investimentos e agora pelo B T G na AUVP capital. A compra na verdade não tem segredo. Só ficar atento se você não está comprando títulos secundários do tesouro. Algumas corretoras costumam comprar para revender títulos do tesouro o que gera pagamento de taxas. Fora isso, acredito que nada mude na prática comprar o título pela corretora X ou banco Y. Espero que ajude!
  9. Boa noite, Marcos! A marcação a mercado é um efeito que ocorrerá nos títulos do tesouro prefixado e IPCA+. A variação da taxa Selic não é o único fator que altera a taxa de mercado dos títulos que sofrem da marcação. São um conjunto de fatores que influenciam nisso como, por exemplo, oferta e procura, o próprio nível da inflação, dentre outros. E sim, a marcação benéfica para nós seria quando a taxa cai o que faz com que o preço do título suba. Assim, conseguimos antecipar uma rentabilidade mas não ela como um todo. Correto seu raciocínio. Apenas lembre-se do comentado que a Selic não é fator isolado para alteração das taxas e sim um conjunto. Espero que tenha ficado claro!
  10. Ian, não esquenta com isso. Nosso aprendizado aqui é constante! Bora lá e senta que lá vem história que irei replicar umas ideias que respondi em algum outro posto da comunidade. Vamos a um exemplo hipotético. Imagine a inflação (IPCA) acumulada em 2% e a Selic em 13%. A Selic neste cenário está rendendo mais o que consequentemente atrai mais investidores. Como os títulos indexados ao IPCA serão pouco atrativos, para chamar a atenção os títulos são oferecidos com altas taxas. Por exemplo IPCA+ 10%. Ainda assim é mais baixo que a Selic. Mas é aqui que entramos. Vamos travar um IPCA+10 onde achamos um título com vencimento para 5 anos. O mercado é feito de ciclos. Ainda seguindo nosso cenário hipotético, sabemos que a tendência seria a Selic cair em vista que a inflação está baixa. Uma vez a Selic baixando abre margem para que o IPCA suba. Agora vamos avançar um pouco no tempo onde se passa 2 anos e devido a algum cenário macroeconômico a taxa de juros acumulada sobe para 8%. Lembra do nosso título onde ainda o temos e era IPCA +10 % ? Agora a coisa fica legal com 18% de rentabilidade. Neste momento inclusive não teria nenhum título IPCA+ oferecendo os 10% que pegamos lá atrás. Acho que este exemplo vai te ajudar a compreender um pouco mais inclusive para os outros indexadores que temos nos títulos. Além disso, deixo aqui uma "famosa colinha" onde podemos nos guiar para entender melhor em qual momento do mercado nós estamos: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. Espero que ajude e se ainda restou dúvidas sobre o contrafluxo, é só dizer que a gente ajuda!
  11. Legal! Coloquei ele na lista esses dias para poder assitir. Acho que encontrei o que farei no fim de semana 😂
  12. Boa noite, Guilherme! Como sempre é uma decisão pessoal mas temos algumas coisas para levar em consideração. Você já possui imóvel próprio? Se não, ter um imóvel próprio ainda mais levando em consideração que você tem uma filha na minha opinião vale a pena adquirir o mesmo (ou um outro imóvel de agrado) por conta de segurança afinal, nada melhor do que a garantia de um teto sobre nossas cabeças e no nosso nome. Espero que ajude a pensar!
  13. Qual o melhor é relativo a cada investidor. Normalmente os grandes e privados chamam mais a atenção como, por exemplo, BPAC, SANB, ITUB, BBDC. Novamente são opções para estudo e não recomendações. Vai variar muito de acordo com as estratégias de cada pessoa e o que ela busca.
  14. Boa noite, Cristian! Sou investidor do banco e considero sim um risco o controle estatal. Inclusive estatais na minha carteira (tenho poucas mas tenho 😅) dão penalizadas com uma pergunta sobre controle estatal. Banco do Brasil na minha opinião tem números excelentes e conta com uma boa carteira de crédito. Recentemente alguns números acenderam um sinalzinho de mas é questão de tempo e esperar como o banco vai se comportar. Não considero o melhor banco que temos na bolsa mas acho ele muito bom e gosto da parte envolta sobre o agro e empresas. Vale muito a pena o estudo! PS: não é recomendação de compra ou venda
  15. Boa tarde, Leo! Lembre-se que a a reserva de emergência não visa em lhe gerar uma renda passiva lá na frente quando se aposentar. Então ele não é parte do patrimônio que vai te proporcionar usufruto no futuro.
  16. Boa tarde, Graziella! Apenas complementando o nosso amigo @Flavio Prado. Seu raciocínio está correto em dizer que é possível gerar "perdas" na rentabilidade com títulos de pagamentos de juros periódicos. Vamos melhor dizer que você não perde dinheiro mas diminui a velocidade que ele cresce. Explico: Vamos supor que você investe em um título que paga juros semestrais e o título que você investiu paga IPCA+ 7%. Quando os juros caem na sua conta, para fazer o efeito dos juros compostos acontecerem você precisa reaplicar o valor e o ideal seria em um título IPCA+7% que seria feito se os juros não fossem pagos periodicamente. O risco que temos é que você poderá não achar um título semelhante para investir e sim.com uma rentabilidade menor. Você continua ganhando mas em uma velocidade menor, percebe? Espero que ajude!
  17. Vida mesmo é fazer umas misturas: legumes com carne ou legumes com frango. Fica bom hein?!
  18. Boa tarde, João! Se você se refere aos ativos no diagrama do cerrado, deixe eles com notas zeradas ou negativas. O diagrama não considera a sugestão nestes ativos sem nota positiva e eles continuam a fazer parte de seu patrimônio da mesma maneira.
  19. Boa tarde, Juvandi! Eu pensaria antes em uma alternativa de tentar controlar seus gastos e melhor operar com eles mensalmente. Não sei como é sua oportunidade de negócio que comentou, mas estou entendo que sua renda mensal varia. Com isso, existem duas formas de operamos: - tire uma média dos últimos 12 meses de sua renda (ou a média dos meses que você teve essa renda de forma mais variável) e organize seus orçamentos tomando como base este valor de média; - analise os últimos rendimentos idem ao tópico anterior mas leve em consideração a menor renda que você teve e opere com este valor. É uma maneira mais conservadora e quando sobra um valor você utiliza no mês seguinte. Sobre os títulos com pagamento de juros, leve em consideração a dedução do IR além do risco de reinvestimento pois como estamos falando de um título que sofre da marcação a mercado, as taxas variam diariamente. Se fosse o caso, acredito que tesouros Selic por não ter a marcação a mercado e CDBs de liquidez diária seriam mais tranquilos. Espero que ajude a pensar!
  20. Boa trade, Henrique! Apenas complementando um pouco o nosso amigo @Adriano Umemura. No módulo 8 você terá aulas sobre este tema de ajustes na carteira e também uma aula sobre quando temos valorizações na carteira.
  21. Boa tarde, Rodrigo! Apenas completando o @Raul. Existe também um spread entre o preço de venda e o preço de compra dos títulos do tesouro. Isso existe até mesmo para ajudar a evitar uma movimentação exagerada de "trade" com o tesouro. Então, o preço que você vê agora é considerado o de venda que é levemente inferior ao preço de compra.
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