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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa tarde, Gleisson! Já penso e assim fiz em minhas conquistas. Apoio sua ideia de fazer o mesmo até porque investimos justamente para isso! Inclusive todas essas metas acrescida de outras podem entrar nisso: 10k, 50k, 100k, 200k, etc Espero que esteja já próximo de alguma!
  2. Bom dia, anônimo! O primeiro passar é colocar a casa em ordem entendendo para onde seu dinheiro está indo. Salário de 18.000 fechando no zero a zero, tem coisa errada por aí. Já está utilizando a ferramenta do orçamento doméstico? Antes de pensarmos em investimentos seria necessário esse exercício. A primeira impressão que se pode ter dado seu relato é que seus custos são grandes pois sustentar dois 2 terrenos, 2 carros, chácara, não imagino que seja barato. E também seria interessante ver o que é necessário disso, ou seja, você usufruiu disso tudo realmente? Tem necessidade de todos estes custos? E o padrão de vida? Todas essas perguntas sendo respondidas e somado a uma boa análise do seu orçamento doméstico lhe darão a resposta do porque você está fechando no empate. Espero que ajude a refletir!
  3. Bom dia, Silas! As únicas diferenças entre eles são a gestora, tempo de mercado, a pequena diferença no DY que na minha opinião é irrisória e o preço onde este não faria muita diferença também pois como ambos são dispostos no mercado internacional é possível compra frações. Francamente falando, é escolher a sigla que mais lhe agradar e só investir 😅
  4. Bom dia, Daniel! Quando falamos de investimentos de longo prazo que é voltado para nossa carteira de aposentaria (a qual no permitirá viver de renda) a diversificação é fundamental pois é um fator de segurança. Então, o ideal não seria operar somente com renda fixa além de que outras categorias tendem a ter rentabilidades maiores no longo prazo. Como a visão é de longo prazo, não precisaria somente serem feitas aplicações no tesouro. Sempre é bom avaliar o risco X retorno. Existem títulos na renda fixa que pagam rentabilidades maiores e inclusive cobertos pelo FGC que acabam por se sobressair ao tesouro que também tem seu valor. Por isso sempre importante uma análise do que está sendo oferecido no dia do seu aporte. E ainda falando sobre a recompra de títulos do tesouro, o tesouro nacional garante sim a recompra dos títulos mas lembre-se que os tesouro prefixado e IPCA+ sofrem da marcação a mercado onde em dados momentos uma antecipação do título pode lhe gerar perda de capital. Tanto no tesouro como em qualquer outra aplicação na renda fixa, os rendimentos sempre serão no formato de juros compostos, ou seja, juros sobre juros.
  5. Bom dia, Walker! O acesso as lives de segunda são de 8 semanas após o início do cvrso. Já as aulas gravadas do cvrso, acesso a comunidade, materiais e atualização das aulas são por 1 ano. Após este período se quiser continuar, tem a opção de assinar a AUVP sempre onde você mantém os benefícios e volta a assistir e participar também das lives.
  6. Bom dia, Walker! Não teria a possibilidade de você separar entre o que você utiliza para seus negócios e uma parte para investir no longo prazo? Não sei se entendi certo, mas me parece que seu negócio e sua parte pessoal estão misturadas pois se estamos falando de investir mas ter que resgatar em determinados momentos, parece que cada coisa não está em seu lugar. Partindo dessa premissa, aqui já podemos destacar um risco que seria o resgate antecipado de valores da renda fixa. Quando falamos de investir em tesouro Selic ou CDB de liquidez diária está beleza. Agora tesouro prefixado ou IPCA, temos a marcação a mercado que pode gerar perda de capital. E demais títulos de renda fixa, exigem a venda via mercado secundário onde a corretora pode consumir uma boa parte da rentabilidade obtida e até mesmo do capital. São riscos que devem ser ponderados. No longo prazo o mercado de renda variável tende a ter lucros exponenciais. Além de que como investidores de longo prazo que somos, a diversificação entre outras categorias se faz essencial. Mas aqui obviamente estamos falando para sua carteira pessoal e não voltada aos seus negócios que de fato devem ser a renda fixa. Ainda seguindo a premissa que citei antes, não seria o caso de você reserva um valor para si e aplicar em sua carteira de longo prazo para se aposentar onde este valor sai do que você tiraria de salário? Como você organiza seu financeiro hoje? Após uma venda de um terreno, por exemplo. Vamos imaginar que na venda do terreno com a casa você ganhou 200 mil. Como você gere este valor hoje? Acho que entendo mais sua dinâmica podemos melhor ajudar.
  7. Bom dia, Felipe! Dentre as duas opções a primeira me aparece melhor justamente não não ter o investimento em cotas de outros fundos. Uma dúvida aqui. Essas duas alternativas são opções que a empresa informou que você pode migrar ou você escolheu essas pesquisando no mercado e teria a possibilidade de investir em outras? Pois assim podemos explorar mais possibilidades se for o caso. Respondendo a sua outra dúvida. Operações compromissadas tratam-se de um acordo onde um título é vendido com a promessa de recompra em um determinado período. Diferente da renda fixa convencional onde compramos um título do emissor e o levamos até o vencimento, as compromissadas não irão chegar necessariamente no vencimento do título. Pense quase como um "trade" de títulos grosseiramente falando onde se gera uma liquidez maior pois quem vende o título já recebe o valor de quem o comprou e futuramente na data de acordo o valor é devolvido ao comprador acrescido de juros. Entendo ser um operação que contém alguns riscos e quanto menor a exposição neste tipo de operação melhor seria. Novamente a opção de previdência que não tem o investimento em cotas de outros fundos se sobressai pois o percentual de exposição em operações compromissadas é melhor. Espero que ajude!
  8. Boa noite, Mariana! Apenas um adendo a seu comentário. Os gastos no mercado como vinho, queijos, uma carne pra churrasco, etc, são considerados na verdade prazeres e não conforto. No mais, suas colocações estão corretíssimas!
  9. Boa noite, Lahis! E seja muito bem vinda ao cardume. Podemos pensar em alguns outros caminhos a depender da urgência de vocês para a casa. Uma alternativa seria estabelecer uma data para se dar uma entrada legal no imóvel. Por exemplo, daqui a 2 anos (período hipotético apenas para elucidarmos aqui). Dado este período, você e seu cônjuge poderão usufruir da ferramenta do orçamento doméstico com a categoria de metas onde mensalmente vocês irão separar uma percentual da renda para ser investido. Este valor investido mensalmente vai render até a data de usufruto que seria a entrada. Existem várias opções boas para este fim como CDBs de liquidez diária, o próprio tesouro Selic, LCIs e LCAs que poderão dar bons retornos. Quanto a renda extra, este é um ponto que pode variar bastante de pessoa para pessoa pois depende de tempo, habilidades. As sugestões podem variar tanto desde fazer algo relacionado a programação até fazer brigadeiro para vender. Se quiser comentar mais sobre isso a comunidade consegue dar mais un pitacos. Espero que te ajude de alguma maneira a pensar um pouco mais!
  10. Boa noite, Rafael! Mantimentos básicos para casa (arroz, feijão, óleo, sal, legumes, comida do dia a dia) são custos fixos assim como medicamentos em farmácias. São todos itens dos quais não abrimos mão e inclusive se necessário até tiramos valores de outras categorias para poder suprir essa. Espero que ajude!
  11. Boa tarde, Breno! Seu entendimento está correto. Quanto maior a janela de tempo até o vencimento, maior as chances de uma marcação a mercado. Mesmo assim considerando que temos dois títulos pagando a mesma rentabilidade porém com vencimentos distintos, o ideal ainda seria buscar o de menor vencimento. A marcação a mercado é uma estratégia que aprendemos a usufruir da mesma caso ela venha a ocorrer. Consideramos ela como um eventual bônus e não necessariamente como nosso objetivo de investimento, ou seja, não investimos visando a marcação precisamente falando, mas a conhecemos e saberemos nos aproveitar dela caso aconteça. O objetivo principal e mais rentável para lucrar na renda fixa é seguir o contrafluxo para definirmos qual o melhor indexador para os títulos. Espero que complemente!
  12. Boa tarde, Cristian! Não existe regra aqui. O que gosto de frisar e deixar a pessoa pensar é nos prós e contras de cada decisão que seria ter mais exposição em um mesmo setor ou menos com apenas uma empresa. Quando temos uma maior exposição estamos sujeitos a ter uma exposição financeira maior no setor por termos mais de um alvo de aporte. Também faz com que fiquemos mais sujeitos aos riscos sistemáticos que seriam riscos que envolvem todo o mercado independente do setor ou das empresas. Ao contrário poderia ajudar onde um evento específico da empresa (que pode se enquadrar como risco não sistemático que é o risco mitigado pela diversificação) não afetasse muito em vista que teríamos outra empresa do setor na carteira para "equilibrar" a mesma. Entendo que ao longo dos anos que investimos existirá sim a chance de se ter novas empresas que passem pelos nosso crivos e que poderão ser adicionadas na carteira e não será necessário efetivamente que façamos a venda da que deixou de ser a melhor (o módulo 8 explica mais sobre isso) onde podemos deixar ela congelada e visar uma nova estratégia.
  13. A gente gosta assim! Essa parte de apelidos é maravilhosa 😂😂
  14. Fala, Gleisson! Eu ainda me considero querendo ou não 😂 Nada que afete minha vida de forma negativa e isso é ótimo. Mas um vinhozinho, um charuto uma vez no mês, estão aí presentes hauahhua
  15. Maravilhoso! Com essa já deu pra garantir sua vaga no fundão da classe 😂😂
  16. Boa tarde, Cristian! Eu acredito que sim, são bem aplicáveis. Em alguns aspectos as vezes devemos não nos focar na pergunta ao pé da letra. Por exemplo: a segunda pergunta fala de desenvolvimento de produtos. As vezes pensamos em produtos físicos. Mas o produto pode ser um serviço, melhorias de serviços, etc. Nos bancos por exemplo, melhorias de aplicativos e desempenho de um internet banking podem ser considerados na minha visão. Aqui acredito que explique um pouco melhor sobre a segunda questão. Agora vamos falar da primeira que está ligada a segunda. O banco Bradesco que está passando por uma fase de turn around incluindo melhorias no aplicativo (que não é dos melhores) é um exemplo. E por fim a terceira questão. Aqui pode ser relativo o quanto consideramos o que é investido com base no porte. Por exemplo: uma empresa que tem uma receita de 1 bilhão no ano e desprende 10% dessa receita em pesquisa e desenvolvimento. Isso é pouco ou bastante? Depende da visão de cada investidor. Mas aqui eu faria um adendo sobre não observar essa questão neste âmbito mais isolado. Acho mais justo e correto entender o que esse esforço se resulta. O que traz de melhorias, aumento de vendas, receitas, lucros, etc. Talvez para ajudar a mostrar um pouco disso, há um tempo eu fiz um post falando sobre o tema pesquisa e desenvolvimento da BB seguridade: Espero que ajude!
  17. Essa eu sei hauahahaua Ele tem medo que Robin 😂😂😂
  18. Eu acho que SP tem um grupo do núcleo da AUVP também.
  19. Pqp hauahahahauahaha @Henrique Magalhães vai gostar dessa 😂😂
  20. Bom dia, Henrique! Na minha opinião não valeria muito a pena por conta dos descontos do IR. Títulos a longo prazo seriam mais rentáveis e até mesmo títulos um pouquinho mais longos como LCIs e LCAs com a isenção do IR põe valer mais a pena. O ideal nestes casos é sempre comparar os títulos para ver quais estarão oferecendo melhor rendimento considerando risco X retorno.
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