Jump to content

Edison Paulini

Moderador em treinamento
  • Interações

    9133
  • Entrou

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    230

Tudo postado por Edison Paulini

  1. Não sei se entendi aqui qual sua ideia exatamente. O fator tamanho é importante mas não determinante. Eu particularmente gosto de observar a eficiência das empresas. Sanepar como citou, é uma empresa eficiente na minha visão apesar de seu tamanho não ser de uma blue chip, ela entrega bons resultados.
  2. @Daniele Vilela segue minha humilde contribuição. Espero que goste s2 Banda: Xandria (metal melódico) Álbuns: Kill the Sun, Ravenheart, India Banda: The BossHoss Álbum: The Flame of Fame Banda: Black Rebel Motorcycle Club Álbum: Beat the Devil's Tattoo (Deluxe Edition) Banda: Greta Van Fleet Álbuns: Anthem of Peaceful Army, From the Fires Banda: Little Richard Álbum: Compilação Rock 'N' Roll Legends Banda: Os Nonatos Álbum: Um Nós por Dois Eus Banda: Myrkur Álbum: Folkesange
  3. Hauhuahuahuha Podemos dizer que é um complemento do curso de terça. Uma "mini palestra" que não chega a durar uma horinha.
  4. Olha a mão coçando que parece sarna pra pecar Huahuauahuha
  5. Duro que o mercado sempre já está precificado. Mas não altera o fato de que ainda tem coisas bem atrativas e quero chegar mais próximo do FGC com meu masterzinho. De preferência com uns IPCA+ que faz tempo que não invisto 😅
  6. Uma das melhores ideias que vi essa semana Huahuhauha Super apoio!
  7. @Bruno Godoy Dias brinquei aqui um pouco mas agora falando mais sério. Obrigado pela lembrança da gente! Obviamente ficamos contentes em ver que o trabalho está sendo reconhecido e de fato ajudando a todos de alguma maneira. Somos uma pequena peça de uma gigante engrenagem a qual todos fazem parte. Todos aqui são importantes e podem certeza que a gente também aprende muito com vocês! E obrigado a todos pelas considerações =D
  8. Vou dar umas palhas então: curso terça a noite, outro compromisso toda quarta a noite só que mais curtinho. Hahaha
  9. "O melhor jeito de mostrar que aprendeu algo é ensinando". E eu particularmente gosto muito de ver a turma se esforçando para dar suas contribuições!
  10. Boa noite, @Honorato Delfino Da Silva Neto ! Não ando acompanhando o ativo mas que vi na verdade trata-se de uma nova emissão de cotas. É uma prática comum entre FIIs criar mais cotas para se colocar ao mercado gerando assim captação de recursos para o caixa.
  11. Nenhuma diferença além do plástico com a logo 😅 Brincadeira a parte, o cartão é o mesmo e só muda a logo realmente. Quando os cartões começaram a ser emitidos para os alunos, os com a logo da AUVP estavam ainda em fabricação. Para não deixar os alunos na mão sem usar o cartão com os benefícios, foi emitido o com logo da BTG para posteriormente começarem a enviar os cartões com logo da AUVP.
  12. Boa tarde, @Taína Martins Magalhães ! Dando minha opinião: TOTS e LEVE enxergo como meio de pirâmide. As outras duas vejo como topo.
  13. Oloco, @Bruno Godoy Dias Huahuaha Rapaz, quero só reforçar o que a nossos amigos disseram: não deixe de responder por isso. Sempre vale a pena todos os comentários pois cada pessoa aqui tem uma forma de explicar e tudo é bem vindo. Explicações mais sucintas, mais complexas, mais técnicas, mais diretas, e por aí vai. Inclusive é um bom exercício para você colocar sua linha de raciocínio em prática!
  14. Boa tarde, @Valdinei Bonetti ! No cenário contrário não. Você terá na verdade perda de capital. Vamos imaginar a seguinte ideia com valores hipotéticos: Você compra um título a R$650 com prazo de vencimento para 4 anos e taxa de 11,37%. O título tem que valer R$1.000 no vencimento e nessas condições é o que irá acontecer. Agora, se a taxa cai para 10%, para o título ainda valer R$1.000 o mesmo será reajustado para R$683,01. Aqui inclusive confirmamos sua lógica que a taxa caindo, o preço sobe. No entanto, vamos ao cenário inverso onde a taxa sobe para 14%. Se o título manter o preço inicial de R$650 ele irá valer no vencimento R$1.097,82 estourando os R$1.000. Então o preço do título será reajustado para baixo no valor de R$592,08. Lembrando que essas perdas só serão perdas de fato se a venda for feita. Se não vender, a rentabilidade paga no vencimento será a mesma contratada inicialmente. Espero que tenha ficado claro!
  15. Mesmo uma realocação é um risco. Trocar um ativo por outro pode fazer com que sua rentabilidade seja reduzida. A começar que como citado antes, colocar o título no mercado secundário gera perda de rentabilidade e inclusive perdas de capital aplicado. Não dá para fazer cálculos como você mencionou antes pois não tem como saber o quanto a corretora vai cobrar na operação. Logo, mesmo que fosse feita uma estimativa, a chance de estar errada é grande.
  16. Tô afim de um IPCA+ 10% pra enfeitar a carteira 🙈
  17. O máximo de ruim que pode acontecer é a antecipação de lucros 😂
  18. Caraca, que belos pontos! Fiquei bem encafifado com o que colocou sobre Schopenhauer. Nunca consegui ler e me interessar pois não me cabe a ideia sobre tudo ser só sofrimento e tragédia e ponto. Me parece muito drama e alguns colegas que entendem legal sobre filosofia dizem que apesar dele ter alguns pontos interessantes seus argumentos não se sustentam.
  19. Olá, sardelas! Como estão? Bora para mais um tópico para entender um pouquinho mais sobre mais uma estratégia? Este é mais um tema que vira e mexe aparece por aqui e geram algumas dúvidas ou a necessidade de confirmação de entendimento. O contrafluxo podemos levar ao pé da letra que é ir contra o caminho da maioria. Enquanto a maioria olha para frente, vamos olhar para trás e o que está sendo deixado no que diz respeito a renda fixa. Em outras palavras é olhar para títulos de renda fixa que ninguém está olhando. A começar, vamos firmar o conceito do mercado ser cíclico. Ou seja, inevitavelmente o mercado é feito de ciclos. Ora de inflação alta, ora de taxas de juros altas, e por aí vai. Por mais que um ciclo possa durar mais ou menos tempo, venha com maior ou menor intensidade, ele sempre é passageiro. Sempre um determinado ciclo dará espaço para outro vir e no futuro este mesmo ciclo volta. Dados estes ciclos, vamos ligar agora sobre os tipos de investimentos que temos na renda fixa. Ou melhor, quais indexadores temos a opção de investir. Temos títulos indexados ao CDI, indexados ao IPCA+ e prefixados. Aqui então vamos discutir sobre quais os melhores momentos para investirmos em cada um destes tipos de títulos e porque de fazer isso. De maneira geral teremos três situações sendo uma para cada tipo de título: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. Agora vamos destrinchar um pouco mais sobre cada um deles e já adiantando que faremos as exemplificações com números hipotéticos: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta: aqui temos um cenário um onde o IPCA deve estar elevado. Como é a saber, o aumento da taxa de juros (Selic) é um dos mecanismos de controle da inflação. O que acontece é que as maiores rentabilidades sendo oferecidas de imediato seriam aos próprios títulos IPCA+ por ele estar nas alturas e todo mundo estar pensando apenas neles. Vamos imaginar um cenário onde o IPCA esteja em 8% e a taxa Selic ainda está em 3%. Qualquer título indexado ao IPCA estaria pagando bem mais que qualquer outro título. Porém o mercado e os emissores precisam dar vazão em outros títulos tanto como prefixados como indexados ao CDI. Para isso, ele aumentam a oferta para tentar competir com os IPCA+. Logo, poderíamos ver títulos oferecendo 140% do CDI. Isso somado a taxa de juros do nosso cenário que é de 3%, a rentabilidade seria de aproximadamente 4%, o que ainda é baixo mas é uma tentativa de chamar a atenção no número de 140%. Acreditem, mas ainda existem muitos investidores que não fazem conta e vendo os 140% acham que já estariam bombando de imediato. Mas vamos lembrar que deveremos ter uns títulos pagando IPCA+ 3, + 4 o que ainda faz permanecer atrativo os IPCA+. Só que aqui que mora o segredo. Sabendo que o mercado é feito de ciclos, sabemos que uma hora este IPCA vai cair por conta da taxa de juros que tende a subir. Então, porque não travar um título de 140% do CDI para daqui uns anos? Em um dado momento no nosso cenário, vamos imaginar que a taxa de juros chegou a 12%a.a para controlar a inflação. Olha mágica acontecendo conosco tendo um título pagando 140% do CDI que neste caso resultaria em uma rentabilidade aproximada de quase 17%a.a. "Ah mas e os títulos IPCA+ ?" Lembre-se do efeito da taxa de juros elevada que é fazer a inflação cair; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa: sabemos então que com uma taxa de juros mais elevada, a tendência é que a inflação baixe. Em dado momento, a inflação vai estar em níveis considerados controlados o que fará com que a taxa de juros comece a baixar também afinal, se a Selic sobe para controlar a inflação, não há sentido ela ficar alta desaquecendo o mercado que agora precisa se aquecer novamente. Só que com a inflação já estando baixa e a Selic caindo a princípio não teremos títulos atrativos. Isso seria verdade exceto se não tivéssemos os prefixados que é aqui que eles entram. Os títulos prefixados são opções para travar títulos com rentabilidades superiores as que estarão sendo oferecidas enquanto a inflação não sobe e a Selic vai caindo. Sabemos que os movimentos de mercado não acontecem de imediato. Por exemplo, não significa que o COPOM reduzindo a taxa de juros hoje o IPCA amanhã já esteja nas alturas. Costuma-se levar semanas e até meses para estes movimentos se concretizarem. Aqui neste nosso cenário, tanto o IPCA como Selic estarão em fases onde ambos poderão estar sendo considerados baixo e em queda respectivamente falando. O prefixado segura uma rentabilidade enquanto os outros dois estão mais fraquinhos; - Inflação baixa com expectativa de alta: aqui vamos puxar um ganchinho com cenário anterior. Agora o nosso cenário é uma taxa de juros mais alta (vamos imaginar aqui 14%a.a.) e uma inflação mais controlada que está em 2%a.a. Quando temos uma inflação controlada não há porque manter uma taxa de juros alta como dito antes. Isso mostra que o mercado está desaquecido para abrir margem para reaquecer ele, a taxa de juros tende a cair o que gera expectativa de alta de inflação. Então, para competir entre títulos oferecendo 100, 105% do CDI, é possível encontrar títulos IPCA+ 8, 9 ou até 10%. Veja que mesmo em um título IPCA+ 10% de bate pronto não superaria um 100% de CDI com uma taxa de juros a 14%a.a. Mas novamente voltamos ao conceito dos ciclos. Uma hora este IPCA sobe para 8% novamente idem ao nosso primeiro cenário. Nem preciso fazer as contas aqui, certo? Aqui então temo um detalhamento maior sobre alguns cenários e como nos beneficiar deles. Por fim, gostaria de trazer uma cerejinha para o bolo que são perguntas e respostas sobre dúvidas comuns sobre o tema: Ok, entendi sobre os ciclos e qual indexador pegar em cada cenário. Mas eu invisto no que? CDB? LCI? Tesouro? LCA? R: Não tem resposta certa. Aqui é válido uma avaliação de risco X retorno. Por exemplo, um tesouro tende a pagar uma rentabilidade menor do que um CDB em vista que o tesouro é tido como o investimento mais seguro do mercado. Observe seu apetite ao risco, cobertura do FGC, prazos e veja o que é melhor. E a marcação a mercado? Onde entra aqui? R: vamos nos lembrar que não fazemos investimento visando uma marcação. A marcação a mercado é uma carta na manga que temos para eventualmente nos beneficiarmos de uma antecipação de rentabilidade. É um bônus que podemos ter mas não é objetivo. Ou seja, não faria sentido investir em tesouro mesmo contrafluxo visando especificamente a marcação. Se tiver investido em tesouro e conseguiu aproveitar uma marcação, parabéns! Caso não, nada muda. Quais taxas mínimas devo procurar para investir? R: não existem taxas mínimas. Isso seria uma bobagem pois pode abrir margem para perda de oportunidades. Vamos imaginar que a pessoa estabeleça que ela só pega títulos prefixado de no mínimo 16%a.a. Vamos pensar agora que em um ciclo de mercado o máximo que se teve foram títulos pagando 14,5%a.a. O cidadão que pensou em não comprar pois só queria 16% ou mais, agora está com a famosa dor de corno pois está sem prefixados bons pagando uma rentabilidade enquanto quem aproveitou os 14,5% está ganhando tranquilo. E isso vale não só para os prefixados como também para títulos indexados ao CDI e o IPCA. Sempre que for investir observe o que está sendo melhor oferecido no dia e leve sempre em consideração o risco X retorno. Por quanto tempo travar títulos que pego pelo contrafluxo? R: outro ponto que não tem regra. Novamente considere o risco X retorno. Quanto maior o prazo, maior é o risco e por conseguinte maior deve ser o prêmio. E é só tudo isso 😅 Espero que esse tópico lhe ajude um pouco mais nos estudos, seja para firmar melhor o conhecimento adquirido sobre o tema nas aulas, seja para enriquecer sobre o assunto, enfim. E se tiver dúvidas, manda aqui pra gente =)
  20. Boa tarde, @She Meng Qian ! Há um tempo o Raul criou um tópico falando um pouco sobre. Acredito que ajude a entender melhor:
  21. Exato. Aplicações em renda fixa devemos fazer com o intuito de levar até o vencimento.
  22. Boa tarde, @Luciano Matias Amancio Pereira ! Apenas confirmando, em qual aula você se refere? E qual o minuto mais ou menos que você viu?
  23. Impossível saber. Vai variar de acordo com a oferta e demanda, o quanto a corretora quer e/ou consegue cobrar em cima... E existe também uma questão de uma marcação a mercado para estes títulos serem colocado no mercado secundário sendo praticamente a ideia proposta pelo amigo @Francisco Viégas Vianna. Essa marcação é necessária para se poder ofertar um título com uma rentabilidade justa ao momento. Um exemplo hipotético. Vamos imaginar que coloquei para vender no mercado secundário um título que eu comprei com uma taxa prefixada de 12%a.a. Mas no mercado hoje estão sendo oferecendo títulos a 16%a.a. Veja que ficaria muito difícil meu título ser vendido pois tem taxas mais atrativas. Neste caso a corretora marca a mercado meu título para oferecer uma taxa maior para outros comprarem aumentando a taxa oferecida para uma igual ou próxima ao que vem sendo oferecido. Lembra da regra da gangorra lá no tesouro? Se a taxa sobe, o preço cai. Aqui acontece a mesma coisa. Logo, já se tem uma perda de valor do título em si. Posteriormente ainda vem a taxa da operação que a corretora cobra pois ela quem vai fazer a disponibilização do título no mercado e ela não vai fazer de graça.
×
×
  • Criar novo...