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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Bom dia, @Daniel Van der Veen Santos ! Se não mudou ainda, toda turma tem um blusão especial onde cada turma é de uma cor (o daminha por exemplo é roxo). Depois de um tempo que a turma inicia, é emitido um e-mail falando sobre o blusão e qual é a cor para sua turma para serem coletados os pedidos e mandarem fabricar. Mas esses pedidos são feitos por um tempo limitado. Vale dar uma conferidinha com o suporte à respeito no link: https://sard.ink/auvp-atendimento
  2. Conheci um casal que desistiu de ter filhos. A menina tinha o sobrenome Mattos e o rapaz de sobrenome Grilo.
  3. Boa noite, @Daniel Souza Bezerra ! Eu começaria pensando em alguns pontos que talvez não sejam considerados nessa alternativa. Um ponto que para mim não faria sentido é como calcular essa mudança. Vou vender antecipadamente meu CDB prefixado de 16%a.a. o qual terá que ser via mercado secundário onde perderei rentabilidade e até mesmo capital para aportar em um ativo de maior risco. Depois, porque ao invés de tirar um dinheiro onde está rendendo, não aportar onde está desequilibrado com dinheiro novo? Não vejo essa conta fechando além de ter que ficar depois pegando valores para calcular lucros, prejuízos, dar uma trabalheira na declaração de IR... Também colocaria aqui uma ponderação sobre um estudo feito que compara duas estratégias sendo o DCA (dollar-coast average) e Buy the Dip que são respectivamente o aporte constante e o "comprar na baixa". Matematicamente o DCA se sobressai, O Buy the Dip só funcionaria sabendo momentos exatos de queda algo que é impossível de se prever. Além de não prever, tem os por menores que seria vender títulos ou até mesmo outras ações para fazer um rebalanceamento. Me parece muito mais especulação do que uma estratégia consolidada.
  4. Boa noite, @Matheus Felipe Kwiatkowski ! Correto. A ideia é travar rentabilidades hoje que não estarão sendo oferecidas futuramente. Por exemplo: em um cenário de Selic alta, jamais encontraríamos CDBs pagando 140% do CDI. Só acharíamos isso quando a Selic estive em patamares mais baixos. Não é baseado em dados históricos mas sim no momento de mercado que estamos. Hoje estamos com o cenário da taxa de juros alta com expectativas de queda. Consequentemente, a inflação está sendo considerada baixa e/ou não é algo preocupante no momento. Caso contrário, a Selic não estaria com expectativa de queda sendo que ela é um mecanismo de controle da inflação. Logo, os títulos prefixados irão garantir rentabilidades maiores enquanto a Selic cai (ela perde seu poder de rentabilidade) e inflação não sobe o que é sinal de uma rentabilidade baixa em títulos IPCA+. Uma das formas (se não a melhor) para sabermos para onde o mercado está indo é o Boletim Focus. Como ele é um relatório que calcula a média ponderada de expectativas de grandes players do mercado, podemos saber como o mercado está precificando os títulos. Gostaria de deixar como sugestão a leitura deste tópico abaixo que fala mais sobre o contrafluxo, cenários econômicos e qual título faz sentido em cada um deles. Espero que esclareça mais suas dúvidas!
  5. Boa noite, @Diego Pereira Da Silva ! Tem muita coisa que você vai aprender no curso mas já deixo aqui duas dicas: - um dos fatores que observamos ao escolher uma empresa para investir e nos tornamos sócios é ver se a mesma possui lucros consistentes. Oi está em prejuízo atrás de prejuízo. Tamanho prejuízo sempre na casa dos bilhões. Isso já descarta ela totalmente; - quedas nas cotações são oportunidades? Complicado dizer isso. Para boas empresas e bem fundamentadas, pode ser que sim. Mas em empresas que não tem fundamentos e muito menos resultados, é uma furada gigante.
  6. Daqui a pouco vai dizer que está vendo a tal da Barbie nos videos do Raul...
  7. Boa noite, @Rafael Aisemberg Spinelli ! Antes de mais nada, parabéns pela conclusão! Por mais que Wege e Kepler sejam de segmentos diferentes, elas pertencem ao mesmo setor o que gera uma correlação. Isso é um aumento do risco que chamamos de risco não sistemático que é um risco setorial. Um cenário econômico que afete o setor como um todo, ambas sofreriam. Outro detalhe que me chama atenção é a escolha da Kepler em si. Ela não passa nos crivos de lucros consistentes o que dentro do que é ensinado no curso já descartaria ela como possibilidade. No mais, está em um caminho legal com relação as empresas e os setores. Acho que é válido a inclusão de uma empresa de saneamento por conta da perenidade do setor também. Aqui valeriam as mesmas ponderações: ELMD já não tem lucros consistentes além do tempo de bolsa e a Rede dor também é referente ao tempo de bolsa o que gera uma gama muito pequena de dados para se fazer algum tipo de estudo mais a finco. Todavia, é possível ter umas pimentinhas na carteira. Se essa de fato é sua escolha e sua intenção, não vejo problemas. Acredito que você esteja no caminho, amigo. Falta realmente dar essa lida em relatórios que vai refinar muito mais suas escolhas e firmar se de fato essas empresas estarão de acordo com sua estratégia. Bons estudos e bora pra cima!
  8. Boa noite, @Luisa Carneiro Vianna Duarte ! No tesouro o que pode gerar uma rentabilidade negativa é a marcação a mercado. Mas isso não é uma perda efetivamente. Só será uma perda se você realizar a venda do seu título antes do vencimento. Caso contrário, levando até o vencimento você receberá a taxa contratada na compra. Logo, levando até o vencimento sempre haverá lucro. Eu explico isso em um post aqui na comunidade chamado "Entendendo sobre a marcação a mercado". Pode agregar neste entendimento! Quando falamos que a renda fixa não é fixa é por conta de títulos pós fixados. Os lucros serão gerados mas não de maneira fixa em alguns títulos. Por exemplo, um CDB pagando IPCA+7% e vencimento para 5 anos. Sabemos que o IPCA vai oscilar muito em 5 anos o que não gera um percentual fixo. Por isso a renda fixa não é fixa. Mas isso não altera o fato de que haverão lucros. Espero que tenha fica claro!
  9. pqp.... Huahuhauhau Essas piadinha são treta... Sou muito 8/80 com elas. Ou eu dou risada que até choro ou dá desgosto de ouvir de tão ruim 😂
  10. Se alguém que ainda não fez besteira que atire a primeira pedra. E aproveita, pois cedo ou tarde vai fazer 💩
  11. Neste caso, como é o fundo de fato que o amigo @Yann Teixeira colocou, mantenho minhas ponderações anteriores. Se você não faz a declaração completa de IR para se beneficiar da dedução do valor a ser pago e/ou não recebe uma contraparte de aporte de um empregador, na minha opinião não vale a pena seguir com a previdência. Caso você faça declaração completa do IR, aí pode ser pensado em mudar para uma outra previdência que seja melhor.
  12. Boa noite, @Felipe Cruz Gondim! Isso não daria muito sentido. O que vale sempre observar aqui neste caso é o risco X retorno. Os títulos do tesouro são considerados hoje os mais seguros. A contrapartida da segurança é que normalmente as rentabilidades oferecidas são mais mais baixas. Mas quando achar um título do tesouro que valha mais a pena no quesito rentabilidade, ele em tese se sai afrente de outros por conta da segurança. É sempre bom fazer este exercício. Depois de passar os limites do FGC, podemos dizer que tanto faz outros títulos que vai investir. Afinal, como estariam fora do cobertura, já seria um investimento feito mais ciente de um risco. Uma dica de como fazer as classificações: Tesouro direto nota 10 por ser o mais seguro disparado; CDBs, LCIs e LCAs dentro do limite do FGC nota 8; Caso fossem fora do limite, entraria com nota 6; CRIs, CRAs e debêntures dado o risco são nota 4. Lembrando que não é uma regra mas um exemplo de classificação. Espero que ajude!
  13. Boa tarde, @Rodrigo Monteiro#7398 ! Uma coisa importante a se ater é não procurar títulos com rentabilidades específicas. O contrafluxo tem como objetivo travar boas rentabilidades que não estarão sendo oferecidos em um próximo ciclo de mercado. É difícil de pensar em estabelecer taxas mínimas por assim dizer pois pode ser que elas não cheguem a ser oferecidas. Entenda os exemplos dados pelo Raul na aula como exemplos e não como regras a serem seguidas. A ideia é sempre escolher o melhor título do momento no dia do aporte. Inclusive eu debato um pouco sobre isso neste tópico abaixo: Espero que ajude!
  14. Boa tarde, @Kevin Fernandes Alves ! Só um centavo aqui de contribuição. Use a calculadora de renda fixa do investidor sardinha que pode te ajudar a ver mais facilmente quais títulos mais rentáveis. LCIs e LCAs costumam ser melhores no prazo de 2 anos justamente pelo benefício de isenção do IR. Acima de 2 anos, os CDB entram na menor alíquota do IR e podem acabar ganhando no quesito rentabilidade mesmo com a dedução de 15%. Não é explicitamente uma regra, mas vale ter isso em mente. Junto ao tesouro Selic, CDBs de liquidez diária as vezes aparecem bons pagando um pouquinho mais que 100% do CDI (é raro mas existe hahah, talvez não agora em momento de juros altos mas é uma possível alternativa) o que pode também ajudar. Espero que agregue ao tema!
  15. Tenho tanta tranqueira na carteira que dá até vergonha Huahuahha DEVA, HCTR e IRbizinha são as "campeãs" 😅Vitor Aguiar E Silva
  16. Quando as cotações no mercado estão abaixo, sai mais barato comprar diretamente pela bolsa, realmente. Isso ainda se quiser manter a proporção de participação na empresa. Como somos pequenos investidores, essa diluição da nossa participação que ocorreria se não adentramos à subscrição ou comprarmos a quantidade de cotas equivalente no mercado, não geraria uma diferença gritante.
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