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Eddy Paulini's post em Ajuda sobre setores (médias e indicadores fundamentais) foi marcado como a melhor resposta
@Matheus Dourados Vasconcelos como comentei, a AUVP Analítica já traz esses números. Acaba ficando mais prático e mais assertivo.
Aqui tem um exemplo prático.
Banco Santander de exemplo. Média do ROE no setor bancário é de 12,55%. O banco possui 11,78%, ou seja, praticamente dentro da média pois tem pouco menos de 1% abaixo, o que na minha visão não é um problema.
Apesar de BBSE e BBAS terem uma ligação, a correlação é baixa por causa da área de atuação. Neste caso, o subsetor onde um é banco e outro é seguros, faz a diferença por mais que estejam integradas por assim dizer.
Diferente de comparar BBSE e CXSE que são diretamente ambas seguradoras por mais que seus focos sejam diferentes. Por exemplo, suponhamos um caso hipotético em que haja uma canetada do governo que impacte a SUSEP que é o órgão regulador das seguradoras. Independente de uma ser habitacional e a outra rural, ambas estariam expostas.
Poderia ser feito. Como expliquei acima, a correlação na prática entre BBSE e BBAS é baixa.
ITSA e BBAS tem mais correlação do que BBAS com BBSE.
Sim, tem interferência dos últimos resutlados o que não é ruim. Sinal de que a empresa vem se movimentando e provavelmente pode ser por influencia da privatização.
Pode ser um bom sinal em comparação com Sanepar que é estatal. Aqui fica a gosto do freguês 😅. Na minha opinião, ambas são boas empresas.
Em média, pouco mais de 5% das ações ON estão disponíveis no mercado. Isso é uma quantidade baixa
A volatilidade passa a ser grande. Particularmente acho isso péssimo e mostra que a empresa não tem ética com os pequenos investidores. Não tem ações suficientes ON disponíveis no mercado o que mostra que ela não quer sócios e a aquisição do controle da empresa se feito poderá prejudicar os pequenos acionistas que acabam visando as ações PN que tem liquidez e o "charme" de um DY alto que atrai muita gente. Mas para um novo controlador, para ele só importa a aquisição de ações ON dos controladores que já as possuem. Não teria muito o porque deles adquirirem ações PN.
Se pesquisar na AUVP Analítica, Taesa está acima das médias setoriais em diversos pontos: margem líquida, ROE, ROIC, dentre outros.
Nos últimos estudos que fiz sobre ela (preciso atualizar isso inclusive) ela estava em uma fase de maturidade. Ou seja, chegou a um possível ápice de espaço de mercado e agora precisa trabalhar para se manter, o que não é ruim, mas desafiador. Porém ela tem potencial para este mantimento, mas é necessário o acompanhamento sobre como ela vai se portar, ver como serão os próximos leilões de aquisição de linhas, as renovações de contratos onde vários estão para vencer em 5 anos. É um estudo da empresa mesmo que precisa ser feito. E nada impede de que ela pode ainda realizar crescimentos.
Como mostrei no caso do Santander, a média setorial está na casa dos 12%. Qualquer coisa neste patamar já é legal na minha visão. Além disso, aqui particularmente eu considero não só o percentual mais isolado mas no que ele é aplicado e isso não só para o ROE como para outros indicadores. Por exemplo: muitas vezes é preferível um margem de líquida de 10% em uma receita de 10 bi do que uma margem de 20% sobre uma receita de 1 bi, percebe? Mas isso pode ser uma visão mais pessoal.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Compra de ações foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Evanir Lima De Souza Silva !
Se entendi bem, você separa um valor mensalmente até atingir uma determinada quantia para que essa quantia seja suficiente para fazer a compra de um título em renda fixa. É isso?
Dado que você já concluiu o curso, você já tem sua carteira montada? Já definiu os percentuais das classes de ativos? Já estudou os ativos? Já lançou os ativos estudados no seu diagrama?
Caso não tenha feito estes passos, o melhor seria direcionar o valor no Tesouro Selic enquanto vai montando a sua carteira.
Aqui na AUVP conforme também mostrado nas aulas, a indicação é fazer os investimentos pelo BTG onde nós alunos temos acesso à diversos benefícios como, por exemplo, taxa private na renda fixa (que é a taxa oferecida para pessoas que tem 10 milhões ou mais investidos e aqui na AUVP temos acesso a essa taxa independente do valor investido), cashback na renda fixa e no aluguel de ações, dentre outros.
Além disso, pode ser um facilitador centralizar seus investimentos em uma única corretora. Vamos nos lembrar que o BTG Pactual é o maior banco de investimentos da América Latina o que consequentemente traz uma plataforma muito bem consolidada.
Caixa Seguridade é uma empresa que não passa nos critérios básicos que aprendemos aqui no curso. Ela não tem tempo de bolsa suficiente o que faz com que não tenhamos uma boa gama de dados para serem estudados.
Lembre-se que o ideal é começar pelas premissas básicas que temos na metodologia do buy and hold que seria: tag along de no mínimo 80%, 10 anos no mínimos de lucros consistentes, dívida controlada e setor perene. Caixa não passa no critérios dos lucros pois ainda não se completou pelo menos 10 anos de capital aberto.
Dado isso, seria interessante você dar uma revisitada nos módulos do curso mesmo já tendo finalizado eles. A impressão que deu é que tem alguns conceitos que não se consolidaram 100% nos seus estudos.
Reveja o conteúdo, tira dúvidas aqui na comunidade e direcione o seu dinheiro de aporte no Tesouro Selic conforme indicado anteriormente.
Espero que ajude a refletir!
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Eddy Paulini's post em SPREAD NA PLATAFORMA AUVP foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Livio Viana De Oliveira Leite !
Sim, estando dentro da base da AUVP que é tendo cadastrado o assessor como AUVP Capital, você já tem acesso aos benefícios para alunos dentro do modelo fee based.
Apenas para se certificar, quando você abre seu app do BTG Investimentos, ele deverá estar abrindo com a cor verde e com a logo da AUVP. Se isso estiver acontecendo, você já estará dentro da base e terá a corretagem zero para aplicações em ações, taxa private na renda fixa e os cashbacks.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Cobertura FGC ( cpf e cnpj ) foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Gabriel Prado !
Exato. Cada entidade vamos assim colocar (seu CPF e seu CNPJ) possuem seus limites de cobertura respeitando os máximo de R$250.000 por instituição e 1 milhão por entidade.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em Fundo smalcaps foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Laiza Hubscher !
O fundo informa que investe praticamente em ações (mais de 80% do portfólio). Mas tem dois por menores nisso. Para o fundo fazer estes investimentos ele cobra a taxa de administração o que na minha opinião não é anda saudável pois se você investisse por si em ações, não pagaria taxa de administração para ninguém.
O segundo ponto e principal é que o fundo investe em ações através de cotas de outros fundos. Aqui já começa uma cascata mesmo que pequena de taxas de administração e come-cotas. Isso prejudica a rentabilidade.
Eu ainda deixaria um terceiro ponto de atenção que é a estratégia do fundo é investir em small caps. Investir em small caps que poderíamos entender como empresas pequenas com potencial de crescimento é até legal para algumas estratégias. Mas é um risco. Não sei seu apetite para risco e mesmo assim, o portfólio de ações do fundo tem muita coisa ruim: azul, empresas do setor de educação que são extremamente regulamentadas e não geram lucros, empresas do varejo, empresas com poucos anos de bolsa o que não casa com nossos critérios de estudos.
Na lâmina do fundo não encontrei informações sobre a saída. Recomendo você dar uma lida novamente para confirmar isso e se possível verificar direto com o banco ou com o contato do gestor do fundo na lâmina para confirmar essa informação.
Não acho que é um fundo vantajoso em nenhum aspecto.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em CRA REDE SIM 17,28% ao ano com Juros Mensais foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Ariel Nicolas Vargas Pecapedra !
Apenas complementando o amigo @Carlos Filho.
Um ponto importante a ser considerado neste tipo de investimento com pagamento de cupons de juros é o risco do reinvestimento.
A taxa do título é boa. Não tem como negar. Só que para os juros compostos acontecerem, você precisa pegar o valor recebido dps cupons de juros e reinvestir. E aqui mora um detalhe. Idealmente seria interessante reinvestir o valor a uma mesma taxa sendo oferecido pelo título que paga os juros. O problema é achar um título assim que você possa reaplicar o valor. Provavelmente serão em taxas menores e isso desacelera a bola de neve dos juros compostos. Este é um dos motivo pelo qual falamos que títulos com pagamentos de juros periódicos afetam o crescimento do patrimônio.
Nao é uma recomendação de compra, ou do que fazer ou não fazer.
Mas é um detalhe importante a ser ponderado.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Diagrama do Cerrado para Fundos Imobiliários foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Marcus Aleluia !
A avaliação entre FIIs de tijolo dentro de seus tipos (logística, shopping, etc) é praticamente igual pois trata-se da avaliação dos imóveis e seus respectivos números como, por exemplo, patrimônio líquido, localização dos imóveis, inquilinos, vacância, etc.
Já quando falamos de FIIs de papel são sim diferentes dos FIIs de tijolo mas que no fim das contas acabam por ter uma análise semelhante ao que fazemos na renda fixa em vista que FIIs de papel investem em CRIs. Em outras palavras, avaliamos o risco do portfólio de títulos.
Para transpor isso ao diagrama em vista que as perguntas nele focam FIIs de tijolo, temos basicamente duas formas de proceder:
1 - cria-se perguntas duplas para responder também sobre os FIIs de papel. Por exemplo, "Vacância Física inferior a 5,00%? / Possui portfólio com indexadores diversificados?"
ou
2 - avalia-se os FIIs por fora assim como fazemos na renda fixa elencando os critérios que julga importante e vai marcando perguntas como sim independente do que esteja escrito nelas até chegar a uma nota desejada para o ativo.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em FII - Perguntas no diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Habib Georges Jarrouge Neto !
FIIs de papel nada mais são do que renda fixa como mencionado pelo amigo @Sergio Tanaka.
Uma alternativa para dar nota aos mesmos é seguindo uma linha semelhante a que você está fazendo, que seria criar perguntas duplas. Por exemplo: Tem mais que 5 ativos? / Segue o contrafluxo?
Veja que a primeira pergunta seria respondida para um FII de tijolo e a segunda um FII de papel.
A outra forma de fazer a avaliação é semelhante ao que fazemos na renda fixa mesmo. Avaliamos o emissor (aqui poderemos avaliar no fundo de papel tanto o gestor do fundo como os emissores dos CRIs), a diversificação do portfólio do FII e outros pontos que julgar interessante e pertinentes ao FII como já considerou aí em ter um valor determinado de liquidez mínima, VP, DY, P/VP (acima de 1 para FII de papel não compensa), etc.
Após isso, você elenca a nota marcando perguntas como sim ignorando o que está escrito nelas, a fins de chegar a uma nota desejada.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em DIAGRAMA PARA FUNDOS IMOBILIÁRIOS foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Gabriel Fontam !
O diagrama referente aos FIIs de fato tem seu foco em FIIs de tijolo.
Quando vamos avaliar fundos de papel na verdade estaríamos avaliando rendas fixas, ou seja, a carteira de títulos que o fundo possui.
Para isso, comumente se faz uma avalição a parte levando em consideração critérios mais pertinentes ao fundo de papel bem como para renda fixa em si. Por exemplo: se o P/VP está >= 1, se existe um indexador predominante nos títulos do fundo, se o fundo segue um contrafluxo, a gestão do fundo, dentre outros.
Agora para lançar isso no diagrama que entendo que seja sua dúvida. Temos basicamente duas alternativas:
- Fazer uma avaliação por fora levando em consideração os critérios que julgar necessários e ir marcando perguntas como sim ignorando o que está escrito nelas até chegar a uma nota desejada;
OU
- Criar perguntas duplas. Por exemplo: "Taxa de vacânica menor que XX% ? / Fundo segue contrafluxo ?". Veja que dessa forma abordamos os dois tipos de FII cada um com suas respectivas perguntas.
Eu particularmente acho mais prático avaliar por fora semelhante ao que fazemos na renda fixa e estabelecer uma nota marcando algumas perguntas.
Espero que ajude e que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em Tenho 22 anos compensa pegar alguns fis dessa lista que o raul colocou? foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @André Micheluzi!
Esse é um tema que gera muita divisão aqui 😅
A maioria das pessoas vai dizer que não compensa ter FIIs na fase de acúmulo de patrimônio dado que o crescimento dos FIIs é muito mais lento em comparação as ações.
Mas eu sou da opinião que ter um pouco vale a pena. Pensando no longo prazo, bons FIIs de tijolo tendem a pagar 8%a.a. acima da inflação já considerando a valorização dos imóveis. Além disso, eles ajudam a trazer uma certa estabilidade na carteira em vista que também comparados diretamente com as ações, a oscilação deles é menor. Claro que existem períodos de mais turbulência neste mercado, algo semelhante ao que estamos vendo agora, mas é possível se usufruir de boas oportunidades. Tanto que com alguns estudos que venho fazendo, acredito que isso possa ser benéfico no longo prazo.
Na minha opinião vale a pena estudar os FIIs nessa fase e usar a planilha que o Raul disponibilizou é um ótimo pontapé inicial somando ao que é aprendido sobre o tema no módulo 4. Não é legal usar a planilha para simplesmente sair investindo.
PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos.
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Eddy Paulini's post em Só eu que estou obcecado? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, Anônimo!
Acredito que todo mundo que entra aqui e começa a estudar fica com um certo anseio. Principalmente quando tem o discurso do tempo perdido.
Você tem um nível de responsabilidade grande por ter família. Dá pra entender a vontade de querer fazer as coisas o quanto antes. Mas temos que ver o outro lado da moeda também que é esse desgaste que você está tendo e que pode respingar na sua família. Isso é o que preocupa. Além de quem, fazer as coisas nessa ânsia no que diz respeitos aos investimentos, pode ser perigoso. Podemos deixar o emocional falar mais alto e tomarmos decisões que no final podem ser prejudiciais.
Meu conselho para você é: calma!
Aproveite os estudos no seu ritmo, estude tranquilo, sem pressa e principalmente sem consumir excessivamente o tema de mercado financeiro. Posso estar enganado, mas a impressão que você passa é que você está lendo 8 sites de notícias diferentes todos os dias e assistindo mais 5 canais de influenciadores neste ramo. Isso também pode ser problema, principalmente se ainda estiver estudando o curso aqui. Conteúdo de mercado financeiro mundo a fora tem aos montes e infelizmente tem muita coisa ruim e sem embasamento que pode mais atrapalhar e te deixar confuso do que ajudar. Mas como disse, não estou afirmando que é isso que está fazendo. Mas se estiver em algo assim, repense com mais calma.
E enquanto estuda, aproveite sua família já hoje, saiam juntos, foque no trabalho para aumentar sua renda, aproveite bastante o agora para ter condições de curtir um futuro legal.
Por fim, queria deixar como sugestão o programa de conselheiros. Tem uma galera top demais lá com agenda aberta que podem te ajudar a ter mais uma visão de fora, ajudar a acalmar um pouco esses ânimos aí e não deixar a coisa estrapolar.
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Eddy Paulini's post em Análise de ações por setor foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Victor Silva#9714 !
Os principais setores que normalmente começamos a estudar são na ordem de bancos, saneamento e energia. Agora para pegar as melhores empresas, é sempre bom começar com as 4 premissas básicas que aprendemos aqui que são o setor em si (estes três como dito são excelentes), tag along de 100% (há casos em que o investidor vai aceitar um tag along de 80%, mas nunca sem tag along), dívida controlada e lucros consistentes nos últimos 10 anos.
Se chegar a mais de uma empresa no setor (o que é bem provável que pode acontecer), separe as empresas que são maiores que em tese já são mais consolidadas no mercado bem como as mais eficientes. Em outras palavras, avalie indicadores de eficiência como ROE e margens.
Você pode usar a AUVP Analítica que ajuda nisso tudo inclusive Haha
E todos estes conceitos são melhores passados no módulo4. Já chegou nele?
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Eddy Paulini's post em SOLUÇÃO - Perguntas de ETFs no Diagrama do Cerrado foi marcado como a melhor resposta
Boa noite @Eduardo V Freitas !
Sua alternativa é coerente. Inclusive é uma sugestão semelhante para quando queremos avaliar FIIs de papel onde também pode-se criar perguntas duplas junto dos FIIs de tijolo.
A dica que eu deixaria fins de tentar contribuir com o tema, é verificar a correlação setorial. Por exemplo, tenho 3 bancos na carteira e invisto no IVV que tem uma forte exposição também no setor financeiro. Querendo ou não, estamos falando de uma correlação positiva mesmo se tratando de países diferentes. Talvez uma pergunta com este objetivo possa ser interessante.
Sobre alguns números, começando pela quantidade de ativos que um ETF possui. Isso eu acho complexo pois os números de ativos variam muito: QQQ são salvo engano 100 ativos, IVV 500 empresas, VT mais de 9800. Acho que fica difícil cravar um número mágico 😅
E referente ao Beta, acredito que isso possa variar de perfil para perfil também não havendo um número mágico. Quanto maior um Beta, maior tende a ser a volatilidade entre preço X índice. Apenas dando um exemplo hipotético. Suponhamos que o ETF SARD11 tenha o beta de 1,2 e ele segue o índice S&P 500. Isso significa que se o índice variar para cima em 2%, o preço do ETF tende a subir em aproximadamente 2,4% (beta 1,2 x variação 2). Mas o contrário também é verdadeiro. Se o índice cai em 2%, o preço cai também em 2,4%.
Sendo assim, na minha visão um Beta quanto mais próximo de 1 melhor. Isso é bom por um lado ao dizer que quando o índice despenca o preço não vai muito pra baixo, mas no que tange os ganhos também tende a se limitar. Lembrando que essa proporção não é uma regra e sim uma média aproximada.
Espero que agregue ao tema!
PS: obrigado pela menção honrosa Hahaha
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Eddy Paulini's post em Diversas perguntas para fazer meu diagrama do cerrado foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Renato Alexandre Silveira !
Sempre lance o valor bruto. Inclusive quando for atualizar os valores no diagrama da renda fixa no dia do aporte, atualize também com o valor bruto.
Na verdade a reserva de oportunidade não compõe parte do patrimônio gerenciável e que pode ter seu risco medido, que é o objetivo em si do diagrama. Além disso, a reserva de oportunidade não é saudável para nós buy and holders na fase de acúmulo de patrimônio. Existem estudos que mostram que matematicamente falando, a reserva não é viável e perde para um dinheiro sempre alocado em uma boa carteira diversificada e com ativos de qualidade.
É relativo. Acusações de quaisquer tipos de problemas, na verdade achamos de balde na internet a fora e isso para qualquer empresa. Na minha opinião, vai de acordo com sua percepção e tolerância para cada caso por assim dizer. Normalmente damos preferências para casos comprovados.
Na bolsa americana costuma-se investir no IVV que segue o índice do S&P 500. O IVVB no exterior, salvo engano, é um IVV simplificado grosseiramente falando pois ele é voltado para as maiores empresas. Inclusive é bem novo de mercado tendo sido estreado por volta de junho de 2023. Mas ambos negociados diretamente em bolsa americana.
Já o IVVB11 é um ativo que apesar de replicar um índice americano (também segue o S&P 500) ele é um ativo nacional, negociado diretamente em reais e via bolsa brasileira.
Existe um delay nos valores de cotas pois o diagrama do cerrado atualiza estes valores apenas umas vez ao dia. Mas é só lançar as quantidades corretas dos ativos que ele calcula direitinho.
Realmente ele não faz dessa forma. Isso é gerenciado na verdade por nós que optamos como cadastrar nossos títulos de renda fixa no diagrama. Por exemplo, nas aulas de hoje é ensinado um modelo para se seguir o contrafluxo e existe um agrupamento por tipos de títulos e seus indexadores. E há quem cadastre título por título comprado (inclusive eu faço dessa forma pois gosto de ver meus títulos no detalhes. Dá uma trabalhinho a mais pra atualizar mas eu prefiro uma visão mais ampla).
Fica a seu critério!
Hoje o diagrama não faz essa divisão. Muitos costumam fazer este controle por fora, seja usando alguma outra aplicação como ter a carteira cadastrada no Status Invest, Investidor10, Gorilla, etc, ou de forma mais manual através de uma planilha.
Acredito que futuramente quando a AUVP implementar um sistema de carteira semelhante aos indicados anteriormente, teremos essa funcionalidade. Mas não existe uma data prevista para isso.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em ROE X ROA foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Andre Cruz#7010 !
Vamos lá.
O ROE que é o Return on Equity (Retorno sobre o Capital) leva em consideração o capital social da empresa e isso inclui tanto os sócios majoritários e controladores da empresa como os pequenos sócios que adquirem parte da empresa através de ações.
O ROA que é o Return on Assets (Retorno sobre os Ativos) por sua vez vai levar em consideração os ativos da empresa que são divididos em duas partes sendo Ativos Circulantes e Ativos Não Circulantes. Para elucidar um pouco, alguns exemplos de cada tipo de ativo:
Ativo Circulante: podemos ter caixa da empresa, contas a receber, aplicações e investimentos de liquidez rápida e estoques. Eles tem uma característica de gerar dinheiro de maneira imediata ou o mais rápido possível (comumente considerando no meio contábil em poder reaver os valores em até 12 meses).
Ativo Não Circulante: bens e direitos que a empresa possui como veículos, máquinas e equipamentos, contas a receber de longo prazo, marcas e patentes. Em tese, podemos considerar que seria aquilo que pode virar dinheiro em prazos maiores, acima de 12 meses contabilmente falando.
Espero que tenha ficado claro!
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Eddy Paulini's post em IPCA+ e hiperinflação foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Matheus Mamed De Goes !
Vamos relembrar um ponto que é importante para o entendimento deste tema.
O IR é cobrado sobre o valor rendido. Em um cenário de hiperinflação, nominalmente nossos ganhos seriam bem altos. Mas o IR tem como base de cálculo justamente o valor rendido. Logo, se os ganhos foram grandes, a base de cálculo do imposto consequentemente é maior o que faz com que o valor deduzido seja também grande. Como este valor deduzido será grande, a nossa rentabilidade real será menor.
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Eddy Paulini's post em Ajustando a carteira foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @João Victor Santana De Oliveira Fernandes !
Deixando uns centavinhos aqui de contribuição ao tema.
Achei uma ótima divisão!
Só por curiosidade mesmo, vai ficar fora da loucura das criptos?
Você começou com três empresas muito legais. Como já fez o estudos delas, bacana já ter inserido no diagrama, medido seu risco e tudo mais.
Mas ainda cabe espaço para diversificar mais: o ramo da indústria e maquinários, consumos não cíclicos, empresas de saneamento, pode explorar outras commodities se quiser, são boas opções de estudo e pesquisa!
Claro que iremos considerar também a quantidade de ativos total na carteira e falarei disso adiante.
Na minha opinião aqui está bem diversificado também.
Aqui puxando o gancho sobre seu questionamento na quantidade de ativos. Lembrando que não existe uma quantidade certa, um número mágico de ativos para se ter, etc. Acho interessante começar a ver a quantidade total de ativos na carteira. Isso porque nos leva a um primeiro ponto que é a quantidade de ativos que você conseguirá acompanhar. Como sabemos, acompanhar não é olhar a cotação dos ativos pra saber se estão com preços no lucro ou prejuízo, mas sim ler relatórios, acompanhar as empresas periodicamente, olhar seus números e interpretar resultados. Hoje você tem 3 ações e 9 FIIs. 12 ativos é um número que você consegue acompanhar? Se sim, manda bala! Tem espaço para colocar mais ativos e que você conseguirá acompanhar da mesma forma? Por exemplo, adicionou mais 6 ações. Conseguirá acompanhar 18 ativos? Se sim, soca a bota!
O segundo ponto a se ater no quesito quantidade é não ter uma quantidade muito elevada. Além da dificuldade de acompanhamento que isso pode ter, aumenta-se o risco de dupla (ou tripla, ou mais) exposição em setores iguais. Em outras palavras, muitas empresas dentro de um mesmo setor pode gerar um aumento de risco não sistemático que é o risco inerente a empresa ou ao setor.
Aqui vale um adendo que investir em IVVB11 não é necessariamente estar investindo no exterior. Sei que pode parecer bobagem, mas vira e mexe encontramos este equívoco por aqui. IVVB11 na minha opinião não deve ser comparado diretamente com investimento internacional. Começando que investimento direto no exterior traz alguns benefícios como a exposição direta em uma moeda historicamente mais forte que o real e a proteção contra um risco soberano, pontos estes que o IVVB11 não contempla por ser um ativo nacional, negociado em bolsa brasileira diretamente em reais que replica um desempenho de um índice americano. Tem uma diferença aqui.
Não estou dizendo que IVVB11 é ruim. Veja que a questão é se o IVVB11 se enquadra na sua estratégia.
Sobre investir diretamente no exterior, você está certo em ainda não pensar investir diretamente em dólar. Acumular um pouco mais de patrimônio antes de se expor lá fora é melhor. Aquele marco dos 100 mil investidos como é ensinado nas aulas é um ótimo pontapé inicial.
Como comentei acima, o IVVB11 é um ativo negociado em bolsa nacional. Logo, ele é lançado na categoria de ações nacionais que irá receber ativos de renda variável nacionais. ETFs investidos diretamente no exterior serão cadastrados como ações internacionais.
Já foi sugerido para uma implementação de ouras categorias para os ETFs em específico.
Sobre o que avaliar em um ETF, vou deixar abaixo os pontos que eu uso para avaliar ETFs. Pode ser de ajuda ou como norte para ter ideia do que procurar:
- estratégia que o ETF segue;
- taxa de administração;
- tempo de mercado;
- gestão passiva o ativa;
- número de ativos e seus percentuais;
- DY;
- beta;
- correlação de ativos com relação a sua carteira e outros ETFs.
Amigo, sempre digo aqui que o aprendizado é constante para todo mundo! Direto estamos vendo outros pontos de vista, pegando algum termo novo, algum case novo, enfim. Tem um mundo velho de informação e estudo aí hahaha
A gente vai aprender sempre!
Espero que te ajude de alguma maneira!
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Eddy Paulini's post em Quantidade de Empresas - valor baixo mensal foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Mário Lúcio Moreira Neto !
O primeiro ponto é que não tem uma quantidade certa de ações para se ter em carteira. Vai depender de diversos fatores. Um deles é a quantidade de ativos que você consegue acompanhar como mencionado pelo amigo @Ricardo Tuller Mendes. E lembrando que acompanhar não é abrir o broker ou o google para ver os preços se estão em alta ou queda. Mas sim, ler relatórios trimestrais ou o balanço anual, se a empresa está mantendo fundamentos, resultados, boas margens, eficiência, etc.
Quanto mais você seguir o diagrama, mais equilibrado serão seus aportes e mais eficiente ele será no quesito de aproveitar oportunidades dentro de seus ativos de acordo com o risco.
Só relembrando também que você perguntou, a aula que fala sobre a pirâmide invertida é a aula 19 do módulo 4.
Espero que ajude!
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Eddy Paulini's post em CDB SÓ RENDE EM DIAS ÚTEIS? foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Hud Ribeiro Silva !
Sim, na prática todos os títulos são calculados com base nos dias úteis, sendo considerado em média 252 dias úteis por ano.
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Eddy Paulini's post em Duvidas: BTG investimento ou BTG Trader foi marcado como a melhor resposta
Boa noite, @Marcelo Marques !
Na verdade é possível sim comprar FIIs e demais ativos pelo app do BTG investimentos. Mas tem umas liberações para serem feitas. Talvez seja isso que está faltando aí para você. No app do BTG Investimentos você vai em Investir > Renda Variável > Mais opções > Habilitações. Só liberar o que tem ali e testar novamente.
E esclarecendo suas demais dúvidas:
- Não tem problema investir pelo BTG trader mesmo ele não abrindo na cor verde. Se o seu app do BTG Banking e BTG Investimentos está abrindo na cor verde, já está tudo certo;
- O BTG trader é pouco divulgado aqui por nós pois ele na verdade como o nome sugere é mais voltado ao trade. Como não fazemos este tipo de operação dentro do buy and hold, a AUVP nem se preocupou nessas configurações deste app abrir verde. Mas mesmo assim caso utilize, não tem problema algum;
- Uma observação mais pessoal. Eu já testei o app do BTG trader mas não gosto dele. Muitas opção e muita firula pra quem faz só um envio de ordem a preço de mercado para o aporte mensal 😅. Prefiro o BTG investimentos mesmo, principalmente acessando via broswer, por questão de comodidade mesmo;
- Quaisquer compras de ativos em qualquer corretora é efetivada em D+2, ou seja, 2 dias úteis. O que acontece é que cada corretora pode ter uma forma diferente de mostrar isso sendo que algumas mostram de forma como se já tivesse sido tudo liquidado de imediato e outras que ainda será efetivado. Mas na íntegra, toda operação leva este prazo;
- Acredito que é tudo questão de costume. Quando fiz meus primeiros investimentos na vida usava a Genial investimentos e era tudo feito via broker. Era botão e número e letra pra tudo que era lado. Uma zona. Mas depois me acostumei. Aí comecei a usar a antiga nuinvest que não tinha broker, somente ordem a mercado. Achei muito esquisito pois era tudo simples demais. Mas também acostumei. Depois migrei para uma corretora famosinha que começa com a letra X e termina com P. De volta ao broker mas estranhando também pois tinha me acostumado com a praticidade da nuinvest. Hoje, BTG investimentos. A gente vai se adequando!
Espero que ajude e que tenha esclarecido as dúvidas!
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Eddy Paulini's post em Dúvida com a plataforma de investimentos em renda variável foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Marcos Antônio Soares Júnior !
Apenas complementando nossos amigos.
Apenas para confirmar, veja também no seguinte caminho as habilitações para investimentos. No app do BTG Investimentos você vai em Investir > Renda Variável > Mais opções > Habilitações.
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Eddy Paulini's post em Foco em Fiis foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Andre Luiz Alves De Souza !
Li todos os posts seus e dos amigos aqui e gostaria de deixar alguns centavinhos de contribuição.
Também entendo perfeitamente o fator tempo que lhe preocupa. Ainda mais quando temos aquele olhar de tempo que já perdemos e tudo mais. Perfeitamente normal essa sensação. Mas aqui mora um problema dos grandes. Temos altas chances de estarmos enviesados a buscar aquilo que aparenta ser bom mas que tem umas entrelinhas que não vemos.
A maioria dos FIIs que você está investindo são arriscados. FIIs de papel o risco é bem complicado e você entenderá melhor isso nas aulas quando sua turma iniciar oficialmente o curso. Ainda falando em curso, tem alguns conceitos que vou dizer que não fecham na sua estratégia. Focar em dividendos altos para reinvestir o valor no final das contas é ficar elas por elas. Você também aprenderá ao longo do curso que quaisquer proventos pagos são descontados do preço do ativo e no fim, há apenas uma troca de bolso como dizemos. Apenas um exemplo rápido para elucidar mais:
Tenho 10 cotas do FII SARD11 que custam R$100 cada. Tenho então aqui um patrimônio de R$1.000. O FII então paga para mim R$1 por cota. Vou receber neste caso R$10 em proventos. Só que como dito anteriormente este valor sai do preço da cota. Logo, minhas cotas agora valem R$99 cada. Com as 10 cotas que eu tenho, agora meu patrimônio no tange as cotas o valor é de R$990. Só que eu tenho R$10 na mão que são os proventos. Se eu somar tudo, ainda tenho os mesmos R$1.000.
Para uma fase de construção de patrimônio, iremos reinvestir esses proventos recebidos em nossa carteira para que façamos os juros compostos seguirem trabalhando a nosso favor, algo que você já comentou que vai fazer. Só que no final das contas, reinvestir os proventos enquanto estamos nessa fase de acúmulo não mais do que nossa obrigação por assim dizer. Caso contrário, poderemos estar correndo o risco de deteriorar nosso patrimônio no longo prazo. Sendo assim, receber um dividendo baixo ou alto hoje, não faz diferença.
Sei que o fator tempo está lhe preocupando e é normal como eu lhe disse no início. Só que se você toar este tipo de decisão que está tomando agora nessa sua estratégia, vejo que as chances de fazer uma nhaca é maior. As decisões estão sendo baseadas no emocional e não no racional pois falta uma base de entendimento. E isso é normal também pois você está estudando o mercado financeiro há pouco tempo como bem comentou.
Direcione seus valores de aportes no Tesouro Selic enquanto vai estudando. Como dizemos por aqui, você já esperou anos para começar a investir, não será correndo em 3 ou 4 meses que iremos reaver este tempo "perdido". Aliás, particularmente nem gosto deste termo de tempo perdido. Seria tempo perdido se você soubesse do mercado financeiro, soubesse que havia de fato uma importância neste e por opção falou "não quero". Mas se você não tinha acesso a informação e/ou conceitos mais a fundo sobre investimentos, como você perdeu aquilo que não tinha?
Na minha opinião, o melhor que você pode fazer agora é:
- Não aportar mais nessa sua carteira até concluir os estudos e formar uma estratégia que de fato seja válida e que possa lhe proporcionar algo produtivo para sua fase de aposentadoria;
- O dinheiro que tiver para investir, aporte no Tesouro Selic que hoje está com uma rentabilidade bacana, tem liquidez e praticamente não sofre da marcação a mercado;
- Você verá ao longo do curso que consegue rentabilizar seu dinheiro de forma mais tranquila e com menores riscos do que focar em FIIs de papel que tem rentabilidades mensais maiores o que consequentemente dizem que elas tem um risco maior e você perder dinheiro;
- Respire fundo para não cometer erros. Vou ser chato e bater na tecla de novo que ficar com este vi[es de tempo perdido, não ter tempo a perder, etc, pode nos induzir a erros graves. E já vimos isso acontecer aqui com outros sardinhas em situações semelhantes. E pra corrigir isso é sem dúvidas pior do que segurar um pouco os ânimos e fazer a coisa do jeito certo;
- Foque bastante nos estudos e nessa troca de ideias da comunidade, estando aberto às opiniões (algo que você veio buscar com este post, o que é ótimo!);
- Reforçando o item acima, esteja de fato aberto. As vezes buscamos aqui dentro um viés de confirmação daquilo que estamos fazendo. Só que eventualmente seremos indagados com opiniões totalmente contrários daquilo que no fundo e muitas vezes inconscientemente viemos buscar.
Espero que ajude a refletir sobre o tema e quaisquer pontos mais estamos à disposição para ajudar!
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Eddy Paulini's post em venda de titulo do tesouro pra comprar outro foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Antony Lodi Salum !
Este 1% a mais que você diz é a taxa oferecida? Ou seja, você investiu a 6,68 e agora está em 7,68%, algo assim?
Se for isso, vender é uma péssima ideia. A taxa sobe, o preço do seu título cai. É o efeito da marcação a mercado que no caso seu título estará sendo marcado para baixo. Isso perder rentabilidade e dinheiro, fora que tem deduções a depender do tempo que você investiu como comentado pelo amigo @Guilherme Cesar Cardoso.
Quanto muito deve se pensar em vender um título de tesouro antecipadamente quando tiver uma marcação favorável, ou seja, quando a taxa cai e o preço sobe. Além disso, é válido conferir se há títulos que paguem mais para reaplicar o dinheiro e fazer os juros compostos acontecerem. No "pior" dos casos, você leva seu título até o vencimento e recebe a taxa contratada, o que não é ruim.
E por fim, lembre-se para ter cuidado nestes movimentos de venda de tesouro ou quaisquer outras vendas. Investimento é igual sabonete: quanto mais mexe, menor fica.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em Ajuda nos aportes foi marcado como a melhor resposta
Bom dia, @Walter Chimello Balhester !
Apenas complementando nossos amigos.
Antes de pensar em aportes, apenas nos certificarmos. Você já concluiu o curso? Já tem reserva de emergência montada?
Se sim, eu ainda pensaria em um outro detalhe. Quanto estes 25 mil lhe são relevantes? Eles representam quantos aportes mensais seus? Pergunto pois a depender do valor, estamos falando que estes 25 mil representam um montante grande que idealmente seria melhor distribuído ao longo de alguns meses ao invés de fazer um único aporte.
No mais, como os amigos disseram, seguir o diagrama é sempre o melhor caminho. O diagrama representa suas metas, aquilo que lhe é correto seguir e tem como objetivos. Deixar de seguir ele é deixar de seguir suas metas se enviesando muitas vezes por um lado mais emocional que pode nos condicionar ao erro.
Espero que agregue ao tema!
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Eddy Paulini's post em FOF substitui renda fixa? foi marcado como a melhor resposta
Boa tarde, @Bruno Henrique Pasqualotto Ecco !
Não tem muito sentido em comparar FIIs mesmo sendo FOFs ou FIIs de papel com renda fixa diretamente falando. É a velha história que não se compara laranja com banana.
Vamos lá.
FIIs são ativos de renda variável e consequentemente eles "vareiam" 😅. Brincadeira a parte. Estamos falando aqui de um ativo que tem uma volatilidade maior, nível de risco maior e apesar de termos uma certa constância de proventos mensais, não existem muitas garantias disso. O FII pode tomar um default e perdemos rentabilidade, proventos, dinheiro, etc.
Renda fixa traz mais previsibilidade e a depender do que é investido em renda fixa, temos seguranças como, por exemplo, cobertura do FGC. Renda fixa também é possível se ter liquidez e eu diria que com maiores chances de não perder dinheiro do que um FII. Se um título tem liquidez diária como um CDB ou Tesouro Selic, ok que temos dedução de IR mas é sobre o rendimento, mas não temos perda de capital. Vender um FII em um momento não favorável, vai gerar perda de dinheiro e aqui consideramos coisa de trader hahaha pois também envolve controle de compras e vendas na declaração do IR.
Outro ponto que o amigo talvez não tenha se atentado é que um provento de FII não é um dinheiro extra. Você verá no módulo 4 que quaisquer proventos pagos sejam de ações ou FIIs saem do preço do ativo. Acontece na verdade uma troca de bolso. Ou seja, é praticamente ficar um elas por elas onde o objetivo é de fato reinvestir os proventos seja no ativo que os pagou ou em outro.
Veja que não tem como fazer uma comparação direta.
Eu diria que cada ativo tem seus prós e contras (assim como qualquer ativo existente) e que todos eles são bem vindos em diversas estratégias, cabendo ao investidor escolhe o que lhe convém podendo ser ambos inclusive.
Espero que ajude!