@Adriano Umemura... eu, pelo pouco que tenho estudado, discordo um pouco de vc (quem sou eu pra discordar, na verdade!!!). Vou explicar o pq. Primeiro, na minha opnião, temos que comparar banana com banana e maçã com maçã. Obviamente que qq seguro irá perder para o investimento. Seguro não é investimento. O objetivo dele é a proteção patrimonial. E nesse caso, o seguro da Prudential está dando, pelo menos, uma proteção contra a inflação, que, na verdade, a gente paga por ela, nos ajustes anuais do prêmio. "Segundamente", nos seguros convencionais, se, depois de 10, 20 anos, vc para de contribuir, vc perde totalmente o segruo e o capital que pagou ao longo de todo esse tempo. E a seguradora pode, ao analisar seu risco, a qq momento, rescindir o seu contrato e vc ficar sem nada. O cancelamento pode ser bilateral. Aí vc envelhece, depois dos 70 anos a seguradora fala: "tchau"... e aí vc fica sem absolutamente nada. Sem falar que vc é obrigado a informar agravo de saúde durante a vigência da apólice, aí a seguradora faz uma nova análise de risco, aumenta absurdamente seu prêmio ou, pior, te da tchau unilateralmente. Sem falar tb dos reajustes por faixas de idade, que ao longo do tempo, pode fazer o seguro se tornar inviável de ser pago. Aí vc não consegue pagar mais depois de idoso, e perde tudo. O seguro Prundential, vc compra um valor escolhido, podendo acrescentar diversas outras coberturas e paga por um tempo determinado (10 anos por exemplo). Findou esse tempo, vc não paga mais, e o valor contratado continua sendo seu. Vc pode até resgatá-lo após esse período, ou deixar o bolo crescendo (mesmo que pouco) ao longo dos anos. As demais coberturas tem vencimento (após os 75 anos)... mas achei uma boa solução para proteger herdeiros com os custos de uma transmissão patrimonial (inventário, advogado, ITCM, etc etc etc). Ele tb não tem necessidade de informação de agravo e não tem reajuste por faixa etária. Sua idade e sua saúde são "congeladas" na contratação. E, concordo com vc, é um seguro bem mais caro!