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Odilon Fernandes Junior

Turma 23
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Tudo postado por Odilon Fernandes Junior

  1. Opa! Olha Carlos realmente pra responder a pergunta "quanto preciso ganhar" pra estar satisfeito depende de quanto você precisa para viver satisfeito. Esse 1 milhao inclui a casa e o carro? Ou é valor já investido e que gera renda? Bem, seu salário do INSS irá encolher com o tempo, pois nessa faixa de redimento você não terá o mesmo reajuste do salário mínimo. Infelizmente temos de considerar mais essa desvantagem da pensão pública. Sobre seu patrimônio é necessário encontrar um rol de investimentos capazes de adicionar renda extra para você. Ações com dividendos, FIIs... Sobre a saúde, eu entendo que o serviço é mais caro a medida em qe avançamos na idade. Uma sugestão que faço, caso você já não seja praticante, é de promover hábitos de preservação da saúde, como, alimentar bem (um nutricionista com consulta virtual é razoavelmente barato); atividade física sem custos, como caminhar, pedalar, praticar algum esporte do seu gosto, ginástica em casa com equpamentos básicos; tratar bem não só dos múculos, mas da mente, lendo o que te atrai atenção, convicer com pessoas que tem um pensamento semelhante ao seu, atividades tranquilas no dia a dia pra não se estressar por pouca coisa. E finalmente, procurar um plano mais pra emergencia, como casos de cirurgia ou internação (que é o mais caro). Veja se na sua região tem um serviço chamado MedSenior. Não é um plano de saúde de alto nível. Tem médicos mais novos, convenio com hospitais e laboratórios de avaliação média em qualidade, mas é melhor que SUS e é mais barato que um plano completo de alto nível. Pra você não ficar desamparado em caso de emergência. E tratando da saude preventivamente, basta fazer um check up anual pra controlar as coisas. Vida feliz a frente. Felicidades!
  2. Opa! Olha, de modo geral o carro elétrico é algo bem novo, falo no aspecto técnico de produto e também tem uma forma diferente de se lidar como usuário/consumidor. Eu vejo o carro elétrico como foi o carro a vapor, depois a combustão, na sua forma inicial ainda no final do sec XIX. É algo fantástico já nas dias atuais, mas ainda precisa de algumas décadas para se consolidadar um opinião definitiva. O carro elétrico ainda é muito novo no espectro temporal para se ter dados de uso e evolução do equipamento de forma a torna-lo confiável e acessível ao público em geral. Basicamente, a questão da bateria é algo muito crítico, e sua manutenão em geral tem custo elevado. Além do mais, se não houver benefícios "ecológicos" que governos concedem a esses veículos (isenção de imposto na aquisição, durante seu uso, por exemplo), seu preço final é ainda mairo do que é praticado. A recarga de bateria não é algo tão mais barato que gasolina, e ainda tem o problema do temp de recarda (crítico para uso em viagem de longa distância). Para uso urbano, está tudo bem o range dos carros em geral. O carro elétrico de hoje em dia parece um smartphone, seja o mais básico (carros mais simples) ou modelos sofisticados (carros de luxo). Ou seja, você compra algo que em alguns anos será inutilizado, pois, a tecnologia fica tão defasada e o custo de repor a bateria é tão alto que é melhor descartar o carro e comprar um novo. É a mesma lógica dos eletrônicos em geral (computador, telefone, etc). O carro elétrico ainda impele um possível agravante (ao consumidor) que pode ser o seu controle de forma remota. O carro elétrico (Tesla, por exemplo), recebe atualização ou pode ser acessado remotamente, como qualquer dispositivo conectado a internet. Então, existe nos EUA uma iniciativa (ainda bem prematura) sobre, por exemplo, os bancos que financiam carro possuirem acesso a ele e bloquear o carro caso o pagamento de financiamento/leasing esteja em atraso; o Governo, caso o dono de veículo elétrico tenha débitos de impostos ou multas, pode fazer o mesmo. Ainda, em um lugar onde a rede de telecominações é bem ampla, como EUA e Europa, os carros podem ter controle (limitador) de velocidade automáticos de acordo com a via onde está passsando por. Isso já é realidade nas vans de entrega da Amazon nos EUA desenvolvidas pela RIVIAN. O motorista não consegue exceder a velocidade limite postada na via. Não estou dizendo aqui que sou a favor de excesso de velocidade, mas, em certas situações, dá um "pé" no acelerador pode ser necessário, por questões de segurança inclusive. O mundo ainda tem um frota de carros elétricos muito pequena. Menos de 1% talvez. O Brasil, especialmente, além de todos esses desafios do carro elétrico em si, o país não dispõe de boa infraestrutura como carregadores públicos e sistema de telecomunicações de ponta a ponta (internet o tempo todo em uma rodovia). Enfim, acho que o carro elétrico veio pra ficar e vai ocupar uma posição de destaque em algumas décadas no futuro. Mas ainda é preciso definir sua utilização mais eficiente (eu, pessoalmente, acho que seria para ambiente urbano ou viagens curtas) - o carro a combustão, especialmente caminhoes, continuam para longa distancia, uso severo; e é fundamental chegar a um custo de mattenção, preço de aquisição e vida de bateria que o torne realmente durável e sustentável para o consumidor. E, se isso tudo for superado, podemos assistir no carro elétrico o mesmo fenômeno de outros dispositivos eletrônicos, evoluir tecnologicamente com o tempo e tornar-se mais barato. Pelo menos, nas versões mais básicas. Veja um pouco dos desafios do carro elétrico na visão do mercado na américa do norte (EUA/Canada): os 10 principais problemas de um carro elétrico que você precisa saber antes de comprar um. Boa foturna a todos!
  3. Ola Carlos. Basicamente, na vida não há como ter todo o lado bom das coisas ao mesmo. Para se obter um benefício, sempre haverá a necessidade de uma contrapartida ("sacrifício"). A sua remuneração de +/- 50k ao ano não está mal a depender de onde você vive. Nesse contexto, sua esposa também participa da renda/despesas da casa? Se afirmativo, vejo que ainda poderia somar algo mais nos seus ganhos. Pois bem, trabalho é sempre algo canasativo: mesmo lugar, mesma rotina, horários desagradáveis... Se você ainda é jovem, cheio de energia e disposição, a hora de arriscar é agora. E antes de ter filhos (caso vocês tenham esse projeto, claro). A vida torna-se bem mais desadfiadora para se realizar grandes mundaças nesse contexto. Se estivesse em seu lugar, eu me perguntaria primeiro: quais são as suas opções na atual ocupação que teho? (mudar de horario, mudar de atividade na mesma empresa de modo que tenha um horario comercial de seg-sex; em geral, há formas de você obter condição de trabalho melhor na empresa onde está atualmente?) Depois de avaliar isso, se não encontrar um resultato satisfatório nessa avaliaçao, essa oportunidade que surgiu, é algo que você realmente tem interesse, gostaria de fazer ou se dedicaria a fazer melhor do que aquilo que você tem em mãos atualmente? A questão aqui é pensar se essa oportunidade com sua mãe não é apenas uma escolha para sair de onde não está satisfeito, mas que, possivelmente, também não o deixará satisfeito depois de algum tempo (só uma válvula de escape). Bom, o fato é o seguinte, não há emprego ótimo, nenhum! Até funcionário publico estutário ganhando $40 mil (fora os penduricalhos) ao mês tá reclamando. A vida não é fácil. E eu concordo contigo. Se não está satisfeito em um local, com a rotina que tem, ainda que o dinheiro seja interessante, isso não paga a insatisfação que se acumula ao longo do tempo. Viver a vida tem ser algo que vale a pena, que vale o esforço. Se você não está satisfeito, é necessário buscar a satisfação, com responsabilidade, é claro. Não adianta fazer o que gosta se não dá pra fazer dinheiro pra sustentar a vida, mínimo que seja. Finalamente, é difícil descrever felicidade e satisfação, pois é bem individual. Vou lhe dar uma sugestão para que você utilize como referencia e se inspire para tomar essa decisão na sua vida. Leia o livro Almanack de Naval Ravikant. (pdf gratuito em portugues). É um livro que essa pessoa chamada Naval conta sua trajetória como empreendedor e ele fala muito sobre aspectos de negócios e da vida. Acho que pode abrir a sua mente para sua situação presente e para o futuro. Se ler umas 20-25 páginas, em 2 semanas você terá lido toda a história. Vale muito! Boa fortuna!
  4. Olá amigo. Existem alguns trabalhos freelance na internet, mas exigem alguma habilidade, tipo: arte gráfica digital, digitação de documentos, traduções, secretário virtual (recebendo e-mails), etc. Além disso, existem nessa mesma linha trabalhos de respondedor de pesquisas, mas, exige idioma inglês. Ambos podem até pagar em dólar. Há, no primeiro caso, plataformas brasileiras mesmo.
  5. Eu acho que existem 2 formatos de duvidas aqui (na comunidade) que também ocorre nas lives. Existem ocasiões/pessoas com dúvidas realmente sobre conteúdo teórico/programárico e existem dúvidas sobre uma questão financeira pessoal (ex. alugar/comprar imóvel; previdencia privada x outros investimentos; a descoberta de uma "vacilo" depois de assitir aulas - ex. comprou consórcio; etc e tal). Então, eu penso, quando a dúvida é técnica (relacionada ao conteúdo de modo prático) as respostas são relativamentes simples, pois está se esclarecendo uma questão relacionada às "técnicas de investimento". Agora, quando o indivíduo busca uma resposta sobre sua situação pessoal, algo como uma "mini consultoria", fica um pouco mais difícil responder a pessoa de modo prático, pois, por se tratar de uma situação específica e pessoal é necessário mais informações detalhadas para poder formar uma solução para tal caso essécífico. Daí então, mutias vezes, uma "dúvida" (tipo consultoria de situação pessal) pode ficar incompleta. Não é impossível resolver questões específicas, mas isso demanda mais informações e tempo para satifazer todos os cenários hipotéticos até chegar a uma conclusão definitiva de um caso específico. Já no caso de dúvida de teoria de conteúdo, uma resposta técnica vale para qualquer dúvida semelhante. Muitos aí já disseram, mas, mais uma vez, terminar o módulo antes de fazer perguntas é essencial pois, eventualmente, a sua dúvida será respondida mais adiante. Imagine lá na escola ou universidade, na segunda semana de aula já quer saber sobre conteúdo que só vai aparecer no terceiro mês... O professor diria a mesma coisa: "aguarde até chegarmos nesse conteúdo/finalizar o capítulo". Não faço a mínima ideia de quanto custa a consultoria personalizada, mas, eventualmente a AUVP @Raul Sena pudesse pensar em um formato bem simples de consutoria, como, pagar por hora por exemplo para atender essas dúvidas que são mais pessoais, sobre um cenário pessoal. Coisas mais simplificadas, para pessoas de patrimônio pequeno. Só uma ideia.
  6. Para quem quiser matar a curiosida de como a CEMIG faz o mapeamento de disponibilidade de cargas em subestações, veja através do link MAPA DISPONIBILIDADE. Tem o Mapa do Estado de MG com os "quadradinhos" monstrando a localização das subestações por munícipio/região. Acima a direita tem a legenda com as cores e seus significados. Quando clicar no link será necessário preencher alguns dados pessoais (não se preocupe com isso - a Cemig não vai te enviar e-mails ou telefornar por isso). Após carregar os dados solicitados, será aberto o mapa. Basta fazer zoom in/out (+/-). Não sei se outras concessionárias de energia em outros Estados disponibilizam um ferramenta como essa. Se não estiver disponível, só é possível saber se será viável (ou não) construir uma usina no local fazendo um requisição formal para estudo de viabilidade junto a tal concessionária. Eles vão avaliar internamente e enviar resposta ao requerente. Nesse caso, deve haver um custo financeiro, pois, creio que as empresas que vendem o serviço de instalação é que conhecem "os caminhos" para processar e requerer isso aos moldes determinados pela cia de energia.
  7. Bom, vou contar um pouco da minha história nesse assunto. Eu já investiguei esse negócio esse ano por indicação de alguns amigos que receberam convites para participar disso. [tenho até aqui o número de telefone de um amigo do amigo para eu conversar com ele sobre esse negócio na prática, sobre a experiência dele no "mundo real"]. Digo isso, pois, toda meu estudo foi pautado em hipóteses. Estimativas com base as possibilidades que a empresa (que montaria a usina pra mim) me apresentou; somado a isso, eu fiz simulações de operacionalização do negócio, como: oparar o negócio como PF ou PJ? Vender, ou, alugar a usina, diretamente para conhecidos (comerciantes) ou perder um pouco nos ganhos (e ter tempo livre) e deixar uma empresa terceira fazer essa gestão? Tem a simulação do ano passado, que, se o projeto (pelo menos) já estivesse aprovado na cia de energia, eu estaria livre do custo do "fio B" (na verdade, o custo da DISTRIBUIÇÃO) - para quem não sabe, o setor de energia no Brasil é dividido em 3 segmentos: GERAÇÃO [usinas], TRANSMISSÃO [aquelas rede que transmitem a energia da usina à subestação] e DISTRIBUIÇÃO[a rede que passa "na porta da sua casa, que conecta às residencias e comercios que usa baixa tensão 120/240V, monofásico ou bifasico] - existem as tensões 380V e 440V para indústria)... Bem, o assunto é bem extenso. Não dá pra digitar tudo aqui. O resultado final do meu estudo? Bem, até o presente momento está inviabilizado por falta de carga nas subestações próximas ao local (area rural com bastante sol). Seria um requerimento imediatamente negado pela companhia de energia. No meu caso, o investimento seria cerca de $400k BRL para usina de 75kW. Eu venderia isso para um conhecido que tem 5 padarias/mini mercados. Talvez, seria até necessário construir mais usinas só pra ele. O resultado financeiro final seria de 1.5% a.m. operando como PJ, tendo um funcionário para fazer limpeza dos painéis (local com muita poeira de terra vermelha), e descontados todos os impostos, custos e tudo que leva o "-". Lembrando, um estudo totalmente estimativo. Depois que eu conversar com o amigo do meu amigo, vou ter um visão efetiva dessa coisa. Estou curioso, mas não ansioso. Já faz mais de uma semana que eu deveria ter ligado pra ele...
  8. Muito bom. Nesse caso, há até mesmo a possibilidade de essa energia ser vendida para o próprio condomínio, ou melhor, seus residentes, imóveis que lá já existem. Existe uma tratativa na Resolução ANEEL para vender energia para condomínio (ou, qualquer grupo de pequenos consumidores associados), pois, em linhas gerais, a Usina só pode ser alugada para um destinatário individual. Não há como 50 pessoas "comprarem" um pouquinho. Qual vantagem nisso? Bem, você incorpora ao seu lucro a despesa que seria gasta com um empresa intermediando essa venda de energia. Seria você e seu cliente final (uma associaçao/cooperativa) celebrando o Contrato. Isso é muito cheio de detalhes e regrinhas lógicas. Eu não lembro dos detalhes aqui. Mas se a ideia for realizável, é só estudar o caso dentro dessa regra do jogo.
  9. Oi Monica. É importante avaliar na região da localizaçao do terreno o índice de radiação solar e verificar se a cia de energia elétrica que atende o local tem carga disponível em subestações locais para absorver mais carga de geração de energia. É importante saber que o mais próximo de uma rede elétrica já existente que a usina solar puder ser instalada melhor fica o negócio, pois, toda a estrutura necessária para conectar a usina solar até a rede já existente fica por conta do investidor na Microgerção.
  10. Olá Glaucia. Existe há alguns poucos anos a exploração desse negócio. Na verade, não é exatamente "vender energia", mas sim construir um usina de geração de energia solar e "alugar" a usina, alugar os equipamentos. Existe uma tratativa regulamentada para isso dentro da ANEEL (Agencia de energia do governo federal) juntamente com tratativa própria das companhias de energia para fazer essa transmissão da energia gerada em uma pequna usina solar até o usuário final e tudo isso é colocado na conta de energia elétrica. A grosso modo, o consumidor final tem um desconto de +/-15% se comparado ao que pagaria comprando energia "normal" e esse crédito de energia renovável que a cia de energia gerencia é pago ao dono da usina solar. Também funciona para outros tipos de geração de energia (eolica, hidraulica), mas a coisa se deu mais para a energia solar por ser um sistema, teoricamente, mais fácil de se lidar e que ocupa, relativamente, pouco espaço e pode ser implementado praticamente em qualquer lugar, desde que tenha muito sol ao longo do ano. Investimentos +/- a partir de $300 mil BRL para estrutura de 75kW (setenta e cinco kilowatts), carga máxima para o segmento de "microgeração". Conforme resoluções da ANEEL há algunas benefícios para essa pequena estrutura em comparação com o cenário para o que for de carga superior a isso (acima de 75kW é denominado mini geração solar). Gera uma margem por volta de 2% a.m. - se o investidor já possuir o terreno ou área onde será feita a instalação.
  11. Opa! Fala Raí. Nesse caso de terreno em condomínio é importante verificar na Convenção de Condomínio e no Regulamente interno se não há restrição para explorar seu terreno comercialmente (ou talvez até mesmo caracterizado como indústria). Depois disso, é importante verificar na companhia de energia que atende o local qual sua política para tratar esse negócio (Microgeração). Basicamente, é necessário haver carga disponível em subtação próxima ao local para absorver essa gerão e repassar ao sistema de Distribuição de energia. O que eu sei é que CEMIG tem um link online para verificar isso por município. Não estou certo sobre as outras companhias de energia. Esses são os primeiros passos.
  12. Boa! Eu diria que de modo geral não tem interesse por aquilo que não gostam. E a escola tradicional, com sua rotina entendianete, causa desinteresse a maioria das pessoas mesmo. Mas eu diria, imagino, que todos tem desejo por aprender e sempre melhorar quando descobre aquilo que gosta. Obviamente, nem tudo que faz bem e tras bons resultados é fácil e por muitas vezes nos desanima. Mas eu penso que mesmo aquilo que, a princípio, não gostamos, por alguma razão, depois que percebemos que isso nos traz benefícios, essa reconpensa faz com que algo ora "odiado" seja pelo menos "aceito". E também nunca fui chegado aos métodos de ensino tradicionais, mas sempre gostei de estudar e aprender o que me interessa ou que de algum modo me trará vantangens/benefícios na vida. O desafio mesmo, e eu ainda não cheguei a minha conclusão pessoal, é encontrar aquilo que realmente gosstar, faze com prazer, e, claro, ter resultados (financeiros satisfatórios) com isso.
  13. Opa! Pois é... carro no Brasil tá com preços surreais. Praticamente dobrou de preços em poucos anos. Carro com mais idade não é por si só um problema. Ao comprar veículo usado você pode avaliar o material através de alguns truques. Vamos lá: para saber se o motor está saudável (não está a um passo de fundir), você pode abrir o capô e retirar a tampa de onde se colocao óleo do motor, fica na tampa de válvula, normalmente é amarela ou preta. Tire a tampa (de onde se coloca óleo do motor) e veja se ela está "limpa", sem resíduos pretos, como borra preta de óleo). Se stiver limpa, tá tudo bem. Outra forma de checar a vida do motor é passando o dedo lá no escapamento. se o dedo sair preto (muita fumaça) é pq não está bem. Saiba que um veiculo pode, de acordo com o próprio fabricante consumir até meio litro de óleo do motor a cada 1.000km rodados. Ou seja, baixar um pouco de óleo não é por si só um problema. Lá no escapamento, se o dedo não sair tão preto (de fumaça preta), mas sim meio branco (fumaça branca), o problema é outro. Está misturando agua com óleo no motor, as juntas de cabeçote ou mesmo do bloco entre os canais de agua (arrefecimento) estão vazando agua para os canais de lubrificação (onde circula o óleo). Para verificar suspensão, dê uma volta no carro na rodovia. Aos 100Km/h em um parte reta, solte o volante e veja se o carro se mantem em linha reta; ainda em uma velocidade de 60km/h pise no freio bem forte e veja se o carro mantem a trajetoria reta ao freiar. Se em ambos os casos, ou apenas 1 que seja, significa problemas em componentes de suspensao, amortecedores ou pneus. Se for apenas o alinhamento de rodas (pode o vendedor dizer isso para justificar a falha), está certo apenas se o carro não se mantiver em linha reta ao soltar o volante a velocidade de 100km/h. Mas, se falhar em manter trajetoria reta (jogando a frente para um lado ou outro) na freiada brusca, podem ser vários problemas, e acumulados, além do alinahmento de direção. Aspectos estéticoss (arranhoes, amassados, ferrugem) demonstram o quanto o proprietário anterior era (ou não) zelozo com o carro. Normalmente quem cuida da aperencia do carro, interna e externa, tende a cuidar bem da máquina, a mecânica. Trocar óleo e outros fluidos em dia, sempre reparar qualquer coisa que pare de funcionar. Então, se você encontrar carro aparentemente deileixado, é mal sinal. "ah, o ar condicionado não tá gelado Dr. mas é só colocar o gás". Não é bem assim. Ar condicinado possui Compressor, Sensores, Ventilador, Central eletrônica de controle, tubulações (que contém um tipo de óleo que vai além do gas de refrigeração), possui o carro um radeador e sistema de arrefecimento mais robusto (e aqui quero dizer que a manutenção é mais complexa e cara) que carro que não possui A/C. Outra forma de avaliar se o carro tá em boa forma é olhar os pneus. Normalmente um proprietário cuidadoso coloca os 4 pneus iguais (mesma medida e mesma marca - goodyear, michelin, pirelli, yokohama, toyo, dunlop, firestone, etc). A respeito da procedencia do veículo (não pertencer a leilão, carro de sinistro ou recuperado de sinistro, e outras pendencias a cerca do histórico do carro) você pode fazer uma pesquisa em um sistema chmado CHECKAUTO. Não dá pra olhar todos os carro aí, pois, isso é pago. Então, se encontrar um ou outro carro em que você percebe que vale a pena, pague por esse relatório. Isso expõe esses dados de registro do carro: proprietários anteriores, recalls, se teve sinistro ou não, se já se envolveu em acidente ou não, alguns históricos de manutenções (apenas se feito em concessionarias) e, talvez, possível Km contido no hodômetro, mas isso não é preciso). Para verificar se o carro tem mesmo a Kilometragem descrita no hodômetro, bem, é meio subjetivo. Tem de avaliar tudo isso que mencionei antes e concluir se, um carro com apenas "80.000km" tem tantos problemas, ou, se um carro realmente com "200,000km" está com tudo funcionando muito bem... Em geral, no Brasil, o km médio anual (em grandes cidades) é de 12 a 15mil km rodados. Em cidades menores, pode ser bem menos se o carro foi utilizado só em transito urbano. Então, não espere carro de 20 anos de idade com menos de 100 mil Km rodados. Pode haver, claro que sim. Mas não creio que um "filé" desse vai ficar de bobeira no mercado. Esse tipo de carro é vendido sem o dono abrir a boca. Carros toyota e honda suportam, sem bem mantidos antes, 500 mil km rodados tranquilamente. Um outro ponto de atenção, se o carro tem transmissão automática, é saber se já foi trocado o óleo da transmissão. Ele vence por tempo ou Km rodado. E uma troca dessas tá em torno de R$ 600,00 (por quem sabe o que faz). É uma coisa muito sensível. Também, ao procurar um carro com essa idade, pense aí em ter em backup até uns R$ 5 mil para, eventualmente, trocar pneus, freios, fluidos. Coisas de desgaste pelo uso. Se o carro que você encontrar requer essas manunteções, isso não é problema. Mas é óbvio, que o preço do carro tem de estar abaixo do mercado caso seja necessário dispender relevante valor com sua manutenção inicial após compra. Considere outros bons carros. Difícil encontrar (mais velho e ainda bem conservado ou com baixo Km), mas se é dificil é porque é bom. Corsa 1.4cc (é aquele Corsa mais luxuoso, mais imponente, não é aquele que pequenino não). Toyota Etios. Honda City e Fit. Mais uma coisa, existe uma ferramenta que avalia se o carro já teve profundo reparo de funilaria (quando se passa muita massa na carroceria ao invés de trocar a peça toda, como, para lama, porta, lateral, capô, tampa de porta-malas... toda a chapa do carro) ou não. Caneta para verificar densidade da chapa de aço do carro. Sinceramente não sei se vale o investimento. Mas você pode improvisar algo parecido, a ponta dela é um imã bem sensível com mola dentro. Então, se o imã não "colar" firme no metal é pq tá cheio de massa, e que dizer que o carro tomou uma pancada e tanto naquela área. Qual o problema de uma pancada, no para lama, por exemplo: isso pode empenar a longarina do carro. Longarina é onde se apoia a suspensão do carro. Então, isso causa desgaste irregular e prematuro de pneus, o carro não dá alinhemnto de direção e, obviamente, o carro sempre vai puxar praquele lado onde há o desalinhamento da carroceria. Isso também tem solução, mas não é barato. Olhe debaixo do carro se está tudo no lugar (mangueiras, cabos, parafusos, se o tanque de combustivel não está avariado - amassado), se não está enferrujado. Também olhando por baixo lá na frente aonde tem o motor, dá pra olhar se está humido (portanto, vazamentos de óleo, do motor ou da transmissão). Bem, isso é um resumo geral aí da "perícia" a se fazer num carro usado. Finalmente, ainda que encontre um carro "perfeito", no preço certo. Compre, claro. Mas ainda recomento que faça os seguintes serviços, ainda que digam que foi feito recentemente: troca de oleo do motor, filtro de oleo do motor, filtro de ar do motor, filtro de A/C (se tiver), trocar fluido do radiador (arrefecimento), verificar qualidade do fluido de freio - isso também tem de ser trocado no intervalo de alguns anos, velas do motor, filtro de combustivel e verificar se aparetemente não há vazamento de fluidos. Calibrar pneus, alinhas direção e balancear rodas. Verificar carga da bateria e capacidade do Alternador (carro ligado, 13 a 14Ah no amperímetro é o número da "saúde" dele). Feito isso, aproveites os passeios e as viagens sem se preocupar. Bem, isso é só um panorama geral.
  14. Imagino que se você está deixando esse trabalho e busca descanço ou "desintoxicação" porque a coisa não estava bem lá (estou só imaginando, por experiência prórpia). Uma coisa a considerar é refletir e concluir se o "mal' disso era o trabalho em si, aquilo o qual você é habilidoso e tem conhecimento para fazer ou se o problema era a dinâmica desse trabalho, como, ambiente, pessoas, regras da empresa e outros fatores não controláveis por você durante a realização de sua atividade profissional. No meu caso, e experimentando já áreas diferentes de atuação, minha conclusão foi que o problema não o tipo de trabalho, a ocupação profissional que é o problema. O problema pra mim sempre foi o "sistema viciado". Aquela coisa, sabe, não se já passou por isso: "é urgente!"; Tem um novo projeto pra daqui 4 anos, mas você fica 3 anos ocupado com o retrabalho do projeto anterior que foi mal implementado pq foi mal executado quando deveria, e o ciclo recomeça com esse projeto pra ser realizado em 4 anos e ficou urgente pq agora tem de ser realizado em 1 anoç "ah, o acionista é que manda"; "Ah, a empresa precisa cortar despesas (nada contra isso, sou contra fazer isso de forma mediocre)... e por aí vai. Então, meu amigo, eu diria que você poderia utilizar essas longas férias para definir, inicialmente, essa questão. Se você está cansado de sua profissão, aquilo que você estudou para se tornar, é experiente; ou, se, essencialmente, você sim gosta de sua ocupação profissional, mas, pra isso valer a pena, você precisa se colocar em um ambiente em que seus valores e o do negócios se ecaixem bem. Não há mundo perfeito, infelizmente. Mas sem dúvida há formas de se conduzir a vida profissional com alegria e satisfação na maior parte do tempo. Definindo isso, as possibilidades são diversas. Ambas com pros e contras. Você deve avaliar e balancear aquilo que mais vai lhe proporcionar valor e sentir-se motivado no dia a dia. Abraço
  15. Fala, Marcos. Vamos lá! PETR4 - ações PREFERENCIAIS Petrobrás. [34.13 BRL hoje] PETR3 - ações ORDINARIAS Petrobrás. [37.36 BRL hoje] Para entender o que significa esses termos, vou indicar 2. 1- No módulo 4 (renda variável) terá ampla explicação sobre isso. 2 - Lá na página princiapal AUVP, no meu superior, existe o botão "dicionário do mercado". link ações PN/ON dicionário Bom, não estou lhe dando a resposta bem direta, pois, gostaria aqui de incentiva-lo a utilizar algumas ferramentas diponíveis no sistema AUVP que poderão satisfazer futuras dúvidas também; e, mencionei o módulo 4, pois, lá há a explicação para isso e muito mais. Se você ainda não chegou lá, obterá explicação sobre isso lá também.
  16. Utilizo varias contas google, dividas por tema. E tenho OneDrive que veio junto com Microsoft365, utilizo para os arquivos;documentos office. Tenho HD externo, CDs e DVDs com copias do que e mais importante. Invenção fastástica o armazenamento em núvem!
  17. De Catalao vamos pra 3 Ranchos... rsrs
  18. Bora pra GO também. Goiânia p/ Pierenópolis no pedal, e lá agente se arranja pelas thilhas nas fazendas, cachoeiras... Top demais! A noite vamos praqueles bareas (maravilhosos) lá da rua de pedra.
  19. Opaaaa!!! Bom demais! Gosto muito, mas, não estou em BH nesse momento (e no nem no futuro breve). Mas assim que voltar vamos tratar isso ai meu amigo. 2 voltas na Lagoa da pampulha (logo as 7 da manhã); volta na Contorno; subir afonso pena até o final das Agulhas Negras... andar na terra de minério em Macacos; na fazenda... Qualquer lugar eu tô dentro. Mais pra frente eu tô dentro toda hora. Abraço.
  20. Com residencia fiscal fora do Brasil, você é tratado como investidor extrangeiro. Tem de avaliar cada modalidade de investimento que você tem como seria tributada nessa condição. Considerando que você já está fora do BRA e já possui investimentos, sugiro que deixe as coisas como estão. Continue "invisível". Agora, como na situação da empresa, digo o mesmo, se você pretende prolongar demais sua ausência do BRA ou mesmo se estabelcer fora permanentemente, isso tem de ser tratado de outra forma.
  21. Olá. Certo. Bem, vou entender que a oficina é uma oficina mecânica. Existe CNAE ( 4520-0/01) para oficina mecânica que pode aderir ao Simples Nacional. O Simples, Anexo III (serviços) tem uma tabela razoavelmente aceitável para cobrança de impostos se comparado ao sistema do Lucro Real ou Lucro Presumido. Nesse caso, pode ser empresa individual (1 sócio e administrador), pode ser EIRELI (1 sócio e admnistrador) ou Sociedade Ltda (2 sócios ou mais). Você não poderia figurar como proprietário dos 2 primeiros casos, mas poderia no terceiro como cotista e teria de colocar alguém como Administrador. Bem, porque isso? É apenas uma sugestão caso você deseje se desvincular do MEI caso prolongue sua estadia fora do país, ou mesmo a torne permantente. Seria uma opção razoável para manter seus negócios (da Oficina) regulares, pagar menos imposto do que se fosse PF; vai pagar mais que MEI, mas, não tem nenhum risco de no futuro ser pego pela Receita nessa situação de ser responsável por empresa no Brasil e não estar de fato residindo no país. O Simples tem algumas despesas acessórias além do imposto sobre faturamente que é a própria abertura de empresa (uns $ 2mil BRL, depende do Estado/municipio); e tem obrigações acessórias (declarar ISS à prefeitura local, fazer o DAS do Simples junto à RFB, uma declaração anual no Ministério do Trabalho, mesmo não tendo empregados e a Junta Comercial do Estado exige o Registro do Livro Caixa, uma vez ao ano). Para isso, precisa de um Contabilista. Se emitir mutias NF, é bem possível que vai cobrar por volta de 1 salário mínimo + 13* salário para fazer as declarações anuais (que são na virada do ano, +/-). E ainda tem o pro labore, caso queira contruibuir para o INSS. Se não quiser, mas para manter certa segurança em caso de impedimento de trabalhar (acidente, doença), pode fazer um seguro de vida. Isso tudo é só para você avaliar se vale a pena. Eu, sinceramente, não sei. Verifique os números (faturamento) do seu negócio e adicione esses custos que citei acima e veja todo o trabalho. Ademais, a sua rotina das coisas no Brasil dão a impressão (para o Estado) que está tudo certo. Então não há o que se preocupar nesse momento. Mas, mais uma vez, se decidir esticar sua estadia fora do país ou mesmo tornar isso permanente, esse assunto da empresa tem ser tratado. Encontrar outra forma de gerir o negócio no Brasil.
  22. Olá. Vamos lá. Você diz que declara IR no Brasil e em Portugal. Mas, você declara no Brasil tudo que ganha em Portugal (somado a enventual renda também no Brasil)? E em Portugal a mesma coisa, o que você ganha nele e o que, eventualmente, ganha no Brasil. [essa seria uma forma correta de declarar IR se você não formalizou a saída fiscal do Brasil] Se você declara imposto nos 2 países, você faz isso é porque não fez a Declaração de Saída Definitiva (na RFB) do Brasil? Sobre a questão do MEI, se o Governo do Brasil por alguma forma "descobrir" sua não residêcia no Brasil em determinado período que você manteve o MEI Ativo, você perderá o período de contribuição para o INSS. Ainda sobre esse assunto, exite uma regra na Lei indicando que residente no exterior (com saída fiscal formalizada) não pode ser Administrador da empresa no BRA. A pessoa pode manter-se no quadro societário da empresa, mas como sócio cotista. Tem de se nomear um sócio-adminitrador para seu lugar. Não deve funcionar para o MEI, haja vista ser uma empresa individual. Se está mantendo o MEI ativo com interesse nas contribuições mais baratas para o INSS, veja que existe uma forma específica para se contibuir para a previdência social no Brasil quando residente fora do país. O formato de recolhimento pra isso é como "contribuinte facultativo", códigos 1406 / 1457 (recolher 20%, mensal ou trimestral, respectivamente) e 1473 / 1490 (recolher 11%, mensal, trimestral, respectivamente). Bem, tudo isso é a "regra do jogo", o by the book. Eventualemente, se você não se "expor" demais (movimentação financeira muito alta em bancos, tentar usufruir de algum benefício que seria dado a você por estar no exterior, ou no Brasil - no sentido contrário, vai te prejudicar naquilo que quer preservar se "estiver" no Brasil; não transferir título de eleitor para o exterior; não fazer Procuração para alguém representar-te no Brasil utilizando o endereço de portugalç e qualquer coisa mais nesse sentido, que pode ser rastreado pelo Governo). Se você não for extender demais sua estadia fora do Brasil, pode ser possível manter essa vida dupla e passar despercebido (a). Se for prolongar isso, é bom avaliar quanto essa vida dupla pode ser benéfica mesmo, pois pode ter efeito reverso.
  23. Eu vou lhe contar uma história semelhante. Outro dia um amigo me procurou pedindo $20k para pagar o aluguel da propriedade onde ele opera um lava-jato. Disse que perdeu receita de vendas devido a perda de um contrato que pagava bem e perdeu o giro financeiro. Mas que agora já ia entrar novo contrato e resolveria isso; ainda disse ( e eu jpa sabia mesmo) que ele estava esperando o resultado (a seu favor) de um processo trabalhista que ele achava que receberia quase $1 milhao mais no final parece que ficou perto de $400k (ainda pra descontar honorários). Então prometeu que me pagaria depois que receber tal dinheiro. Bem, eu não nasci ontem e já participei (passivamente) em processo onde envolve dinheiro. E coisa é muito simples, ganhar a causa é uma coisa, receber o dinheiro... ahhh, essa é a coisa mais dificil. Então sabe-se lá quando esse dinheiro vai cair na mão dele. Então o que acontece é que quando ele ficou desempregado meu irmao o socorreu com um valor bem considerável (vai levar +/- a metade do que ele vai receber só pra pagar isso) e aí eu fui fazer uma leitura da portura dele com o negócio, com a vida pra eu decidir se eu entraria nessa. Bem, rapaz jovem (menor de 40 anos), casado, com 1 filho pequeno. Ele nunca demonstrou nenhum esforço para trabalhar mais pra poder pagar as dívidas que já possuia. Parece que cruzou os braços e ficou sentado esperar o "premio de loteria" (do processo trabalhista). Afirmo isso pq eu pedia outros conhecidos meus pra ir lavar o carro no negócio dele, pra ajudar o negpocio dele. As pessoas iam lá e depois me falavam que ele nunca estava lá, tudo rodando nas mãos dos outros; as vezes tentavam falar com ele ao telefone, já que nunca estava no lava-jat, pq tinham mais carros pra lavar (um conhecido que faz revenda de veículos) e negociar alguma condição melhor pq sempre ia levar carro e pra fazer lavagem geral (a mais cara). O cara poderia fazer outras coisasm além do próprio negócio. Sei lá, poderia fazer Uber por umas horas a noite pra fazer uma renda extra. A mulher até pouco tempo não se esforçava pra trabalhar também. E ainda teve uma "gota d´água: parte do dinheiro que ele pegou com meu irmão foi gasto em uma generosa festa de aniversário para o filho. Onde já se viu um homem desempregado, endividado ficar gastando com festa? [ah, a criança não tem culpa. Concordo. Faz um bolo em casa, chama os avós, tios, tira fotos, e pronto]. Pois bem, eu tinha o valor que ele pediu. Mas eu não percebi que ele merecia esse socorro, uma vez que ele não se esforçou em momento algum no passado pra contornar todo esse imblóglio no qual se meteu (e por pura irresponsabilidade). É meu amigo, gente boa, boa índole e bom coração. Mas não tem reposabilidade, especialmente financeira. Conversamos alguns dias depois e ele disse que ainda não havia resolvido a coisa. E olha só, eu até pensei nessa ideia de pegar um dinheiro emprestado pra ele pagar. Existe lá na região onde ele mora um tipo de empréstimo baseado no cartão de crédido. A Financeira debira o valor no cartão, credita na conta da pessoa e parcela em até 18x. É um juro relativamente baixo se comparado com os juros de empréstimo pessoal em geral. Mas logo eu pensei, quer saber, vou me enrolar com problemas que nçao criei; ninguém me procurou para aprender a ter educação financeira ou coisa do tipo. Então, finalmente, não emprestei. Acho que ainda somos amigos. O que eu fiz foi falar algumas coisas pra ele ficar mais "atento" as circunstâncias da vida dele. Vou eu comprometer o meu dinheiro, fruto de meu esforço e sacrfício para cobrir a irresponsabilidade de homem já maduro (pelo pela idade aparente)? Não vou não. No seu caso, eu diria o seguinte: se lá do fundo do seu coração e seu sentimento com seu primo você se sente na necessidade de ajuda-lo. Ajude-o. Mas dê o dinheiro. Não empreste, não faça empréstimo em seu nome pra ele. Dê, doe. E não espere que ele vai te pagar de volta. Se ele pagar, ótimo. Se não, não sofre. Porque isso me cheira situação semelhante a que relatei e várias outras que já vi por aí. É sempre assim, um irresponsável fazendo o que quer, depois, vêm até alguém responsável pra salvar seu pescoço. Enão, procure conhecer a história dele que o levou a essa situação. E veja se vale sacrificar seu esforço financeiro pessoal para salvá-lo. [estou dizendo isso pq, eventualmente, pode ser até que foi alguma necessidade de saúde dele, ou da mãe]. É dificil julgar exatamente o seu caso sem saber toda história. Mas isso é com você, não precisa detalhar isso aqui.
  24. Opa! Toda a caminhada é mais dura no início mesmo. Tenha paciência. Será recompensado no futuro. E vai perceber que valeu a pena quando ver que a vida ficou "mais fácil" depois de todo esforço e sacrifício de "hoje". Como seu negócio já está rodando, acredito que deveria buscar conhecimento de uma forma mais simplificada e rápida. Depois, com o negócio já estabilizado pode ser interessante procurar uma formação de conhecimento mais aprofundada em negocios. Veja no SEBRAE [ https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline]. Há alguns cursos online, haviam cursos presenciais (nao sei se ainda existe). Procure temas de interesse do seu negócio, como, Fluxo de Caixa, Gerenciamento de Estoque, Folha de pagamento, Contabilidade (balanço, curva ABC, Compras, vendas, impostos aplicáveis ao negócio). Sucesso!
  25. Bacana. Vejo que essa parte introdutória, num primeiro momento pode até ser vista como algo fora do conhecimento técnico em si sobre investimentos e, portanto, irrelevante, na verdade eu arriscaria dizer que vale mais do que a parte técnica que está por vir, pois, sem o ordenamento das ideias e do comportamento tendo uma orientção para constituir e manter uma vida financeira saudável, nenhum resutado satisfatório será obtido. Eu, pessoalmente, sempre busquei o equilibrio no conhecimento, buscando a parte técnica e essa parte do "tratamento da mente". Sobre o curso AUVP, estou no capitulo 3, mais ou menos na metade, não houve nehuma grande novidade pra mim ainda, seja nessa parte da mentoria ou da parte técnica. Sempre tive muita disciplina, e minha família, em geral, também. Para mim, em decisão financeira não entra emoção. Sob nenhuma circunstância. E não vou colocar exemplos aqui porque pode ficar deselegante.
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