Francisco Viégas Vianna

Não sei se entendi a pergunta, @Sheila Gonçalves Vasconcelos. Poderia esclarecer melhor? Mas contanto que vc venda antes da data marcada para o agrupamento ser efetivado, tudo deveria acontecer normalmente. Só se por algum motivo o ativo suspender negociação. Mas sobre compra e venda / desdobramento e agrupamento: em princípio o agrupamento de ações/cotas por si só não deveria interferir na sua decisão de comprar ou vender um ativo. No entanto, o que costumamos ver na prática é que ativos que estão com alguma questão mais complicada e se desvalorizaram muito acabam agrupando. Convém entender bem os fundamentos nesse caso pra não fazer uma venda pelos motivos errados.

@Edison Paulini e @Matheus Passos Silva, obrigado pelas dicas também! Eu tive dificuldade de achar para o TRBL11 e para um outro que esqueci agora.... Mas de fato olhei mais alguns e consegui encontrar.

@Silas Santos essa ocupação seria a vacância física. Essa é bem tranquila de achar. A vacância financeira é um pouco diferente. Digamos que 100% do seu imóvel está alugado. A vacância física é 0%. Porém se seu imóvel tem o potencial de ser alugado (considerando o mercado) por R$ 100.000,00 e vc está alugando por R$ 90.000,00, a sua vacância financeira é de 10%, sacou?

Pois é, @Flavio Prado, minha esperança era achar uma outra fonte confiável pra esse dado, pq está difícil mesmo. Eu não tenho tido sorte de achar nos relatórios. No mais, vc considera um fator importante? Faz parte do seu diagrama de alguma forma?

Fala, pessoal. Tentando enfim fazer a análise de risco dos meus ativos pra deixar o diagrama redondinho, esbarrei na dificuldade de encontrar essa informação. É uma pergunta que vem padrão no Diagrama, e que mantive pq me parece relevante. Mas raramente consigo achar essa info, seja em sites ou até mesmo nos próprios relatórios dos fundos.... Estou papando mosca? Vocês conseguem achar isso com facilidade? Ou ainda: consideram uma pergunta relevante para o diagrama de FIIs? Entre ela e a física, certamente a física é mais importante, mas queria saber a opinião de vcs Obrigado!

Pra mim, a principal questão dos fundos é que, por conta de a liquidez que eles quase sempre garantem ao investidor (seja d+0, seja d+60), eles ficam muito a mercê dos fluxos Ou seja: se tá tudo subindo, tá todo mundo feliz, aportando, comprando fundo, uma festa. Trometas pra todo lado. E com isso os fundos tem naturalmente mais capital pra comprar na alta. Agora, tá tudo caindo, todo mundo resgatando fundo. Som dos canhões. Os gestores são obrigados a vender na baixa pra devolver pro cara que tá saindo do fundo. Eles tem muita dificuldade de operar no contrafluxo por causa disso. e aí chegamos no cenário que o @Ricardo Ochoa Pachas comentou....

Mas eu tbm ainda não aportei. Geralmente recebo nos 4 primeiros dias uteis do mes, esse mês ficou pra 6a feira. Quem sabe eu não pego uma promoção legal de sexta fire, ainda mais considerando essas notícias de hoje do Oriente Médio.... Não que eu ache isso bom, mas... enfim

Ainda não consegui!!!!

Rapaz, eu nunca parei pra ver o porquê de a Bolsa do Rio ter fechado, em primeiro lugar. A essa idéia eu nem me oponho tanto, minha questão é mais com o estado do RJ sendo gestor de qualquer coisa. É TENEBROSO. Não sei se vcs conhecem essa estatística, mas só um governador do RJ não foi preso desde a redemocratização....

Brincadeiras a parte, vejo 2 vieses antagônicos: por um lado, acho que quanto maior o escopo da gestão, mais complicado fica de fazer bagunça por conta do alcance e da visibilidade (ex: Qlq coisa feita na Eletrobrás tem mais visibilidade/alcance que na Copel), o que seria um ponto a favor do Governo Federal. Por outro, acho que quanto menor o escopo da gestão, mais próxima é a relação dos administradores com o serviço prestado (ex: Qlq coisa que aconteça na Sanepar mexe com a realidade ali muito próxima do saneamento do estado do Paraná, inclusive mexendo com base eleitoral direta) No fim das contas, considero que o risco deve ser aproximadamente o mesmo. E trazendo a brincadeira pra realidade: acho que vale observar a situação do estado em questão. Eu invisto em SAPR quase que sem medo, mas eu JAMAIS colocaria 1 centavo em qualquer empresa do estado do RJ

Como eu sou do Rio, eu acho o Governo Federal um excelente gestor!

Apesar da minha outra resposta taxativa, acho que vale dizer tbm que se vc souber o que está fazendo e pegar um bom ciclo de mercado, com uma boa marcação a mercado talvez desse tbm. Mas desse jeito ai, comprar e largar.... realmente complicado.

Ou seja: *não*. Especialmente se vc considerar inflação. Se for só o valor nominal, talveeeeeeez forçando muito a barra, e dando muita sorte. Mas o mais provável, se vc tá querendo achar esse tipo de rentabilidade na renda fixa, é que vc caia em algum golpe.

Essa questão é que eu acho que pega muito.... em outro tópico teve um cara que sugeriu uma taxa fixa pra quem tem até um certo valor investido. E entendo o raciocínio, acho que faz muito sentido. Ontem foram debitados 132.00 da minha conta por conta do fee-based. Eu ainda não desfrutei desse valor em cashback nem em taxas melhores. Disso eu tenho certeza. Pra quem tem pouquinho entaão.... dói mais, n tem jeito Mas agora que voltarei a aportar normalmente, espero que a coisa se equilibre melhor.

É que no meu caso tá no Tesouro.....

Vou fazer o advogado do diabo aqui.... esse Snoopy era toscão kkkkkkkk

Muito legal! Do ponto de vista da Doutrina Espírita (a que muitos se referem como Kardecismo, embora isso seja um equívoco), a expressão "à imagem e semelhança de Deus" se refere ao nosso destino enquanto espíritos imortais de Felicidade e Perfeição, em plena comunhão com Deus. Somos criados simples e ignorantes, porém com o potencial divino, que desenvolvemos através de sucessivas reencarnações, até que tenhamos alcançado esse estado. Gosto de fazer a ressalva da palavra "semelhança", pois nunca seremos como Deus. E esse é um ponto essencial, que o @Raul até trouxe na reflexão dele. Se fôssemos como Deus, seriamos Deuses igualmente. Porém tudo que há parte dEle...

Bom saber, @Adriano Umemura, passei por essa questão do lastro hoje tbm e achei que era algum problema com o limite do invest flex no Be Te Ge (que eu ia usar hoje pra testar)

Cara, eu tenho me debatido com essa questão há algum tempo, e confesso que mesmo gostando de fazer esse tipo de conta, eu to achando quase impossível bater esse martelo a não ser com exemplos bem simplificados. Essa comparação não está nada trivial. Acredito que o fee based (mesmo que um pouco pior pra mim no curto prazo, com 170k investidos) vai se mostrar melhor no longo prazo. Ontem na live ele falou uma coisa que ficou na minha cabeça: "o cara que tem 1M investido paga 10k e acha barato. O que tem 50K, paga 500 pelo mesmo serviço e acha caro". Apesar de ser uma simplificação, traz uma reflexão, eu acho. Por exemplo, no ultimo ano eu só construí reserva, então estar no fee based nessa fase seria muito ruim. Mas agora voltarei a aportar normalmente e as rentabilidades e cashbacks devem compensar, imagino, algo próximo do que sugeriu o @Matheus Passos Silva Sei que não é exatamente o que você tá perguntando, mas queria trazer uma outra questão que é: eu to apostando que esse ecossistema irado que a AUVP criou vai seguir crescendo e prosperando e que o @Raul e a galera que toca isso com o tempo vão seguir trazendo produtos e condições disruptivas pra gente.... Isso tbm tem um valor pra mim. O Raul já disse isso antes, e me parece que foi mesmo o que aconteceu: a galera que acreditou no projeto está colhendo uns frutos muito legais, mesmo como cliente.

Honestamente não me recordo quão rápido as taxas do Tesouro são atualizadas após uma mudança na Selic. Eu imagino que pra Tesouro Selic seja D+1, já que ele tem correções diárias. Na prática a diferença deve ser muito pequena, especialmente se vc for sacar em menos de 2 anos. Eu acho que, por purismo, esperaria esses dois dias. Mas o ideal é que vc faça seus aportes mensalmente independente disso.

Como os colegas já disseram, é só isca mesmo e em geral não compensa. Mas esse aí até me impressionou. Tem uns bizarros tipo 140% CDI por 30 dias limitado a 2000,00. Chega a ser engraçado. Mas sempre é pra pegar o desavisado que não lê as letras miúdas e que acha que todo o dinheiro dele vai render eternamente à essas taxas.

Eu tbm seguiria com a estratégia da reserva de emergência. Por alto, algo mais ou menos assim: 1) Definir qual o teu gasto mensal: Digamos 10 mil (o que significaria uma média de entradas em 12.500,00, pq tem que investir 25%, lembra?). Desses 10.000, digamos que 7.500 são de gastos essenciais. 2) Sua Reserva de emergência deveria ter pelo menos algo em torno então de 45.000 (6 meses) ------- posto isso, agora uma sugestão de como lidar --------- Mes 1) Entrou 8 mil: tira 4500 da reserva, investe 2500, vive com 10 Mes 2) Entrou 20 mil: devolve 4500 pra reserva, investe 2500, vive com 10. Os 3000 que sobraram vc pensa a depender da situação, mas seria legal tbm investir pelo menos 25%(750,00) desse excedente. E assim por diante... --------------- Repara no que é realmente importante aqui: Defina seus orçamentos e metas, tenha reserva de emergência, atenha-se ao plano.

Bom dia! @Heloisa Walczuk Sureck, de fato, quando olhamos o setor puramente, ela não deveria diferir tanto dos seus pares. Sempre vi ela como varejista, na real.... Eu abri aqui agora e vi que ela está marcada como "Requer atenção" na analítica. Aparentemente ela falha no critério de lucros consistentes. Mas quais os grandes diferenciais dela (e aí vou colocar argumentos que não são meus, coisas que eu já ouvi o @Raul falando, mas que fazem todo sentido pra mim: 1) Ela vende pra gente rica (ou seria pros pobres premium?). É muito diferente de vender ventilador pro povão, e ficar brigando por preço pra ter 2% de margem, com sorte. Não é um varejo qualquer, entende? Quem tem grana não vai parar de comprar essas coisas. 2) O estoque dela não perde valor. Pelo contrário. É uma grande reserva de valor. Eu não tenho vivara em carteira, mas só esse item 2 já é suficiente pra saber que eu gostaria de ter uma empresa com essa. Tá no radar conforme eu for consolidando minha estratégia. Espero ter ajudado!

Pensando em buy and hold, eu ficaria um pouco preocupado com a concentração do negócio em Lítio. Tem que estudar a empresa pra ver se ela tem condição de se adaptar a uma disrupção do mercado (vide Eternit, que era uma puta empresa até que proibíram a exploração de amianto, o principal produto dela) No caso do lítio, eu não acompanho tão bem quanto gostaria esse setor de materiais, mas recentemente tivemos a notícia aí de baterias a base de sal, por exemplo, que poderia mexer com esse cenário. Só pra provar meu ponto, é claro que o ideal é entender todo o cenário. Ainda assim, imagino que essa empresa não passe em muitos critérios de tempo/resiliência. Fica de olho!

Cara, eu acho que talvez valesse até conversar com algum advogado que entenda bem de direito tributário. Se vc nunca declarou e seu pai tbm foi te passando essa grana sem se preocupar, vcs podem acabar arrumando algum problema sério de bobeira! Não dá mole com a receita não!