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Renzo Nogueira Margotto

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Tudo postado por Renzo Nogueira Margotto

  1. Thiago James Desculpe a confusão. É o que o Flávio falou mesmo... Eu demorei a entender o que você tinha perguntado e acabei confundindo o que lei chama de operações iniciadas e encerradas no mesmo dia com compra e venda, quando na verdade as operações podem se iniciar e encerrar com venda e compra.
  2. Thiago James A dúvida é um pouco confusa... Quando você compra e vende no mesmo dia você paga taxa de day trade, caso seja o caso da sua corretora. Quando você vende ações que tem já tem há algum tempo não, é swing trade, e a taxa é outra. E aí quando você abre outra ordem no mesmo dia já é outra situação para fins de taxa, vai depender se essa nova ordem aberta vai ser negociada de novo no mesmo dia (day trade) ou em data futura (swing trade). Numa corretora que eu tenho cadastro e que cobra taxas, eu só pago a taxa quando vendo. Ela não é cobrada na compra. Tá lá na RFB postada pelo Flávio, subseção VII, art. 65, parágrafo I, inciso I. Isso partindo do princípio que você está falando do mesmo ativo.
  3. Wesley Santos Então... Essa para mim é uma questão um pouco non sense, até porque eu não tenho muito conhecimento e prática na área de contabilidade... Imagina uma empresa hipotética boa, mas tão boa que todos acionistas são buy and hold, ou seja, zero liquidez. O que aconteceria se ela distribuísse dividendos regularmente todos os anos? O preço seria descontado até chegar a zero? E depois teria preço negativo? Mas continuaria com o mesmo patrimônio, mesmo VPA, ou seja, me parece que para o acionista buy and hold isso não tem a menor importância... Se fosse num fundo imobiliário então seria ainda mais non sense... É como se você tivesse um imóvel de 100mil, alugasse ele por 1000/mês e toda vez que recebesse o aluguel descontasse mil do valor do imóvel até ele não valer nada... O valor "real" base do papel é o VPA... Acredito que isso seja um ajuste meramente contábil na cotação...
  4. Maurício Sampaio A diferença está no "se resolva" do teu questionamento. Enquanto no tesouro direto a recompra é garantida imediatamente, no mercado secundário não. A venda pode demorar a acontecer e pode até não acontecer caso não haja um bom deságio no valor. Geralmente no mercado secundário de títulos de renda fixa encontramos títulos de pessoas que por alguma emergência não puderam levar seus investimentos até o final e precisam do resgate. Assim, me parece ser um mercado mais vantajoso para o comprador do que para o vendedor. Claro que podem haver exceções. A possibilidade de revenda também deve ter alguma relação com o emissor: banco grande, banco pequeno, empresa listada na bolsa, empresa não listada na bolsa... Provavelmente, quanto maior o risco, maior o deságio que um comprador vai procurar.
  5. Wesley Santos Eu não consegui editar... Na primeira linha onde está escrito " o que o índice busca replicar é a variação do índice, seja ela para cima ou para baixo" leia-se " o que um ETF de índice busca replicar é a variação do índice, seja ela para cima ou para baixo".
  6. Não fica não, porque o que o índice busca replicar é a variação do índice, seja ela para cima ou para baixo. E ele consegue isso mantendo a proporção de ações da cesta. Vou dar outro exemplo. Peguemos o índice Z, que possui 1 ação de A, 5 de B e 4 de C. Cada ação vale 100 reais. Logo esse índice vale hoje 1000 pontos. De hoje para amanhã, as três ações valorizam 10\%, passando a valer 110. Logo, o índice passa para os 1100 pontos. Você é gestor de um ETF, SARD11, que possui 5 ações de A. Quantas ações de B e C você precisaria ter para manter a proporção do índice? Como o índice tem proporção A-B-C de 1-5-4, por regra de três, A está para 1, como B está para 5 e C para 4. Logo, com 5 ações de A, você precisaria de 25 (5*5) de B e 20 (5*4) de C. Assim, teu ETF teria 50 ações em carteira e valeria 5000. Com a valorização de 10\% das ações, teu ETF também valorizaria 10\% e iria para 5500. Suponha agora que foram distribuídos 1000 de dividendos. Como o gestor distribui? Mantendo a proporção 1-5-4 do índice que ele replica, ou seja, ele investe $100 em A, $500 em B e $400 em C. Então após esse reinvestimento dos dividendos, você teve um aumento do número de ações de A, B e C mantendo a proporção do índice, o que fará com que o SARD11 continue variando de acordo com ele.
  7. Wesley Santos Só para complementar, mas essa parte eu até imagino que você já tenha entendido, quando as empresas A, B e C distribuem dividendos, o valor de face dessas ações sofre redução do valor distribuído em dividendos, mas o valor da cota do ETF XXX11 não. Então, após o reinvestimento dos dividendos pelo gestor, você que era cotista de um fundo com 30 ações de A, B e C, na proporção 10-10-10, passou a ser cotista de um fundo com 36.5 ações na proporção 12.5-12.5-12.5.
  8. Em tempo, pelo que eu li em algumas matérias, nem sempre o BOVA11 vai estar 100\% igual ao IBOVESPA, os gestores fazem acompanhamento diário vendendo e comprando aqui e ali para tentarem fazer com que o fundo tenha o rendimento mais parecido possível com o índice. Então o índice é revisto quadrimestralmente, mas o fundo é ajustado diariamente.
  9. Wesley Santos Existem uma série de critérios para que um papel faça parte do índice IBOVESPA em determinado percentual. Papéis entram e saem e as porcentagens mudam. Essa avaliação é feita de quatro em quatro meses. Assim, o ETF BOVA11 vai fazer o rebalanceamento para seguir o índice e o reinvestimento em cotas segue essa dinâmica. Por ser obrigado a seguir o índice e pelo rebalanceamento ser quadrimestral, algumas vezes vai ser necessário vender papel no prejuízo e comprar outro que já está caro.
  10. Lai Cheng Entra na tua corretora e baixa as notas de corretagem mensais para pegar os valores.
  11. Paulo Roberto Lagedo Lins É difícil indicar um curso de pós lato, tipo MBA, pois eles não são avaliados pela CAPES como as graduações e as pós stricto. Eu diria que você tem dois caminhos: 1- Avaliar pela grade curricular cursos tipo MBA em finanças em instituições sólidas, com nota 5 no MEC, como a FGV, a USP e a FUCAPE, entre outras. Você vai ver que as grades têm pontos em comum, mas muitas disciplinas diferentes também, o que pode fazer com que um curso seja mais atraente que outro para você. 2- Optar por cursinhos preparatórios para certificações ao invés da pós lato/MBA. Tipo um CNPI que já é extremamente focado em análise fundamentalista, ou até mesmo um CNPI Full se você também gosta de analisar gráficos. A vantagem das certificações é que você pode focar exatamente naquilo que você quer, passa a ter um certificado (que precisa ser renovado de tempos em tempos) que te permite atuar profissionalmente, e que tem um valor no mercado de trabalho muito parecido com um MBA, até mesmo porque dependendo da área em que você for atuar, ter um MBA em finanças não substitui a necessidade de uma certificação.
  12. Diego Pereira Carvalho Me parece que teu sentimento contraditório não se relaciona com o "deixarmos uma reserva de emergência em torno de 12 meses de nossos gastos, parado em alguma conta ou até mesmo em poupanças e contas tipo Nubank" e sim com os próprios conceitos de emergência e segurança. Ambos são conceitos que a gente vai construindo ao longo da vida. O que era emergência para você há 15 anos talvez já não seja hoje. E o que é seguro para você hoje, talvez já não seja daqui a 15 anos por causa de algo que ainda vai acontecer e que vai mudar sua visão sobre isso. O Raul tem uma experiência de vida diferente da sua, assim como a sua é diferente da minha. O mais importante é que você está percebendo um conceito e raciocinando sobre ele, criticando, com base nas suas próprias experiências. Isso é o mais importante. Nas aulas foram expostos alguns motivos pelos quais o Raul acha importante ter dinheiro em casa, real e dólar, por exemplo. Se você acha que esses motivos não fazem parte da sua realidade, bola para frente. Se um dia eles passarem a fazer, você ajusta tua estratégia de reserva de emergência.
  13. Eu tenho um Motorola one que eu uso para sair de casa, com Uber, WhatsApp, Telegram e Instagram instalados. Sem nenhum app de banco. Saio com cartão de débito/crédito e um pouco de grana. O Uber paga automático no débito. E tenho outro Motorola em casa, um G9 um pouco mais novo, com os mesmo apps mais os homebankings e brokers. Esse eu só levo para rua em casos muito excepcionais. Mas eu nunca tive um celular que custasse mais de mil reais. Eles geralmente não chamam atenção dos bandidos. Quando preciso de foto boa levo câmera e lente, geralmente as mais baratas que tenho... Uma t3 de 12megapixels velha com lente do kit ou uma 50mm dá coro em qualquer smartphone topo de linha...
  14. Navegando de bobeira aqui agora acabei reencontrando uma antiga história que havia esquecido, do trader Navinder Sarao, que em 2010, nos primórdios da utilização de softwares para transações, conseguiu explorar uma falha desses programas para em aproximadamente 40 minutos derrubar o mercado em um trilhão de dólares, faturando uma bolada nesse meio tempo... Vou deixar um link para uma matéria do Infomoney caso alguém tenha curiosidade de conhecer a história... https://www.infomoney.com.br/mercados/saga-de-operador-do-flash-crash-de-2010-termina-com-final-de-hollywood/
  15. Achei um artigo em inglês em que os autores pesquisaram ao longo do tempo diversas estratégias para períodos de alta inflacionária como o que estamos vivenciando agora. Vou deixar o resumo em português e uma tabela de dados levantados no artigo, junto com o link para ele... The Best Strategies for Inflationary Times HENRY NEVILLE, TEUN DRAAISMA, BEN FUNNELL, CAMPBELL R. HARVEY, and OTTO VAN HEMERT¹ This version: May 25, 2021 ¹ Campbell R. Harvey is at Duke University. All authors are affiliated with Man Group. We thank Tarek Abou Zeid, Ed Cole, Luke Ellis, Antoine Forterre, Carl Hamill, Soren Fryland Moller, Andrea Mondelci, Sandy Rattray, Graham Robertson, Matthew Sargaison and Dan Taylor. Please direct correspondence to cam.harvey@duke.edu Resumo: Nas últimas três décadas, um aumento sustentado da inflação esteve ausente nos mercados desenvolvidos. Como resultado, os investidores enfrentam o desafio de ter pouca experiência e poucos dados recentes para orientar o reposicionamento de suas carteiras diante do elevado risco de inflação. Fornecemos algumas informações analisando estratégias passivas e ativas em uma variedade de classes de ativos para os EUA, Reino Unido e Japão nos últimos 95 anos. A inflação inesperada é uma má notícia para ativos tradicionais, como títulos e ações, com a inflação local tendo o maior efeito. As commodities têm retornos positivos durante os surtos de inflação, mas há uma variação considerável dentro do complexo de commodities. Entre as estratégias dinâmicas, descobrimos que o acompanhamento de tendências fornece a proteção mais confiável durante choques de inflação importantes. As estratégias de fator de patrimônio ativo também fornecem algum grau de capacidade de hedge. Também fornecemos análises de classes alternativas de ativos, como obras de arte, e discutimos a lógica econômica para incluir criptomoedas como parte de uma estratégia de proteção contra a inflação. Abstract: Over the past three decades, a sustained surge in inflation has been absent in developed markets. As a result, investors face the challenge of having limited experience and no recent data to guide the repositioning of their portfolios in the face of heighted inflation risk. We provide some insight by analyzing both passive and active strategies across a variety of asset classes for the U.S., U.K., and Japan over the past 95 years. Unexpected inflation is bad news for traditional assets, such as bonds and equities, with local inflation having the greatest effect. Commodities have positive returns during inflation surges but there is considerable variation within the commodity complex. Among the dynamic strategies, we find that trend-following provides the most reliable protection during important inflation shocks. Active equity factor strategies also provide some degree of hedging ability. We also provide analysis of alternative asset classes such as fine art and discuss the economic rationale for including cryptocurrencies as part of a strategy to protect against inflation. Keywords: Inflation hedge, inflation surprises, inflation shocks, portfolio management, asset allocation, risk management, commodities, gold, factor investing, bitcoin, cryptocurrency. Link para o artigo: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=3813202
  16. Wesley Santos É normal uma empresa comprar ações dela mesma. Eles geralmente avisam isso ao mercado, quantas ações vão comprar, em que intervalo de tempo, quais instituições financeiras intermediarão as compras etc. Na dúvida, dá uma olhada no RI. Provavelmente lá tem a informação mais atual... https://www.itausa.com.br/Composicao-Acionaria
  17. Julio Cesar a primeira coisa que me veio em mente séria você lançar 100\% renda variável no diagrama e ir deixando ele assim. Aí você usaria outra plataforma tipo o Gorila para dimensionar o 50-50 RF-RV.
  18. Leandro Lopes Varanda só para complementar, no Opera o ícone de configurações fica na parte de baixo, a direita, parece um rosto. Clicando nele você já vai ver logo de cara a opção de tema noturno. No Chrome, que é o browser mais usado, você vai precisar clicar nos três pontos na parte superior a direita, depois em configurações, depois em tema e por fim selecionar o modo noturno.
  19. Leandro Lopes Varanda é só você ir na configuração do browser e ativar o modo escuro. Essa print foi no Opera.
  20. Flavio Prado tem algum link com tutorial para transferir custódia da XP para IsaEX de tesouro Selic, ações e FIIs? Wilson José De Souza Junior eu vi que tem uma galera aqui que acompanha outros canais. Então a primeira coisa que eu te diria é para jamais confundir rebalanceamento de carteira com swing trade. Uma carteira diversificada tem por objetivo obter maior retorno com menor risco. E isso é feito buscando se incorporar bons ativos, de setores diversificados e com baixo índice de correlação. Não adianta você, por exemplo, jogar 15-20 empresas no diagrama do cerrado se elas possuírem alto índice de correlação. Se acontecer algo que afete uma delas, todas serão afetadas. Existem dois tipos de risco, o sistêmico, que afeta todas empresas independentemente do setor (inflação, PIB, câmbio, impostos...) de maneiras distintas e o não sistêmico, que afetam igualmente apenas empresas de setores específicos (preço da soja, do minério, falta de água...). O sistêmico não há muito o que fazer, além da proteção por outros tipos de ativos em carteira que não sejam ações. O não sistêmico a gente controla com diversificação de ativos sem correlação (elétrica, banco, seguradora, saneamento, commoditie...). Pelo que eu entendi até agora, o diagrama do cerrado nos ajuda a dimensionar a carteira, MAS NÃO IMPEDE que cometamos erros inserindo ativos com alto de grau de correlação supondo haver diversificação. Eu creio que essa é a primeira análise que você tem que ter em mente e, no mais, taca pau no que o Flávio falou.
  21. Camila Palacios O mecanismo de tag along é regulado pela Lei das Sociedades Anônimas, N°6.404/76. Segundo o art. 254-A, A alienação, direta ou indireta, do controle de companhia aberta somente poderá ser contratada sob a condição, suspensiva ou resolutiva, de que o adquirente se obrigue a fazer oferta pública de aquisição das ações com direito a voto de propriedade dos demais acionistas da companhia, de modo a lhes assegurar o preço no mínimo igual a 80\% (oitenta por cento) do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle. Ou seja, o novo adquirente ou controlador é obrigado a fazer uma oferta pública para comprar as ações sob proteção da tag along, que foi basicamente o que o Elon Musk fez para comprar o Twitter (e futuramente fechar seu capital). Isso, claro, levando-se em conta as diferenças entre as legislações das nossas empresas e a que o Twitter deve jurisdição.
  22. Na live de ontem (25/04/2022) o Wesley fez uma pergunta sobre relação do preço da cota de um ETF negociado em mercado secundário com o seu valor patrimonial, questionando como seria possível o preço acompanhar o valor justo. Eu já tinha levantado essa questão aqui no fórum de renda variável e o Flavio, moderador, já tinha ajudado no sentido de falar sobre a arbitragem, no mesmo sentido da resposta que o Raul deu ontem. Porém, a coisa ainda não tinha ficado completamente clara na minha cabeça. Eu tentei achar algum material que falasse mais sobre o assunto e acabei encontrando esse artigo no SciELO Brasil. O artigo tem muitos conceitos técnicos, gráficos e fórmulas na tentativa de explicar se é possível aproveitar via arbitragem essa possibilidade de defasagem no preço de um ETF em relação ao seu valor, que nem de longe é minha intenção. Apenas queria compreender de que forma eu estaria garantido de acompanhar um índice passivo comprando uma cota de ETF tendo em vista que ela é negociada no mercado secundário, com seu preço variando conforme oferta e demanda. Nesse sentido, esse artigo me ajudou a entender um pouco mais sobre como isso acontece. Assim, vou deixar o "Resumo" dele para que vocês possam saber do que se trata antes de clicar no link. Caso o assunto não interesse é só passar batido! Artigo: Evidências empíricas: arbitragem no mercado brasileiro com fundos ETFs Autores: Yuri Sampaio Maluf¹ e Pedro Henrique Melo Albuquerque² 1- Especialista do Departamento de Administração da Universidade de Brasília. E-mail: yurimaluf@gmail.com 2- Professor Doutor do Departamento de Administração da Universidade de Brasília. E-mail: pedroa@unb.br Resumo: De acordo com a literatura de gestão de risco, a diversificação contribui para a mitigação do risco. Neste sentido, os fundos de índice Exchange Traded Funds (ETF), recém introduzidos no mercado brasileiro, permitem sua fácil execução. Dentro deste contexto, o presente artigo investiga a eficiência do processo de valuation das cotas do fundo iShare Ibovespa com relação ao seu valor justo. Para isto, primeiramente é empregada uma análise das séries temporais de alta frequência do ETF e Ibovespa, seguido de simulações de estratégias que contemplem ágios/deságios entre as séries dos ativos, sem e com custos de transação. A fim de evitar efeitos de Data-Snooping nos resultados das operações, foi aplicado um Bootstrap para séries temporais. No primeiro momento os resultados apontam para uma ineficiência do apreçamento das cotas, visto que a incorporação de ágios/deságios na estratégia produziu retornos de 172,5\% acima de seu índice. No segundo, verifica-se que mesmo com a introdução dos custos operacionais, os ganhos ainda assim apresentam ineficiência. Entretanto, a partir da técnica de Bootstrap, os resultados não apontaram para retornos excedentes, o que pode ser atribuído meramente ao fenômeno de Data-Snooping. Os resultados evidenciam, portanto, a inviabilidade dos agentes em auferir rendimentos anormais a partir de divergências entre os valores da cota do ETF e seu respectivo índice, o que indica uma eficiência nas precificações das cotas do fundo iShare Ibovespa. Palavras-chave: ETF. Arbitragem. Hipótese de eficiência de mercado. Data-Snooping. Disponível em https://www.scielo.br/j/rcf/a/XN3qJfdLmp4FWvyCM3v6zbp/?lang=pt#
  23. Marcos Antonio Garstka Eu tenho essa mesma questão com a aula bônus do módulo 4 e com a aula 10 do módulo 1, mas elas não me impediram de fazer as provas, prosseguir no curso e acessar o diagrama do cerrado. Está tudo normal no curso apesar disso... Porém, a aula 10 do módulo 1 tem o lugar de marcar e a bônus do módulo 4 não.
  24. Nos sites geralmente você já acha esses dados tabulados. No Fundamentus, por exemplo, tem esses menus drop down com as informações mais importantes disponíveis.
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