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Renzo Nogueira Margotto

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Tudo postado por Renzo Nogueira Margotto

  1. Suellen Ferreira Barros Acredito que a dificuldade venha (1) da novidade do assunto e (2) da falta de prática em analisar ações. Para algumas pessoas com algum conhecimento prévio, estudo e leitura, pode ser um pouco mais intuitivo, mas com o tempo e a prática todos nós chegaremos lá. Se você estiver com disposição de escolher uma empresa qualquer, fazer sua análise e postar aqui no fórum, a gente ajuda trocando ideia sobre os pontos principais. E aí vamos praticando e aprendendo juntos.
  2. Carlos Henrique Lima Mundim Algumas questões que consigo imaginar, que você pode ou não usar de acordo com a sua estratégia, até porque seria um trabalho longo investigar isso tudo. FoF: possuem boa diversificação de tipos de fundos? Os fundos ali contidos, além de diversificados, pagam dividendos com regularidade? Há uma boa quantidade de bons fundos descontados? O P/VP é bom? Alguma publicação de fato relevante negativo (aqui teria que reformular a pergunta pois o não seria +1 e o sim -1)? Taxa de administração é boa? Taxa de performance é boa? Papel: possuem boa diversificação de tipos de ativos que busque equilibrar riscos? As instituições envolvidas nas LCIs, se for o caso, possuem bom índice de Basileia? O P/VP é bom? Alguma publicação de fato relevante negativo (aqui teria que reformular a pergunta pois o não seria +1 e o sim -1)? Taxa de administração é boa? Taxa de performance é boa? No caso de CRIs, deve ser um trabalho chato de fazer (até para LCI, na verdade nem sei se compensa) saber se spreads dos pré fixados e IPCA+ estão adequados em relação às taxas atuais pois, em tese, esses fundos podem ter papéis antigos e em 2020 a Selic meta chegou aos 2\%.
  3. Estudando o dia todo até umas 18h-19h. Aí eu desço para tomar um chope aqui em baixo de casa e jogar uma conversa fora para desligar a cabeça, senão eu deito e não consigo parar de pensar no que eu tava estudando e o sono fica bem prejudicado... Já acabei o 4, tô lendo por fora sobre o assunto e dando uma olhada no módulo de IR que tá aberto.
  4. Após a aula de ETF, fiquei com dúvida em relação aos preços das cotas. Alguém sabe como funciona a precificação de uma cota de ETF? Tipo... Se um ETF tem 10 ativos em carteira, e esses 10 ativos sobem num dia, o valor da cota sobe proporcionalmente, com P/VP sempre igual a 1,0? Ou funciona como ações e fundos imobiliários e o preço varia de acordo com oferta e demanda, podendo existir ETFs com preço justo, sub e sobre valorizados, com P/VP menor que 1,0 e maior que 1,0? Eu dei uma fuçada no status invest, mas ao contrário das ações e dos fundos imobiliários, não aparecem muitas informações sobre os ETFs relativas ao preço da cota em relação ao valor patrimonial do fundo.
  5. Vitória ES... Sol, praia, céu aqui é igual o de Goiânia... Plenamente satisfeito de morar aqui, mas me mudaria para qualquer lugar... Sempre legal conhecer lugares novos e gente nova... Sou apegado as minhas origens, mas morar fora não nunca me afastou delas...
  6. Erick Santos vou dar um pitaco aqui na linha do contra... Assim como você, eu comecei a me interessar por investimentos assistindo esses mesmos canais de YouTube. Quando tentei me matricular na AUVP na turma 9, faltavam três dias para o início, ela já estava cheia, e fui direcionado para a turma 10. Nesse meio tempo de oito semanas de espera, resolvi estudar o máximo que pude para chegar no curso com certo embasamento para aproveitar melhor o conteúdo. A real que eu percebi, principalmente lendo os livros do Howard Marks e do Philip Fisher, é que no fim das contas esse excesso de informações públicas, ou seja, informações vinculadas nesses canais que possuem milhões de assinantes, não nos dão nenhuma vantagem competitiva. Muito pelo contrário, só nos dão munição que todas essas milhões de pessoas também possuem, muitas vezes depois delas. Assim, eu foquei em estudar e me desliguei de praticamente todos esses canais, mantendo apenas o Investidor Sardinha por ser um canal com uma linha muito diferente dos outros, não só voltada mais para o ensino e menos para dicas e análise de empresas, como também pela diversidade de conteúdo. Sem contar que o Raul não fica dando opinião rasa e sem embasamento sobre assuntos que ele não domina, como guerras e política partidária. A partir disso, meu objetivo é estudar cada vez mais, esquecendo completamente canais de dicas e avaliação de empresas, para que eu mesmo possa localizar bons ativos para avaliar por conta própria dentro do universo de empresas e fundos imobiliários negociados na IBOVESPA. E, a partir daí, tomar minhas decisões e interagir aqui nesse fórum com vocês que também estão nessa jornada. Só para deixar claro, não estou aqui aconselhando ninguém a fazer isso, apenas expondo minhas observações tendo em vista meu atual patamar de estudos, que ainda é muito baixo. Tenho plena convicção de que localizar boas empresas ou fundos para investir antes que a grande massa de investidores o faça não é tarefa fácil e que talvez nem seja possível tendo em vista o excesso de informações disponíveis. No entanto, acredito que, quem estuda e compreende o que estuda, estará sempre na frente daquele que pesca informações e reproduz ações cujos fundamentos não domina. Tenho certeza que se todos nós nos concentrarmos em trocar ideias e aprendizados aqui nesse fórum, digo, linhas de raciocínio e não dicas de investimentos, que as oportunidades de crescimento serão muito gratificantes. Um grande abraço e parabéns pelo sucesso no mercado livre! Torcerei pelo seu crescimento como profissional e investidor!
  7. Mariana Moura Pré fixado você sabe exatamente quanto vai render ao final. Pós fixado por Selic não, pois o rendimento é diário e varia com a Selic. IPCA+ também não, pois apesar de existir uma parte pré fixada, o IPCA também varia. Na renda variável você também não tem certeza de rendimento, sendo que o fundo imobiliário, se bem escolhido, te dá uma previsibilidade maior do que ações, já que funciona de modo similar a um imóvel alugado com contrato por tempo determinado. Assim, no pré fixado (que nem sempre é a melhor escolha) você consegue a certeza que procura. Nos demais você não tem a certeza, mas consegue graus de previsibilidade. Por fim, a questão da dor de cabeça você consegue com planejamento financeiro, ou seja, estabelecido objetivos e metas, de curto e longo prazo, para o dinheiro que você está aplicando. Se, por exemplo, você está aplicando hoje um dinheiro que vai precisar em menos de cinco anos, vá para a renda fixa e procure um título com prazo de vencimento de 5 anos ou menos. E aí você pode, por exemplo, ter uma planilha de controle onde colocará "investimento de X reais feito no dia Y com prazo de vencimento em Z é para viagem internacional". Já na renda variável o objetivo costuma ser geração de renda passiva, ou seja, as pessoas investem para não resgatar, para reinvestir os rendimentos até um ponto futuro, 20 ou 30 anos, em que poderão usá-los mensalmente para pagar as despesas mensais. Assim, de acordo com seus objetivos pessoais e financeiros, você vai direcionando seus aportes aos lugares corretos. Parece trabalhoso, mas ter isso tudo planilhado e detalhado não só vai te dar o controle que quer, como também vai facilitar muito seu trabalho na hora de declarar IR.
  8. Tem o canal do telegram. Só o Raul posta, mas dá para trocar mensagem nos comentários das postagens.
  9. No caso do Twitter, a partir do momento em que alguém chegar aos 15\% de ações da empresa, todos os acionistas terão direito a comprar novas ações do Twitter com desconto via follow on, o que fará com que essa pessoa detentora dos 15\% tenha sua participação diluída pelas novas emissões.
  10. Eu creio que vai da técnica de screening de cada um pelo que vi nos vídeos dos canais de investimento. Tem gente que prefere usar filtros (liquidez, yeld, roic, EBIT, p/l, p/vp etc.) para selecionar um grupo de empresas para analisar e depois escolher algumas para investir. Eles partem do universo de todas as empresas da bolsa e usando os filtros vão eliminando empresas que não se encaixam no padrão mínimo até sobrar um grupo pequeno de umas 10. A partir daí analisam as empresas individualmente e depois o mercado delas (Top down). Já outros preferem fazer primeiro a análise do setor, depois dos subsetores e da economia em que os mesmo estão inseridos, para a partir daí selecionarem as empresas a serem analisadas (Bottom up), que é bem o que o Raul faz nos vídeos do módulo 4. Eu creio que a Bottom up seja mais tranquila se você já tem ideia do que quer e que a Top down garante que você ao menos não deixe passar batido nenhum papel subvalorizado com os filtros de P/L, P/VP e outros, que estejam localizados num setor em que você não tinha interesse em analisar na Bottom up.
  11. Vou deixar uma pequena observação relativa a aula 06, Parte 2, acerca do método Scuttlebutt. O prefácio do livro do Philip Fisher foi escrito pelo filho dele, Kenneth Fisher, que também é um grande investidor, escritor e colunista da Revista Forbes. Numa passagem do prefácio que está nas páginas 16 e 17 do livro "Ações Comuns, Lucros Extraordinários", o Kenneth conversava com o editor da Forbes, James Walker Michaels, e Michaels estava empolgado para contar um insight que teve conversando com o Philip Fisher sobre uma questão que ele achou a melhor de todas: O que você está fazendo que seus concorrentes AINDA não fazem? Essa é uma pergunta que o Philip Fisher costumava fazer quando conversava com administradores das empresas que ele visitava e que muitas vezes os pegava de surpresa, segundo relato do Micheals. Eu achei a pergunta interessante não só no sentido de ser usada como parâmetro de avaliação junto com as 15 questões principais do livro, mas também no próprio negócio de quem está empreendendo, uma vez que vi que muitos dos usuários aqui do fórum empreendem ou pretendem empreender. Fica aí a observação... Bons estudos a todos!
  12. Achei esse corte de entrevista (legendado) bem interessante do investidor e autor de livros Howard Marks. Ele faz algumas observações entre investir no presente e no passado, criticando as abordagens quantitativas na medida em que as mesmas só apresentam dados que são de conhecimento geral. Eu tentei postar o vídeo aqui e não consegui. Anexei no "Choose Files", cliquei no enviar e não acontecia nada. Então deixo o link para postagem no twitter. Eu não conheço a pessoa que postou e nem sigo essa conta. O vídeo simplesmente apareceu na minha TL, eu assisti e achei interessante compartilhar. https://twitter.com/DanielNHaddad/status/1514972728733970435?s=20&t=gal2Y41yQE7RMkXXMImocg
  13. Gustavo Ferreira Lopes Goncalves Quando a gente compra ações diretamente de uma empresa, como numa OPI (oferta pública inicial), chamamos isso de mercado primário. A partir do momento em que essas ações são vendidas na OPI e passam a ser negociadas em bolsa, ou seja, um investidor comprando de outro investidor, chamamos de mercado secundário. Por analogia, nas operações com CDBs, no mercado primário você está comprando o título do emissor e no mercado secundário de um investidor que precisa se desfazer do CDB por algum motivo e ter acesso ao dinheiro antes do prazo de vencimento do título.
  14. Matteo Zatorre Martins Costa A liquidez é D+0 para resgate até às 13h. Após isso é D+1. Lembrando que finais de semana o tesouro fecha. Quanto ao cálculo do rendimento diário, existe uma fórmula feita pelo banco central para calcular a Selic diariamente. Essa taxa é chamada de Selic Over, que é diferente da Selic Meta, estabelecida pelo COPOM a cada 45 dias. Dá uma olhada nesse artigo em https://comoinvestir.thecap.com.br/selic-over
  15. Achei uma boa iniciativa. No entanto eu só vi o e-mail por causa dessa mensagem aqui no fórum. Ele foi para caixa de SPAM, eu vi a mensagem aqui e fui lá procurar por ele e achei. Não sei porque isso está acontecendo pois eu já adicionei o remetente da AUVP como não spam lá... Email é uma ferramenta curiosa... Os spams a gente marca como spam e eles continuam poluindo a caixa de entrada... Os bons a gente marca como não spam e eles vão pro spam... Rsrsrs
  16. Mesma coisa comigo. Snoopy, nota máxima, 9/10. Errei a questão 8, a das LCI/LCAs já comentadas em outro tópico.
  17. Lourdes Clélia Valverde Cardoso dividendo sintético é um "prêmio" pago antecipadamente por um comprador de opção, como se fosse um sinal de um negócio. Suponha que você tenha 100 ações da companhia X paradas no seu portfólio, a valor de face de 10 reais. Você põe elas como garantia de uma venda a ser feita, por exemplo, daqui a 30 dias por 11 reais. Alguém aceita o negócio e te paga como sinal (prêmio) 1 real por ação, ou seja 100 reais. Daqui a 30 dias essa pessoa pode ou não exercer esse direito de comprar. Se, por exemplo, o valor de face estiver 12 reais, ela compra pelo preço acordado, que foi 11 reais, e desconta os 100 reais do sinal (prêmio). Se o valor de face daqui a 30 dias for 8 reais, ela desiste da compra e perde os 100 reais que te pagou como prêmio. Esse valor do prêmio é chamado de dividendo sintético.
  18. Eu creio que o mais importante no geral em termos de comparação de investimentos é entender a curva do spread de juros: governo, banco grande, banco pequeno, empresa listada na bolsa, empresa não listada na bolsa. Cada nível desse tem que pagar um pouco mais de juros que o anterior para compensar a diferença de segurança, observando-se a isenção de IR.
  19. Luã Portela então... Nenhum desses livros indicados pelo Raul são sobre Renda Fixa... Aliás já que você quer indicação sobre renda fixa, o interessante seria você postar na sessão de renda fixa e não na assuntos gerais. Talvez o moderador mova esse tópico para lá. O livro "Sobre a brevidade da vida" é do Sêneca e não do Marco Aurélio. O livro do Marco Aurélio chama Meditações. Ambos são da área de filosofia. O livro do Dalio é dividido em três partes. De onde venho, onde ele faz um resumo da tragetória de vida dele. Princípios de vida, onde fala sobre aceitação da realidade, das cinco etapas para atingir seus objetivos, sobre o circuito de pessoas na sua vida e tomadas de decisões. E princípios de trabalho, onde ele fala sobre cultura, pessoas e construção do seu negócio.
  20. Vinícius Moraes Souza essa questão foi discutida na live ontem. Está lá gravada... Mas vou fazer minhas observações, pois não marquei nenhuma dessas opções... A questão da comparação com debênture isenta o Raul já explicou bem na live, então vou passar batido aqui. A comparação com CDB é OK, a meu ver, caso seu objetivo seja investir emprestando para bancos. Você vai comparar com o CDB, ambos são protegidos pelo FGC e as LCIs e LCAs são isentas e você faz o desconto do valor do IR para comparar o rendimento. No meu caso, eu não tive como objetivo emprestar para banco na hora de resolver a questão, mas incentivar o setor imobiliário ou agrícola, seja porque eles são de interesse público, seja porque eles estão aquecidos e podem ser bons pagadores. Assim, eu comparei com CRIs e CRAs, ou seja, emprestar diretamente aos setores sem FGC e com um spread de juros maior, ou usar um banco como intermediário para ter a segurança do FGC e pegar um spread de juros menor.
  21. No site do tesouro direto, existe a informação de que ele garante a recompra do seu título caso você queira vendê-lo antecipadamente, ou seja, você não depende de outro investidor querer comprar suas cotas. Assim, apesar de um título com vencimento longo não ser atrativo pelos vários motivos citados pelos colegas e nas aulas, não creio que exista risco de liquidez, pois a venda integral é garantida. Alguém, por favor, me corrija se eu tiver falado besteira aqui... Quanto a questão levantada pelo Davi FN, eu creio que a intenção de se marcar a mercado seja de curto/médio prazo, ou seja, se livrar dos 30 dias do IOF e depois pegar a menor taxa de IR no prazo de dois anos, vendendo o título e recebendo um valor igual ou maior que você receberia no final do prazo. A questão do prazo aqui, pelo que entendi, é que com títulos curtos você pode fazer esse movimento várias vezes, porque num contexto político e econômico de incertezas como é o nosso, a taxa básica de juros varia muito para cima e para baixo num período curto de tempo. Assim, se você pega um título curto, você pode sair dele "para cima", aguardar um pouco, entrar em outro título curto num momento apropriado, sair de novo e assim por diante. E caso você entre num momento "ruim" e a taxa só suba, em 2-3 anos você já resgata e pode achar outro momento para entrar. Enquanto que num título longo você pode nunca achar esse momento e ficar com esse capital preso ali por muito tempo até achar o momento ideal para sair.
  22. Então... Eu diria que, já que você aguardou até agora sem investir essa grana, aguarda mais um pouco até concluir os módulos do curso para tomar uma decisão. Eu creio que alguns fatores balizarão melhor tua decisão: (1) A definição do teu perfil de investidor. (2) Os seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo. (Ex.: Vai precisar desse dinheiro em menos de cinco anos? Se sim, renda fixa) (3) O conhecimento sobre os vários tipos de investimentos em renda fixa e variável. Tendo definido essas questões ao longo do curso, você terá uma ideia melhor de onde, quando e como investir essa quantia.
  23. Tem o aplicativo Guiabolso que o Raul recomendou nas aulas, com todo o processo de importar dados explicado em vídeo, nas aulas do módulo 2, identificando gargalos. Fora isso, nos vídeos do canal, ele já deu a dica de um app chamado Gorila para controle dos investimentos e da carteira. Esse app importa automaticamente os dados de algumas corretoras, mas também é possível inserir manualmente.
  24. Eu faço como o Vinícius. Deixo ela quase toda no Tesouro Selic. O que fica em conta corrente é suficiente para o final de semana. É uma questão interessante, mas minha vida é muito sossegada para acontecer uma emergência cara fim de semana a ponto da conta corrente não dar conta...
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