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Recebi minhas cartinhas e um pouco da minha jornada como investidora
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Emilia Drivas em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
era segredo??? hahaha -
Recebi minhas cartinhas e um pouco da minha jornada como investidora
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Emilia Drivas em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Fico feliz em ler isso porque foi exatamente o que queria proporcionar compartilhando a minha jornada :) -
Recebi minhas cartinhas e um pouco da minha jornada como investidora
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Emilia Drivas em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Obrigada a todos que comentaram aqui no meu post! Minha história é diferente da realidade do brasileiro médio porque eu tive dinheiro quando criança, fiquei pobre eu já era adulta hahaha. Ainda assim isso me colocou em uma situação favorável no mercado de trabalho porque eu falava inglês desde adolescente, por exemplo. De toda forma achei que valia compartilhar o relato porque foi uma trajetória de anos e minha realidade foi mudando enquanto eu juntava dinheiro. Devo abrir a próxima cartinha em 2026 se tudo der certo! -
Recebi minhas cartinhas e um pouco da minha jornada como investidora
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Emilia Drivas em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
é verdade!! Já fica a comemoração -
Estive ontem na baguncinha extra oficial e hoje de manhã o porteiro do meu prédio me entregou minhas cartinhas da AUVP - que achei que já não iam chegar mais. Pude abrir duas das quatro cartas logo de cara, mas ainda assim fiquei pensando na minha jornada como investidora e achei que valia a pena compartilhar um pouco por aqui neste sábado chuvoso. Comecei a investir em 2016. Na época eu era vendedora de shopping, meu celular quebrou e eu não tinha dinheiro e nem crédito para comprar outro. Como eu trabalhava fora e minha mãe não, ela me emprestou o celular dela por alguns meses até eu juntar dinheiro para conseguir comprar um novo. Eu decidi que nunca mais ia passar por isso! Depois de conseguir comprar um celular (consegui um emprego em escritório no meio tempo e comecei a minha vida no corporativo) eu comecei a juntar dinheiro para emergências como esta. Na época eu tinha uma conta no Banco do Brasil e o TED para mandar para a corretora era de 17 reais, lembrando que eu juntava de cem em cem haha. Foi muito difícil alcançar os primeiros dez mil, mas fui procurando maneiras de inicialmente conseguir manter os aportes e melhorar as taxas e com o passar dos anos de melhorar o rendimento. Devo ter alcançado os dez mil uns 3 ou 4 anos depois. Aí minha vida foi melhorando, eu não só mantive os aportes como aumentei o valor e em 2022 consegui os primeiros 100 mil. Isso tudo ainda sem muito conhecimento, até então eu achava que fazer um curso era um valor bastante alto comparado aos aportes que eu conseguia fazer. Alguns pontos que foram relevantes pra minha trajetória que quero compartilhar com vocês Ao longo destes anos eu não consegui aportar religiosamente todos os meses, mas sempre que as coisas voltavam pros eixos eu seguia a minha meta inicial, a consistência é importante ao longo dos anos, ainda que falhemos por um período de tempo. O caminho pros primeiros dez mil foram muito difíceis, pros cem mil já foram mais tranquilos e num período menor de tempo. Acredito que quem tá por aqui tá numa situação melhor que a Emilia de 2016 sem celular hahaha, mas se alguém não chegou nos dez mil ainda, confia que melhora com o tempo. Eu tive que usar minha reserva de emergência algumas vezes ao longo destes anos - quebrei o pé e fiquei afastada pelo INSS (não tinha home office na época), tive que fazer reforma meio urgente na casa da minha mãe, me separei e tinha dinheiro para mobiliar um novo apartamento. Nem sempre emergência é ficar sem emprego, não menosprezem o dinheiro da reserva em prol de rendimento. Minha vida melhorou e sem dúvida o meu padrão de consumo mudou, tenho alguns confortos hoje que eu nunca havia me permitido antes. Ainda assim busco levar um padrão de vida menor do que o que eu poderia e sempre pensar bem ao fazer uma grande compra. Para abrir a carta dos 500 mil ainda vai demorar alguns anos ainda, mas estou confiante que vai ser mais fácil que os cem mil e bem mais fácil que os dez mil.
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AUVP Analítica - Vivara (VIVA3)
Emilia Drivas respondeu o(a) pergunta de Andre De Vasconcellos Correa em 📈 Renda Variável
As pessoas também compraram roupas nos últimos muitos anos e compram ainda mais hoje em dia, também imagino que nos próximos 200 anos as pessoas continuem vestidas haha, mas só isso não é o suficiente para o setor ser perene porque o produto envelhece e perde valor, ao contrário de ter estoque em ouro. -
AUVP Analítica - Vivara (VIVA3)
Emilia Drivas respondeu o(a) pergunta de Andre De Vasconcellos Correa em 📈 Renda Variável
Acho que a maior diferença é que o estoque da Vivara não envelhece, por isso a perenidade. Diferente de varejo de moda, por exemplo, que a moda muda a cada estação os varejistas precisam fazer de tudo para queimar estoque velho porque tem mais mercadoria chegando pra ocupar este espaço. Estoque de joalheira além de ocupar pouco espaço físico pensando em faturamento de cada peça ainda tem a vantagem de não envelhecer com o passar do tempo. -
Ao pessoal que curte um vinho
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Edison Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
tirei até foto para vcs verem o preço, mas acho que fazer o cartão só vale porque o mercado que faço compras e é o mais perto aqui de casa é o Pão de Açúcar mesmo. Hoje não pago anuidade, mas sei que tem anuidade sim -
Ao pessoal que curte um vinho
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Edison Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Tenho o cartão de crédito do Pão de Açúcar e com frequência tem promoções de vinho, aí com o cartão fica 20% mais barato. Aí sempre espero a época de promoções e compro vários, aí sempre que vou na casa de alguma amiga tenho algum vinho legal para levar que paguei um preço ótimo e não preciso levar o Santa Helena Reservado de 30 reais que é tipo a Itaipava do churrasco hahaha -
Mais alguém tem essa percepção ou estou viajando?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Adso Melo De Menezes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Que legal! Meu pai me ensinou a investir por esse simulador, na época eu era adolescente e achava tudo chato hahaha Mas certamente teve reflexo positivo na minha vida e cá estamos em outro fórum de investimentos Muito legal saber que você fez parte disso! -
Mais alguém tem essa percepção ou estou viajando?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Adso Melo De Menezes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Acho que sim Ele fez pra mim uma carteira num simulador que se não me engano era da Folha mesmo -
Mais alguém tem essa percepção ou estou viajando?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Adso Melo De Menezes em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu comecei a aportar há dez anos, realmente existia muito menos conteúdo do que hoje. Mas acho que não só sobre finanças, e sim sobre qualquer tipo de assunto. Não sei se já viu a matéria de que a quantidade de conteúdo digital dobra a cada dois anos. Por outro lado, sempre existiu conteúdo para quem tá interessado. Meu pai investe na bolsa há mais de vinte anos e tem amigo que conheceu em fórum online dessa época. -
eu aporto pensando que vou comprar uma bolsa lindaaaaa na próxima meta kkk eu sempre deixo o presente já planejado para me dar mais estímulo para não desistir
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Curiosidades inúteis
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Edison Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
ao atravessar a faixa de pedestres se o bonequinho vermelho começa a piscar você não precisa correr, o tempo que ele pisca é o tempo de atravessar a faixa do começo ao fim caminhando -
Será que virei empresário?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Edison Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Parabéns!! Já estourou a champanhe da comemoração? Quando estiver funcionando vou pedir um docinho! -
Qual sua profissão?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Vitor Marvulle em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Gostei do tópico porque acho muito legal saber as profissões não óbvias para enriquecer e saber que temos profissionais de sucesso em mercados menos promissores. Eu trabalho com moda e acabei indo para a para o varejo. Foi uma longa jornada e nem sempre deu certo, por isso mesmo gosto de ver outros exemplos. -
Como andam os treinos este ano galera?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Brian Vinicius Ruskowski Eyng em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
eu vou mulherrr hahaha eu faço spinning e faço funcional só estou com dificuldade de ir todos os dias, coisa que eu tinha conseguido ano passado -
Como andam os treinos este ano galera?
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Brian Vinicius Ruskowski Eyng em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
hahaha amei eu sempre tive mais consistência nos aportes do que nos treinos ao longo dos últimos anos comecei a ir todos os dias ano passado, mas este ano tive que ficar um tempo parada devido à uma cirurgia e apesar de já ter voltado não consegui mais manter o ritmo diário, eu estava colocando culpa no frio, vamos ver agora que o clima está ameno. Hoje em dia sinto falta os dias que não vou. Os meses que fiquei parada pude perceber a diferença de humor e de qualidade do sono. -
Duolinguistas da comunidade
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Edison Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Nunca estudei japonês, mas estudei Mandarim. Já zerei a árvore de Inglês e Espanhol do Duolingo e comecei a de Mandarim, vou te contar o que achei na época. Eu fazia curso de Mandarim presencial no Instituto Confúcio, tinha livros, material complementar etc. Mas como fazia somente aos sábados eu usava o Duolingo para treinar o idioma durante a semana. Acontece que eu fui avançando no Duolingo mais do que eu estava no curso que eu fazia há um ano e meio, mas sem ter a mesma base gramatical ou de entonação das palavras. Você aprende o alfabeto por memorização, mas não consegue escrever, por exemplo. Então acabei saindo do Duolingo porque estava aprendendo frases intermediárias mas a minha base ainda estava muito crua. O italiano é uma língua latina, então temos pelo menos alguma noção gramatical e de construção de frases. Acho que como curiosidade apenas é ótimo, mas se tem a intenção de aprender mesmo é muito mais difícil um idioma com outro alfabeto com uma base gramatical pouco sólida, como a do Duolingo. -
Baguncinha SP - Extra oficial - 16/08
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Rai Nunes Espindola em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
gosto muito de lá! hoje em dia ficou meio longe pra mim desde que mudei pra ZO, mas fui bastante quando abriu -
Baguncinha SP - Extra oficial - 16/08
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Rai Nunes Espindola em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
eu vou também -
Preciso de pitaco
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Ludmyla Cruz Da Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Este é o tipo de investimento que o ROI é demorado, até porque até aprender mesmo o idioma são alguns anos de estudo. Mas o retorno é que possivelmente você tenha melhores oportunidades de emprego, não sei com o que você trabalha e há quantos anos está no mercado, mas é essencial para qualquer carreira executiva. Outro grande retorno que vejo é a oportunidade de conseguir se virar numa possível viagem para fora e talvez até tomar coragem para ir para fora. Falei sobre isso com um amiga recentemente, ela fez sua primeira viagem internacional - foi para a Itália sozinha. Ela me disse que conheceu bastante gente e que conseguiu se virar em restaurante e tal, mas que o idioma foi sim uma barreira e algumas pessoas desistiam de conversar com ela pela limitação no inglês. -
Retroceder para avançar?!
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Moisés Castro Dos Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Lembrei de outra história com esse causo aqui. Trabalho no varejo de moda há vários anos, alguns anos atrás eu trabalhava numa empresa bem grande e fiz uma amiga que tinha o mesmo cargo que eu. Ela foi demitida e eu fiquei nesta empresa por cinco anos. Essa amiga resolveu sair da moda e fez outra faculdade de Marketing. Ela começou do zero, virou estagiária depois dos 30 anos e foi crescendo na nova carreira. Ela conseguiu me ultrapassar e começou a ganhar mais do que eu que fui promovida diversas vezes nos cinco anos que fiquei na empresa. Por isso digo que mais do que os aportes é importante entender se a área que paga menos é mais promissora. -
Trabalhar na internet (Marketing digital e afins)
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de Luca Rosa Lana Ferreira em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Estou neste momento assistindo uma palestra sobre afiliados e resolvi upar este tópico. Vou revelar que trabalho na Shopee, mas não posso falar números porque são dados confidenciais da empresa. A concorrência é bem grande, são muitos afiliados cadastrados. Os maiores afiliados são os perfis de "achadinhos" e não os perfis de influenciadores, pode ser que isso seja uma dificuldade no começo do perfil. a Shopee disponibiliza várias ferramentas para quando o afiliado começa a crescer, como a possibilidade de fazer lives dentro da plataforma e disponibiliza cupons e moedas. Existe também afiliados de um vendedor específico, que é quando o vendedor da Shopee oferece uma comissão pela venda do produto dele e não a Shopee diretamente. É um nicho que cresceu bastante dentro da Shopee nos últimos meses mas acredito que ainda tenha bastante espaço para quem estiver interessado, mas entendo que para fazer algum dinheiro precisa chegar num número muito grande de visualizações e vendas porque as comissões são em cima de produtos de ticket baixo, precisa ganhar em volume de vendas. @Luca Rosa Lana Ferreira -
Introdução dos investimentos aos filhos - AUVP: curso de investimentos para a família
Emilia Drivas respondeu o(a) tópico de André Bianchi em 🥇 Depoimentos
Meu pai está no mercado de ações há mais de vinte anos e quando eu era criança ele tentou me ensinar sobre como investir na bolsa. Na época, o site da Folha tinha um simulador de investimentos. Você colocava dinheiro de mentirinha mas as ações rendiam tal qual a bolsa de verdade haha. Sendo sincera com você, na época eu achava meio chato. Vendo hoje eu entendo que eu ainda não sabia como gerir dinheiro, aprender sobre investimentos era algo mais complexo do que eu conseguia assimilar na época. Quando eu estava um pouco mais velha fiz uma viagem de intercâmbio e levei dinheiro vivo que tinha que durar o mês inteiro (ainda não existia essa facilidade em transações internacionais) e acho que foi uma experiência até mais relevante que estudar inglês para a época. Quando fiquei adulta e comecei a trabalhar vi que por mais que não soubesse investir eu sabia gerir meu dinheiro e guardar, o que já era mais avançado do que as pessoas da minha idade. Quando realmente fui juntando um montante interessante comecei e estudar sobre investimentos por conta própria. Não consegui aprender quando criança porque o conceito de dinheiro não era tão claro, mas a semente foi plantada desde cedo. Não sou mãe, vim apenas deixar meu relato de que ainda que a criança não se interesse na época isso pode trazer frutos no futuro.