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Sérgio Costa

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Sobre Sérgio Costa

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Reputação

  1. Sim. Vdd. Mas ainda assim, teríamos que ver o processo para saber as particularidades/detalhes, eventual pedido equivocado e por aí vai.
  2. Olá Anônimo, Todo processo tem as suas particularidades. O caso relatado é de causar espanto. Se na matrícula do imóvel não havia nenhum registro de dívida, o terceiro comprador pode ser considerado de boa-fé e assim, não ser o caso de anulação da venda com a decretação pelo juiz da chamada fraude contra credores. Há que se registrar o ditado que "quem não registra não é o dono". Se vc comprou de boa-fé (não havia nenhuma anotação de gravame na matrícula do imóvel) e registrou em seu nome, dificilmente essa venda poderia ser considerada nula. Algumas cautelas por ocasião da compra de um imóvel: pegar a certidão narrativa do imóvel, certidões da Justiças (Federais, Estaduais), da Fazenda Nacional, Fazenda Municipal (IPTU), etc.
  3. Olá Sardinhas, Comecei a poupar desde a minha juventude. Sem muito foco, dei muitas cabeçadas... não tão graves a ponto de me levar a bancarrota. Há alguns anos na poupança, pouco tempo na renda fixa (LCI/LCA's), agora com a AUVP, pretendo ampliar a visão do mercado, otimizar os investimentos.
  4. Eita Brasilzão... Ainda não conheço Boa Vista. Tenho o desejo de conhecer o Monte Roraima. Está na agenda. Rsrs. Sou de Manaus. Estou em Manaus (até semana que vem). Moro em Ilhéus/BA.
  5. Sei bem o que é isso... estou em Manaus. Do mesmo jeito. Rsrs
  6. Congratulações Kauan pela excelente tomada de decisão (deixando a paixão de lado). Cabeça fria, com o dinheiro em mãos (investindo com os conhecimentos da plataforma, ajuda do Cardume - opiniões isentas), vc irá tirar melhor e maior proveito do fruto do teu trabalho.
  7. Olá nobre, A sigla CET significa Custo Efetivo Total.
  8. Olá Juliano. Seja bem-vindo ao Cardume. Tenho uma filha que estuda na UFPel. Estive em abril por aí (não estava frio - ufa!!!). Em julho, sem Deus permitir, também!!
  9. Olá nobre Henrique, Agradecer a você por se manifestar no que pertine às questões do presente tópico. 1) Entendi que a maior parte poderá ser alocada em renda fixa, também um pouco em renda variável; 2) Ainda estou na ativa, trabalhando. Sempre aportei em renda fixa. O objetivo maior em fazer a AUVP é procurar diversificar/investir com inteligência/cautela, explorando as melhores opções do mercado; 3) No que se refere à pergunta que vc não gostou de ler... Explico: “curtir a vida adoidado” entre aspas foi apenas uma forma lúdica de me expressar (em um ambiente de descontração, troca de experiências com a comunidade). Outra, “herança polpuda” é bem diferente de “torrar tudo” - sem pensar em ninguém. Vamos ver o contexto... umas histórias (do meu mundo): minha mãe faleceu. Não deixou nenhum bem material. Deixou para mim a riqueza maior que ela tinha - a vida, a generosidade, o respeito que sempre dedicou a mim, o amor (há mais trinta anos que se foi e é lembrada por mim todos os dias – inclusive porque gostaria que ela usufruísse/experimentasse o “ter qualidade de vida”). Meu pai tem 87 anos (não está bem de saúde). Na iminência de ser interditado. Tem bens. Quando ele estava lúcido, sempre pedia para ele “vender tudo” e viver a vida de forma mais confortável. Nem antes ou agora, nunca pensei ou precisei de um centavo do meu pai (nem quero). Outra, tenho duas filhas. Com a certeza de que seu eu fosse “pro ralo” agora e não deixasse um centavo para elas, tenho a consciência que ficariam bem (disso elas poderiam falar melhor, mas não é o caso). Por tudo que fiz e continuo a fazer por cada uma delas. Ou seja, a maior herança, na minha concepção, que podemos deixar para um filho é o conhecimento/estudos. Isso elas têm. Certamente que sempre me importei com elas e quando eu partir, ficarão bem (com ou sem herança material – até porque tem gente que acredita que por ter um pouco mais de dinheiro poderá ficar livre de algumas vicissitudes da vida. Nem sempre é assim. Tem muitos casos e nem quero citar para evitar julgar pessoas que já se foram). Como está escrito: "o amanhã não nos pertence". Cada um com as suas experiências, histórias...
  10. Título longo (em plena sexta-feira...), rsrs. Apenas questões para reflexão e espero poder contar com a ajuda do Cardume... Três questões: 1) Investimentos a serem evitados para quem já tem mais de 50 anos; 2) Como usufruir melhor do patrimônio acumulado?; 3) O ideal é usufruir "curtindo a vida adoidado" e evitar deixar herança polpuda?
  11. Olá nobre Kauan e Sardinhas, Pelos relatos dos colegas, certamente que a decisão mais acertada seria primeiro vc investir e depois, com o dinheiro na mão, comprar o apartamento (dos teus sonho ou quem sabe, outro - melhor). Sou da mesma opinião dos demais colegas. Vc tem muitas opções (com a vantagem de ser jovem e ter uma boa renda). Um imóvel traz despesas e nos deixa "plantados" em um determinado lugar, até porque o imóvel não tem liquidez - imediata. Como estamos em uma escola de investimentos e procurando agir segundo o que temos aprendido, pensaria com mais calma. Não faria uma dívida a longo prazo.
  12. Olá nobre(s) Sardinhas!! Na minha juventude praticava uma paixão que é o ciclismo (speed). Esporte caro (praticado na maioria das vezes por pessoas menos abastadas). Era o meu caso. Atleta de seleção, aos 18 tive que encarar a realidade. Ou me dedicava ao esporte, ou iria estudar. A escolha teve que ser entre esses dois porque trabalhar já o fazia desde os 12. Então. Optei por estudar. Com os estudos as portas se abriram e hoje, aos 53, estou bem. Olhando para o passado, sem dúvida que gostaria de ter me dedicado ao esporte - minha paixão até os dias de hoje. Deixei o esporte, minha "magrelinha" - nunca! São escolhas!!
  13. Vamos lá. Cada um com a sua história... No atual estágio da vida, com 53 anos, estou atrás de respostas mais robustas para a vida. Reflexões, realidade, agir com sabedoria/inteligência. Portanto, tópico deveras oportuno! Financeiramente, estou bem. Há um bom tempo tenho algumas reservas (que na maior parte do tempo estavam na poupança). Tenho a consciência que perdi bastante, ainda assim, sem culpas/arrependimentos, estou tranquilo. Vim de uma infância (sem sonhos) que, resumindo, e com gratidão, apesar de tudo "não cheguei a passar fome". Com as frases/jargões em mente: "o dinheiro não aceita desaforo" e "o dinheiro é um péssimo patrão e um ótimo empregado", e como tudo na vida tem "regras", entendi que poderia me sair melhor, tendo um visão ampliada ou um panorama dessas regras a fim de evitar perdas como as dantes relatadas. Atualmente, e como sempre, sem esperar nada de qualquer governo que seja (a, b ou c), estou envolvido com a AUVP não só pela questão do "dinheiro", mas também pela troca de experiências/reflexões/diferentes visões de mundo com vocês, afinal, cada um tem a sua história. E entre os paradoxos/incertezas da vida, a busca pelo equilíbrio/bem-estar/independência.
  14. Estar casado ou solteiro tem vantagens e desvantagens. O ideal é que estejamos contentes, satisfeitos, felizes por/com uma ou outra escolha. Aproveitar o momento (na solitude ou na companhia de alguém).
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