Natan Nei

@Eddy Paulini @Andre Nonaka Madeira, Diante do vídeo postado e aproveitando o tópico para comentar das empresas de energia elétrica, não faria mais sentido usar como métrica o ROIC para as empresas desse setor, como o próprio Raul comenta nas aulas? O problema é que na Analítica só consegue puxar o histórico do ROE, mas não do ROIC. Pelo que eu entendi, eu preciso confrontar o ROE com o Patrimônio Líquido da empresa e seguir dessa forma para os outros anos também. Gostei muito das dúvidas do @Wesley Navarro Silveira, pois compartilho de algumas e as respostas foram muito proveitosas. Principalmente no quesito de eu mesmo calcular a média do indicador daquele setor para ter como um ponto de partida/balizador. A própria AUVP Analítica te retorna a média setorial do indicador passível de verificação do histórico gráfico. Algumas dúvidas: No módulo 4 das aulas, o Raul comenta da diferença entre a avaliação das empresas por Receita e Lucro, sendo: A Receita Líquida para as empresas de Tecnologia ou em crescimento E Lucro Líquido, para as empresas mais maduras A métrica permanece essa, correto? Acredito que eu sigo na mesma linha do Wesley, pois não possuo o conhecimento suficiente para montar e tenho receio de fazer cagada nessa minha fase de construção de patrimônio. Acredito que para cada setor deve ter alguns indicadores específicos que "caibam" melhores que outros, não desconsiderando todos os outros critérios que valem para todas como "Tempo de Mercado", "Setor Perene", etc.. Exemplo do setor de energia elétrica que estou iniciando os estudos: Penso em avaliar os seguintes indicadores prioritariamente: ROIC (Devido ao fato das empresas de energia elétrica serem mais endividadas e ter histórico de alavancagem) Dív. Líq/EBITDA (saber qual o nível do endividamento) Margem EBITDA (diante que são empresas que a base é construção e/ou manutenção dos ativos = serviços) CAGR Lucro Líquido (avaliar o quanto de lucro a empresa vem tendo) Claro que irei considerar outros indicadores, como PAYOUT e P/VP; mas tenho muitas dúvidas ainda sobre as análises e como combinar os indicadores para uma melhor leitura da situação da empresa. Se faz realmente necessário fazer a leitura de todos os indicadores ou alguns não fazem sentido para determinado setor? (Ex. de análise de banco) Como dizem, estou que nem cego em tiroteio. Tive um bom norteador que foi a AUVP e sigo revendo as aulas para buscar compreender melhor os entendimentos.

https://analitica.auvp.com.br/ Estou usando muito mais a Analítica nas análises atualmente. Inclusive, possui um campo lá com as notícias relevantes que a empresa postou, dentro da pesquisa pelo ticker da respectiva ação.

Mas é isso, não to pensando nessa questão de buscar o setor para os FIIs de Shopping, mas sim para os demais fundos. Híbidro, logística, etc.

@Sergio Tanaka Não exatamente das lojas, porque shopping é varejo. Mas para os demais fundos, quais são os setores atrelados a eles, uma vez que a demanda pode cair em algum momento. Estou indo nesse viés pelo comentário do @Flavio Prado abaixo:

Pessoal, me tirem uma dúvida: Pegando a referência de dois FIIs que possuem Taxa de Perfomance com benchmark no IPCA, temos as seguintes condições/taxas: HSML11 -> 20% do que exceder o Benchmark (IPCA) XPML11 -> 20% do que exceder o IPCA + 6% a.a No caso, a taxa é aplicada sempre anualmente em cima dos lucros do FIIs? A referência do fundo seria pelo DY (12m)? Exemplo utilizando o XPML11: IPCA Dez/23 à Dez/24 foi de 5,42% Benchmark de 11,42% (IPCA + 6%) DY (12m) do fundo foi de 12,90% (visto na tabela que anexei) A Taxa de Perfomance seria sobre os 1,48% da diferença do resultado - benchmark anual, o que daria aproximadamente 0,3% de Taxa de Peformance. Correto? Essa taxa anual é sempre fechando os 12 meses do ano anterior (jan/jan; fev/fev) ou é de janeiro a dezembro do ano vigente? Outra coisa, existe algum site de pesquisa de FIIs que possuam um gráfico setorial? Ou só consigo através dos RI's? Busquei esse tipo de gráfico no Fiispro, Fiis, Clubefii, analitica, Investidor10, fundamentus; mas não encontrei. Só gráfico por região mesmo.

Bondimai! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk A I.A me deu umas boas ideias.. O da Elza, da Marisa e do Jorge eu acho que fiz melhor hauhuhauha Jorge poderia ser Jorge Good Jor (sugestão da I.A) hahahahaha

Olá @Lina! Vi sim. Eu até comentei sobre ele na minha postagem. Eu já tinha redigido o texto, mas só postei depois de reanalisar os FIIs para colocar os valores atualizados. Aí nesse meio tempo o Raul divulgou o documento e eu comparei com o que eu tinha levantado também, conforme abaixo: Mas obrigado pela observação de qualquer forma! @Flavio Prado Muito obrigado pela ajuda e todos os comentários. Realmente não lembrei desse quesito da concentração em um único setor, que independe da quantidade de ativos. Sobre os demais pontos comentados, entendido! A ideia não é viver de renda agora, e sim no futuro a longo prazo. E o que eu receber de dividendos, irei reinvestir. Abraços! @Samuel Góes Gonçalves To precisando dar uma diversificada nos ETF's também hahaha Ainda vou buscar alguns que não tenham sobreposição com o SCHG. Sobre os FII's, acho que irei de 02 - 02 - 02 ((Híbrido x Shopping x Logística). Farei um filtro do que já tenho atualmente analisado. Sucesso!

Na verdade, não pensei em não ter fundos, mas sim do tamanho do percentual comparado com os demais. Como você disse, é algo bem pessoal mesmo e tive o PIAR para me orientar. Na verdade, acredito que meu receio maior é entre os percentuais que defini na Renda Variável nacional x internacional que estão com 30% x 30% De fato eu não pensei na pirâmide para os FIIs. Falha minha, porém, como ainda vou adicionar, dá tempo de iniciar da forma correta. Farei isso e irei nesse viés. Vlw Pensando no que eu já havia listado e com os outros 03 que vou inserir na minha análise, pensei em ter 02 de cada segmento (Híbrido x Shopping x Logística), mas gostaria de ver outras opiniões também como você sugeriu. Realmente é bem importante ter esse acompanhamento lendo os relatórios mensais para não ficar desatualizado. Ter muitos FIIs acaba acumulando muita análise, pois ainda tem que pensar nas ações que irei inserir em minha carteira. Show! Valeu pela explicação, Alexandre!

Fala pessoal, me chamo Natan, CLT, casado (por enquanto), sem filhos e tenho 34 anos. Comecei a montar a minha carteira após iniciar na AUVP há 10 meses e ir dando uma revisada em algumas aulas, além de acompanhar as lives do Raul e postagens aqui na comunidade. Estou ainda em construção da carteira, assim como de minha reserva de emergência. Estou para iniciar os estudos nas ações no Brasil para me expor ainda mais no mercado, no entanto estava na etapa de análise das FIIs de papel e de tijolo. Como o mercado está favorável para os FIIs de Tijolo devido a alta da SELIC, foquei o estudo neles. No meu resultado do PIAR deu como "Agressivo" e retornou um limite de 20% em Ações no Brasil e 20% em Ações no Exterior, mas como optei por não colocar em REITs e nem ter Reserva de Oportunidade, aumentei minha exposição nas ações. Dessa forma, dividi meus aportes conforme abaixo: Sei que deve fazer sentido pra mim, mas como sou novo no mercado, acabo não tendo uma visão muito técnica se estou seguindo uma boa estratégia. Vejo o mercado brasileiro como uma janela de oportunidade (ainda mais nas crises), porém também enxergo o mercado externo como algo mais consolidado como ele é. Bem... Voltando para as FIIs, eu considero os critérios abaixo de análise: Dito isso, olhei alguns RI's dos FIIs (vide print anexado) e percebi que dá para ter uma grande cestinha considerando os critérios acima, pois vejo que muitos deles possuem parâmetros de análise bem parecidos uns com os outros: Só uma pequena legenda para a primeira coluna de Fundos: Célula verde: Havia listado anteriormente e encontrei no documento "Carteira de FIIs da AUVP" Célula Vermelha: Havia listado anteriormente e NÃO encontrei no documento "Carteira de FIIs da AUVP" Células sem cor verde ou vermelha - Considerando incluir na lista, uma vez que me interessei durante leitura da "Carteira de FIIs da AUVP". Dessa forma, pensei algumas coisas: "Faz sentido ter muitas FII's na carteira, principalmente considerando minha idade? Será que como estarei me expondo mais nas ações eu não deveria ser mais moderado na escolha pelos Fundos mais seguros? Ou não teria problema em seguir essa estratégia? Será que devo aumentar minha linha de corte das análises para que a régua suba? Qual a quantidade coerente para se ter de FII's na Carteira, para distribuir os 15% previstos de aportes mensais? Qual a diferença entre Cotação de Mercado e Cotação Patrimonial? (Vi no RI do KNRI11)? Até onde assumir uma Taxa de Perfomance em um fundo pode ser considerada? Na "Carteira de FIIs da AUVP" encontrei um valor muito destoante sobre o percentual de contratos atípicos do HGLG11. No documento consta 68% e no RI consta 29%. Acho que foi alguma troca de bola da porcentagem dos contratos típicos. O que acham? No geral, melhor deixar para realizar aportes mensais ou quinzenais? Sou CLT e recebo meu salário no final do mês, mas pensei na possibilidade de segurar metade da grana para talvez aproveitar uma janela de oportunidade no meio do mês. Desculpem o textão e as dúvidas. Sou muito indeciso e estou começando agora. Pretendo me manter constante nos aportes e começar a estudar sobre as empresas. Obrigado e Abraços!