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Deborah Gerasimovic

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Posts postado por Deborah Gerasimovic

  1. On 01/05/2025 at 10:59, André Rafael Barbosa Fagiani disse:

    Fala, pessoal!

    Chegou minha hora de pedir a opinião de vcs sobre a carteira de renda variável. 

    Contextualização: fase de acumulação. 

    Influências: curso AUVP, metodologia Bogle (que não entra aqui em renda variável BR, mas é o que pretendo em investimento internacional), vozes da minha cabeça. 

    Observações

    • Vejo o risco de exposição aumentada no setor bancário em ITUB e BPAC, mas considero que seja OK. Também ocorre o mesmo no agro com SLCE3 e TTEN3, mas como essa última está no topo da pirâmide, me parece que tudo bem. Há mais correlações que eu não tenha enxergado?
    • O número de ativos (15) me parece ser o limite e não me incomoda. Mas mais que isso creio que seria mais difícil. 
    • A carteira de renda variável BR deve compor cerca de 20% de todo meu valor investido nas diversas classes. 

    A Carteira

    As exatas porcentagens serão definidas pelo diagrama - que admito ainda não ter aplicado 💀 - mas, grosso modo:

    • Base (55,3%)
      • SAPR4, CPFE3 (Utilidade pública)
      • BPAC3, ITUB3 (Financeiro - Intermediários - Bancos)
      • BBSE3 (Financeiro - Prev. & Seguros - Seguradora)
      • SCLE3 (Agropecuária - Agricultura)
    • Meio (33,3%) 
      • PRIO3 (Petróleo - Exploração, Refino e Distribuição)
      • KLBN3 (Materiais básicos - Madeira e Papel - Papel e celulose)
      • GGBR3 (Materiais básicos - Siderurgia e Metalurgia - Siderurgia)
      • LEVE3 (Consumo Cíclico - Automóveis e motocicletas)
      • ABEV3 (Consumo não Cíclico - Bebidas - Cervejas e refrigerantes)
      • ODPV3 (Saúde - Serviços médicos e hospitalares)
    • Topo (13,3%)
      • TTEN3 (Agropecuária - Agricultura)
      • LWSA3 (Tecnologia da Informação - Programas e Serviços) 
      • FIQE3 (Comunicações - Telecomunicações)

    Para quem for mais "visual", como eu, organizei como na imagem aqui (*significam setor perene; as cores se referem a viabilidade segundo à AUVP Analítica).

    image.png.df7fbc4ff310124660cbb97f84d1bf7b.png

     

    Desde já agradeço as opiniões.

    Olá, tudo bem?
     

    A carteira ao meu ver não é ruim, mas é preciso considerar o seu perfil de investidor. Se vc não tiver muito apetite por oscilação, eu diria para repensar alguns setores/empresas, pois você escolheu muitas que estão bem exposta a fatores externos que independem de uma boa gestão ou bons resultados.
    Eu também analisaria o fato de você ter 4 empresas na carteira de setores sazonais e que possuem alguns prejuízos em alguns anos fiscais. Eu acho isso bem ruim e procuraria outras opções melhores e mais seguras.

     

    • Brabo 2
  2. On 27/02/2025 at 11:38, Lucas Cavalcanti Coelho disse:

    A Allos S.A. (ALOS3) é uma das principais administradoras de shopping centers no Brasil. A empresa foi formada em 2019 pela fusão da Aliansce Shopping Centers e da Sonae Sierra Brasil, consolidando sua posição no mercado nacional. Em 2023, a Allos ampliou seu portfólio ao incorporar a brMalls, passando a administrar 58 shoppings em 40 municípios de todas as regiões do país, dos quais 47 são próprios e 11 de terceiros.

    Indicadores Financeiros Relevantes:

    Preço/Lucro (P/L): 11,46

    Dividend Yield (DY): 9,29%

    Preço/Valor Patrimonial (P/VP): 0,72

    Margem Líquida: 28,02%

    Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE): 5,49%

    Retorno sobre o Capital Investido (ROIC): 4,78%

    Dívida Líquida: -R$ 3,66 bilhões (indicando posição de caixa líquido)

    Esses indicadores sugerem que a Allos apresenta uma relação preço/lucro atrativa e um dividend yield significativo, refletindo uma política de distribuição de lucros consistente. A margem líquida indica eficiência operacional, enquanto o ROE e o ROIC demonstram retornos razoáveis sobre o patrimônio e o capital investido. A posição de caixa líquido reforça a solidez financeira da empresa


    Utilizando o diagrama do cerrado, percebo que algumas das perguntas são respondidas negativamente mas no meio do caminho tivemos uma pandemia que afetou o setor de shoppings, além de ser uma empresa "recente"

    Como estou na fase de acumular minha reserva de emergência e sou um padawan nos investimentos, isto está servindo apenas como um estudo.

    Gostaria da opinião dos senhores a respeito.
     

    Tenho na carteira e sigo aportando. É uma boa empresa.

  3. 2 horas atrás, Eddy Paulini disse:

    Boa tarde, @Ian Delgado !

    Apenas complementando as respostas dos nossos amigos.

    Primeiro, gostaria apenas de trazer alguns complementos sobre este ponto que citou sobre o setor financeiro.

    Sempre gosto de reforçar sobre as exposições. Quando estamos com mais de uma empresa no mesmo setor, estamos nos expondo mais ao que chamamos de risco não sistemático que é o risco relacionado a uma empresa ou setor.

    Em cenários que venham afetar o setor financeiro, veja que você tem diversas pontas da sua carteira que sofreriam. Um problema voltado para seguradoras como, por exemplo, altos níveis de pagamentos de prêmios, colocariam duas empresas da sua carteira em maior risco. Altos níveis de inadimplência afetariam ao menos três empresas.

    Mas também é legal lembrar que temos alguns bônus também. Veja que comentei acima que o risco não sistemático é o risco não só do setor mas como o da empresa. Ou seja, podem existir cenários que afetem mais uma empresa do que outras onde temos um aumento de risco de uma empresa e a outra seja por sua estratégia e operação, ou ramificação de clientes, pode ser afetada de maneira diferente de um concorrente. 

    Eu faria aqui mais um adendo sobre CEMIG. Como comentado pelo pessoal, as ações ON (ordinárias) da empresa possuem tag along ao contrário das ações PN (preferenciais) que possuem 0%. 

    Só que as ações ON tem um porém que normalmente não é muito observado que é a questão da liquidez dos papéis. As ações CMIG3 tem baixíssima liquidez e free float o que demonstra que a empresa não está querendo novos sócios e também o baixo free float reflete em altas oscilações de preços o que pode gerar aquele alvoroço no coração do investidor.

     

    Espero que agregue ao tema!

    Só um ponto... as ações PN não tem obrigatoriedade em possuir tag along, mas isso não significa que todas as ações PN não tenham tag along. 

    Já as ações ON possuem obrigatoriamente pelo menos 80% de tag along.

    • Brabo 3
  4. 7 horas atrás, Eduardo Heise disse:

    Boa noite turma da baguncinha! Tudo certo?

     

    Recebi uma oportunidade de vesting na empresa a qual trabalho. É uma empresa unicórnio americana, passou pelo Series E já e tem um valor estimado de $ 1.5B. Tem o plano de fazer IPO nos próximos 5/10 anos.

    Apesar disso, não passou pelo break-even, amargura encolhimentos nos últimos 2 anos, está posicionada na área de outsourcing - ou seja, altamente afetada por mercado arrefecidos - e teve recentes mudanças grandes no board visando reestruturação. 

    A oportunidade de vesting indica um Fair Market Value de $ 4.60, e eu pagaria tipo $ 6.80 por ação. Tenho opção de compra de umas 130 ações.

    To com a mão coçando para meter uma grana boa nela esperando uma boa valorização, mas ao mesmo tempo isso conflita fortemente com a minha filosofia de investimento. Em um cenário normal, eu provavelmente nem compraria ela.

    O que vocês fariam se estivessem no meu lugar?

    Acredito que você já tenha decidido, mas está buscando um "aval" para fazer o que deseja. Eu não investiria, pois foge totalmente de tudo o que estudamos, aprendemos e temos como investimento seguro a longo prazo. Agora se você curte emoção e tem apetite pro risco é com vc.

    • Brabo 1
  5. 1 hora atrás, Thiago Subilhaga disse:

    Inevitavelmente precisa de uma instituição para investir, então acredito que não tenha como fugir disso não.

    Me refiro a assessoria, consultoria.... a pergunta é sobre modalidades de assessoria. E a minha questão é:

    Alguem precisa de uma instituição (consultoria, assessoria) pra aumentar seu patrimônio?

     

     

  6. On 22/11/2024 at 09:59, Thiago Subilhaga disse:

    E aí, Vitor!

    Só para complementar a resposta dos colegas acima: talvez o fee-based não seja a opção mais em conta, mas, pelo menos, é a alternativa que temos para garantir um serviço livre de conflitos de interesse. Uma mão lava a outra. Contanto que o teu patrimônio esteja aumentando, não vejo problema em destinar parte disso a quem está te ajudando nessa tarefa. É aquilo, tu quer aumentar teu patrimônio e as instituições como instituições precisam se manter e possuem suas metas, objetivos, etc. 

    Mas você precisa alguma instituição para aumentar seu patrimônio? 

  7. 3 horas atrás, Guilherme Menezes disse:

    Bom dia, sardinhas! Tudo certo?

    É o seguinte, acabei de consolidar minha carteira de investimentos e gostaria da opinião/análise de vocês. Destinei 35% para ações nacionais e 20% para internacionais. Atualmente tenho 30 anos e planejo me aposentar com mais ou menos 55 anos. Seguem as escolhas:

    Nacionais
    Elétrico -> EGIE3
    Industrial -> WEGE3
    Financeiro -> ITSA3 / BPAC11 / B3SA3
    Seguros -> BBSE3
    Saneamento -> SBSP3
    Papel/Embalagens/Celulose -> KLBN11
    Varejo -> VIVA3

    Sei que estou correlacionado no setor bancário com a ITSA3 e BPAC11, mas acredito que o foco do BTG é diferente do Itaú. Mesmo que eles de certa forma disputem market share, acredito nas duas empresas e vou cuidar para não extrapolar o limite de 10% em cada dentro da carteira, até porque já tem também a B3. Além disso, escolhi a holding ao invés do ITUB porque acredito que a tendência é que ela dependa cada vez menos do Itaú, então pro longo prazo acredito que faça mais sentido.

    Estou estudando também o setor de saúde, mas ainda não cheguei a nenhuma conclusão, estou aberto a sugestões!

    Internacionais
    Global -> VT
    EUA -> IVV
    Europa -> VEA

    Sei que tem um overlap do IVV com o VT, mas a intenção é realmente aumentar a exposição ao mercado americano.

    E aí? O que acham?

     

    Uma ótima carteira.

    • Brabo 1
    • Me ajudou 1
  8. 15 horas atrás, Weslly Cristofher disse:

    Li algumas mensagens sobre esse tópico e me fez refletir, ainda não cheguei nos 100k, mas quero dolarizar, e não deixar todo meu patrimônio no brasil.

    Não acho que a taxa mensal e as de corretagem sejam caras.

    O que acham? 
     

    Como disse eu particularmente não vejo vantagem em esperar, o dólar sobe constantemente e acho que investir no exterior além de proteger sua carteira e equilibra-la te trará um aumento de patrimônio mais rápido ao longo do tempo.

     

    Procure uma corretora boa, sem taxa de corretagem e vai nessa

  9. 1 hora atrás, Renatto Bambulin Germano Barros disse:

    Boa tarde. Eu ouvi o Raul dizendo em uma pergunta de um colega que era mais interessante investir internacionalmente a partir dos 100 k. Quais são as desvantagens de investir antes e as vantagens de investir depois desse valor? 

    Na minha opinião a desvantagem de esperar os 100k é a subida constante do dólar. Eu sou da premissa melhor agora do que depois e é totalmente possível ainda que mais devagar começar desde o inicio com investimentos fora.

    Não vejo vantagem em esperar...

    • Brabo 1
    • Você é pobre premium 1
  10. 16 horas atrás, Rafael Oliveira De Andrade disse:

    Comecei a AUVP a algumas semanas e estou no módulo 6. Tinha parado de seguir a carteira da maneira errada e usado os aportes feitos apenas p/ renda fixa. Tô com uma ação em carteira que comprei antes de entrar no curso, TASA4, a qual comprei em março e ela já caiu 30%, comprei 200 ações a 14,24 e ela está à 9,97 ( perda de 782,00 +/-). Vendo? Espero terminar o curso? Analiso a empresa e se for viável espero o longo prazo pra subir de volta? 

    IMG_3043.jpeg

    Olá tudo bem?

    Analisa, se ela perdeu fundamentos, apenas nao aporte mais, deixe ela congelada por pelo menos 1 ano sem aportes, se este for o caso. Se ela seguir com os fundamentos e apenas está em queda, siga aportando.

    Lembrando que é uma empresa de utilidade com gov como majoritário, eu acho arriscado, mas tem quem curta o risco.

    E só um detalhe, ela pode ter despencado, mas se você não vendeu você não perdeu absolutamente nada.

    • Brabo 1
  11. 12 horas atrás, Jefferson Cunha disse:

    Eu comecei a ver o vídeo, pq o youtube me recomendou, não é atoa que vim aqui na comunidade pra entender melhor a cagada que ele fez, inclusive não terminei o vídeo pq eram 50min, e com uns 15min eu já vi que era latada e que ele se lascou na mão de corretor.

    Eu não julgaria, acho que ele realmente pode ter sido induzido ao erro, ele no vídeo falou que não tem conhecimento e que só investe de forma aleatória, que não sabe muito o que tá fazendo então assim, tem muita gente com dinheiro que não sabe investir e deixa parado em poupança por exemplo.

    Conheço milionários que não investem e não entendem de bolsa e que já me relataram prejuízos.

    Eu só fiz uma coisa no video desse cara, recomendei a AUVP pra ele kkkkkkk, pelo menos aqui a chance disso acontecer é nula.

    mas se ele pega o dinheiro dele e "investe" sem saber o que está fazendo a culpa não é da XP e sim dele de ir pra uma área desconhecida e brincar de cassino.
    Seria melhor neste caso ir pra Vegas uhahuauhahuahuahuahu pelo menos a diversão é garantida

    • Brabo 1
    • HAHAHAHA 3
  12. 2 horas atrás, Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia disse:

    @Deborah Gerasimovic,

    Com ctz compreendo e sei desses vários problemas também.

    Mas sempre me lembro de quando decidi investir em ogx ao invés de petro, só pq se tratava de uma estatal... 

    Não preciso contar oq aconteceu né? Kkkkkk

    Mas ai é uma questão de analise, os sinais já existiam talvez ainda não tivesse o conhecimento suficiente para sentir o cheiro da merda. Ahaahahhahaahhahaha

    • Brabo 3
  13. On 30/09/2024 at 20:29, Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia disse:

    Concordo que as estatais possuem um problema de interferência intrínseco, podendo ser utilizada com fins eleitoreiros e etc...

    Porém, de outro lado, sendo uma estatal, não seria mais difícil a quebra delas?

    Imagina se os Estados ou o próprio governo federal deixaria uma sanepar, copel, Cemig etc. Simplesmente ir à bancarrota, até pelo estrago eleitoral que faria o impacto direto da prestação desses serviços de utilidade pública para os usuários da própria base!

    Será q é tão arriscado assim mesmo? 🤔

    Na verdade como estatal é mais de maquiar tudo e distorcer os cenários e nunca saberemos de fato as situações, os conflitos são bem grandes, fora a alta corrupção por mais correto que se mostrem está comendo solta. Lembre se que a estatal não está ai para gerar riquezas num primeiro momento, o objetivo principal da estatal é servir o Estado.

    Acho que isso é uma questão de opinião pessoal e depende do apetite que a pessoa tem para riscos, mas essa onda eu não surfo porque em geral da ruim. 

    • Brabo 2
  14. 8 horas atrás, Francisco Viégas Vianna disse:

    Rapaz, eu nunca parei pra ver o porquê de a Bolsa do Rio ter fechado, em primeiro lugar.

    A essa idéia eu nem me oponho tanto, minha questão é mais com o estado do RJ sendo gestor de qualquer coisa. É TENEBROSO.

    Não sei se vcs conhecem essa estatística, mas só um governador do RJ não foi preso desde a redemocratização....

    Com o último o governo é hexacampeão em governadores presos.... 

    • Brabo 1
  15. On 28/09/2024 at 12:08, Junior Cavichion Hoffmann disse:

    O que vcs acham mais arriscado, uma empresa estatal do governo federal ou de algum estado específico?

    Qualquer estatal, pois existe conflito imenso de interesse.

    Acho bem ruim e não possui nenhuma empresa com governo majoritário na carteira.

    • Brabo 4
  16. On 27/09/2024 at 11:07, Matheus Passos Silva disse:

    Olá pessoal, 

    Vim dar a cara a tapa e mostrar o que estou querendo aprontar com a minha carteira.

    Para contexto, comprei várias das ações abaixo lá para os idos de 2017-2018, e até 2021 simplesmente ia comprando mais um pouco aqui, e um tanto ali. Estratégia zero. Bagunça 100.

    Entre 2021 e início de 2024 (pré-AUVP) até que dei uma mexida aqui e outra ali, mas principalmente baseando-me em recomendações de casas de investimento (nas quais joguei dinheiro para assinaturas e quase nunca obtive o retorno esperado rsrsrs).

    Então esta é a situação atual do meu belo portfólio de ações:

    ABCB4, BBDC3, BBDC4, ITUB3, BPAC11, BRBI11, PSSA3, BBSE3, CXSE3, ITSA4, B3SA3, CSUD3, VALE3, RANI3, CPLE6, EGIE3, ELET6, SAPR11, ABEV3, NTCO3, PRIO3, RRRP3, PETR4, AMAR3, LREN3, COGN3, DXCO3, GGBR4, LAVV3, POMO3, VIVT3.

    Algumas (como ITSA4) tenho quase 1000 ações. Outras tenho bem poucas, como PETR4 (3 ou 4 se não me engano).

    O que pretendo fazer daqui em diante?

    • Manter para estudo e possível continuação de investimentos:
      • Financeiro: BBDC3, ITUB3, BPAC11
      • Energia Elétrica: CPLE6, EGIE3
      • Água e Saneamento - SAPR11
      • Seguradoras: PSSA3, BBSE3
      • Holdings: ITSA4
      • Mineração: VALE3
      • Bebidas: ABEV3
      • Petróleo, Gás e Biocombustíveis: PRIO3, PETR4

    Minha opinião sobre o que você pretendente fazer:
    BPAC11 - Banco com indicie alto de endividamento e um free float muito baixo. Eu repensaria, tendo em vista que você já tem dois bancos muito bons.

    CPLE6 - Apesar do histórico de lucro, não apresentou crescimento nos últimos anos, possui um roi e roic abaixo de 10%. Também possui gov como majoritário, ficaria com a ENGIE3 e limaria essa.

    VALE3, PRIO3, PETR4 - Possui histórico de muitos prejuízo, eu não teria na carteira

    On 27/09/2024 at 11:07, Matheus Passos Silva disse:
    • Tenho interesse (não invisto em nenhuma, mas são setores/empresas que ainda preciso pesquisar - importante: as empresas indicadas abaixo como "sugestões" vieram por enquanto apenas do meu achismo mesmo 🙃):
      • Fertilizantes e Defensivos - FHER, NUTR, VITT
      • Papel e Celulose - KLBN
      • Medicamentos e Outros Produtos - BIOM, NRTQ, OFSA
      • Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos - ODPV
      • Agropecuária - SLCE3, AGRO3

    FHER3 - Empresa bem ruim, histórico péssimo com muitos prejuízos, ROI negativo, margem líquida negativa.

    NURT - Não sei sobre...

    VITT3- Empresa com IPO extremamente recente, acho ruim, pois não tem histórico. Eu não teria.

    KLBN3 - Acho uma empresa que apesar de resiliente tem histórico de prejuízo, eu não compraria.

    BIOM3 - Empresa péssima, ROIC, ROI E Margem liquidas negativas, com histórico constante de prejuízos tendo lucro apenas em 2015.

    NRTQ3 - Empresa com uma divida liquida /ebitida maior que 3%, segmento tradicional, sem tag along, uma empresa bem ruim mesmo, apesar de não possuir histórico de prejuízo em seus anos fiscais.

    OFSA - Números bem ruins, e atualmente a mesma apresenta prejuízo.

    SLCE3 - Manteria e descartaria a AGRO3

     

    On 27/09/2024 at 11:07, Matheus Passos Silva disse:
    • CONGELAR (ou seja, deixar na carteira mas não aportar mais - estariam fora do Diagrama do Cerrado): AMAR3, LREN3, COGN3, DXCO3, GGBR4, LAVV3, POMO3, RANI3, VIVT3, CXSE3, ABCB4, BBDC4, BRBI11, B3SA3, CSUD3, ELET6, NTCO3, RRRP3

    A B3SA3 eu seguiria portanto, ela nnao perdeu fundamentos e é uma boa empresa.

    On 27/09/2024 at 11:07, Matheus Passos Silva disse:

    -- x -- x --

    Eu sei que em alguns setores dos que pretendo manter há mais de duas possibilidades e estou ciente de que o ideal é ter apenas uma empresa por setor. Já naquelas que tenho interesse a ideia é fazer mesmo um pente fino e ficar com apenas uma por setor (isso se chegar a investir neles).

    Estratégia: 60% em ações, 25% em renda fixa e 15% em FIIs. Ainda em fase de acumulação, buscando começar a usufruir em mais ou menos 18 anos. Investimentos internacionais em geral (stocks, ETFs e REITs) estão em outra estratégia pessoal e, por enquanto, fora dos meus objetivos ao investir pelo Brasil.

    Críticas? Sugestões? Puxões de orelha? Aplausos? Rsrsrs. Tudo é bem-vindo!

    Eu curti sua carteira, mas acho que deve selecionar melhor alguns ativos. Diversificar não precisa ser sinônimo de se aventurar.

     

    Bons estudos

    • Brabo 1
    • Me ajudou 1
    • Aí cê deu aula... 1
  17. On 04/09/2024 at 22:42, Carlos José De Lima Filho disse:

    Boa noite pessoal,referente a reserva de oportunidade,eu gostaria de saber quantos % eu devo deixar nessa reserva e onde devo colocar essa porcenatgem,por exemplo,tesouro Selic,me ajudem nessa dúvida se possível

    Acho que nada, ao meu ver a oportunidade é agora. Mas assim, isso é uma questão pessoal.

    • Brabo 3
  18. On 23/09/2024 at 09:27, Rafael Schumacher disse:

    Bom dia sardinhas!

    Como me considero novato no ramo dos investimentos,quando um ativo caí bastante já me dá um friozinho na barriga,no meu caso é KNRI11.Então fui dar uma analisada no RI me parece que não perdeu os fundamentos notei que ele deve sofrer com o aumento da Selic e que também está muito exposto em lages corporativas que ao meu ver é um setor que está sofrendo bastante.

    Queria pedir aos colegas se minha avaliação está mais ou menos correta?

    Está correta e pode relaxar a partir do momento que ele não perdeu fundamentos e caso venha perder, em pânico.

    Tem solução também... congela e deixa sem aportar, mas so veja isso quando der 1 ano de carteira, antes disso só aporta.

    • Brabo 2
  19. 7 horas atrás, Pedro Henrique Margreiter disse:

    Boa tarde galera, estou construindo a minha carteira, pensei na seguinte separação dos investimentos:
     

    Base - 60% da carteira (6 empresas)

    Financeiro (2 empresas).

    Materiais básicos (2 empresas).

    Utilidade Pública.

    Saúde.

    Meio - 35% da carteira (5 empresas)

    Tecnologia.

    Petróleo, Gás e Biocombustíveis.

    Comunicação.

    Consumo Não Cíclico.

    Consumo Cíclico.

    Topo - 5% da carteira (2 empresas)

    Empresa de qualquer setor que eu ache que vai ter um grande crescimento sem que seja necessário que ela demonstre os critérios básicos.



    Acreditam que esteja boa a separação da carteira? Pensei em dividir mais ou menos os setores que irei investir, dos mais perenes para os menos e buscando sempre diversificar bastante a carteira pra tentar chegar o mais próximo possível da descorrelação dos investimentos, o Santo Graal.

    Achei bem boa... 

    • Brabo 3
  20. 2 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Grande @Edison Luis Paulini! Muito obrigado pelo seu tempo e pelo seu retorno! 

    O horizonte de tempo pretendido estaria entre 15 e 20 anos, na verdade mais próximo dos 15 anos, ....

    Com relação a empresas ligadas aos setores de seguradoras e energia, estão em meu radar a PSSA3 e TAEE3/EGIE3; Assim como também tenho outras para complementar a carteira, desde base até topo, como BPAC, MDIA, VIVA, TOTS, ..., penso que como primeiro momento, para não pulverizar muito, foquei em menor quantidade de ativos para também poder me adaptar a análise e acompanhamento dos mesmos. A ideia é que conforme o patrimônio e experiência cresçam, mais empresas façam parte da carteira, tanto em ações quanto FIIs.

    E novamente, muito obrigado pelas palavras! E vamos pra cima! E pensar que a 02 anos atrás, investir ou pensar em renda variável, fiis, exterior, era algo intocável... kkkkk, feliz pelos novos horizontes!

    TOTS3 é uma ótima empresa, poderia  considerar ela como substitua para sua pimentinha ou a SMTO3. 

    PSSA3 pode estar na meiuca ou base, EGIE3 no meio também pode ser interessante... Vivara eu pensaria em trocar pela Arezzo que apesar de estar um pouco endividada tem um histórico melhor do que a vivara no setor de varejo.

    • Brabo 1
  21. 53 minutes ago, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Oi @Deborah Gerasimovic, boa noite! Obrigado pelo seu tempo e pelas suas considerações!

    Com relação ao MALL11, em análise aos seus dados e também aos seus relatórios gerenciais, considerei um bom ativo, mas não é o principal do meu diagrama. E como dito, também tenho outros FIIs de olho, que provavelmente irão compor a carteira futuramente.

    Entendo seu ponto e não acho um fii ruim, só acho que existem outros tão bons quanto que ainda mitigariam o risco de vacância de uma forma mais eficiente que o MALL11, apenas por ter um número maior de imóveis no portfólio, mas o MALL11 não é um fundo ruim.

    53 minutes ago, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Agora com relação as ações e as empresas escolhidas pelo meio e topo, qual seriam as suas considerações? 

    Acho que a de topo, JHSF, seria aquela 'pimenta' na carteira, pois em análise, trata-se de uma empresa do ramo da construção, cujo setor não é muito bem visto, mas a empresa em si, atua num setor de luxo, com imobilário e também com outlets, aeroporto, ..., achei diversificada e que se enquadraria no topo.

    Eu entendo a pimenta como o garimpo dos garimpos e eu parto da premissa que empresas ruins tendem a seguirem ruins independente do setor. A JHSF, ao meu ver, está fora pelo simples fato dela ter prejuízo por dois anos consecutivos em seu histórico. 
    Histórico de lucro eu não abro mão nem na pimenta mexicana da carteira, mas isso é pessoal, apesar de achar é um critério que deveria ser universal.

    53 minutes ago, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Agora das empresas de meio, acho que a de maior risco seria a CSAN, cujos números criam um estado de alerta, mas atua num setor não cíclico e seu portfólio trás juntamente empresas de combustíveis, logística, gás, lubrificantes (que estão sondando IPO para o próximo ano) e também exposição a VALE, que teria certa correlação com a GOAU, porém uma trabalhando com o commodity e a outra com o produto beneficiado. A KLBN acho uma empresa resiliente, que realmente cabe nesta posição.

    A CSAN também estaria fora... passando o olho, apesar dela não ter prejuízo em seu histórico ela tem uma divida liquida/ ebitida maior que 3 e só esse indicador, faz com que ela não passe no crivo eliminatório, ainda que pertencente a um setor volátil. Esse indicador mostra que ela está acima do meu limite de endividamento aceitável para entrar na sociedade de uma empresa.

    GOAU3 além de uma liquidez diária baixa, possuí prejuízo em seu histórico. Por esse motivo, estaria fora, ainda mais sendo de um setor totalmente exposto ao fatores de riscos externos e automaticamente extremamente volátil.

    Já a Klabin, apesar de resiliente atualmente está bastante endividada, acima dos 3% considerados na analise como premissa e possui em seu histórico fiscal alguns anos de prejuízo. O que me mostra não ser uma boa empresa para se ter na carteira a longo prazo.

    53 minutes ago, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Mas agradeço e muito se puder trazer sua opinião e sua visão, visto que esta carteira está montada para início dos aportes! E confesso, ansioso por isso, kkkkkkkk

    Eu faria uma analise mais criteriosa antes de aportar. 

    Lembrando que só levantei critérios que ao meu ver são eliminatórios... isso que dizer a primeira coisa que olho antes de considerar me aprofundar.

    • Brabo 2
  22. 5 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Boa tarde meus amigos!
     

    Depois de concluído o curso e aprofundado nos estudos, análises, consulta aqui desta comunidade maravilhosa, cheguei a uma carteira que acredito estar alinhada aos objetivos e que me senti confortável com as escolhas. E gostaria da opinião e dos pitacos dos amigos aqui!

    Acho que o número de ativos está condizente para este início, de modo que consiga acompanhar e assimilar informações e conforme evolução e construção do patrimônio, pretendo inserir alguns outros para solidificar a carteira;

    Distribui entre:
    35% Renda Fixa; 35% Ações Nacionais; 18% FIIs; 8% ETFs; 2% REITs; e 2% Criptos;

     

    Parte de como dividir os ativos, acho bem pessoal, não vou opinar.

     

    5 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

    Na parte das variáveis, pretendo seguir:

    Ações Nacionais

    - Base: ITSA3, BBDC3; SAPR3; WEGE3; ABEV3;

    - Meio: KLBN3; GOAU3; CSAN3;

    - Topo: JHSF3;

    Acho que você deveria rever sua carteira, principalmente o meio e o topo. Ao meu ver você escolheu empresas bem ruins que tendem a seguirem ruins.

    5 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

    FIIs

    - BTLG11; HGLG11; MALL11; HGBS11

    Procuraria outro FII que não o MALL11, pois temos outros no mercado com uma quantidade maior de imóveis o que mitiga bastante o risco de vacância.

    5 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

    ETFs

    - SCHD, IVV e VEA;

    REITs

    - SCHH;

    Parte internacional, ao meu ver está boa.

    5 horas atrás, Vinicius Catozzi Romero disse:

     

    A busca foi pela diversificação, apesar de estar 'duplamente' exposto ao setor financeiro no caso das ações ITSA e BBDC, mas cientes dos riscos e por acreditar que o setor financeiro teria maior estabilidade.

    Considerando ainda que ITSA, ABEV, CSAN e JHSF tem um portfólio grande dentro de seus conglomerados;

    Nos FIIS, optei pelo momento seguir nos de tijolo, expondo ao logístico e shoppings. O HGBS optei pelo fato de ter um shopping aqui na minha cidade e outro bem próximo. Para ter a sensação de dizer que sou sócio, kkkkk.

    ETFS e REITs, busquei opções visando diversificação, baixo taxa adm., pouca correlação e se expor ao US$; 

    Cripto, o bom e velho BTC, mas ainda este vai requerer mais 'segurança' para fazer, principalmente pelo fato de manter wallet e tudo mais... uma hora acontece! 

     

    Desde já obrigado a quem puder deixar sua opinião!! E ansioso para começar os aportes no mês que vem!

    Abraços!!!

     

     

    • Brabo 1
  23. 7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

    Olá, bom dia, tudo bem?

    Após alguns ajustes na minha vida financeira, comecei a me organizar para realmente iniciar meus aportes em renda variável. Andei estudando/pesquisando um pouco e gostaria de ter algumas opiniões e tirar algumas duvidas

     

    BASE:

    1 - WEG3

    2 - ITSA4

    3 - KLBN11

    Eu particularmente não teria a Klabin na base, nem na carteira, pois ela apresenta um histórico de prejuízo em diversos anos fiscais. Mas querendo mante-la eu diria par deixar uma porcentagem baixa.

     

    7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

    MEIO

    1- BBSE3

    2 - WIZC3

    3 - EGIE3

    4 - FRAS3 >> Achei incrível, pois estava interessado na industria automotiva, mas acho muito arriscado nova crises na produção de veiculos, no entanto manutenção, como partilhas de freios tantos carros novos como velhos sempre são precisar kkk

    Eu colocaria BBSE3 ou a egie3 na base e a FRAS3 no topo.

    7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

    TOPO:

    1 - VULC3 >> Fiquei um pouco receioso devido a grande concorrência do mercado, apesar dela ser bem diversificada, e em relação a MP que acometeu uma parte dos lucros.

    2 - PETZ3

    Sobre essas duas, eu não teria na carteira. A vulc3 tem número ruins e históricos péssimos com muito prejuízo e av petz é um IPO recente, não é possível analisar o histórico da empresa, então ela realmente não entraria na carteira. Sugiro, já que tem apetite pro risco a colocar empresas de setor agro, varejo ou qualquer outro setor que tenha alta volatilidade. Mas não transforma a pimenta da carteira em prejuízo não... até para as pimentinhas, mantenha as premissas.

    7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

     

    Estava com bastante vontade de ampliar minha base investindo em algum banco, apesar de gostar muito da ITAUSA, pensei mais nela como uma holding para o futuro, visto as notícias de possíveis novas aquisições e o meu medo era perder participação no ITAU, no entanto, fiquei com receio de ficar muito exporto entanto na ITAUSA + ITAU ou ITAUSA + BBB (Apesar de achar q bancos NO BRASIL são impossiveis de quebrarem hahaha). 

    Bradesco é uma ótima opção também, caso queira fugir da dupla exposição dentro do mesmo banco. Escolhendo o ITAU, tenta dividir as porcentagens entre elas, lembrando que a ITAUSA pode ter uma parcela maior, pois é holding e investe em setores que não são financeiros, como DEXCO

    7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

    Além disso, dei uma analisada na Porto Seguros, achei uma empresa incrível, mas me deixou com algum feeling de desconfiança, alguem investe ou teria comentário sobre ela?

    Uma empresa maravilhosa, com histórico incrível e números excelentes. Eu tenho e gosto.

    7 horas atrás, Vitor Araújo Marinho disse:

    Por fim, está na BBS3 e WIZC3, não aumentaria tanto a exposição em seguros né? Visto que apesar de serem empresas na mesma area atuam de forma diferentes.

    Aumentar, aumenta, mas não creio que significativamente, mas por segurança também faria um equilibro na hora de distribuir a porcentagem, principalmente se quiser incluir a Porto Seguro.

     

    Espero ter ajudado com a minha opinião.

    Bons estudos!

    • Brabo 1
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