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Tudo postado por Matheus P S
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Olá Micheli, Acho que você precisa se fazer duas questões: Qual seu objetivo ao investir no exterior? Onde você pretende usufruir a sua renda? Entendo que estas perguntas são importantes pelo seguinte. Para o ponto 1, se o seu objetivo principal é dolarizar seus investimentos e obter renda em dólar, optar por um ETF como o IVV é mais alinhado. Investir no IVV permite que você diversifique sua carteira em ativos internacionais enquanto ganha com a valorização do dólar frente ao real e com o desempenho do índice S&P 500. Isso é especialmente relevante se você busca proteção cambial ou pretende construir um patrimônio em moeda forte, usado globalmente. Para o ponto 2, se você pretende utilizar os rendimentos de forma contínua no Brasil, pode fazer mais sentido investir no IVVB11. Contudo, como o IVVB11 é precificado em reais, ele não oferece a mesma proteção contra flutuações cambiais ou riscos relacionados à moeda brasileira. Essa escolha pode ser válida caso você ainda esteja estruturando sua carteira ou tenha planos de curto prazo que priorizem conveniência e simplicidade no mercado nacional. Além desses pontos, investir no exterior oferece outros benefícios importantes: Diversificação geográfica: Ao investir em mercados internacionais, você reduz a sua exposição ao risco do Brasil, já que não está dependendo apenas da economia e das políticas do país. Isso pode tornar sua carteira mais resiliente a crises e oscilações econômicas. Acesso a setores e empresas globais: Você ganha acesso a setores da economia e empresas que talvez não estejam listadas na bolsa brasileira, como as grandes empresas de tecnologia dos EUA ou empresas de outros países, ampliando as suas oportunidades de investimento e diversificando seu risco. Proteção contra a inflação: Historicamente, o dólar se mostrou uma moeda mais estável e que acompanha mais de perto a inflação do que o real. Investir em ativos dolarizados pode ajudar a proteger o seu poder de compra no longo prazo. É importante ressaltar que o IVV é apenas um dos ETFs que você pode escolher para investir no exterior. Existem outros ETFs com o mesmo racional, que seguem o índice S&P 500 ou outros índices globais, que podem oferecer taxas de administração menores, o que significa que uma maior parcela da sua rentabilidade fica no seu bolso.. Você pode dar uma olhada no VOO ou SPY (dentre outros), ou aqueles que seguem índices regionais e globais, como o MSCI World. Recomendo que você pesquise e compare as diferentes opções disponíveis para encontrar aquela que melhor se adequa aos seus objetivos e tolerância ao risco. Por fim, lembre-se também de considerar os custos associados ao investimento internacional, como taxas de corretagem, remessa de valores e eventuais implicações tributárias no Brasil e no exterior. Isso pode impactar sua decisão. Espero ter ajudado!
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Olá Daniel, Se for para incluir no Diagrama você pode incluir na parte de ações internacionais. Agora, se seu objetivo for saber como avaliar um ETF, aqui estão os principais pontos que o Raul coloca na aula: O que temos de analisar? * O ETF é market cap weighted ou equal weighted? * Equal weighted: divide os investimentos em proporções iguais nas empresas que fazem parte do ETF * Market cap weighted: vai definir quanto vai investir em cada empresa baseado no tamanho da empresa * **Mais recomendado: market cap weighted** * Que tipo de exposição o investidor está buscando? * ETFs globais? * Gestão ativa ou passiva? *Os de gestão ativa geralmente têm menos retornos!* * ETFs setoriais? * Exemplos: * IVV, SPY e VOO: ETFs americanos que investem apenas em empresas dos EUA * No Brasil, BOVA11 e SMLL11 - ETFs brasileiros que investem apenas em empresas nacionais * Entrega de dividendos * A estratégia desse ETF é seguir um índice ou ele é de gestão ativa? * A estratégia faz sentido dentro da sua carteira? Ou o investidor já não tem muita exposição nesse tipo de empresa? * É coerente investir no ETF ou investidor achou a ideia "charmosa"? * Para atender demandas de mercado, muitas vezes os ETFs podem simplesmente criar uma estratégia marketeira * É o caso do HERO, um ETF focado no mercado de games * Não que o setor seja ruim, mas obviamente até o nome foi feito para atrair geeks * Quais as maiores posições desse ETF? * Tanto empresas quanto países! * Qual o tamanho desse ETF? * É o chamado Assets Under Management (AUM) * O importante é procurar ETFs com um tamanho de pelo menos 100 milhões de dólares * Quantos ativos tem esse ETF? * ETFs mais concentrados oscilam mais violentamente * ETFs mais diluídos oscilam menos * Custos do ETF * Qual a taxa de administração? * Tem algum outro no mercado que tenha a mesma estratégia e que seja mais barato? * Tracking Error / Tracking Difference * Qual a capacidade que o ETF tem de replicar o índice * Quanto menor for o tracking error, melhor é a capacidade desse ETF de replicar o índice * Liquidez * O volume diário de negociações mostra ao investidor o quanto é fácil ou difícil sair e entrar desse ETF * Um ETF "ok" precisa ter ao menos um milhão em volume diário negociado * Métrica: Bid/Ask Average Spread: deve ser no máximo em 0,15% * Data de início * Não tem problema investir pouco em ETFs recentes que tenham uma boa estratégia * O ideal é que o grosso da sua carteira esteja em ETFs antigos e com eficiência comprovada Espero ter ajudado!
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Diz a lenda que em algum momento isso chega aqui em casa kkkkk
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os preguiçosos vão dominar o mundo!
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Otavio Hayashi em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Só faltou dizer com quais testou e a classificação final dos seus testes hehehe. -
Investimento Internacional - Dólar Alto
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Murilo Donato Macedo em 📈 Renda Variável
Olá Murilo, Como o Eddy já falou, dólar caro é o que você não tem. Se você decidiu levar adiante a ideia de investimentos internacionais, o segredo são os aportes constantes. Sei que às vezes dói no coração (ou mais propriamente no bolso) você perceber que o dólar aumentou e o ativo no exterior também, o que te traz uma dupla "pancada". Mas vou te dizer: quando você percebe que o ativo caiu - e continua com bons fundamentos -, a sensação de poder "comprar mais" é bem boa (como também o é em qualquer ativo nacional). Em síntese: se você já tem sua estratégia e já analisou os ativos, manda ver. -
Despedida triste e feliz!
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Bruno Christofoleti Ventura em 🥇 Depoimentos
Olá Bruno, Parabéns pelas conquistas! Desejo sucesso para você e sua família. Sobre o curso, faz parte. Com certeza, em breve você está de volta 🚀 -
Bom, aí é uma decisão individual. Só dá uma olhada no vídeo dele no canal em que ele fala sobre a Receita usando inteligência artificial pra cruzar dados e pegar o pessoal na malha fina.
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Reflexão sobre a Dependência do Diagrama do Cerrado
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Daniel Urbano Nogueira em 📈 Renda Variável
O Excel eu não sei, mas o Google Sheets sim. Inclusive, eu criei uma planilha justamente usando esta função para poder fazer a minha pré-seleção de ações e FIIs. Digito o ticker e já mostra o nome do ativo. E concordo, é matemática básica, então daria pra replicar. Daria um trabalhinho, mas possível de ser feito. -
Olá Ricardo, Eu não sou especialista no tema porque não faço o swing trade. De toda forma, isso foi o que eu encontrei no site da InfoMoney: As movimentações de venda com ganho tributável no swing trade ocorridas durante o ano devem ser reportadas na declaração anual do Imposto de Renda no campo ‘Renda variável’, exceto para as operações de day trade que são lançadas em campo separado. O imposto sobre o ganho de capital decorrente das operações de venda no swing trade deve ser recolhido mensalmente, até o último dia útil do mês subsequente ao da data da venda. A alíquota do imposto é de 15%, e a base de cálculo é o lucro líquido obtido na operação. Essa tributação é reservada para operações de swing trade, mercado à vista, a termo, de opções e futuro (day trade a tributação é diferenciada, 20% de imposto sobre os ganhos de capital). Para fins de apuração do imposto mensal sobre os ganhos líquidos, as perdas incorridas nas operações com mercado à vista, de opções, futuros e a termo, poderão ser compensadas com os ganhos líquidos no próprio mês ou nos meses subsequentes, inclusive nos anos-calendário seguintes. O limite de isenção, no valor de R$ 20.000,00 por mês do valor total da venda, pode ser aplicado somente nas operações comuns em mercados à vista, futuros e a termo. Importante se atentar que a isenção não se aplica às operações de day trade, negociações de cotas dos fundos de investimento em índice de ações, resgates de cotas de fundos ou clubes de investimento em ações, bem como alienação de ações efetivada em operações de exercício de opções e no vencimento ou liquidação antecipada de contratos a termo. Além disso, havendo isenção pelo valor limite (R$ 20.000,00) o ganho de capital apurado deve ser declarado ao Fisco, mas no campo de “Rendimentos isentos e não tributáveis”. Vale também dar uma olhada nas aulas sobre imposto de renda. O Raul explica um pouco sobre essa questão de swing trade (ainda que não seja o foco das aulas). Espero ter ajudado!
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Gostei muito dessa sua frase. Vou "copiá-la" a partir de agora! Sucesso e vamos que vamos 🚀
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Oi Jaimson, O Raul deixa claro nas aulas que FIIs não são necessariamente para quem ainda está começando na jornada de investimentos, mas sim para aqueles que já estão chegando à fase de usufruto da renda. Aí você foge da sua própria estratégia. Se você colocou os FIIs no Diagrama, é por alguma razão (que eu não sei qual é rsrsrs). Então se tem no Diagrama mas você resolve passar por cima, está buscando investir baseado no preço e não no valor do ativo. Cuidado pra não fugir da sua própria estratégia, já que o Diagrama foi feito para nos proteger de nós mesmos rsrsrs. Espero ter ajudado!
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Olá Andre, A decisão final dependerá do prazo dos investimentos e do seu perfil do investidor. Para prazos mais curtos, eu diria que os títulos pós-fixados são mais indicados. Já para horizontes mais longos, os IPCA+ podem ser interessantes, especialmente considerando-se a possibilidade de marcação a mercado. Lembrando que isto não é recomendação de compra ou venda. Espero ter ajudado a refletir sobre o tema!
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Prata de forma física é considerado reserva de valor?
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Leonardo Pereira De Assis em 📈 Renda Variável
Olá Leonardo, Esta é a maneira que eu vejo a prata: A prata é uma reserva de valor, mas não ideal: A prata atende a muitos critérios para ser considerada uma reserva de valor (valor intrínseco, aceitação global, escassez, histórico). No entanto, ela não é a reserva de valor ideal: a dificuldade de transporte é um ponto crucial que a desfavorece em comparação com o ouro, especialmente quando se trata de grandes quantias. Mais acessível, mas com limitações: A prata é mais acessível que o ouro, o que pode atrair investidores menores. No entanto, sua dificuldade de transporte a torna menos prática como reserva de valor. Menos estabilidade que o ouro: A maior volatilidade da prata em comparação com o ouro também é uma desvantagem. Isso significa que, embora ela possa se valorizar em momentos de crise, ela também pode sofrer quedas mais acentuadas, o que vai de encontro com o objetivo de proteger o capital. Por isso, entendo que o ouro é superior, sendo a reserva de valor preferencial devido à sua história, estabilidade, liquidez e facilidade de transporte, em comparação com a prata. Espero ter ajudado! -
O meu ainda é pequeno, comparado aos tops... Ações: 3710 BDRs: 363 FIIs: 292 REITs: 14 ETFs: 34 O meu investimento, claro...!
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Olá @Pedro Henrique Duarte Varmes, Só para complementar, aqui está a aplicação prática do contrafluxo: Selic baixa com expectativas de uma possível reversão do ciclo, pelo contrafluxo escolheremos títulos indexados ao CDI ou à Selic. Selic alta com expectativas de uma possível reversão do ciclo, pelo contrafluxo escolheremos títulos prefixados para travar nossa rentabilidade em patamares possivelmente superiores aos oferecidos futuramente Inflação baixa com pouca procura pelos títulos indexados ao IPCA. Neste cenário é bem provável que os emissores passem a oferecer taxas mais atrativas para gerar uma captação maior. Espero ter ajudado!
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Oi Lucas, Eu entendo o seu racional, mas não concordo com ele, porque me parece que você está tentando "comparar alhos com bugalhos". Isto porque você está aplicando o racional da inflação em relação ao valor das cotas dos FIIs - as quais não se vinculam à inflação. Como o FII é renda variável, seu preço poderá aumentar mais ou menos do que a inflação, não sendo "obrigatório" que ele se valorize tanto quanto a inflação. Eu entendo o seu ponto: nenhum de nós quer perder dinheiro para a inflação, e nesse sentido o que se esperaria é que o investimento viesse acima da inflação para que ganhássemos algo. Mas aí, novamente, vale lembrar que os FIIs são renda variável, e não renda fixa. Tanto que na maior parte do período em que você pesquisou a cotação ficou acima de R$ 120: É por isso que disse no início - acho que sua comparação acaba perdendo um pouco da força porque os objetos sendo comparados são diferentes. Espero ter ajudado!
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E quem reclamava em não encontrá-los
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Henrique Magalhães em 💸 Renda Fixa
Olá Lucas, Acho que seu pensamento faz muito sentido. Agora, tudo vai depender do seu "apetite" ao risco - e claro, quanto essa porcentagem vai fazer diferença para você. Me lembro de uma live na qual o Raul falou algo assim: "Pra você que vai investir R$ 1.000 num CDB, não faz muita diferença se você pegar uma taxa de 15% ou 16%. Se pra quem vai investir R$ 1 milhão, aí já dá pra sentir a diferença da porcentagem." Mas além desse ponto, tem a questão do peso que você atribui para estes ativos no Diagrama do Cerrado, e isso vai variar conforme seus objetivos. Por exemplo, no meu caso, considero o Tesouro Direto sempre com nota 10. Já CDBs e LCIs/LCAs recebem nota 8. CRIs/CRAs, nota 6. E assim sucessivamente. E (quando eu chegar lá), o que ultrapassar o FGC vai receber nota zero. Estabelecendo estes critérios, o próprio Diagrama vai dizer em que você deve investir, e aí sim você começa a "caça" às oportunidades deliciosas que aparecem todo dia. Espero ter ajudado! -
Já aportou esse mês? Janeiro/2025
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Eddy Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu ainda não... Só semana que vem mesmo. Espero que a queda continue até lá hahaha! -
Kd meu cartão da AUVP 🥲
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Sebastian Bevilaqua em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu ia falar algo semelhante à postagem original, mas me lembrei da regra do fim da fila. Ainda bem que não falei nada 😇 -
E quem reclamava em não encontrá-los
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Henrique Magalhães em 💸 Renda Fixa
E aí haja reais no bolso pra poder fazer a festa com isso tudo! -
Tô na mesma! O povo só quer minhas ações da Vivo e nada mais rsrsrs.
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Ações para se expor indiretamente ao dólar
Matheus P S respondeu o(a) pergunta de Glaubert Santos em 📈 Renda Variável
Oi Glaubert, Em vez de usar o IVVB11, não pensa em investir diretamente no exterior? Porque ao fim e ao cabo, investindo em ETFs brasileiros que replicam os de fora, você acaba perdendo uma das maiores vantagens, que é a exposição direta à moeda americana. Não acha que seria mais interessante? Ou há alguma razão específica para você investir no IVVB11? -
Já cancelaram o cartão de vocês esse ano?
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Lucas Cruz Wottrich em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Isto é exatamente o que faço. Uso cartões virtuais pra tudo, aí deu treta, vou lá e cancelo, e pronto. -
Desafio 24 livros em 2025 + Lista de livros
Matheus P S respondeu o(a) tópico de Lucas Cruz Wottrich em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu tô igual ao @Marco José Pereira: minha meta é ler tantos quanto eu conseguir. Ano passado li apenas 5 livros. Mas três deles com mais de mil páginas cada hehehe. E um deles foi "O pequeno príncipe", que reli pra arejar um pouco a cabeça!