Matheus P S

Olá Bruno, Eu não vejo tanto quanto "quantidade de dinheiro", mas sim "quantidade de tempo" hehehe. Se você tem um prazo razoavelmente curto (até 2 anos), faz mais sentido pensar em ganhos "mais rápidos". Mas para algo acima de 3 anos faz mais sentido. Espero ter ajudado!

Oi Waleska, Sem dúvida - estamos falando de médio-longo prazo. Entendo eu que seja no mínimo 3 anos pra funcionar direito. Espero ter ajudado!

Olá Igor, As ações ordinárias (ON) com final 3 dão direito a voto, participação nas assembleias e controle da empresa caso assuma posição relevante. As ações preferenciais (PN) com final 4 não dão direito a voto e/ou em participação em assembleias, mas sim direito apenas sobre os lucros da empresa. Exemplo: BBDC4 x BBDC3 - a com final 4 tem direito a 10% a mais na distribuição de dividendos (BBDC3 pagaria R$ 1 e BBDC4 pagaria R$ 1,10). Existem também as ações preferenciais de classe A ou B, com final 5 ou 6. Elas estão caindo em desuso e são raras de encontrar. Dão direitos especiais nos dividendos de acordo com o estatuto da empresa (neste caso é necessário verificar caso a caso). E existem ainda as ações UNITs, com final 11. Elas são um "pacote" de ações com ON e PN e têm o objetivo de aumentar a liquidez das ações ON, sendo geralmente as mais caras. Espero ter ajudado!

Olá Anônimo, Já começo dizendo o seguinte: com esse patrimônio, talvez a melhor opção seja você entrar em contato com a Consultoria AUVP, que poderá te dar um ótimo direcionamento a respeito do que fazer com seu dinheiro. Se eu estivesse no seu lugar essa seria a minha 1ª opção. Agora, de maneira mais genérica, se você quer "apenas" dolarizar o patrimônio, você pode investir nos ETFs "SGOV" ou "TFLO", dentre outros nos EUA que acompanham o Tesouro americano. Desta forma você não perde para a inflação de lá e mantém o dinheiro dolarizado, como parece ser seu objetivo. Mas acho que a consultoria poderá te ajudar muito melhor neste caso. Espero ter ajudado!

Oi João, De maneira genérica, colocaria os seguintes pontos: Acesso em Wi-Fi compartilhado: Wi-Fi públicos, como os de cafés, shoppings ou aeroportos, podem ser menos seguros. Hackers podem usar essas redes para interceptar seus dados, como senhas e informações bancárias. O que fazer: VPN (Rede Privada Virtual): Uma VPN cria um túnel seguro entre seu dispositivo e a internet, protegendo seus dados de olhares curiosos. Existem opções gratuitas e pagas, com as pagas geralmente oferecendo mais velocidade e segurança. É um investimento válido, principalmente se você usa muito Wi-Fi público. Evite transações sensíveis: Se possível, evite acessar suas contas bancárias ou de investimento em redes Wi-Fi públicas. Use seus dados móveis ou espere até chegar em uma rede mais segura. Verifique a rede: Antes de se conectar a um Wi-Fi público, confirme se o nome da rede é o correto. Hackers podem criar redes falsas com nomes parecidos para te enganar. Arquivos antigos e vírus: sim, arquivos antigos podem conter vírus ou malwares que podem roubar suas informações, incluindo senhas. O que fazer: Antivírus é fundamental: Mesmo que seu HD tenha arquivos antigos, é importante ter um antivírus atualizado instalado no seu computador ou celular. Verificações regulares: Faça verificações completas com seu antivírus regularmente para garantir que tudo esteja limpo. Cuidado com downloads: Tenha cuidado ao baixar arquivos da internet. Baixe apenas de fontes confiáveis e sempre verifique os arquivos com seu antivírus antes de abrir. Backup em nuvem: Uma ótima ideia para proteger seus arquivos antigos é fazer um backup em um serviço de nuvem (como Google Drive, OneDrive, Dropbox, etc.). Assim, seus arquivos ficam guardados em um local seguro e você não corre o risco de perdê-los se algo acontecer com seu HD. Além disso, você pode acessá-los de qualquer lugar e dispositivo. Limpeza: Se você tiver arquivos muito antigos e que não usa mais, uma boa opção é deletá-los, após fazer o backup, para evitar qualquer risco desnecessário. Antivírus pago ou gratuito? Foque em antivírus pago. Você consegue coisa boa por R$ 230 para 5 anos, então não arrisque com gratuito (que muitas vezes pode estar roubando seus dados). Dicas extras: Senhas fortes: Use senhas diferentes e complexas para cada conta. Evite usar senhas óbvias e altere-as regularmente. Use um gerenciador de senhas para guardá-las. Autenticação de dois fatores: Ative a autenticação de dois fatores (2FA) sempre que possível. Isso adiciona uma camada extra de segurança, pedindo um código extra além da senha. Mantenha tudo atualizado: Mantenha seu sistema operacional, aplicativos e antivírus sempre atualizados. As atualizações geralmente corrigem falhas de segurança. Desconfie de links e e-mails suspeitos: Não clique em links de fontes desconhecidas e desconfie de e-mails que pedem informações pessoais ou financeiras. Se tiver mais alguma dúvida é só chamar! Espero ter ajudado!

Mas o que é, de fato, um 'bom dia'? Será que é medido pelos prazeres que desfrutamos, pelas ações que empreendemos, ou pela sabedoria que adquirimos? Poderá um dia ser verdadeiramente bom sem que aquele que o vive seja virtuoso?

Bom... Eu fiz uns "investimentos" na Inco com juros mensais de 100% do CDI + 5,85% a.a. pq um rapaz q tem um canal no YT disse q valia a pena. Falei e saí correndo! Não vou citar nomes, mas o canal é de alguém da família - "filho do meu tio" e se diz pobre.

Eu tô igual à @Elisangela Xavier Almeida... Ficando só pelo conhecimento e a convivência kkk

Oi Wagner, Este é o "x da questão", como se diz. Por um lado, temos a "garantia" do FGC de R$ 250 mil por investidor. A questão é: quantos investidores já compraram essas maravilhas? Teoricamente o FGC aguenta o baque de um banco pequeno, mas - e agora estou apenas especulando, ou seja, as fontes são vozes da minha cabeça - se tivermos um número muito grande de investidores com investimentos pesados, talvez ele não dê conta. Eu tenho alguns investimentos nestes CDBs, mas mais recentemente estou buscando também variar um pouquinho por essa desconfiança. Talvez o @Henrique Magalhães (que é quase sócio do Master hahaha) possa dar a visão dele! Espero ter ajudado!

Olá Nelson, Vou responder de maneira bem simples: corra pra longe disso tanto quanto o 😈 corre da ✝️. Espero ter ajudado!

Olá Lucas, Estes títulos não têm cashback porque são títulos "de segunda mão". Ou seja, a "gordurinha" já foi abocanhada na relação "banco original/investidor original". Espero ter ajudado!

Olá Rafael, Ao meu ver, o seu entendimento está correto. Vou reforçar e detalhar com base no seu exemplo para deixar ainda mais claro: O limite global de cobertura é de R$ 1 milhão por CPF (ou CNPJ) em um período de 4 anos. O limite por instituição ou conglomerado financeiro é de R$ 250 mil. No seu exemplo, você tem R$ 1 milhão distribuído em CDBs de 10 instituições financeiras diferentes, com R$ 100 mil em cada uma. Nesse caso, todo o valor está coberto pelo FGC, pois: Nenhuma aplicação individual ultrapassa o limite de R$ 250 mil por instituição. O valor total investido, R$ 1 milhão, não excede o limite global de cobertura. Se alguma das instituições falir, o FGC garantirá a devolução do valor investido (até os limites mencionados) no prazo estabelecido, sem que você tenha prejuízo. Agora, atenção ao cenário de alerta: se, por exemplo, você tivesse R$ 300 mil investidos em uma única instituição, apenas R$ 250 mil estariam cobertos pelo FGC. Os R$ 50 mil excedentes não seriam garantidos e estariam sujeitos ao risco de crédito da instituição. Espero ter ajudado!

Olá Renyson, Vale a pena você procurar pelo formulário de referência das empresas. É um documento gigante, geralmente com 400 páginas mais ou menos, mas pelo sumário você já consegue filtrar o que você quer e ir direto ao ponto. Espero ter ajudado!

Olá Sami, O Eddy acabou já colocando os comentários principais nessa análise da sua carteira, então não vou ser repetitivo aqui. Quero só chamar a atenção para dois pontos: BBSE e BBAS3: duas empresas do mesmo "grupo" econômico, então ocorre correlação do mesmo jeito apesar de serem de setores diferentes. Entendo ser uma correlação menor justamente por serem de setores diferentes, mas se o banco der ruim, provavelmente a seguradora seguirá o mesmo rumo. Você falou que seu objetivo é "ajeitar sua carteira". Minha sugestão então seria ter apenas uma empresa de cada setor que você considerar relevante. Por exemplo, no setor de bancos, você tem pelo menos dois (BBAS3 e ITUB4), podendo ser considerados três (ITSA4); no setor de seguradoras você tem duas (BBSE3 e CXSE3); energia elétrica são três (CMIG4, CPLE6 e EGIE3); e no saneamento você tem duas (SAPR4 e CSMG3). Talvez fosse interessante você escolher apenas uma por setor e focar nesta empresa, pois assim você já daria uma boa "limpada" ou "organizada" nos seus investimentos. Espero ter ajudado!

Olá Lucas, Deixa eu tentar responder à sua dúvida. Primeiro, é importante ajustar um ponto: o contrafluxo não significa "ir no oposto" de tudo o que está sendo falado no momento. Não é sobre simplesmente ignorar os indicadores atuais. A essência do contrafluxo está em identificar ciclos econômicos e se antecipar a mudanças futuras no mercado, buscando oportunidades em ativos que não estão no radar da maioria naquele momento. Você está correto ao dizer que o CDI é próximo da Selic, 0,1 ponto percentual abaixo. Assim, quando a Selic está baixa, o CDI também estará. Mas por que, então, o contrafluxo sugere títulos atrelados ao CDI em cenários de Selic baixa? O ponto principal aqui é antecipar um possível aumento da Selic no futuro. Vamos a um exemplo prático: Cenário inicial: Selic baixa (2% a.a.) CDI: 1,9% a.a. Um CDB paga 140% do CDI, o que resulta em: 1,9% × 1,4 = 2,66% a.a. Nesse momento, a rentabilidade parece pouco atrativa. Muitos investidores olhariam apenas para o presente e ignorariam esse título. Mas e se as coisas mudarem? Expectativa futura: Selic em alta (10% a.a.) CDI: 9,9% a.a. O mesmo CDB de 140% do CDI agora renderia: 9,9% × 1,4 = 13,86% a.a. Perceba que, ao investir nesse título durante um momento de Selic baixa, você estaria se posicionando para capturar ganhos expressivos em um ciclo de alta dos juros. Esse é o "pulo do gato" do contrafluxo: enquanto a maioria foca em outras opções, você se antecipa ao movimento do mercado. Veja outros exemplos práticos de contrafluxo: Selic alta com expectativa de queda: Prefixados são vantajosos porque "travam" uma rentabilidade alta antes de a Selic cair. Exemplo: Selic em 13% a.a., CDB prefixado oferece 14% a.a. Se a Selic cair para 8%, o título prefixado continuará rendendo mais do que a média do mercado. Inflação baixa com expectativa de alta:: Títulos indexados ao IPCA (como IPCA+ 8% sendo ofertados agora) podem parecer pouco atrativos, mas em um cenário de alta da inflação, protegem o poder de compra e oferecem ganhos reais elevados. Resumo da estratégia: Selic baixa com expectativa de alta: Aposte em títulos atrelados ao CDI ou à Selic para capturar os ganhos com a elevação dos juros. Selic alta com expectativa de queda: Prefira prefixados para travar taxas atrativas antes de um possível corte nos juros. Inflação baixa com expectativa de alta: Olhe para IPCA+ com prêmios mais altos, aproveitando oportunidades futuras. Lembre-se: o contrafluxo não se trata de um "oposto automático" das condições atuais. Ele exige uma leitura atenta dos ciclos econômicos e uma visão estratégica para capturar oportunidades futuras. Espero que essa explicação tenha ajudado a clarear suas dúvidas! Qualquer outra pergunta ou ideia, é só chamar. Espero ter ajudado!

Oi Gustavo, Eu coloquei em alguma outra postagem hoje (não me lembro qual) de que eu não sou muito favorável à chamada "reserva de oportunidade", como você colocou na sua questão. Afinal, dinheiro parado é oportunidade perdida... Se você quer rebalancear a carteira, altere as porcentagens no Diagrama do Cerrado e siga-o. Porque desta forma o Diagrama já vai te indicar quanto e em qual ativo aplicar, facilitando as coisas para você e evitando que você caia em tentação rsrsrs - o que estragaria sua estratégia de longo prazo. Espero ter ajudado!

Olá @Gustavo Dutra Almeida, Para além do que já foi dito, vou fazer uma provocação. Veja o resultado do IVV nos últimos 5 anos: Agora veja o resultado do IVVB11 nos últimos 5 anos se lá atrás você tivesse investido o mesmo valor (o dólar estava R$ 4,21): Os US$ 2.448,16 dólares do IVV equivalem, nesse momento em que escrevo, a R$ 14.860,75. Ou seja, o IVV te traria uma vantagem bruta de R$ 3.503,74. Aí você coloca o IOF e as taxas de administração em cima disso, mas ainda acho que o IVV leva vantagem. Teria de fazer as contas para confirmar. Espero ter ajudado!

Olá Nelson, Além do que o Thiago já disse acima, não se esqueça do contrafluxo, que pra mim é a regra de ouro da renda fixa: Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados à Selic e ao CDI; Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. "Ah, mas agora temos taxa de juros alta com inflação com expectativa de mais alta!" Exato. Então eu, por exemplo, vejo que os prefixados ou IPCA são os mais recomendados no momento. Lembrando que isto não é recomendação, estou apenas expondo a maneira que penso! Espero ter ajudado!

Oi William, Só faltou liberar a tabela completa hahaha! Brincadeira - concordo 100% com seu argumento de não divulgar. De toda forma, os benefícios estão aí se provando dentro da sua estratégia. Parabéns!

Oi Waleska, Vou responder parte da sua pergunta. Você está falando em uma diferença de 1%. Aí a pergunta é: quanto você está investindo? Se for R$ 100, depois de um ano você terá R$ 1 a mais. Se você investir R$ 1 milhão, terá R$ 10 mil a mais. Claro que na situação atual qualquer real a mais na conta é lucro, mas às vezes ficar correndo para pegar estes títulos deliciosos pode ser estresse demais. Não que eu não faça isso - pelo contrário, na minha "semana de investimentos" eu sigo mais ou menos a estrutura que o Flávio falou acima. Mas no mês passado por exemplo nem esquentei - entrei depois e peguei o que tinha. De toda forma, esse é meu símbolo quando vou pescar os títulos às 10h. Sobre o cashback, deixarei os universitários responderem. Espero ter ajudado!

Também acho! A taxa não está ruim, ainda mais considerando-se as perspectivas de aumento de inflação no curto prazo.

Concordo. A temporada de 1993 foi a melhor, sem dúvida alguma! E faltou mencionar Mônaco 1988, que ele bateu querendo colocar uma volta no 2º colocado que era o Prost. Mas eu entendo, de vez em quando faço o mesmo quando estou jogando F1 24 hahaha.

Eu jogo no Xbox, então não tenho o ETS2 😭 Mas já ouvi falar muita coisa boa dele hahaha!

Oi Arthur, Que bizarro! Foi no post intitulado "SGOV". Tem duas postagens minhas na segunda metade da postagem original. Vou deixar essa referência para evitar não ir de novo rsrsrs. Obrigado e um abraço!

Sim, precisa estar investido!