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Matheus P S

Turma 32
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Tudo postado por Matheus P S

  1. Do jeito que a coisa tá indo já já o @Eddy Paulini será nosso sócio... Só que ele será o majoritário hahaha!
  2. Eu trabalho em uma empresa que atua na área de postos de combustível e lojas de conveniência. Mas nem é tão chique não, tem vários deste tipo no mercado hehehe. Em casa também comprei um compressorzinho pra ter aquela água delícia com gás o tempo todo (kkkkk). Rapaz, eu gosto demais. Misturo com suco concentrado, ou aqueles xaropes de fruta, fica uma delícia que só! E olha que uns 5 anos atrás eu era da turma que odiava água com gás.
  3. Oi Itallo, Na verdade, o IPCA+ também converge para R$ 1.000 no vencimento, mas corrigido pela inflação mensal (IPCA) + taxa prefixada, de modo que o valor de R$ 1.000 é o referencial nominal ajustado pelos indexadores ao longo do tempo. Espero ter ajudado!
  4. Oi Samuel, Na B3, você vai em "Extratos", e aí tira o extrato do período que você quiser. Baixa o arquivo em Excel e depois você terá o valor pago em cada compra. Claro que se você comprou os ativos em momentos distintos vai precisar fazer esta conta manualmente 😩 Ou você pode ir na aba "Relatórios" e pegar o relatório anual (ou mensal), novamente fazendo uma continha ali no final pra encontrar o valor. Dá um trabalhinho, mas não é tão complicado (as IAs fazem esse cálculo muito bem). Espero ter ajudado!
  5. Água com gás é vida! Felizmente onde trabalho já sai água com gás do bebedouro. É direto, sem parar hehehe.
  6. Oi Caique, Pelo que entendi, você quer entender como funciona a relação preço x título considerando-se a questão dos R$ 1 mil, correto? É justamente a questão da "marcação a mercado" que você citou. A lógica é simples: todo título do Tesouro precisa valer R$ 1.000 no vencimento. Mas, como as taxas mudam todo dia, o preço do título hoje também muda, pra garantir a rentabilidade contratada. Suponha que o título vença em 5 anos e a taxa hoje seja 11,49% ao ano. O preço dele é de R$ 494,74. Se a taxa cair pra 11%, o novo investidor aceita receber menos - então o título passa a valer R$ 506,65. Se a taxa subir pra 14%, o título vale menos: R$ 467,70. Tudo isso pra garantir que, no final, ele valha R$ 1.000. Outro exemplo: você compra um título por R$ 672 a uma taxa de 10%. Se a taxa cair pra 8%, o preço sobe, e você pode vender por mais do que pagou. Se a taxa subir pra 14%, o preço cai, e vender agora daria prejuízo. Mas lembre-se: se você levar até o vencimento, vai receber exatamente a taxa contratada. Mas se vender antes, entra o efeito da marcação a mercado - e aí, o ganho ou perda depende da taxa do dia. Espero ter ajudado!
  7. Rapaz, eu tô tentando manter o ritmo com meus 30 min 3x na semana pelo Apple Fitness. Pra quem é mais novo, não faça igual a mim, que deixou tudo "parado" por um bom tempo, só fazendo uma caminhada aqui ou ali. Senão vocês podem ter problema de junta... Junta tudo e joga fora 🤣
  8. Que nada Isabela, o erro tava no início da frase hahaha!
  9. Oi Marcelo, Como os amigos já disseram acima, não há problema em usar o BTG Trader. Eu pessoalmente até prefiro justamente por ter mais opções do que o BTG Investimentos. Mas como o Eddy falou, é questão de costume (e um pouco de gosto pessoal também). Vamos que vamos 🚀
  10. Matheus P S

    FGC

    Oi Ricardo, O @Raul já usou, hehehe. Eu nunca usei. Pelo que li na comunidade, a devolução dos valores é relativamente rápida, mas os colegas que já passaram por isso podem ilustrar melhor. Vamos que vamos!
  11. Oi Adryan, Manda ver, a gente tá aqui pra dar pitacos mesmo rsrsrs. Mas lembre-se que ao final a decisão sempre deve ser sua, conforme sua estratégia e objetivos. Vamos que vamos 🚀
  12. Oi Samuel, Quando você faz a portabilidade de uma corretora para outra, o preço médio não é transferido automaticamente - é você quem precisa informá-lo na nova plataforma. Isso acontece porque o BTG não tem como saber a que preço você comprou os ativos na Rico. Por exemplo, você pode ter comprado 100 ações a R$1, ou 10 a R$1 e depois 9 a R$10 - o histórico está só com você (ou com a B3). Se você não souber de cabeça, pode acessar o portal do Investidor da B3, onde constam seus ativos com os respectivos preços médios, e então editar manualmente dentro da plataforma do BTG. Qualquer dúvida, é só chamar! Espero ter ajudado!
  13. Oi André, Vi que já recebeu ótimas contribuições aqui. Só queria acrescentar um ponto que ainda não foi abordado: a qualidade e a consistência do fluxo de caixa dos FIIs que você escolhe. Nem todo dividendo alto é sustentável. Alguns fundos distribuem caixa recorrente; outros, resultado contábil ou receitas não recorrentes. Isso afeta diretamente a previsibilidade da sua estratégia de reinvestimento. Se os rendimentos caírem, pode acabar vendendo ativos para manter o ritmo de aportes - o que não é o ideal. Outra dica: já que você está ajustando a carteira, considere separar os FIIs por perfil - tijolo defensivo, papel mais arriscado, e táticos temporários. Assim, você não precisa abandonar todos, mas entende melhor o papel de cada um no seu portfólio. No mais, parabéns pela dedicação e disciplina. A pressa é compreensível, mas consistência bem direcionada sempre vence no médio e longo prazo. Espero ter ajudado!
  14. Oi Walter, Supondo que você já terminou o curso e que você terá R$ 25 mil por mês para investir (parabéns por isso!), a sugestão será sempre seguir o Diagrama. Porque assim você já estabeleceu suas metas conforme o PIAR e já sabe em que quer investir (no caso, as empresas e FIIs que você citou). Desta forma, você evita cair em tentação e avança em direção aos seus objetivos com mais rapidez. Sucesso nos investimentos! Espero ter ajudado!
  15. Oi Adryan, Parabéns pela meta, meu querido! Agora, como diria a filósofa: uma vez que a gente atinge a meta, vamos dobrar a meta! Sucesso nos investimentos e bora!
  16. Oi Luciano, Pelo que entendi, sua ideia é guardar aproximadamente R$ 490 por mês até outubro, para conseguir pagar de forma antecipada as despesas com terapia e crossfit - e, de quebra, aproveitar algum rendimento no caminho. Correto? Nesse caso, aplicar no Tesouro Selic é, sim, uma opção válida. É um título conservador, com liquidez diária e que protege bem seu dinheiro da inflação no curto prazo. No entanto, há um ponto importante que vale considerar: a tributação sobre os rendimentos. Como o Tesouro Selic (assim como CDBs) sofre incidência do Imposto de Renda (IR), ele segue uma tabela regressiva, que funciona assim: 22,5% sobre os rendimentos para aplicações de até 180 dias (6 meses); 20% de 181 a 360 dias (6 meses a 1 ano); 17,5% de 361 a 720 dias; 15% acima de 720 dias. Ou seja, se você fizer aportes mensais entre novembro de 2024 e outubro de 2025, ao resgatar o montante em outubro, os rendimentos de parte dos aportes mais recentes sofrerão a alíquota mais alta (22,5%), e os primeiros aportes (com mais de seis meses) terão alíquota de 20%. Além disso, se você fizer algum aporte em setembro de 2025 e resgatar em outubro, estará sujeito ao IOF regressivo, que pode corroer boa parte do rendimento se o resgate ocorrer em menos de 30 dias. Se fosse possível, o ideal seria acumular o valor total (cerca de R$ 6 mil) e aplicar em novembro de 2024 em uma LCI ou LCA com vencimento em outubro de 2025. Por quê? Porque esses títulos são isentos de IR para pessoa física, ou seja, o rendimento viria limpo, sem descontos. Essa isenção costuma compensar, mesmo que a rentabilidade bruta seja um pouco menor que a de outros ativos. O problema, claro, é que você ainda não tem os R$ 6 mil de uma vez. Então surge o desafio: como aplicar mês a mês de forma eficiente? Uma possibilidade seria, a cada mês, procurar CDBs com vencimento fixo em outubro de 2025, o que garantiria que o dinheiro não sofresse marcação a mercado e você conseguiria saber exatamente quanto terá ao final. Mas isso dá trabalho e exige um certo conhecimento técnico e disciplina - além de nem sempre ser fácil encontrar boas opções com liquidez compatível. Dado o seu objetivo e a necessidade de guardar mensalmente sem misturar com o dinheiro da conta corrente, o Tesouro Selic continua sendo uma boa alternativa, especialmente pela praticidade, segurança e liquidez. Só vale o cuidado de evitar novos aportes em setembro de 2025, para não pagar IOF no resgate de outubro. Evite títulos prefixados e atrelados ao IPCA, pois eles sofrem com marcação a mercado - e podem te devolver menos do que você aplicou se precisar do dinheiro antes do vencimento. No seu caso, a segurança e previsibilidade são mais importantes do que tentar extrair o máximo rendimento possível. E você está no caminho certo ao pensar dessa forma desde já! Espero ter ajudado!
  17. Oi Aline, Existe sim rsrsrs. Semana passada peguei alguns. O mais baixo foi de 20,5%. Peguei outros de 21,5% e um de 22%. Tô vendendo pessoas da minha família pra aportar mais, se alguém estiver interessado entre em contato! 🤣
  18. Oi Lenilton, Só para reforçar os amigos: a única situação em que parece ser interessante já começar a investir fora é se você tem planos concretos de sair do Brasil. Não aquela coisa de "ah, pode ser que um dia eu saia", mas sim algo concreto e já planejado. Se não, talvez não compense mesmo. Espero ter ajudado!
  19. Olá Juliano, Quando um ativo não aparece no Diagrama do Cerrado, basta entrar em contato com o suporte e pedir para eles adicionarem o ticker. https://sard.ink/auvp-atendimento Espero ter ajudado!
  20. Oi Xará, Não entendi muito bem sua pergunta, porque o título fala sobre cadastro da carteira e nota - ou seja, entendi que você estava perguntando sobre o Diagrama do Cerrado - mas no texto você pergunta sobre rentabilidade dos títulos. Veja que estes são dois conceitos distintos. Uma coisa é o cadastramento dos seus investimentos no Diagrama do Cerrado. Neste caso, você vai atribuir notas conforme a sua avaliação dos ativos, dentro das proporções estabelecidas pelo PIAR. Por exemplo, para a renda fixa, eu pessoalmente faço a seguinte avaliação: Tesouro Direto: nota 10 CDB, LCI, LCA dentro do FGC: nota 9 CDB, LCI, LCA fora do FGC: nota 8 CRI, CRA: nota 7 Debêntures: nota 6 Isto devido ao seu respectivo risco. No momento de investir, o Diagrama vai indicar as porcentagens considerando-se o valor que você já tem investido no contexto geral da sua carteira, balanceando entre as diversas categorias, e dentro de cada categoria, vai avaliar conforme as notas que você atribuiu. Por outro lado, e indo para a pergunta do texto, sobre a questão da porcentagem, em tese não tem muito erro - quanto maior, melhor. Mas só em tese, porque na prática você vai precisar levar em consideração o prazo do resgate (devido à cobrança de impostos), ao tipo de rendimento (se é no vencimento ou com juros semestrais), se você está ou não dentro do FGC, etc. E acima de tudo, você precisa considerar a sua própria estratégia de investimentos. Portanto, não há como dizer qual a porcentagem ideal de rendimento estes títulos. Por exemplo, vale mais a pena um CDB de 21,5% que vence em 6 meses, ou um de 17% que vence em dois anos? Ou uma LCI de 15% com vencimento em um ano e meio? (Números aleatórios.) Então você precisa fazer as contas para ver o que vai te trazer mais retorno dentro da sua estratégia. Uma ideia é utilizar o comparador de renda fixa no menu "Outros" da Analítica AUVP. Espero ter ajudado!
  21. Olá Justan, Até onde sei, o "Meu Porquinho" é algo proprietário do Inter, ou seja, é um CDB emitido pelo próprio banco Inter, então não vejo como você fazer portabilidade deste investimento (e se for possível, alguém vai me corrigir logo abaixo). Já respondendo à sua próxima questão, alguns títulos são oferecidos apenas para clientes de bancos específicos, então o BTG não irá ofertar o mesmo título do Nubank. Espero ter ajudado!
  22. Oi VItor, Pelo que vi, os ETFs que investem fora dos EUA têm uma tendência de cobrarem mais do que os ETFs americanos. Pessoalmente acho 0,49% um valor aceitável considerando-se a "facilidade" que um ETF me traz. Espero ter ajudado!
  23. Oi Gabriel, Concordo com a alegria dos dividendos rsrsrs. Só precisamos tomar cuidado para reinvestir religiosamente os dividendos para fazer a bola de neve - ao menos na fase de acumulação. Conheço algumas pessoas que ficaram "maravilhadas" pelos dividendos e acabam gastando os mesmos antes da hora rsrsrs. Vamos que vamos 🚀
  24. Oi Gabriel, Se os fundos estiverem dentro da sua estratégia como consequência do PIAR, mande ver. A janela de oportunidade está ótima. Eu não invisto mais por falta de recursos mesmo rsrsrs. Para tentar te auxiliar, compartilho as perguntas iniciais que elaborei para todos os tipos de fundos. Não são as perguntas do Diagrama, mas sim perguntas eliminatórias antes de começar a avaliar em detalhes os fundos. O fundo tem pelo menos R$ 1 bilhão de patrimônio? Motivo: Fundos com maior patrimônio tendem a ser mais estáveis e líquidos, enquanto fundos menores podem ser mais voláteis e suscetíveis a oscilações de mercado. O fundo existe há mais de 5 anos? Motivo: Fundos com menos de 5 anos podem ser considerados mais arriscados, e você pode optar por excluí-los antes de incluir na carteira. Tem liquidez diária suficiente para facilitar a negociação (pelo menos R$ 1 milhão/dia)? Motivo: Fundos com baixa liquidez podem ser excluídos porque oferecem dificuldades na negociação das cotas. A gestão do fundo é transparente e eficiente? Motivo: Gestão ineficiente ou falta de transparência pode ser um fator decisivo de exclusão, pois afeta diretamente a confiança no fundo. O fundo distribui dividendos consistentemente há mais de 5 anos? Motivo: Fundos que não têm um histórico estável de dividendos podem ser excluídos, já que consistência nos dividendos é um critério fundamental. O fundo está sendo negociado abaixo ou próximo ao seu valor patrimonial (P/VP ≤ 1 - papel ou 1,1 - tijolo)? Motivo: Um fundo supervalorizado pode ser excluído da carteira devido ao preço descolado de seu valor patrimonial. O fundo é excessivamente dependente de um único ativo ou emissor? Motivo: Dependência excessiva em um único ativo ou emissor aumenta o risco específico, e essa pode ser uma razão para exclusão do fundo da carteira. Espero ter ajudado!
  25. Cara, eu tô por aqui. Acompanhando F1 desde 1983. Eu tinha 6 anos, mas curiosamente tenho lembranças daquela época. Acompanhei assiduamente até o ano 2004. Depois dei uma parada no sentido de ficar mais lendo notícias do que vendo as corridas, mas a partir de 2010 voltei com tudo rsrsrs. Aí uma breve pausa novamente entre 2014 e 2017, mas depois, sem perder uma corrida. E com a F1 TV, sem perder nenhum treino livre, qualificação ou corrida hahaha. Sobre o Bortoleto e Hulkenberg, discordo do @Rafael Antunes Teixeira Silva - ele não está pior. Até agora nos resultados de corrida está 2 x 2, então acho que ele está indo bem considerando-se o companheiro que tem e o carro (que é sofrível - tomara que melhore um pouco ano que vem). E só pra colocar fogo no parquinho, vale lembrar que a postagem original tem um erro, ao colocar Verstappen como 3º melhor piloto da história... Acho que ele pode ficar na 4ª posição, ao menos daqueles grandes pilotos que vi ao vivo hahaha. Mas isso é conversa pra outro momento. Este ano irei para os Grandes Prêmios da Hungria e Itália, em Monza. Ano passado fui para o da Hungria. E em 2023 fui para Hungria (hahaha) e Brasil.
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