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Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia

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Tudo postado por Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia

  1. Olá @Ryudy Kubo, A dica é realmente ótima! Creio que todos deveríamos nos resguardar nesse assunto mesmo. Agora, que o amigo @Eduardo Vieira também está certo, está! Nenhum banco hoje deixa a gente transferir uma grande quantidade de valor sem antes avisar. E uma outra dica, ao menos para quem utilizar iPhone, procura configurar bem la nos "ajustes" o "Tempo de uso", pois isso bloqueia muita informação e também bloqueia a possibilidade de abrir determinados apps (dos bancos, no caso) se for furtado/roubado. O iPhone também é possível fazer uma "macro" desabilitando várias coisas caso aconteça um roubo/furto. Fiz no meu e, quando saio de casa ativo essa macro. Em caso de furto/roubo, se tentar abrir o app dos bancos, tira até foto do sujeito e envia para uma pessoa de confiança informando a situação... posso até fazer um tópico com a programação para quem se interessar.
  2. Olá @Raphael De Oliveira Bandeira, Embora eu tenha respondido ao amigo @Matheus Passos Silva, naquele momento não conseguia parar meus afazeres para lhe responder, mas vamos lá... Há algumas espécies de garantia em relação a imóveis: 1) Garantia de 5 (cinco) anos pela construtora, que se refere a problemas construtivos (art. 618 do Código Civil); 2) Garantia com base no Código de Defesa do Consumidor - aplicável quando o vendedor é um comerciante profissional de imóveis e vive dessa compra e venda; envolve vícios ocultos, aparentes etc. e o prazo depende da natureza. Mas entendo que você não se enquadre aqui, ao menos em princípio! 3) Uma espécie de "garantia" geral do Código Civil, que é comum às relações negociais em geral... Ela se aplica normalmente quando se age de má-fé, quando não se demonstra os problemas que existem na coisa vendida, etc. Mas você disse que nunca houve problema enquanto seus pais viviam no imóvel... Narrou ainda que provavelmente seria força do vento a deslocar telhas, etc. Qualquer dano decorrente de "caso fortuito e força maior" como são os danos decorrentes de forças da natureza, excluem toda espécie de responsabilidade do transmitente (vendedor) do imóvel... Apesar de o telhado ser uma parte relevante do imóvel (benfeitoria necessária) que resguarda o uso e a manutenção de suas finalidades para que não venha a ruir (se perder) ou se deteriorar (e nesse caso, se houve omissão/má-fé/ocultação - haveria responsabilidade de indenizar ou abater do valor pago), se esse problema tiver se originado a partir dos fenômenos naturais, não há que se falar em possibilidade de arcar com tal pagamento. Agora, veja que tudo isso é, como sempre digo aos meus alunos, questão de prova! Não é muito questão jurídica, se tem ou não o dever de reparar ou indenizar... É questão de você demonstrar que isso decorreu de fenômeno da natureza, e ele (comprador) que já estava presente antes de você vender o imóvel e que omitiu propositadamente. 4) Sobre o seguro DFI: embutido no financiamento, há sim o seguro DFI (danos físicos). É um seguro que visa resguardar a própria garantia do banco, que é o imóvel. Peça ao comprador acionar o seguro DFI integrado ao financiamento dele, até porque um engenheiro irá avaliar e periciar o caso para saber se o problema decorreu de um fenômeno natural ou se está presente há anos. Isso também determinará se a seguradora conferirá a indenização ou não, porque antes de você vender o imóvel não havia seguro, correto? Espero que tenha conseguido esclarecer pelo menos um pouco as coisas... qquer coisa, estou à disposição.
  3. Grande @Matheus Passos Silva, vamos tentar auxiliar nosso amigo sardinha sim... 😉🙏🏻
  4. @Matheus Lucas Hott Nascimento, Eu vi a mesma coisa que o @Adriano Umemura... Uma exposição grande no setor financeiro/bancário, ainda mais se acrescentarmos ali as duas seguradoras (pssa3 e bbse3) e está última ligada ao bbas3. Outro ponto.. Oq te justifica itsa4 e itub3? São praticamente a mesma coisa, considerando q a luvratividade da itsa advém do itub. Entendo que só esteja pagando 2x as mesmas taxas, estruturas etc... Quero dizer q qdo vc investe na itsa4, q controla o itub3, vc paga os diretores da Itausa e tb do Itaú etc etc. Então, na minha humilde opinião, se vc quer Itaú aloca nele. Se justifica a itausa pelas outras empresas q ela possui no portfólio, aí ficaria só em itausa. Qto à sua pergunta, normalmente a gente não vende nada, só compra né... Então pararia de aportar e deixaria desidratar com o tempo aquela empresa q não faz muito mais sentido. Lembrando sempre que nada disso é recomendação de compra ou venda, mantendo apenas fins didáticos aqui! 👍🏻 😉
  5. Olá @Pedro G Kosinski, Pelo que observei do seu extrato, tudo normal.... Caiu o rendimento dos fiis a partir do dia 13 e dps vc fez uma operação de compra na bolsa, sendo o saldo desse rendimento utilizado para essa compra. A sua ordem de compra foi de -6.800, que descontando os 400 que veio da remuneração dos fiis, ficou saldo de -6.400... Ou então não entendi sua dúvida / pergunta...
  6. @Gustavo Zerbinatti Afonso, Ali no seu post só consegui ver a figura que vc extraiu do site do tesouro direto, e não dá plataforma do banco/auvp. Se puder postar aqui pra gente tentar decifrar, manda... 😉
  7. Olá @Assis Martins Maia, Complementando nosso amigo @Edison Paulini, antes de se desesperar é preciso tb verificar qual a solidez (rating) das empresas nas quais vc possui os investimentos... Existem "banquinhos" até menos sólidos do que algumas empresas. Daí o motivo para terem criado o FGC inclusive... Então aproveite o curso, aprenda a analisar as empresas nas quais vc investiu o seu capital, para depois decidir se vende ou não para trocar por outra coisa, pq o risco de vc perder (as vezes não pouco) é bem grande ao fazer esse movimento! Vejo essa possibilidade se as empresas emitentes desses CRIs, CRAs e debentures estiverem muito arriscadas. Caso contrário, aguenta firme aí amigo! 😉 E em paralelo, vai fazendo seus aportes no tesouro, nos cdbs, LCIs e LCAs para se assegurar com o FGC.
  8. Olá @Bruno Estefano Correa, Como os amigos sardinhas disseram, isso realmente se deve ao efeito da marcação a mercado... Para aclarar um pouco mais, esse é um título p/ 2029, e seu investimento foi bem recente nele, de modo que não houve mudança substancial nas ofertas desse titulo nesse período. Ao contrário, subiram um pouquinho e caíram um pouquinho novamente, mas continua praticamente na mesma faixa. Então, para o governo recomprar seu título, existe um "spread" q fica com ele, como bem disse o @Edison Paulini, e é essa diferença aí q tá precificando para baixo seu título... E qto maior o tempo de vencimento do título e mais passa o tempo da aplicação, com mais força acontece o efeito de marcação a mercado. Então, se deixar para o vencimento, receberá a taxa contratada. Se deixar mais tempo e a oferta de títulos doravante vier com taxas menores do q a q vc contratou, seu título irá se valorizar além da taxa contratada! Considerado o período q vc adquiriu o título, imagino q tenha uma taxa de ipca+6.xx%, oq em regra é muito bom para efeito de remuneração, existindo ainda uma boa chance de vc ganhar com a marcação a mercado. Segura a mãozinha aí (como diz o @Raul) e não deixa cair a peteca cair q vc será feliz mais a frente! 😉 Espero q tenha aclarado um pouco mais aí... 🙏🏻
  9. Olá @Gustavo Zerbinatti Afonso, Isso se deve ao efeito de marcação a mercado. Todos os títulos do tesouro sofrem a marcação a mercado e dá uma distorcida na rentabilidade, seja para mais ou para menos. A rentabilidade contratada, como se sabe, é aquela se carregar o título até o final do período. Mas se resolver vender antes pode ter ganho ou perda! Fato é que o tesouro selic tb sofre o efeito de marcação a mercado, porém em muito menor intensidade do que o prefixado e o híbrido (ipca+), por isso q acabamos não mencionando muito tal circunstância nessa espécie de título. Até porque passados cerca de 30 dias em que não se cobra mais o IOF, alguma coisa esse título já rendeu mesmo que se venda antecipadamente! Então é realmente muito muito difícil uma perda com o tesouro selic. Isso tudo é só para explicar pq quase não mencionamos o efeito de marcação a mercado sobre eles, mas que tem, tem! E essa divergência de rendimento q vc está constatando aí me parecer ser justamente pelo efeito de marcação a mercado, ok? É como nesse meu caso aqui: Embora não haja muita diferença, pode ver q há uma diferença né?! Espero q tenha ajudado...
  10. Olá @Daniel Vasconcelos Da Silva, Enfrentei esse problema à época também... Eles são bem rígidos quanto a documentação apresentada, modelos de contas etc para a validação e abertura da conta... Se vc colocou abertura de conta com margem, há uma grande possibilidade de ser negada pq vc é estrangeiro... Como contornar? 1. Faça um novo cadastro do zero, recomeça tudo com outro login/usuário ; 2. Abra conta "cash", ou seja, q só aceita operações com dinheiro na conta, sem margem! 3. Se vc não está acostumado, nem abra a parte com operação de opções e contratos futuros, pois isso tb facilita o aceite da conta ; 4. Não habilite todos os serviços possíveis para monitoramento das ações em tempo real, pois muitos deles possuem custos adicionais ; 5. Se não tiver muito volume para movimentar mensalmente, escolha o plano "tiered" de comissões ao invés do plano fixo; 6. Abra os mercados de bolsas q vc esteja realmente interessado em operar. Ex., se não vai operar no mercado asiático, nem habilite tb. 7. Cuidado com o preenchimento do cadastro e envio da documentação completa seu e da esposa, se casado. É o erro mais comum para negativa da abertura da conta. Qquer outra dúvida, fico à disposição meu amigo! 😉 👍🏻
  11. Olá @Anderson Vilela, Só complementando nosso amigo @Edison Paulini, é possível também verificar essas posições na área de investidor da própria B3! 😉
  12. É só rindo mesmo né @Deborah Gerasimovic, Mas a gente amarga e usa como aprendizado! 🙏🏻 E tb exatamente o que vc falou... Eu não sabia oq sei hoje, por óbvio... Descartei a petro só pq era estatal, já que sempre ouvi histórias e pessoas falando mal etc... Agora, os "sinais" daquela "bomba" não eram claros nem mesmo para o dono! Chegou uma hora q os próprios funcionários o enganaram quanto aos números e expectativas... Complicado! De outro lado, era uma empresa que ainda não tinha histórico, nem lucros, nem nada... Só havia uma grande expectativa. Não existia tecnologia suficiente para a exploração ainda... Bom, águas passadas né... Mas fica o exemplo aí tb! Kkkk
  13. Olá @Jamerson Gabriel Renosto, As units são só um pacote de ações, como vc mesmo disse, criadas para dar mais liquidez às ações. As vezes as pessoas preferem uma ordinária ou uma preferencial e uma delas não tem muita negociação. Cria-se então o pacote onde a pessoa é meio q "obrigada" a levar uma ordinária e duas preferenciais, por ex. Isso gera mais negócios das ações e consequentemente mais liquidez. Vantagem que tem, então, é somente a liquidez. Nada além! 😉
  14. @Deborah Gerasimovic, Com ctz compreendo e sei desses vários problemas também. Mas sempre me lembro de quando decidi investir em ogx ao invés de petro, só pq se tratava de uma estatal... Não preciso contar oq aconteceu né? Kkkkkk
  15. Grande @Edison Paulini, Então, não é que eu não concordo... Eu concordo sim! Tanto q está aí a light agora né... A minha pergunta é até q ponto uma estatal pode ser considerada tão ruim assim só pelo fato de ser uma estatal... Várias delas foram privatizadas no meio do caminho e seus acionistas foram bem remunerados diante dessas operações... No fundo, acho q é mais como vc comentou... Vai de cada um, de acordo com os próprios padrões éticos, morais etc.
  16. Só integrando mais um site aí na lista do @Vitor Henrique Travessolo, tem um que uso bastante q é o justetf.com. Nele consigo fazer uma filtragem bem fina do q estou procurando... Então se quero etfs somente de acumulação e sediados na irlanda para um possível ganho fiscal, consigo encontrar através desses filtros do site... Fica a dica aí tb... 🙏🏻😉
  17. Olá @Francisco Rosa Santana, Como sempre falamos, só deixamos um ativo quando se perdem seus fundamentos ou quando ele deixa de fundamentar sua estratégia (pq essa tb pode mudar ao longo dos anos). Esse dois ativos, particularmente, eu tinha (verbo passado), e decidi vender no momento em que fui analisar oq estava acontecendo e, para mim, seus fundamentos haviam se perdido. O DEVA11 sempre foi um ativo de risco. Os papéis q estavam (creio q ainda estão) sempre foram de alto risco e, por isso, gerava uma boa receita até... Até que deram problema mesmo! O VINO11 é quase a mesma coisa, aliado a uma enorme alavancagem. Ambos, ao meu ver, tem problemas de sobra. Então, decidi retirar da carteira e alocar melhor esses valores, amargando o prejuízo, que posso compensar mais a frente inclusive. Mas isto tudo só reflete uma opinião pessoal minha, que não serve de parâmetro ou recomendação para compra ou venda desses ativos. Analise detidamente e veja se eles continuam de alguma maneira fazendo sentido para você! 😉
  18. Olá @Laurizio Emanuel Ribeiro Alves, Complementando as ideias dos nossos amigos @Edison Paulini e @Matheus Passos Silva, vai deixando alocado seus recursos no tesouro selic até finalizar os estudos aqui da AUVP. Aí vc volta, começa a corrigir sua carteira de necessário e fraciona o valor que guardou ao longo desse período para distribuir juntamente com seus novos aportes mensais. Creio q desse modo consiga dar a consistência esperada! A título de curiosidade, sou investidor há bastante tempo... Já fiz muita besteira e tive muitos acertos tb. Mas estou aqui revendo vários conceitos e "abrindo a mente" para novas questões que por vezes me passaram despercebidas. Hj consigo ver q vários erros que cometi poderiam ter sido evitados se observasse mais um ponto pequenino q na época me passou despercebido. Bora, firme e forte aí! 😉
  19. Concordo que as estatais possuem um problema de interferência intrínseco, podendo ser utilizada com fins eleitoreiros e etc... Porém, de outro lado, sendo uma estatal, não seria mais difícil a quebra delas? Imagina se os Estados ou o próprio governo federal deixaria uma sanepar, copel, Cemig etc. Simplesmente ir à bancarrota, até pelo estrago eleitoral que faria o impacto direto da prestação desses serviços de utilidade pública para os usuários da própria base! Será q é tão arriscado assim mesmo? 🤔
  20. Olá @Márcia Kuboki, Na verdade não é tão difícil ou complicado... Quando vc entra na plataforma é possível verificar na aba aluguel, quais e quantas ações estão locadas. Para fins de IRPF, vc só precisará entrar na área de investidor da B3 e puxar o relatório anual para saber o quanto vai declarar em razão desses aluguéis. Nada demais não, ao longo do tempo valerá a pena esse trabalhinho extra! 😉
  21. @Carlos Matos, Esse aí mesmo! 🙏🏻 Não sei fazer isso ainda não... Rsss Se quiser, posso trazer até maiores informações sobre a ação pra vcs... 😉
  22. @Edison Luis Paulini, Eh q o raio da marcação a mercado é a oitava maravilha do mundo.. Da pra fazer "trade" na renda fixa até.. 🤣🤣🤣
  23. O módulo 3 tem lá suas complicações sim. Mas ainda acho o 4 pesado... E olha q não terminei a AUVP não! Rssss
  24. Então @Edison Luis Paulini, Isso provavelmente tem uma correlação com a ação judicial exitosa da sanepar q comentei num outro tópico agora pouco na comunidade... Não sei como "colar" aqui... 😳 Obs.: de ação eu entendo... Kkk
  25. @Edison Luis Paulini, Deixa a galera chegar no módulo 4, né? Como vc bem me disse... 🤣
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