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Eli

Turma 39
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Tudo postado por Eli

  1. é a galera da lacração né... bem ao estilo Jaguar (sem carro)... kkkkkk
  2. Penso parecido com o Thiago... Se o imóvel realmente atende as suas necessidades, e está descontado (apesar de ser difícil ter certeza dessa condição), aproveite a oportunidade e tente quitar o quanto antes, toda grana que sobrar use para amortizar. Com juros mais alto assim, não compensa é você deixar de amortizar para investir, pois difícilmente terá ativos seguros com rendimentos superior ao juros do financiamento. Pelo menos pra mim, ter a casa própria é um conforto e segurança inclusive psicológica, mesmo ainda não condição de financiado. Com relação ao tempo de financiamento, minha sugestão é que no contrato faça com um prazo mais curto (na medida do possível), mas com uma margem de segurança no valor da parcela. Considere que se a parcela esta com um valor voltado, você pode deliberadamente decidir amortizar um valor maior e depoixar de pagar juros sobre aquele montante, porém o contrário é bem complicado, se o valor da parcela começar a te apertar, pra você renegociar isso... é complicado e com certeza terá um custo alto.
  3. Café com adoçante, ai é um outro nível... não dá nem pra definir de tão RUIM que fica... tá doido... kkkkk
  4. Achei que vc estava me citando... mas não tinha comentado nada.... hehehee Mas eu tb gosto muito de café, de boa qualidade, tenho os apetrechos em casa, balancinha com timer, moedor, diferentes métodos de extração... hehehe... pensa num trem bão! Mas eu aprendi tomar café sem açúcar foi com café tradicional mesmo, bruto rústico e sistemático... kkkkk. Tem um "influencer cafezeiro", fala que quem toma café tradicional/extra forte sem açúcar é parente do Rambo... é nóis.
  5. Oi Gabriel, Eu e minha família também estamos planejando uma viagem para os EUA, a nossa será mais para frente talvez no final de 2025, mas já fiz alguns câmbios na Nômad, não solicitei o cartão físico ainda, mas pretendo solicitar, todos os relatos que eu vi, quanto a utilização desse tipo de cartão é que da pra se pagar praticamente de tudo com o cartão. Então eu penso que levar em espécie, apenas uma quantidade para alguma emergência. Agora, depende também de que tipo de emergência né... hehehehe... mas eu penso que ter sempre de uns $ 300 a $ 500 em espécie é uma boa, se precisar usar desse valor, faz um novo saque e repõe.
  6. Nesse prazo, eu iria de CDBs de bancos com uma boa saúde (avaliaria a situação do emissor), com vencimento próximo ou posterior a data, mas com liquidez diária ou no máxima aqueles com "carência". Ou no Tesouro Selic. Fazer o básico, só para não ficar parado mesmo.
  7. Pois é... eu tb fiquei muito feliz quando recebi o e-mail do BTG oferecendo o novo cartão, mas a felicidade acabou assim que rolei a tela e vi o primeiro requisito... R$ 1 mi investidos... ainda chego lá hehehehe
  8. Eli

    E agora José

    Rapaz... muito cuidado com esse negócio de portabilidade de dívida. Já vi cada cilada nesse processo ai... eu mesmo nunca fiz consignado, mas como sou servidor público, sou rodeado de histórias tristes de colegas que entraram em mais diversas enrascadas nesse processo ai de portabilidade da dívida. Resumindo, muitos acabam ficando com dívida maiores sem contar a quantidade de golpes. Agora, amortizar o máximo e adiantar o pagamento, penso que é a sua melhor escolha... coloque todo seu esforço e foco em quitar o quanto antes. Penso que é melhor a ser feito nesse momento. Quanto a possibilidade de vender o carro, para comprar outro mais barato.. provávelmente irás perder muito também.
  9. Oi Gisele, eu também já cometi um "erro" semelhante. Foi um pouco antes de conhecer esse universo dos investimentos financeiros. Adquirimos um Apto, no que é chamado de imóvel "na planta" e passamos por problemas muito semelhantes, fizemos 3 renegociações de prazo com a construtora, o imóvel foi entregue com quase 4 anos de atraso em relação ao prazo inicial, mas no final conseguimos receber o apartamento e hoje ele está alugado e até com um bom rendimento. Nas renegociações, conseguimos melhorar bastante o padrão do apartamento (altura do andar, tipos das vagas de garam, etc) e mantendo o valor total que ficou congelado por uns 3 ou 4 anos. Recebemos esse imóvel tem uns 3,5 anos e hoje o imóvel está quase dobrando o valor de mercado, então apesar dos perrengues que passamos, penso que acabou dando certo e até o momento se apresenta como um bom investimento. Mas, eu acho que hoje, eu não voltaria a comprar um imóvel nas mesmas condições. Ahhh... eu aproveitei os atrasos da entrega para me capilizar mais e com isso diminui bastante o valor financiado. Como você expos a situação, penso que está aberta a conselhos né... hehehe... se você cogita a possibilidade de solicitar o distrato ou cancelamento do contrato, procure um advogado que seja especialista nessa área e antes de qualquer decisão verifique outros casos semelhantes se o pessoal está recebendo de fato os valores ganhos na justiça. No meu caso, ninguém recebia e não havia nenhum bem a ser bleoqueado, então o pessoal estava "ganhando" na justiça, mas não recebia, e também por isso eu decidi não cancelar o contrato e mantive a "aposta" (aposta porque eu já estava morrendo de medo de não receber o imóvel).
  10. C++ ainda é "moderno". Eu sou curioso pra saber é o que os bancos fazem para manter os "coboleiros" vivos para dar manutenção numa boa parte dos sistemas bancários... kkkkk
  11. Trabalho em instituição de ensino, e é relativamente comum, alguns jovens com doutorado e as vezes, com mais de um pós-doc no lattes, com dificuldade de colocação no mercado de trabalho. Nesse caso, eu entendo que é um sintoma interessante, pois para a grande maioria das vagas esse pessoal possui uma "super" formação, e muitos recrutadores entendem que isso pode ser um problema. Mas realmente é um bom assunto a ser debatido, até que ponto compensa ao jovem se manter exclusivo para os estudos, ou quando ele deveria começar a dividir seu tempo e esforços para adquirir experiência profissional. Quando a vocação pessoal é a pesquisa/acadêmica isso faz muito sentido, mas quando não é, ou mesmo não sendo ele não consegue se inserir na academia, o que era pra ser uma solução, vira um grande problema.
  12. Na questão apresentada pelo @Edison Paulini (educação das filhas da psicóloga), acho muito importante entender que o "empreendedorismo" não é uma "opção" em detrimento de outras áreas do conhecimento, ele deve ser tratado em paralelo ou mesmo inerente ao estudo de qualquer área do conhecimento. O empreendedorismo deveria ser entendido como um "estado de esperíto", até mesmo para aqueles que se propõe a ser "empregados", ou seja deveriam empreender no CNPJ de outro. Da mesma forma, penso que "Educação Financeira" deveria ser aplicado. E no caso da segunda filha, eu diria que ela desperta interesses para a área de gestão, não é uma formação específica para o "empreendedorismo". O que quero reforçar com isso é que empreender é independente das áreas de conhecimento, e algumas áreas são mais cobradas o conhecimento formal (faculdade) e outras áreas um pouco menos. Um médico pode ser um "empreendedor", mas se ele não for formado em medicina (ou áreas afins), será bem mais difícil (não impossível) de ele empreender em algumas áreas da saúde. Já na área da computação, por exemplo, é meio "porra loca" e seria muito fácil para qualquer criança de 12 anos criar um aplicativo e talfez faturar alguns milhões ($). Posto isso, é importante que quem está pra tomar uma decisão (ou influenciar alguém), fazer ou não uma faculade, é necessário pensar muito bem antes decidir "não cursar" um curso superior (formal). No tópico inicial do @William Redig, claro que há de se considerar o alto custo dessa formação, mas ainda assim, a teoria aplicada da a entender que os pais teriam condições de investirem nessa etapa final da formação do jovem, mas resolve não o fazer considerando que o jovem irá empreender num negócio qualquer, com altas possibilidades de "quebrar" esse primeiro empreendimento, depois irá trabalhar cerca de 1 ano (ou X tempo) como funcionário e ele terá êxito num segundo negócio, mas eu pergunto, será mesmo?! Qual é a estatística de êxito nesse segundo empreendimento? E se o segundo, terceiro, quarto... falharem... será que não teria sido melhor dedicar os esforços iniciais para concluir a formação (formal) do jovem e depois, se for o caso começar a empreender no CNPJ de outro, ou mesmo começar a empreender com CAPITAL de terceiros ? Pra mim, um caminho não invalida o outro. Ouvi uma palestra essa semana, e o palestrante tratou da questão da alta longevidade dessa geração, parece-me que "tempo de vida" não é um grande problema para essa e as próximas gerações, então "porque não" investir mais alguns anos nos estudos formais? Isso tudo é muito individual.
  13. Normalmente a rentabilidade não é das melhores, mas contando com o benefício parece valer a pena.
  14. A dúvida é nesse sentido mesmo. Usar o PGBL como benefício para diar o pagamento de partes do IR.
  15. Olá pessoal, Está chegando o ultimo mês do ano, queria pedir a opinião dos sardinhas sobre essa questão, se realmente vale a pena fazer aportes em Fundos de Previdência (PGBL) objetivando diminuiro o IR (ou aumentar a restituição). Nos ultimos 2 anos eu realizei essa estratégia, mas não cheguei nem perto do limite de 12% da renda anual, mas já fez alguam diferença na restituição (mais gordinha). Até então eu estava convicto de que é uma boa opção, já que vou postergar indefinidamente o pagamento desse imposto, mas conversando com um amigo, ele conseguiu plantar algumas dúvidas... hehehehe... como a dependência da regra/legislação vigente no momento do usufruto. Mas como agora eu posso contar com essa comunidade inteira de sardinhas investidoras, queria ver opiniões diversas sobre esse assunto. Obrigado!
  16. Obrigado pela reposta… fiz meio no automático. Depois vou buscar mais informações sobre esse modelo. Deve ser por isso que após eu pedir a alteração de assessoria, recebi uma ligação, supostamente do BTG, perguntando se eu tinha outros investimentos financeiros em outros bancos. Já estavam achando que eu sou pobre premium, mas por enquanto sou apenas pobre emergente kkkk
  17. Acho que eu entendi errado então... mas qual é o racional de, na primeira aula, já fazer a troca de assessoria no BTG? Acho que foi essa orientação que me "bugou"... hehehehe
  18. Oi pessoal... Como normalmente vocês utilizam os serviços de assessoria da AUVP ? Quando vão fazer um novo aporte vocês pedem dicas para o pessoal da AUVP ? Qual é o canal apropriado para isso ? Nunca usei nenhum tipo de assessoria.
  19. Na minha opinião, o iOS tem vários pontos em que de fato é melhor, como no quesito segurança, genericamente o iOS é mais seguro do que Android, assim como iOS aproveita melhor, é mais eficiente em utilizar o hardware já que são feitos um para o outro, pelo mesmo fabricante. Porém, quando migrei de Android para iOS, eu fiquei sentido falta de muita coisa, coisas simples que parece que a Apple não implementa de "pirraça" kkkkkkk... como por exemplo, a gestão de volume, a solução do Android é muito melhor do que a solução do iOS. Agora eu já me acostumei, já estou a alguns anos no iOS, mas no início tinha várias coisas que me incomodava no iPhone.
  20. Os aportes iniciais você terá maior flexibilidade de ativos, CDBs, LCAs, LCIs, observando se o vencimento do ativo está dentro do prazo do seu objetivo. A medida que se aproximar do final, vc terá que ir adequando os vencimentos e até mesmo passar a aportar apenas em CDBs com liquidez diária... é interessante vc estar com o valor disponível a alguns meses antes, sempre existe a possibilidade de surgir oportunidades, e se a sua grana estiver "presa", não poderá aproveitar. Veja que em valores absolutos a diferença de rentabilidade de um CDB com liquidez diária, a 100% do CDI para um CDB sem liquidez, a diferença de rentabilidade não tão grande.
  21. Eli

    Taxas da AUVP

    No meu caso eu já investia pelo BTG, direto mesmo, sem vínculo com assessor. Você sabe se, na renda fixa, por exemplo, eu irei perceber alguma diferença nas opções de investimentos ? tipo, o mesmo CDB que antes eu tinha acesso a 100% do CDI, ele seria na verdade um 103% do CDI (apenas ilustrativo).
  22. Eli

    BTG Internacional

    Ai já começa a fazer mais sentido... assim que finalizarem a questão da mudança da assessoria para a AUVP vou revisar minha avaliação. Valeu!
  23. Não sei se eu "boiei" em alguma coisa, mas estão tratando de taxa de corretagem de $1, mas tem a taxa de manutenção da conta, eu de cara já fiquei na taxa de manutenção da conta ($1 / mês para contas com saldo inferior a R$ 50k ou $10k). A corretagem, eu acho que se diliu no tempo, mas essa taxa mensal de manutenção da conta é que me pegou. Na simulação que o Raul postou, fiquei com a impressão de a simulação na Nomad está fazendo câmbio para a conta corrente, que tem um IOF maior. Eu tentei calcular, mas mesmo considerando o IOF para conta de investimentos (0,38%) fica mais caro do que o spread apresentado pelo BTG. Porém pesquisando sobre o spread (custo operacional) do BTG, parece que ele não tem um % fixo, alguém sabe se é isso mesmo?
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