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Leonardo Borella Santos

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Tudo postado por Leonardo Borella Santos

  1. Sendo ele sincero ou não, eu acho que viajo demais kkkk
  2. Jovem, entre 22 ~ 25 anos, magro e alto, feição de desinteresse, cabelo bagunçado e uma placa que diz "abraço grátis". Essa é a descrição de um homem que vejo no parque há mais de 3 meses, sempre que vou caminhar. Ele aparenta sempre estar cansado, mas sempre disposto. As folhas das árvores se tornam insignificantes quando comparadas às pessoas que o ignoram todas as vezes que dão suas voltas nas caminhadas. Sempre me questiono onde ele quer chegar com aquilo, fico estranhamente interessado em saber o motivo que não é relevante pra mim. Hoje eu e dois amigos fomos fazer nossa caminhada tradicional, nada excêntrico, mas paramos pra conversar sobre sempre ver ele. Vou chama-los de amigo 1 e amigo 2 pra não expor nomes. Meu amigo 1 disse que "talvez ele seja um estudante de teatro que quer quebrar as barreiras da vergonha que ele sente, pode ser um cara super inteligente e introvertido... Ou talvez vai oferecer algo pra vender pós abraço". Já o amigo 2 disse, não com essas palavras, mas vou tentar traduzir - "a forma com que ele oferece os abraços não é nada atrativa, ele não tem uma abordagem interpessoal interessante, não cria desejo espontâneo de o abraçar." Ficamos discutindo por 1,7km, que são aproximadamente 14 minutos andando em um ritmo lento. Nossa conclusão foi que, o Léo abraça e pergunta ele o motivo. O cumprimentei e questionei falando assim "eai cara, sempre te vejo e passo reto apesar de ter vontade de te abraçar, algo tira meu interesse" o abracei e continuei a dizer "pode me falar o motivo de você estar aqui todos os dias por tanto tempo?" Ele, um pouco inseguro, gaguejando e respirando fundo me disse "eu... um dia estava deprimido e saí pra rua, um estranho me abraçou e me senti melhor... decidi fazer o mesmo, até criei uma ONG ". Ele não soube me explicar sobre a ONG, talvez pelo nervosismo de alguém dar atenção a ele ou pela pergunta inédita que muitas pessoas queriam fazer. Quando eu terminei de abraçar ele, chegou uma garota e fez o mesmo. Talvez as pessoas não o abraçam por ter medo de quebrar a barreira, e, quando alguém a quebra, apenas seguem por ser mais fácil. Não sei o que acho sobre isso, mas de alguma forma acho que vou abraçar ele novamente quando voltar para caminhar, e meus amigos também. Não sei o motivo de eu ficar tão interessado no intuito dele, mas esse cara alugou um apartamento na minha mente.
  3. Entrar no fundo do Raul? Eu faria esse acordo, você faria esse acordo?
  4. Bom dia jao Eu não tenho propriedade pra falar mas acho que depende do tamanho do seu patrimônio. Meu patrimônio é pequeno, por volta de 20k em ações apenas. Tenho só 5 empresas pois gosto de montar posição e não acho que estou me expondo por ser u valor pequeno. Mas isso vai do seu conforto (eu acho)
  5. Estava no Parque Ipanema, tempo escuro e meio nublado, pós penumbra acredito eu. Lia um livro sentado em um banco de frente para o lago enquanto escutava ligeiramente as pessoas conversando em uma linha entre "no Zé, olha aquela novinha lá" e "meu amor, eu já disse que não posso comprar o algodão doce do Capitão América, a mamãe não pode". (Realmente havia um homem super carismático fantasiado com as roupas do Capitão América conversando com as crianças e vendendo algodões doces.) No meio disso tudo, já havia perdido a noção do horário e meu celular estava na bolsa. Uma única coisa, na verdade uma única sensação me impediu de pegar meu celular e olhar as horas: a preguiça. Curioso pra saber o horário olhei pros lados meio perdido (pois estava bem focado no livro) e encontrei uma nota de 2 reais. Peguei 2 reais do chão. (😎I get some money😎). Avistei também uma silhueta feminina e sem reparar muito na pessoa perguntei as horas. -Boa noite moça, pode me dizer as horas? Por favor. A garota se aproxima de mim com um sorriso de empolgação misturado com tédio e fala: -Boa noite, são 19:43 (inventei esse horário agora pois não lembro a marcação exata) Quando olhei pra ela vi que era muito bonita, tinha olhos meio claros, cabelos ondulados com mechas de colorações voltadas pro preto e azul ou algo do tipo, e uma roupa que parecia um vestido (um vestido diferenciado) Agradeci a informação que ela me passou e ela não reagiu, ficou parada me olhando como se estivesse esperando eu complementar meu agradecimento. Voltei minha cabeça ao livro e continuei a ler. Ela se aproximou um passo e disse que meu boné era bonito Com essas palavras : "que boné bonito" e esperou eu responder Quando eu respondi com um "muito obrigado moça" ela sorriu e esperou me olhando, como eu não disse nada além, ela saiu andando Eu sou bobão e estou sorrindo até agora pelo elogio do meu boné Talvez eu devesse ter chamado ela pra conversar e assim começaria uma amizade, no momento não pensei Não me lembro de muita coisa que li pois voltei para casa todo meu caminho pensando nisso Pensando que meu boné é bonito e que talvez eu tenha perdido a oportunidade de ter feito uma boa amizade
  6. Oi comunidade, gostaria de deixar meu relato para vocês. Vim de uma família meio pobre, passei umas dificuldades e blá blá blá. Com o tempo fui criando gosto por querer aprender investir pra poder comer queijo toda manhã e acabei conhecendo o canal desse burguês legal que o Raul é. Fui lendo muitos comentários e fui aprendendo um bocado, hoje cheguei na marca dos meus primeiros 40k investidos e me sinto muito feliz. Dia 28 agora eu faço 24 anos e me dei de presente a AUVP. Sou muito grato ao canal e aos comentários de vocês nos vídeos, isso fez eu mudar minha forma de ver a vida. Obrigado, comunidade =D
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