Jump to content

Bolívar Luiz

Moderador em treinamento
  • Interações

    550
  • Entrou

  • Última visita

Sobre Bolívar Luiz

Visitantes recentes no perfil

1068 visualizações de perfil

Conquistas de Bolívar Luiz

Monitor Diamante

Monitor Diamante (8/12)

  • Respeitado no navio! (Praticamente um Raul Sena)
  • Em busca do tesouro!
  • Estudioso implacável!
  • Seus tentáculos estão por toda parte!
  • Sua resposta foi escolhida como a melhor por 10 vezes!

Badges recentes

702

Reputação

127

Respostas da comunidade

  1. Boa noite, @Luiza Antiques Araujo! Normalmente, acredito que diversificar, buscando as melhores opções em diferentes corretoras é o melhor. Como ir em vários mercados pegando o que cada um oferece melhor e mais barato que o outro. Contudo, como clientes da base da AUVP Capital, as ofertas que encontramos no BTG vão compensar na esmagadora maioria das vezes pelos benefícios que temos, como taxa private, cashback, etc. Também somado a isso tem o fato de que fica mais organizado, acho que compensa mais concentrar nossos investimentos na base da AUVP dentro do BTG, mesmo. Mas essa é apenas a minha opinião! E antes que alguém ache que faço isso apenas por trabalhar aqui, penso isso desde que sou aluno. Hahaha Abraço.
  2. @Adryan Figueira Nesse caso, já que você vai deixar aberto para entrar em mais uma depois e você considera as 3 igualmente atrativas, aí só resta ver qual está apresentando a melhor oportunidade de entrada analisando os indicadores de preço e valuation, eu diria. Foi o que fiz, pois estive nesse mesmo impasse. Hahaha
  3. Só eu que nunca tinha percebido isso? Não é possível. Faz todo o sentido. Sanduíche = fatias de pão entre as quais se interpõe uma ou mais camadas de outros alimentos Alguém discorda? AHAHAHA Que absurdo, véi.
  4. Boa tarde, @Lucas Francisco Dos Santos 🥂 Fiz algumas considerações lendo a conversa que podem ser de alguma utilidade. 1º - Essa reserva de oportunidade seria o dinheiro que você vai começar a aportar após terminar as aulas? Porque se for algo diferente disso, provavelmente é algo que você não precisa e vai prejudicar a sua rentabilidade a longo prazo, pois o dinheiro não vai estar aplicado em um lugar onde pode render mais. 2º - Depende. Até onde sei, e me corrijam se eu estiver errado nisso, as caixinhas mais rentáveis tem a pegadinha do limite de aporte. Já que você só pode aportar até R$5mil e deve movimentar R$900 por mês para que ela renda no modo "turbo" essa rentabilidade atraente só vai acontecer por alguns poucos meses. É captação de clientes, nada mais. Já os clientes Nubank+ e Ultravioleta tem um limite de R$10mil ao invés de 5, mas bela b... mesmo problema. Pra reserva de emergência, o mais importante é disparado a liquidez, não o rendimento. Agora, pra metas de curto prazo é outra história. Se não houverem chances de sacar esse dinheiro antes da data de uso, pode valer comparar com as LCIs e LCAs mais seguras sendo ofertadas ou demais títulos cobertos de empresas seguras ou do Tesouro com data de vencimento próxima a quando esse dinheiro vai ser utilizado.
  5. @Marcelo Henrique Marques Martins Eu diria que é porque entendemos que com o conhecimento que adquirimos nos estudos, mesmo que alguém queira investir apenas em renda fixa, conseguiríamos um resultado superior do que investir exclusivamente no Renda+ e depois teríamos maior autonomia em escolher o momento de resgate, etc. Ademais, o RendA+ e o EducA+, são basicamente a mesma coisa do IPCA+ com o diferencial de que ao chegar na data de vencimento, passam a pagar mensalmente o que foi aportado + rendimentos por um período de 20 anos, o que atrasaria o reinvestimento caso você não tenha chegado ainda na fase de viver de renda. Então não vejo motivos para escolher um desses ao invés do IPCA a não ser que ele esteja apresentando uma melhor oportunidade para uma futura marcação a mercado, mas investimos esperando manter até o vencimento, não visando a marcação, ela é apenas um bônus. São uma excelente iniciativa para atrair pessoas mais leigas a investir de forma segura e rentável, mas não são títulos feitos para nós que temos conhecimento o suficiente para gerir nosso patrimônio estrategicamente.
  6. @Lucas Mathus Schweizer Os CDBs foram emitidos por um banco digital ou apenas estão custodiados neles? Geralmente, sugerimos que se parte da reserva ficar em CDBs de liquidez diária ou imediata que tenham sido emitidos por um bancão varejo. Ademais, você está com 100% da sua reserva de emergência em CDBs por quê? É só durante a construção dela? Mesmo assim, ainda recomendo que pelo menos 50% dela esteja em conta corrente de um grande banco varejista, não em uma aplicação. Também considero importante ter uma parte em dinheiro em espécie. Como o @Fernando P falou, se já tiver alocado uma parte da reserva de emergência em um CDB de liquidez imediata, emitido por um bancão, com cobertura do FGC e tal, não precisa tirar pra colocar no Tesouro Selic a não ser que você esteja insatisfeito com qualquer segurança menor daquela oferecida pelo próprio governo. Agora, quanto à organização, não acho que seja muito difícil considerando que você sabe qual é o valor total dos seus custos fixos mensais + prazeres. Afinal, sua reserva de emergência será constituída de 6 a 12 meses desses gastos, portanto, se você gasta, a título de exemplo R$1mil com isso e tem uma reserva pra 6 meses, ela seria de R$6mil. Considerando que você bote metade dela no Tesouro, R$3mil do que tiver aportado nele seria a parcela da sua reserva de emergência e o resto seria para demais metas. Basta fazer as contas. Dito isso, também gosto de organizar as metas em caixinhas justamente para não correr o risco de me confundir, pois sei o quão desorganizado posso ser. rsrs
  7. Boa tarde, @João Marcos Barbosa. Simpatizo. Quando entrei na minha turma, eu estava me sentindo um cego em meio a uma zona de guerra. rsrs Mas é como o nosso amigo @Adryan Figueira falou: Por enquanto, não se afobe com a ansiedade de entender nada como tudo funciona. Absorva o conteúdo aula por aula que o Raul vai praticamente pegar na sua mão e te guiar até que você esteja pronto a dar seus primeiros passos nos investimentos. Por enquanto, não sugerimos que faça qualquer movimentação de investimentos. No máximo, deixar quaisquer valores que seriam destinados a aportes no Tesouro Selic ou em uma caixinha/cofrinho de um bancão para que não fiquem parados. Você tem algum valor já separado? Sabe como fazer pra deixar nos lugares que mencionei?
  8. Olá, @Fabio Cordon Sampaio! Na minha opinião, títulos de juros semestrais não valem a pena na fase de acumulação de patrimônio, quando estamos buscando fazer nossa carteira crescer antes de usufruirmos dela. Isso porque o pagamento dos juros não só vão estar sujeitos a alíquotas maiores de I.R nos primeiros meses, mas também porque esses mesmos pagamentos vão frear o efeito "bola de neve" dos juros sobre juros, afinal, eles são distribuídos antes de que mais juros incidam sobre eles, fazendo com que efetivamente o rendimento seja de juros simples, não compostos. Para que reverter essa situação, seria necessário encontrar um título para reaplicar esses pagamentos que renda tanto quanto ou mais que esse considerando o I.R. Não posso e nem vou fazer recomendação de compra e venda, mas vale também você manter em mente que o que falei do risco de reinvestimento também vale para a marcação a mercado: Se você puder vender antecipadamente esse título e receber um valor próximo do que receberia se deixasse até o vencimento (considerando o I.R, se não está vendendo em uma alíquota mais alta e tal), para que a marcação valha a pena deve reinvestir em outro título que renda líquido o mesmo tanto ou mais do que o que você pretende vender. Agora, quanto a opção de esperar até o pagamento dos juros, acredito que esse pagamento será considerado no preço da oferta do título que você botar a mercado, descontado de forma similar a que aprendemos que ocorre com os pagamentos de dividendos nas ações. Forte abraço! Forte abraço!
  9. @Guilherme Abraao Santos De Oliveira Apesar de ser um indicador relevante, não acho que faça muito sentido deixar de aportar em uma empresa que lhe interessa por causa do indicador de preço dela. A maioria vai estar acima de 1 mesmo, pois esse indicador varia pelas expectativas sobre a capacidade da empresa de gerar lucro aos acionistas no passado e no futuro, assim como avaliações do histórico. Ou seja, algumas empresas parecem muito caras quando na verdade a expectativa é que ela entregue muito mais do que as concorrentes. Por isso, preço nem sempre indica risco, mas eficiência. No módulo 4, o Raul vai aprofundar mais a respeito sobre a leitura de indicadores na análise de ações, a diferença de valor e preço e, posteriormente, esses conhecimentos essenciais serão aprofundados no Módulo Bônus - Indicadores.
  10. Caramba, você é bom. Kkkkkkkkkkk
  11. @Laiza Hubscher Disponha, é um prazer ajudar! Qualquer coisa, fico à disposição tanto aqui nos tópicos quanto inbox.
  12. Adivinha. Huahsuashuahsua
  13. @Isabelle Miranda alguns colegas recentemente trataram sobre o mesmo assunto aqui: https://comunidade.auvp.com.br/topic/26386-análise-de-fiis/#comment-213037 Mas em suma, o R.I do fundo vai tratar sobre a totalidade dos custos de manutenção no tópico de despesas financeiras dele, então é possível observar se estão aumentando, se mantendo estáveis ou diminuindo. Você pode também avaliar a classificação por classe dos imóveis, que avalia qualidade e custos tanto de construção quanto de manutenção. E sim, vai ter que fazer uma pesquisa sobre as áreas em que esses imóveis estão localizados da melhor forma que puder. Usar ferramentas de pesquisa como o Google e inteligências artificiais pode auxiliar muito nesse passo, e falar com pessoas que frequentem ou conheçam o bairro também é um acréscimo válido nessa etapa. Bons estudos!
  14. @Jonata Mello De Oliveira Acredito que esses títulos que você está comparando são do mercado secundário, ou seja, são vendidos de investidor pra investidor usando a corretora como canal, a corretora não é ofertante. O benefício de cashback na renda fixa que você menciona são para títulos do mercado primário. Agora se vale a pena ou não vai depender da sua análise. Se você achar que uma oferta está melhor em outra corretora, tudo bem. Eu, mesmo em situações assim, estou concentrando meus investimentos no BTG por preferir me organizar acumulando os ativos no mesmo lugar, por saber que na maioria esmagadora dos casos as ofertas na plataforma vão valer mais a pena pra mim do que nas outras pelos vários benefícios que temos como alunos e para maximizar o uso do meu cartão AUVP Black, que oferece R$10 de desconto nos benefícios a cada R$10mil investidos, sendo possível alcançar a isenção básica com R$30mil na nossa base (ou fazendo a portabilidade do salário) e alcançar a isenção total com R$210mil. Rs
  15. @Hugo César Romanholo É um custo da plataforma de investimentos, não há um módulo voltado para isso no curso. A depender da dúvida, você pode tirar ela aqui na comunidade ou com o Suporte. Mas, basicamente, existem duas formas de cobrança que as corretoras decidem por fazer atualmente: Comission based e Fee based. O comission based é, como diz o nome, baseado em comissão para quem vender os produtos ao cliente. Criticamos esse modelo aqui na comunidade pensando principalmente em dois fatores: as taxas escondidas cobradas do investidor nos produtos e o conflito de interesses. Por exemplo, a corretora recebe um prefixado de 18%a.a. mas ela repassa aos investidores para comprar a 15%a.a. ficando com essa diferença de 3%. Dessa forma, ela ganha uma fatia maior repassando um título com uma taxa menor. Uma lógica deveras semelhante pode ser aplicada com relação aos produtos oferecidos por assessores de corretoras que prometem essa assessoria "gratuita" que infelizmente na maioria das vezes é para indicar produtos que não são rentáveis para o investidor mas onde o assessor é melhor remunerado. Ou seja, um conflito de interesses. Por isso, na AUVP Capital optamos pelo modelo fee based. Operamos com uma taxa única e explicita de 0,9%ao ano sobre o patrimônio investido dentro da nossa forma, cobrados mensalmente a uma taxa equivalente de 0,075%a.m. É uma taxa bastante competitiva, sendo que clientes do BTG fora da nossa base pagam 1,5% ao ano. Entendemos esse modelo de cobrança como mais ético pois o valor cobrado é claro para ambas as partes e evita o conflito de interesses que beneficiaria a AUVP Capital de recomendar produtos que sejam menos rentáveis para o investidor. Na verdade, os interesses são fundamentalmente alinhados: É de nosso maior interesse que seu patrimônio cresça e que nossa plataforma seja a melhor para alocá-lo, pois ganharíamos mais com isso. Essa cobrança possibilita que a AUVP Capital possa oferecer vários dos benefícios oferecidos aos alunos e clientes na nossa base, sendo eles (até agora): Taxa private na renda fixa (que é a taxa oferecida pelas corretoras para investidores que tem 10 milhões ou mais investidos e aqui para alunos ela é aplicada a todos nós independente de valor investido); Cashback do rebate/comissão da renda fixa; Cashback da comissão de aluguel de ações da renda variável; Cashback das emissões de FIIs e IPOs; Corretagem zero para negociação de renda variável (o BTG tem uma taxa de R$4,50 por ordem de ações, mas alunos na base da AUVP Capital pelo BTG são isentos); Suporte feito pela equipe da AUVP Capital. Cartão de crédito Mastercard Black customizado com condições para isenção de mensalidade; Conta internacional isenta da taxa de manutenção; Negociação de criptomoedas; Relatórios auxiliares para a declaração anual do IR; 12 meses gratuitos do Kinvo Premium; Espero que tenha ficado mais claro!
×
×
  • Criar novo...