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Bolívar Luiz

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Respostas da comunidade

  1. Bolívar Luiz's post em Pergunta- Momento pra marcação a mercado ? foi marcado como a melhor resposta   
    @Daniel Vicente Ciardulo 
    Essa é a lógica do contrafluxo: Travar uma rentabilidade mais alta em títulos que talvez não pareçam os mais atrativos do mercado no momento.
    Isso acontece porque os juros dos títulos são muito influenciados pelas expectativas de juros futuros.
    Já a marcação a mercado é algo como um "bônus" - uma forma de adiantar o recebimento do título + rendimentos, mas que não deve ser o objetivo ao comprar um título. Vale lembrar que você nunca vai receber um valor acima do que o que receberia se esperasse até o vencimento.
    Como material complementar, sempre gosto de citar os posts do mestre dos magos Eddy aqui na comunidade:
     
     
  2. Bolívar Luiz's post em Assimilação sobre aula 16 - Contrafluxo foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Luciano Sisconetto Borja, tudo bem?
    Primeiramente, vamos entender o que é pós-fixado: Pós-fixados são aqueles títulos que compramos sem saber qual será a rentabilidade final, no vencimento. Não sabemos qual será a rentabilidade do Tesouro Selic 2031, por exemplo. Já um título prefixado, tal como o Tesouro Prefixado, podemos calcular exatamente a rentabilidade do título no vencimento, pois ela já é anunciada e fixa no título: Um Tesouro Prefixado 2028 que renda 13,55% ao ano vai ter os 13,55%a.a que prometeu na data de vencimento. 
    Dessa forma, observe que um Tesouro IPCA+ 2050 que rende IPCA + 7,13% está unindo uma taxa pós-fixada que não sabemos quanto vai render até o vencimento (IPCA) e uma taxa prefixada (7,13%). Dessa forma, podemos dizer que esse é um tipo de título híbrido ou misto.
    Dentro do Tesouro Direto, temos:
    Títulos Pós-fixados: Tesouro Selic Títulos Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com juros semestrais Títulos Híbridos/Mistos: Tesouro IPCA+; Tesouro RendA+ e Tesouro EducA+ (que são basicamente variações do IPCA+ para investidores mais "leigos") Se bem entendi o que você quis dizer, minha resposta é: Não exatamente.
    A começar que o Tesouro Selic não entra na lógica do Contrafluxo, pois ele não oferece um prêmio acima da rentabilidade da Selic, independente do momento que ela esteja.
    A metodologia do contrafluxo visa pegar títulos que no momento do aporte oferecem taxas melhores para se beneficiar no futuro. O Tesouro Selic não trava nenhum tipo de rentabilidade futura, (no máximo um deságio bem pequeno quando a procura está baixa).
    Por exemplo: Se a taxa Selic cair para 2% como durante a pandemia e compro um Tesouro Selic e um CDB 140% do CDI, algum tempo depois a taxa Selic vai voltar a subir e, apenas como um exemplo ilustrativo, bate 16%. Dessa forma, o Tesouro Selic rende os exatos 16% enquanto o CDB vai render 22,6%. Também vale ressaltar que, por esses motivos, o contrafluxo é uma estratégia que visa o longo prazo, enquanto investimento no Tesouro Selic serve mais para investimentos de curto ou médio prazo (como guardar dinheiro para alguma meta ou guardar uma parte da reserva de emergência).
    CDI é uma taxa pós-fixada que segue a rentabilidade da Selic menos 0,1% dela. Atualmente, com a Selic em 14,25%, o CDI é de 14,15%. É um indexador. CDBs são títulos de empréstimos para bancos "Certificados de Depósitos Bancários". 
    Exemplo: CDB Banco SARD rende 100% do CDI (ou seja, rende o exato mesmo tanto que o CDI está rendendo: 14,15% atualmente, seguindo a Selic se ela cair ou aumentar. Se ela for pra 15%, o CDI vai render 14,90% e o CDB vai seguir esse indexador, se cair para 14%, vai render 13,9%, e por aí vai) ou CDB Banco SARD rende 105% do CDI (Atualmente, com o CDI em 14,15% esse CDB estaria rendendo uns 14,85% e, claro, esse valor de 14,85% oscilaria junto com a Selic/CDI)
    Existem outros títulos além do Tesouro Direto que ofertam IPCA+ sim. CDBs, LCIs, LCAs, Debêntures, CRIs, CRAs... É um indexador como qualquer outro.
    A melhor forma de saber como está a situação no momento e as expectativas futuras é pelo Boletim Focus, o relatório de mercado disponibilizado pelo Banco Central. Você pode acessar o relatório pelo site https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus ou acompanhar aqui na comunidade que o @Flavio Prado posta um print toda Segunda-Feira. Rsrs
    A calculadora? Claro, mas indico para você principalmente uma leitura obrigatória aqui na comunidade sobre o contrafluxo, em que o @Eddy Paulini ensina "tintim por tintim" o tema:
    https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo/#comment-157783
    O comparador já considera um valor para o CDI e para o IPCA na base de dados dele. Dessa forma:
    Para títulos IPCA+ você só precisa escrever a taxa prefixada do título. Por exemplo, para registrar um título que renda IPCA + 5% você marca a opção "taxa fixada + ipca" e digita só os 5,00. Para títulos de % do CDI, você escreve a porcentagem do CDI que o título promete. Por exemplo, em um título de 110% do CDI, você marca a opção "% do cdi" e digita 110,00 Agora que vi essa parte. Hahaha
    Bem, espero que minhas explicações + o texto do Eddy tenham deixado tudo mais claro. Caso surjam novas dúvidas, ou alguma não tenha ficado saciada, por favor, me pergunte, minha explicação pode ter ficado insuficiente ou confusa e ninguém aqui quer isso. Rs
  3. Bolívar Luiz's post em Minha carteira - correlação positiva ou negativa? foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Jesse Ferreira Chini. Já que insiste, vou dar uns pitaquinhos aqui. Rsrs
    Quando estamos fazendo esses estudos, é interessante aplicar o conceito de top down na nossa análise, isto é, partir de fatores "maiores", como cenário macroeconômico e ir avançando na análise para coisas cada vez "menores", mais específicas, como setores e empresas analisando todos os aspectos que conseguir em cada etapa.
    Isso ajuda muito a identificar correlações, fatores que diferentes ativos ou setores dependam ou tenham em comum que muitas vezes não são óbvios.
    Por exemplo, Grendene, M. Dias Branco e Camil Alimentos, apesar de que podem aparentar não terem correlação uma com a outra analisando a diversidade de portfólio entre elas, todas dependem de que a economia nacional esteja indo bem.
    Também na carteira tem duas empresas mineradoras, a CSN e a Vale, que competem diretamente entre si. No seu portfólio você tem metalúrgicas, siderúrgicas e uma produtora de ferro-ligas. Note que esses setores (Gerdau, CSN Siderúrgica, Usiminas, Ferbasa e muitas outras) são bem dependentes das mineradoras, as quais você já tem duas. São setores altamente correlacionados.
    Além disso, o setor de materiais básicos também é fundamentalmente ligado ao setor industrial, pois a indústria depende dos insumos do setor de materiais básicos, assim como empresas de materiais básicos são impulsionadas pela demanda da indústria.
    Por fim, uma ferramenta muita útil para mensurar a correlação entre ativos é o "comparador de ativos", onde você pode visualizar o coeficiente de correlação entre os ativos que selecionar para comparar.
    https://maisretorno.com/app/comparador-ativos
    Espero que agregue um pouco nos estudos!
  4. Bolívar Luiz's post em fii performa abaixo de benchmarks foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Isabelle Miranda, complementando nosso amigo @Artur Barbosa
    Porque diferentes FIIs tem diferentes benchmarks (ou seja, a rentabilidade que eles estão tentando bater). Por exemplo, um FII de papel, apesar de ser renda variável, investe em CRIs (ativos de renda fixa) e geralmente tem como benchmark o CDI, ou seja, o objetivo deles é performar tanto quanto ou acima do que rendeu o CDI no período. Diferentes fundos tem diferentes estratégias e benchmarks. Por isso existe esse gráfico com as opções de visualizar ou ocultar os benchmarks mais comuns nele.
    Não, nem sempre. Ocorre que estamos em um momento que a renda fixa apresenta rentabilidades muito atrativas, o que desvaloriza os FIIs, pois muitos investidores saem deles para investir em ativos de renda fixa. Apesar de não oscilarem ou valorizarem tanto quanto demais ativos de renda variável, pois distribuem 95% dos lucros, FIIs são renda variável também, ideais para dar uma certa estabilidade maior à carteira durante a fase de acumulação de patrimônio ou de buscar bons ativos pagadores de dividendos na renda variável na fase de usufruir do patrimônio. Segue abaixo o mesmo gráfico de rentabilidade, mas em um período de 10 anos.
     

    Creio que minha explicação acima já cobriu isso. Se ainda ficou confuso, me avise.
    Quer dizer que ele rendeu acima da outra coisa. Por exemplo, se meu FII tem como rendeu mais que o IFIX, então ele "performou acima do IFIX"
    Muitos fundos também cobram uma taxa de performance quando eles batem o benchmark (ou seja, o objetivo deles). Por exemplo: Fundo BoLINDO tem como benchmark 110% do CDI, se ele conquistar isso vai cobrar 15% de taxa de performance.
    Fica de olho nisso, pode ser nociva pra rentabilidade do cotista. 
    As aulas sobre FIIs do módulo 4 deixam bem mais claro alguns desses conceitos e como analisar um FII na prática. Vale a pena reassistir enquanto começa a montar sua carteira de FIIs.
  5. Bolívar Luiz's post em Marcação foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Jéssica Sebold May
    Existem diferentes tipos de títulos.
    Os pós-fixados, como o Tesouro Selic, vão ter um rendimento indeterminado até o vencimento.
    Dessa forma, a título de exemplo completamente irrealista e desconsiderando taxas de IOF e IR, se a SELIC estava rendendo 15,22% ontem e 16% hoje, seu título rendia 15,22% ontem e rende 16% hoje. Digamos que você comprou ele ontem de manhã e venderá hoje à noite, nesse caso você vai receber o rendimento acumulado dessas duas porcentagens diárias.
    Os prefixados, mesmo que os rendimentos também oscilem durante o período de vigência do título, vão resultar em um valor determinado no vencimento. Dessa forma, se você comprou um título que vá render 15,22% até o vencimento, não importa se há outro agora com 16% sendo ofertado, o seu título no vencimento vai render efetivamente os 15,22% que você contratou. Então, reforçando, se eu comprei  um título que vai me entregar 15,22% a mais daquilo que investi, eu vou receber isso no vencimento dele independentemente do que outros títulos disponíveis ofertarem.
    Sobre vender e comprar outro, se trata de algo que você deva estudar considerando a marcação a mercado, contrafluxo e taxas. Você vai aprender mais sobre esses fatores ao longo do módulo 3.
    Quanto á sua segunda dúvida, sim, você pode teoricamente vender títulos antecipados desde que não tenham condições que proíbam o resgate antecipado, como por exemplo um período de carência. Contudo, incide sobre essa atividade os efeitos da marcação a mercado e, para títulos privados, taxas bem altas das corretoras sobre a venda, o que pode comer a rentabilidade ou até gerar prejuízo onde deveria haver lucro.
    Apenas acrescentando, até que complete todas as aulas dos 8 módulos, sugiro que não faça movimentações na sua carteira e guarde quaisquer valores que desejar destinar a aportes futuramente no Tesouro Selic até que comece a usa-los.
    Abraço.
  6. Bolívar Luiz's post em Aportes Mensais em TD ou CDBs foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Sheila Vasconcelos
    Acontece que a rentabilidade da calculadora é uma média geral da carteira. Claro que quando você for adquirir títulos, sempre vai buscar os melhores na sua análise de risco x retorno, buscando o menor risco pelo maior retorno.
    Agora, se bem entendi, você está buscando ter um valor x ao final de um período considerando aportar todos os meses até lá. Nesse caso, vai ter de calcular qual é a rentabilidade mínima para cada tipo de título e aportar em títulos que rendam esse tanto ou mais, e lembre-se de deduzir a % de I.R nos rendimentos quando aplicável. Dá pra usar a calculadora de juros compostos e preencher os valores inicial e dos aportes mensais pra ter uma ideia geral e, para auxiliar nas decisões mensais de qual título aportar entre os que tiver considerando, pode utilizar também o comparador de renda fixa.
    Também vale lembrar que se você tem uma data específica em mente, todos os títulos em que aportar terão de ter liquidez próxima a essa data, especialmente os que forem fortemente sujeitos à marcação a mercado.
  7. Bolívar Luiz's post em Liquidez em Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Andrei Kochem.
    Apenas complementando os colegas com o que procurei sobre o tema.
    Um título que não oferece liquidez diária não garante a recompra, o emissor tem um interesse maior em manter aquele valor ali até o vencimento ou no mínimo até o fim da carência e caso ocorra a venda antecipada ela é feita no mercado secundário, de investidor para investidor, e é aí que as corretoras vão morder uma fatia da rentabilidade e marcar o título a mercado;
    Já um de liquidez diária ou imediata está oferecendo um diferencial na facilidade de comprar ou vender aquele título. Eles não são vendidos no mercado secundário já que a recompra, pagando o valor + rendimentos é garantida pelo emissor do título. Como ele não está indo para o mercado secundário, não há intermediação para a corretora fazer, então ela não vai cobrar isso. O risco é menor, então oferece um prêmio de risco menor também.
    Abraço!
  8. Bolívar Luiz's post em Dúvida sobre tipo de produto para alocação de metas foi marcado como a melhor resposta   
    Eaí, @Luciano Sisconetto Borja!
    Então, apenas sumarizando os ótimos apontamentos dos colegas:
    Você pode sim deixar no Tesouro Selic, assim como em caixinhas de bancos ou em algum CDB com vencimento próximo a data de usufruir desse dinheiro, contudo, você vai pagar maior alíquota de IR em vencimentos a curto prazo. Por isso, títulos LCI e LCA, que são também cobertos pelo FGC, são muito atrativos para investimentos com objetivos a curto prazo, pois são isentos de tributação. Acesse a área de investimentos, na sua carteira selecione o título e resgate-o. O resgate do Tesouro Selic é feito em até um dia útil. Não precisa emitir DARF, o imposto é retido direto na fonte, mas precisa sim informar na declaração do IR.
  9. Bolívar Luiz's post em Sazonalidade de títulos de Renda Fixa dentro de um mesmo mês. foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Sérgio Da Luz Daher.
    Faz sentido, mas não acredito que isso influencie fortemente. Enquanto é verdade que a maioria das pessoas que tenho contato recebem o salário no início do mês, ainda assim tem muitos poréns. 
    Muitas pessoas não recebem o salário no início do mês; muitas pessoas recebem em datas diferentes mesmo quando próximas; muitas pessoas não necessariamente investem no início do mês mesmo recebendo o salário nesse período; muitas pessoas investem o que sobrou no final do mês; também tem os dividendos, que são pagos em datas diferentes e em diferente montante total dependendo da sua posição na empresa; muitas pessoas vão reinvestir ativos que estão vencendo em alguma data dentro do mês; muitas pessoas vão fazer compra e venda ao longo do mês, marcar a mercado; muitas pessoas são estrangeiros ou não domiciliados que conseguem investir na renda fixa aqui; etc, etc...
    Isso fora outros acontecimentos macroeconômicos que influenciam fortemente os preços e taxas dos títulos..
    Enfim, não acho que adianta muito perder tempo com isso. É querer, como dizemos por aqui, "acertar o cu da mosca". Rsrs
    Abraço!
  10. Bolívar Luiz's post em PROTEÇÃO DE DADOS E LGPD foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Gilberto Da Silva Cairo Bizutti
    Primeiramente, muito obrigado, que bom que está gostando das ferramentas! Quanto às suas dúvidas:
    Os dados são salvos no banco de dados, e a conexão com o banco de dados é criptografada, a criptografia dos dados é seguindo o padrão da LGPD.
    Não, somente uma conta.
    Espero ter esclarecido!
  11. Bolívar Luiz's post em BDRS NO DIAGRAMA DO CERRADO foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Diego Da Rocha Sousa, tudo bem?
    Os BDRs não estão aparecendo no seu Diagrama? Testei aqui no meu, e estão lá. Você está os procurando em Ações Internacionais? Pois BDRs são listados como Ações Nacionais.
    Isso se dá pois independentemente deles estarem "ligados" a uma empresa fora do Brasil, são negociados em Reais, na Bolsa no Brasil e estão sujeitos às Leis brasileiras.
    O mesmo ocorre com ETFs negociados na B3, mesmo que sigam índices de fora do Brasil, não se tratam de dolarização e não são investimentos internacionais.
  12. Bolívar Luiz's post em FIIs - Alguma sugestão para aportes?? foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Jesse Ferreira Chini. Você pretende continuar aportando como cotista em todos esses FIIs? Se você está em dúvidas com alguns, talvez deva colocar eles em quarentena, isto é, retirar do Diagrama para que não entrem na base de cálculos enquanto você os analise e decide se vai manter eles mas não aportar mais ou se até mesmo pretende vender por algum motivo como perda de fundamentos, etc.
    Do contrário, se você pretende continuar aportando em todas essas e respondeu as perguntas de segurança honestamente, então sugiro que siga o que o Diagrama indica. 
    Às vezes o Diagrama vai nos causar essa sensação de insegurança. Penso que é natural, pois é aqui que essa ferramenta desafia nossos viéses e vontades. Mas lembre-se que ele foi concebido justamente como um guia e gestor de riscos livre de viéses inerentes a nós que, muitas vezes, prejudicam nossa forma de investir.
    Isso não é uma recomendação de compra ou venda, apenas uma sugestão de como usar a ferramenta de forma eficiente
  13. Bolívar Luiz's post em ETFs foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Joao Antonelli. Tem sim. Você está procurando por ETFs listados na Bolsa Americana?
    Segue alguns listados na NYSE Arca:
    HEDJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos na zona do euro com proteção de flutuações entre o euro e o dólar; IEV - Segue o S&P Europe 350, investindo em ações da Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia e Suíça; VGK - Replica o FTSE Developed Europe All Cap Index; DFE - Investe em empresas small caps pagadoras de dividendos IEUR - Segue o índice MSCI Europe, composto por empresas Blue Chips, Mid Caps e Small Caps da Europa.   
  14. Bolívar Luiz's post em Começando agora com as ações foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Nathane Gabrielly Medeiros. Não é uma pergunta boba não, pelo contrário: Se precisa de ajuda, tem de procurá-la e a comunidade aqui serve justamente pra isso, gostamos de ajudar. Rsrs
    Imagino que, já que iniciou os aportes, você terminou o curso. Por ser muito conteúdo para digerir, uma boa forma de se sentir mais confiante durante o processo decisório é reassistindo as aulas dos módulos enquanto analisa ativos.
    Como o colega @Jaimson Bispo sugeriu, começar pelos setores mais perenes é o mais interessante, começando pela parte mais importante da sua carteira, a base (como ensinado na aula 19 do Módulo 4 "Formando uma carteira de ações brasileiras"). 
    Uma dica para escolher algumas empresas interessantes dentro de alguns desses setores é usar a busca avançada na AUVP Analítica e filtrar as empresas classificadas como Azulim. Segue o passo-a-passo:


    Aqui, você vai poder escolher filtrar as empresas por selo de viabilidade, setor, subsetor, indicadores, etc. Já alerto: Empresas azulim são em sua esmagadora maioria do setor financeiro. rs
    Por fim, no canto inferior direito tem o botão de aplicar os filtros e fazer a busca.

     
    No mesmo vídeo que mencionei acima, a gente entende um pouco sobre como montar a diversificação da carteira. É importante buscar pelos melhores ativos dentro de cada setor que lhe interessar, dessa forma você vai diversificando a sua carteira, e vale lembrar que às vezes empresas de setores diferentes podem estar correlacionadas, como a Itaúsa que é uma Holding e o Itaú que é o banco onde a Itaúsa tem grande controle acionário.
    Vale muito a leitura da matéria e assistir ao vídeo:
    https://investidorsardinha.r7.com/aprender/correlacao-de-ativos/
    Embora consideramos a correlação entre ativos um fator de risco, não é necessariamente errado ter mais de uma empresa de um mesmo setor na carteira. 
    Quanto mais você diversifica dentro de um setor, mais "na média' daquele setor sua carteira vai ficar. Isso pode ser uma característica conservadora na sua estratégia (por isso ETFs tendem a ser investimentos menos arriscados que stock picking, por exemplo), apenas se atente que a sua carteira total não tenha uma super-exposição em um setor específico, correndo um elevado risco não sistemático.
    O risco não sistemático é um tipo de risco específico de uma companhia ou setor ter prejuízo. Todos estamos expostos ao risco sistemático (da economia como um todo) e, acima disso, do risco não sistemático daqueles setores/companhias que participamos. Se aumentamos a exposição a um mesmo setor, inevitavelmente aumentamos nossa exposição ao risco não sistemático dele.
    Por fim, feita toda a análise do setor, das empresas, decidindo as que quer ser sócio, pra distribuir elas na sua carteira e naturalmente formar a "pirâmide invertida", você vai adicionar elas no Diagrama do Cerrado utilizando as perguntas de segurança honestamente, como visto nas aulas 9 do Módulo 4 "Inserindo no Diagrama" e 20 "O método burro".
  15. Bolívar Luiz's post em Declarar rendimentos FIAGRO Suno foi marcado como a melhor resposta   
    @Diego Matos Silva Lopes
    Na aba Bens e Direitos, o FIAGRO é lançado no Grupo 07, Código 02, e no final da tela do lançamento você encontra os botões para Rendimento Isento e para Rendimento Exclusivo.
    Clicando no botão de Rendimento Isento, vai para o Código 99, que é o código que a Receita Federal vincula o lançamento.
  16. Bolívar Luiz's post em Não consigo fazer meu cadastro na B3 no campo investidor foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Edson Pereira Correa Junior.
    Que situação complicada.. 
    Os informes são gerados e disponibilizados pelas custodiantes, não pela B3. A B3 tem o seu informe de rendimento referente aos reembolso de ações alugadas, e tem um informe de rendimento do valor da rentabilidade dos aluguéis. Já o informe de rendimento do ticker "B3SA" (das suas ações de B3) é gerado pelo Bradesco, que é a custodiante.
    Você vai ter de descobrir quem custodia cada empresa que você investe. No R.I delas você já encontra isso.
    Segue o post que é uma aula do @Flavio Prado a respeito dos informes de rendimentos, onde ele lista e linka as principais custodiantes:
     
    Já sobre a sua esposa, se ela está como dependente na declaração, não tem problema. Mas fique atento para fazer os lançamentos nos respectivos CPFs.
  17. Bolívar Luiz's post em Oferta de Títulos do Governo foi marcado como a melhor resposta   
    Significa que o Tesouro Selic, Tesouro IPCA+, Tesouro Prefixado, Tesouro EducA+ e Tesouro RendA+ diariamente mudam o que ofertam para você comprar.
    Exemplos ilustrativos:
    No dia 1 o Tesouro Prefixado tem uma taxa + 5% e no dia 2 +4%. São ofertas diferentes. O IPCA+ ontem era IPCA + 7% e hoje foi IPCA + 8 O Tesouro Selic foi ofertado com deságio de 0,1% hoje e amanhã vai ser de 0,7%
  18. Bolívar Luiz's post em LCA X CDB foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Ruan
    Como o colega mostrou, você pode usar o comparador de renda fixa no site do Investidor Sardinha ou na AUVP Analítica
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
    https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa
    Tratando de rentabilidade, os dois títulos tem algumas características específicas que não podem ser esquecidas:
    CDBs podem ter um prazo mais longo e estão sujeitos à tributação progressiva;
    LCAs geralmente tem um prazo mais curto e são incentivadas, ou seja, isentas de impostos.
    Essas ferramentas comparativas vão levar isso em consideração.
    Agora se você gostar de complicar um pouquinho, você também pode visualizar valores usando a calculadora de juros compostos e retirando o porcentual do I.R aplicável sobre os rendimentos (não sobre o montante total) do título tributável.
    Ex: R$1.000,00 em um CDB de 18,60% por 10 anos = R$5.506,14. Rendimentos: 4.506,14 menos 15% de I.R = 3.830,19 + montante inicial de 1.000 = R$4.830,19
    Já R$1.000,00 numa LCA de 15,84%a.a por 10 anos = R$4.350,96
    Ex²: R$1.000,00 por 1 ano no CDB 18,60% = 1.186,00. Rendimentos: 186 - 20% de I.R = 148,8 + montante de 1.000 = total final: R$1.148,80
    R$1.000,00 por 1 ano na LCA 15,84% = R$1.158,40
  19. Bolívar Luiz's post em ETF do Índice Nikkei foi marcado como a melhor resposta   
    @Diego Da Silva Alves Infelizmente, na Bolsa Americana não tem ETFs que seguem o Nikkei. Tinha o NKY, mas ele foi encerrado em 2016.
    O máximo que você consegue agora é o EWJ, mas ele não segue o Nikkei, ele segue o MSCI, expondo a empresas Blue Chip e Mid Caps. 
    Outros ETFs japoneses negociados na Bolsa Americana são o DXJ e o DXJS.
  20. Bolívar Luiz's post em Garantia do FGC foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Eric Freitas Santos!
    O pagamento vai lhe assegurar o valor aplicado + o rendimento até o momento de falência da instituição.
    Primeiro a instituição apresentará pedido de falência. Quando reconhecida pelo Banco Central, o mesmo vai decretar Regime Especial para intervenção ou liquidação da instituição financeira para que você receba o valor que tem direito de receber.
  21. Bolívar Luiz's post em Duvida em relação CDB LCI e LCA no cadastro da carteira / nota foi marcado como a melhor resposta   
    @Mateus Augusto De Souza
    Isso vai depender muito. Além de ser relativo, é imprescindível que boa análise de retorno venha acompanhada de uma boa análise de risco: Qual a capacidade da empresa de honrar essas obrigações a médio e/ou a longo prazo (saúde dela)? Qual sua cobertura do FGC? Estou dentro das minhas metas e estratégia de investimentos? etc, etc conforme ensinado no módulo 3. 
    Ao analisar um ativo x de renda fixa, ele deve ser analisado em comparação com outros ativos de renda fixa disponíveis no mesmo dia. Geralmente, entro uns 3 dias na corretora antes de finalmente aportar de fato. Alguns outros fatores que devem estar inclusos na consideração são:
    Incidência de qual alíquota do IR? O rendimento é feito no resgate ou é pago em juros semestrais/anuais/mensais que corroem o poder dos juros compostos? Qual é a melhor opção considerando a estratégia de contrafluxo? Quando é o vencimento desse título e qual seria o valor líquido que eu receberia? Recomendo fortemente o uso do Comparador de Renda Fixa e a Calculadora de Juros Compostos pra isso (linkados abaixo) DITO ISSO...
    Em nada tem a ver a rentabilidade de um ativo com a nota que você deve dar no Diagrama. Lembre-se que o Diagrama do Cerrado é fundamentalmente um gestor de riscos, e não deve ser confundido com uma ferramenta de análise.
    No máximo, você pode editar as notas de tipos de investimentos em Renda Fixa conforme a estratégia de contrafluxo considerando sempre os riscos de cada classe de ativos conforme ensinado na aula 17 do Módulo 3 "Montando uma carteira de Renda Fixa"
     
    Links:
    Comparador de renda fixa: https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
    https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/comparador-de-renda-fixa
    Calculadora de juros compostos: https://analitica.auvp.com.br/calculadoras/juros-compostos
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/calculadora-de-juros-compostos/
     
    Espero ter sido de alguma ajuda!
  22. Bolívar Luiz's post em Cdb com rendimentos mensais foi marcado como a melhor resposta   
    Oi, @Fernanda Carvalho De Azevedo, tudo bem?
    O IRRF vai ser cobrado com base no tempo decorrido desde a aplicação até o recebimento dos juros, dessa forma, será de 22,5% durante os primeiros 180 dias após o aporte (6 meses), 20% entre 6 meses e um ano, 17,5% entre 1 a 2 anos e 15% para os rendimentos mensais após os dois primeiros anos. Esse é um dos motivos pelos quais consideramos que títulos com juros semestrais, anuais ou mensais não valem a pena, pelo menos não durante a construção do patrimônio.
    Outro ponto de atenção sobre isso é o risco de não achar um título de rentabilidade suficiente ou superior para reinvestir o valor líquido recebido mensalmente. Esse é o famoso risco de reinvestimento, e ele existe aqui pois o pagamento mensal de juros freia o efeito de juros sobre juros (os juros compostos) que temos em títulos que pagam no vencimento, afinal, todo mês o valor onde os juros incidem voltam ao montante investido apenas, resultando no efeito de juros simples, não compostos.
  23. Bolívar Luiz's post em Realmente é importante saber em qual ação ou FII investir? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Jorge Von Atzingen Dos Reis
    O Raul fala esses dois estudos para:
    Reforçar a necessidade de nos desprendermos de vieses o máximo possível em uma fútil tentativa de acertar o c* da mosca e propõe substituir isso por uma metodologia bastante simples. Reforçar o poder do buy and hold. Investidores mortos, apesar de não aportarem regularmente, não realizam vendas e o patrimônio tende a crescer muito mais do que pessoas vivas e racionais que fazem trade.
    Chimpanzés evidentemente não podem ser considerados bons investidores, mas talvez por estarem mais desprendidos dos nossos vieses intelectuais (e provavelmente vários emocionais também), se sobressaem.
    Claro, isso dentro de participações de negócios sólidos, que são sustentados por muitos anos. Não adianta nada sair investindo em empresas horríveis que vão gerar prejuízos atrás de prejuízos até a eventual falência. A escolha de bons negócios potencializa muito o retorno gerado ao investidor, mesmo que alguém ainda possa ter um retorno considerável meramente investindo em um índice sem analisar cada companhia que o compõem. Digo isso para enfatizar que a escolha da ação ou Fii é sim de muita importância.
  24. Bolívar Luiz's post em Corretoras nos EUA para Brasileiros foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @José Antonio Paula Conde De Miranda. Apenas complementando o @Gustavo Bervian Brand:
    Pela conta investimentos na AUVP CAPITAL no BTG você abre uma conta internacional de maneira bem simples para fazer os investimentos lá fora, em Ações, ETFs, REITs etc na Bolsa americana. No app do BTG Investimentos, logo acessando o Menu você pode encontrar "Contas Internacionais".
    A conta internacional é uma plataforma exclusiva do BTG em parceria com o Regent Bank e está em dólar. Para nós, funciona da seguinte forma:
    O acesso a Conta Internacional é isento de taxas de manutenção nos primeiros 6 meses ou 12 meses (depende do BTG Pactual) e se tiver acima de R$50mil investidos no Brasil ou USD10mil investidos lá fora, a isenção é mantida indefinidamente. Já o valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras.
     
    Seguem os valores da taxa de corretagem e de manutenção de conta:
     
    - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00
     
    - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50
     
    - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00
     
    - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50
     
    Indicamos usar o BTG pra concentrar todos os ativos em um só lugar, onde podemos desfrutar de benefícios exclusivos de alunos que o Raul negocia pra gente. Atualmente, além das isenções e taxas competitivas, temos conta banking com cartão de débito em dólar e outras novidades por vir.
    As aulas estão em processo de regravação e atualização com prévia de lançamento ainda esse ano, mas sem data exata marcada, e indicarão justamente isso.
  25. Bolívar Luiz's post em Queria entender se faz sentido Investir em Bradesco e Itausa juntos foi marcado como a melhor resposta   
    Tudo bem, @Mateus Augusto De Souza? Vamos lá:
    Não considero que você está pensando de forma errada. 
    Como ensinado no curso, o "Santo Graal dos Investimentos" evidencia que uma maior correlação aumenta o risco na sua carteira. O motivo disso é o que chamamos de risco não sistemático, que é um risco mais específico de uma companhia ou setor ter prejuízo. Todos estamos expostos ao risco sistemático (da economia como um todo) e, acima disso, do risco não sistemático daqueles setores/companhias que participamos. Se aumentamos a exposição a um mesmo setor, inevitavelmente aumentamos nossa exposição ao risco não sistemático dele.
    Porém, isso não significa que seja errado, até porque dependendo do seu perfil e estratégia, pode muito bem fazer sentido ter uma empresa mais arriscada e uma mais conservadora, fora que você também está diversificando em empresas de outros setores através da Itaúsa. Dessa forma, no seu caso essa correlação nem chega a ser integral, pois a Itaúsa é uma holding.
    Reforçando, sua lógica de diversificar entre algo mais seguro e estável e algo mais arriscado mas onde você observou grande potencial de crescimento faz sim sentido se você analisou ambos criteriosamente, até porque os dois bancos tem históricos sólidos. Mesmo se considerado que a curva de risco é côncava (perdas limitadas e ganhos praticamente ilimitados), nunca vi bancos em grave crise no Brasil e, se visse, provavelmente os investimentos seriam a menor das nossas preocupações. rsrs
    Apenas seja sincero nas perguntas do Diagrama sempre, independente de vontade de querer mais ou menos de uma empresa ou outra na sua carteira. Ele não deve ser confundido com uma ferramenta de análise de empresas, ele é uma ferramenta de gestão de riscos depois de já ter feito a análise.  
    Ainda assim, vale sempre lembrar para que se mantenha atento e evite uma super exposição em um só setor como, por exemplo, 50% da carteira apenas em bancos e o resto em 5 outros setores.
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