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Bolívar Luiz

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Respostas da comunidade

  1. Bolívar Luiz's post em Dúvidas sobre CAGR foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Fabricio Valerio Barroso.
    Verifiquei com a equipe responsável sobre isso e identificamos que havia um pequeno erro de cálculo. Realmente o Lucro Operacional não deveria ser diferente do EBIT. Estamos trabalhando para corrigir isso.
    Obrigado pelo apontamento.
  2. Bolívar Luiz's post em Dúvida sobre qual a melhor corretora para investir na renda fixa (falando das taxas cobradas) - patrimônio inferior a 100 mil. foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Tiago Prates Aguilar! Tudo bem?
    Primeiramente, gostaria de esclarecer um pouco sobre o Fee Based
    Quando falamos de taxas escondidas estamos nos referindo a não somente valores sendo cobrados do investidor, mas também valores que o investidor poderia deixar de ganhar. Por exemplo, a corretora recebe um prefixado de 18%a.a. mas ela repassa aos investidores para comprar a 15%a.a. ficando com essa diferença de 3%. Ou seja, ela ganha uma fatia maior repassando um título com uma taxa menor. Uma lógica deveras semelhante pode ser aplicada com relação aos produtos oferecidos por assessores de corretoras que prometem essa assessoria "gratuita" que infelizmente na maioria das vezes é para indicar produtos que não são rentáveis para o investidor mas onde o assessor é melhor remunerado. É o modelo de comissão que chamamos nestes casos citados (comission based).
    Dentro da AUVP Capital o que é oferecido para nós alunos é um formato diferente. A cobrança de uma taxa única que é a do fee based a qual é explicita o valor através de um cálculo de 0,9%a.a. sobre o patrimônio investido, cobrados mensalmente a uma taxa equivalente de 0,075%a.m.
    Aqui já aproveito o gancho para responder a outra pergunta, sobre qual é a melhor corretora pra renda fixa na minha opinião, pois com isso a AUVP oferece uma gama de benefícios, vantagens em toda uma estrutura dita como mais ética pois estará claro o único valor cobrado e os benefícios que se tem em troca disso:
    - Taxa private na renda fixa (que é a taxa oferecida pelas corretoras para investidores que tem 10 milhões ou mais investidos e aqui para alunos ela é aplicada a todos nós independente de valor investido);
    - Cashback do rebate/comissão da renda fixa;
    - Cashback da comissão de aluguel de ações da renda variável;
    - Cashback das emissões de FIIs e IPOs;
    - Cartão de crédito Mastercard Black com condições para isenção de mensalidade;
    - Conta internacional também com condições de isenção da taxa de manutenção;
    - Negociação de criptomoedas;
    - Relatórios auxiliares para a declaração anual do IR;
    - Corretagem zero para negociação de renda variável (o BTG tem uma taxa de R$4,50 por ordem de ações e para alunos na base da AUVP Capital pelo BTG tem essa taxa isenta);
    - Taxa diferenciada do fee based de 0,9%a.a. sendo que quem opta pelo fee based dentro do BTG a taxa é de 1,5%a.a.;
    - Sem ninguém empurrando produtos como COEs, mercado de opções, fundos de investimentos, etc;
    - Suporte feito pela equipe da AUVP Capital.
     
  3. Bolívar Luiz's post em Marcação à mercado no app do BTG? foi marcado como a melhor resposta   
    @Francisco Rodriguez Antunes Infelizmente não é possível. Lembro que quando aprendi sobre, também fucei um bom tempo hahaha mas só se encontra no site do Tesouro Direto, mesmo.
  4. Bolívar Luiz's post em O que está acontecendo com o banco master? foi marcado como a melhor resposta   
    Fala, @Bruno Estefano Correa! Nesse vídeo, o Raul entra em detalhes nessa questão toda do Banco Master! Vale assistir, ficou muito bom.
     
  5. Bolívar Luiz's post em Diversificação no Exterior e melhor plataforma de investimento foi marcado como a melhor resposta   
    Fala, @Arthur Duarte, tudo bem? 
    Custo de corretagem da Avenue:
    Operações até $1.000: $2,50 por ordem; Operações acima de $1.000 até $2.000: $5,00 por ordem; Operações acima de $2.000 até $3.000: $7,50 por ordem; Operações acima de $3.000: $10,00 por ordem.  
    Já a Stake encerrou as operações no Brasil.
     
    Quanto a Conta Internacional da AUVP, seguem os valores da taxa de corretagem e de manutenção:
     
    - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00
     
    - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50
     
    - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00
     
    - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50
     
    O valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras.
    Tendo mais de R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos, você tem a isenção da taxa de manutenção (que seria de US$10,00 ao mês).
     
    Vale dizer que esse são só alguns fatores mais básicos. Vale pesquisar e analisar alguns outros fatores, como condições pra emissão de cartão, spread, taxas de transferência de custódia, produtos...
    Esse link pode ajudar bastante nessa análise: https://comparaconta.com/corretoras-exterior/ 
    Não há uma regra fixa pra isso, depende de cada investidor. Há quem ache que valha diversificar mais ainda com uma carteira menor, outro que ache que a partir de um valor maior, e há quem não queira sequer investir fora.
    Depende dos objetivos de cada um, a exemplo do moderador Flávio, cujo foco é construir patrimônio no Brasil antes de qualquer coisa, e que considera nem investir fora pela idade dele.
     
    Espero que ajude um pouco!
  6. Bolívar Luiz's post em Valor no resgate do Educa+ e Renda+ foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @André Luis Vieira Medalha!
    Eles funcionam com o mesmo racional dos títulos IPCA+ em valer R$1.000,00 corrigidos pela inflação; porém com o diferencial de que esses R$1.000,00 serão pagos em 240 parcelas corrigidas mensalmente pela inflação + taxa de juros até o vencimento.
  7. Bolívar Luiz's post em Dúvida na interpretação do gráfico na aula bonus do modulo 4 (availação de empresas techs) foi marcado como a melhor resposta   
    O gráfico laranja desconsidera a Amazon Web Services (serviço de nuvem deles iniciado em 2006 e vendido para empresas, instituições acadêmicas e instituições governamentais) no lucro operacional da Amazon, sendo que isso é o que gera o maior lucro operacional pra ela, então essa linha demonstra a lucratividade das outras operações da empresa, que no caso são as operações de varejo americanas e internacionais (produtos, anúncios e assinaturas). 




     
    Na aula, o gráfico que você mostrou é usado pra exemplificar a estratégia de cash burn das empresas de tecnologia e mostrar que elas tem podem ficar sem registrar lucros consistentes/recorrentes por muitos anos.
  8. Bolívar Luiz's post em Préfixado 21% para 2 anos ou 18.4% para 4? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Cicero Bezerra. Apenas complementando nossos colegas @Carlos Filho e @Sergio Tanaka:
    No site do Investidor Sardinha, você tem acesso a uma ferramenta gratuita que compara diferentes títulos de Renda Fixa e facilitam muito pra responder esse tipo de pergunta.
    Preenchendo os campos com as informações dadas, foi possível averiguar que:
    O CDB de 18,4% a.a vai pagar uma alíquota de I.R de 15%, portanto seu rendimento real será de 15,30%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nele resultaria em R$1.767,33 em quatro anos. Já no CDB de 21% a.a + alíquota de 17,5% de I.R, você teria um rendimento anual de 17,32%a.a. Um investimento de R$1.000,00 nesse título lhe resultaria em um montante de R$1.376,40 em dois anos. Vale também salientar que, além de uma análise de retorno, também há de se fazer a análise de risco.
    Por exemplo, os dois títulos são do mesmo banco, então: Você está coberto pelo FGC? Considera seguro permanecer como credor dessa instituição até o vencimento de ambos os títulos?
    Para uso futuro, segue o link para a ferramenta Comparador de Renda Fixa:
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
  9. Bolívar Luiz's post em ETFs do Japão e Europa foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Diego Da Silva Alves
    Europa:
    HEDJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos na zona do euro com proteção de flutuações entre o euro e o dólar IEV - Investe em ações de 350 Blue-Chips de 16 países desenvolvidos europeus VGK - Replica o FTSE Developed Europe All Cap Index DFE - Investe em empresas small caps pagadoras de dividendos Japão:
    DXJ - Investe no mercado de ações exportadoras e pagadoras de dividendos japonesas com proteção de flutuações entre o dólar e o yen.
  10. Bolívar Luiz's post em IPCA+ ou Prefixado, qual investir agora? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Juan Da Silva Rocha
    Primeiramente, queria fazer um apontamento: Não compre títulos visando a marcação a mercado. A marcação a mercado é um bônus que pode vir a acontecer.
    Agora sobre o contrafluxo:
    Acrescentando ao que foi dito pelo colega @Carlos Filho: Sabendo que o mercado é cíclico, ora de inflação alta, ora de juros altos, os títulos menos atrativos para cada fase do ciclo oferecerão prêmios mais altos, abrindo uma janela para os adquirir e travar rentabilidades maiores a longo prazo, frente à mencionada característica cíclica do mercado.
    Em momentos em que a Selic está na alta, travamos uma rentabilidade alta com títulos prefixados, como o Tesouro Prefixado. Em momentos que ela na baixa, voltaremos nossa atenção a títulos pós-fixados, indexados à Selic ou CDI, que podem estar oferecendo uma % do CDI muito boa. Da mesma forma, devemos observar títulos atrelados ao IPCA quando a inflação estiver abaixo da média, sabendo que eventualmente irá subir. Para aprofundar, recomendo fortemente a leitura dos tópicos "Entendendo sobre" do @Eddy Paulini sobre isso:
    https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo
    Você pode também acompanhar as expectativas da Selic e IPCA pelo Boletim Focus do bcb.
    Por fim:
    Então antes de eu te entregar uma resposta concreta, gostaria que você mesmo tentasse responder: Observando as taxas de juros e expectativas atuais e considerando o que tratei aqui: Quais seriam as melhores opções no momento? Títulos indexados a Selic(CDI), IPCA+ ou Prefixado ?
  11. Bolívar Luiz's post em Tesouro renda+ e Educa+ foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Laiane Tabata Souza Corgosinho.
    Sim, nesse sentido os Tesouros Renda+ e Educa+ se configuram como o Tesouro IPCA+, em que você pode resgatá-los antecipadamente aos seus vencimentos e realizar a marcação a mercado.
    Vale se atentar que essa marcação estará sujeita à tabela regressiva do I.R e a taxa de custódia:


     
     

  12. Bolívar Luiz's post em IPCA foi marcado como a melhor resposta   
    @Vitor Borges Marin
    Considere que o contrafluxo nada mais é do que "nadar contra a maré". Percebemos que os títulos tendem a oferecer prêmios melhores quando não estão atrativos por si sós. Por exemplo, se a Selic está alta e todo mundo está correndo para investir nela, não há porquê o emissor oferecer prêmios ainda mais chamativos do que já são em títulos que a acompanhe. Os investidores já tem interesse nesses títulos nessa situação.
    Dessa forma, mantendo em mente o contrafluxo:
    Quando a Selic está na alta, consideramos a natureza cíclica do mercado para travar uma rentabilidade nas taxas oferecidas por Títulos Prefixados, sempre observando as expectativas do mercado de quando se espera que a Selic caia; Quando a Selic está na baixa, entendemos que estamos no momento oposto do ciclo, onde eventualmente ela irá voltar a subir. Esse conhecimento volta a nossa atenção para investimentos pós-fixados. Pela mesma lógica, quando deveríamos aproveitar os títulos IPCA+? Quando a inflação está na alta, chamando a atenção da maré, ou quando a inflação está na baixa, onde os olhos do mercado se voltam a outros indexadores? A melhor janela para títulos IPCA+ é quando a inflação está baixa com expectativa de alta.
    Espero ter ajudado!
  13. Bolívar Luiz's post em Aportes recorrentes Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta   
    @Robson De Souza Da Silva
    Essa opção existe para automatizar seu aporte, sim. É bastante útil para separar um montante mensal para uma meta como uma viagem no final do ano, por exemplo.
    Contudo, para fins de investimentos de maior prazo, nem todo mês vai fazer sentido aportar no determinado ativo, considerando as estratégias do método burro e contrafluxo ensinadas no decorrer do curso.
  14. Bolívar Luiz's post em Prazos cdb foi marcado como a melhor resposta   
    @Marcos Paulo Dias Braga Apenas complementando o colega @Rafael Antunes Teixeira Silva
    Lembre-se também que os rendimentos dos juros compostos vão ser mais beneficiados pelo fator tempo. Por exemplo, um investimento de curto prazo rendendo 20%aa por um ano não vai render tanto quanto um que renda 20%aa por 15 anos. Isso significa que você também deve considerar o risco do reinvestimento, isto é, de não encontrar um ativo que renda tanto quanto ou mais após o vencimento desse ativo de curto prazo. Nesse caso, você teria perdido um belo custo de oportunidade. Por exemplo:
    (Ignorando impostos)
    Um investimento de R$1.000,00 no CDB 20%aa 2026 = R$1.200,00  Agora R$1.000,00 no CDB 20%aa 2040 = R$15.407,02 Teoricamente, reinvestindo os R$1.200,00 em outros títulos que lhe rendam 20% a.a ou mais, você chegaria aos mesmos 15 mil ou mais após 14 anos, mas suponha que você nem sempre consiga investir em CDBs com os retornos necessários para isso: Pego os R$1.200,00, vou investindo eles em outro(s) títulos, que me rendem nos próximos 14 anos em média 15%: R$8.490,85. (55% do valor) Agora considerando impostos:
    R$1.000,00 no CDB 20%aa 2025 = R$1.160,00 R$1.000,00 no CDB 20%aa 2040 = R$13.245,96 Reinvestindo os R$1.160,00 em um outro título apenas que renda 15%aa por 14 anos (15% de IR sobre os rendimentos): R$7,150.64 (54% do valor) Ou em outro caso, reinvestindo os R$1.160,00 e, apenas a título de exemplo, vou usar a alíquota mínima de 15% em dois investimentos que rendam 20% e 10% respectivamente nos próximos 14 anos (7 anos cada): R$6.696,37 (50% do valor) Voltando ao cerne da pergunta, rendimentos iguais e prazos diferentes devem te estimular a analisar a expectativa para os juros futuros nos dois vencimentos, pois se for provável que no futuro os juros serão menores, então travar em uma taxa alta é melhor, usando sempre as ferramentas em mãos, não previsões. Por isso, toda oportunidade é um risco.
    Falando em riscos, antes de mais nada é de suma importância que analise a segurança e os prêmios de risco conforme estudamos no módulo 3 e, aí sim, decidir qual opção vale mais a pena. Por exemplo: Por quê há uma diferença grande de prazo mas não de taxas? Qual a saúde financeira das empresas considerando o tempo que o seu capital ficar lá? Qual a expectativa atual dos juros futuros para fazer o contrafluxo (como detalhei no parágrafo acima)? Etc.
    Abraço!
  15. Bolívar Luiz's post em CUSTO MÉDIO DAS AÇÕES foi marcado como a melhor resposta   
    Oi, @Renato Guedes!
    Complementando as orientações do colega @Carlos Filho:
    Existem algumas situações que podem causar algumas inconsistências, mesmo. Por exemplo, algumas pessoas consideram preço médio como exclusivamente a cotação no momento de aquisição do ativo, independentemente de impostos, taxa de corretagem ou emolumentos. A Receita Federal não deixa clara qual é a forma correta, mas o método selecionado deve ser o mesmo ao informar tanto a compra quanto a venda do ativo.
    Outra possibilidade de erro é devido a transferência de custódia. Quando se faz esse procedimento, a sua posição enviada vai entrar na corretora considerando a cotação do dia como preço médio e ele vai estar, evidentemente, errado. No caso do BTG, você pode editar o PM.
    Você também pode verificar seu preço médio pelo site da B3, mas lembre que ele não considera o preço de possíveis bonificações que você tenha recebido, e essa informação deve sim pesar no preço médio.
    Por isso, independentemente de informes de rendimentos, apps de gestão e do próprio site da B3, é fortemente recomendado que você faça e confie no seu próprio controle de preço médio, até porque, no fim, você vai ser inteiramente responsável na declaração dessas informações, independente de onde tenha tirado elas.
    Qualquer dúvida a mais, é só perguntar! Abraço.
  16. Bolívar Luiz's post em duvida sobre tesouro direto foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Eduardo Varela..
    Primeiramente, sugiro que reavalie duas coisas em sua atual mentalidade ao escolher um título:
    Tentar prever a movimentação do mercado é uma tarefa fútil, pois não temos a capacidade ou ferramentas para prever o futuro. Dessa forma, devemos jogar o jogo conforme o jogo se apresenta Não compre títulos visando a marcação a mercado. A marcação a mercado é um bônus que pode vir a acontecer dadas algumas condições. O que você deve visar, ao invés disso, é o contrafluxo. Como analisar títulos usando o contrafluxo?
    Sabendo que o mercado é cíclico, ora de inflação alta, ora de juros altos, os títulos menos atrativos para cada fase do ciclo oferecerão prêmios mais altos, abrindo uma janela para os adquirir e travar rentabilidades maiores a longo prazo, frente à mencionada característica cíclica do mercado.
    Desse modo:
    Em momentos em que a Selic está nas alturas, travamos uma rentabilidade alta com títulos prefixados, como o Tesouro Prefixado.
    Em momentos que ela está baixa, voltaremos nossa atenção a títulos pós-fixados, indexados à Selic ou CDI.
    Da mesma forma, devemos observar títulos atrelados ao IPCA quando a inflação estiver baixa.
    Para aprofundar, recomendo fortemente a leitura dos tópicos "Entendendo sobre" do @Eddy Paulini a respeito dos temas aqui abordados:
    https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo
    https://comunidade.auvp.com.br/topic/14479-entendendo-sobre-marcação-a-mercado
    Em conclusão:
    Gostaria que você mesmo me respondesse aqui: Observando as taxas de juros e expectativas atuais e considerando o que tratei aqui: Qual seria a melhor opção de aporte dentro do Tesouro no momento? Selic, IPCA+ ou Prefixado ?
  17. Bolívar Luiz's post em Mercado Americano derretendo, é o momento de investir um pouco mais? foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Clediston Santos.
    É verdade que o Raul do velho testamento usava reserva de oportunidade, mas estudos mostram que pessoas sempre posicionadas tem uma rentabilidade a longo prazo consideravelmente melhor do que quem não se posiciona em favor de uma reserva de oportunidade, então não fazemos mais essa sugestão.
    Ademais, é fácil ter reserva de oportunidade quando a Selic está estralando. Difícil é continuar defendendo ela quando a Selic está lá embaixo. rsrs
    Vou deixar uma imagem de um desses estudos, onde foi feito um comparativo com duas estratégias: DCA (Dollar-Cost Average) caracterizada por aportes regulares realizados em um período e o Buy the Dip ("Comprar na baixa") onde foi tentado realizar compras em momento de baixa que se julgavam ser os melhores no mesmo período.

     
    Sua reserva de emergência nunca deve ser utilizada como um investimento financeiro. Ela é a sua segurança em caso de imprevistos e extrema necessidade na sua vida, como em caso de desemprego, conta médica, etc.
    Por fim, não sugiro que pule de cabeça em ativos apenas porque os preços estão ficando mais baixos. Primeiramente, busque entender o porquê isso está acontecendo e continuar usando o Diagrama do Cerrado como o seu guia para saber onde deve aportar
  18. Bolívar Luiz's post em Ações que deveria tirar da carteira mas com -90% de rentabilidade foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Marcelo Gorzoni Da Silva.
    Observo aqui que você é da turma mais nova, portanto gostaria de enfatizar que no Módulo 8 você aprenderá a corrigir os erros da carteira, como lidar com eles e como e quando vender uma ação.
    Por enquanto, por mais difícil que seja, é melhor evitar fazer esse tipo de movimento.
  19. Bolívar Luiz's post em Corretora Internacional foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Beatriz Alves!
    De fato, a aula em questão está em processo de atualização com previsão de lançamento ainda esse ano, porém sem data específica.
    Pela conta investimentos na AUVP CAPITAL no BTG você abre uma conta internacional de maneira bem simples para quem quer fazer investimentos em Ações, ETFs, REITs, etc na Bolsa americana.
     
     
    Seguem os valores da taxa de corretagem e de manutenção de conta:
     
    - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00
     
    - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50
     
    - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00
     
    - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50
     
    O valor da corretagem depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras.
     
    Contas Internacionais têm uma taxa de manutenção de US$10 por mês. No entanto, você pode ser isento da taxa mensal ao ter R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional.
     
    O Raul fez um post muito interessante fazendo alguns comparativos com a AUVP, e vale a pena dar uma lida:

    Vale lembrar também que pelo mercado americano você pode se expôr a outros mercados por meio de ETFs.
  20. Bolívar Luiz's post em Perco rentabilidade ao transferir custódia de renda fixa? foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Paulo Henrique Guedes. Vamos lá:
    Sim, existem restrições a títulos de transmissões exclusivas de ou para corretoras específicas. Nesse caso, não podem ser transferidos, mas você pode sempre tentar pedir. Rs
    Rentabilidade não. O que pode acontecer é perder algumas características exclusivas, como uma liquidez específica: Em uma corretora pode ser diária ou outra apenas no vencimento (no seu caso, entendi que já é apenas no vencimento, então não conheço riscos que podem lhe acontecer).
    Claro que não há problemas em buscar o que é melhor para você onde puder encontrar, mas o fato é que uma quantidade considerável das melhores opções estarão aqui não só pelos títulos, mas pelos benefícios aos alunos. Rsrsrs
    Você mesmo notou que o CDB a 131% tem um certo "porém" a longo prazo, dado o que aprendemos sobre contrafluxo. Não vou dizer quais ofertas são melhores ou piores nem fazer qualquer recomendação de compra ou venda, apenas oriento que faça uma análise cuidadosa, especialmente considerando que na plataforma da AUVP Capital você tem acesso ao cashback sobre o valor do rebate.
    Vale notar também que a AUVP não consegue pagar Cashback se você resolver transferir custódia de títulos comprados em outra corretora.
     
    Forte abraço!
  21. Bolívar Luiz's post em ETFs americanas pelo app do BTG foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, boa tarde, boa noite, caro sardinha @Roberto Latanzi Marquez.
    Apenas acrescentando à discussão
    Pela conta investimentos na AUVP CAPITAL no BTG você abre uma conta internacional para investir em Ações, ETFs, REITs etc na Bolsa americana de maneira bem mais simples do que abrir conta em uma corretora lá fora.
    Quanto aos custos, segue os valores da taxa de corretagem e de manutenção de conta:
    - Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00
    - Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$2,50
    - Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$5,00
    - Ordens acima de US$2.000,01 > = US$7,50
    O valor da corretagem sempre depende do volume negociado, tanto para compra quanto para venda. O valor mínimo negociado é de US$20,00, tendo o custo de corretagem a partir de US$1,00. Ordens fracionárias possuem o mesmo custo das ordens inteiras.
    As contas internacionais têm uma taxa de manutenção de US$10 por mês. No entanto, você pode ser isento da taxa mensal ao ter R$50mil ou mais investidos no Brasil, ou US$10mil ou mais investidos em sua Conta Internacional de Investimentos. Se a taxa for aplicável, ela será debitada em sua Conta Banking Internacional.
    Abraços!
  22. Bolívar Luiz's post em Prefixado: pq não? foi marcado como a melhor resposta   
    Oi, @Everton Da Silva Santana. Complementando os colegas,
    Sua lógica está coerente. Com a expectativa de alta da taxa de juros até o fim do ano para só depois começarem a abaixar, os títulos atrelados a taxa de juros se tornam bastante atrativos aos olhos do investidor geral, e os pré-fixados mais atrativos aos olhos dos investidores mais atentos, buscando "travar" um título pré-fixado em uma taxa alta a longo prazo na carteira.
    Não é uma recomendação nem de compra nem de venda. Considere que você deve procurar é o melhor título para seu aporte no dia, o que vai naturalmente diversificar seus investimentos, independente de ser pré-fixado ou não.
    Como mencionou o @Pablo Rickson, o Boletim Focus é o que você procura pra se manter antenado às expectativas sobre as ações do governo.
  23. Bolívar Luiz's post em modulo 5 foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Márcia Viana. Acontece!
    Antes de tudo, recomendo que faça o módulo novamente, estude, tire dúvidas aqui na comunidade antes de tentar fazer a prova mais uma vez.
    Quando se sentir preparada, solicite ao suporte que liberem uma nova tentativa para você. Segue o link para o atendimento:
     
    https://sard.ink/auvp-atendimento
    Bons estudos!
  24. Bolívar Luiz's post em Dúvida sobre a taxa da renda fixa. foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Eduardo Felipe Borges Beraldo!
    As corretoras e o mercado padronizaram mostrar os títulos de forma anual, mas no caso, o "CDI" em si é a rentabilidade, que varia todo dia, e você ganhará um percentual dela.
    Os títulos do print vão render 88% e 75% da taxa do CDI durante todo o período que você mantiver eles. Lembrando: o CDI varia diariamente. Seus títulos vão seguir esses rendimentos diários, mesmo sem necessariamente terem liquidez diária (não necessariamente você pode resgatá-los todo dia).
    Por exemplo:
    Vamos dizer, que o CDI vai render 12% em 2025, sem alterar a rentabilidade nenhum dia (o que é um absurdo, mas é apenas para exemplificar);
    A cada mês, o CDI renderia 1%
    A cada dia, renderia uma fração ainda menor dessa porcentagem
    Se você investisse em um título com duração de um ano que paga metade (50%) do CDI, teria uma rentabilidade de 6%
    Para o mesmo título, mas com duração de um mês, sua rentabilidade seria 0,5%
    Se durasse só um dia, metade de uma fração ainda menor...
    P.S: Sei que a rentabilidade não seria na realidade de 1% ao mês, dado os efeitos dos juros compostos, mas quis deixar o mais simples possível de entender.
    Espero que isso sane sua dúvida!
  25. Bolívar Luiz's post em Análise de ações foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @João Martins! Vamos lá:
    A disponibilidade de caixa te mostra quanto dinheiro a empresa tem disponível e pode usar pra pagar suas obrigações imediatas. Isso dá uma segurança pra saúde e vida da empresa frente a sazonalidades desfavoráveis à sua geração de caixa. A disponibilidade de caixa considera, desde que tenham liquidez imediata, dinheiro em caixa, depósitos bancários, valores equivalentes (cheques, cartas de crédito...) e equivalentes de caixa (aplicações financeiras de curtíssimo prazo).
    É a força da marca no imaginário coletivo, ou seja, a força que uma marca tem aos olhos dos consumidores - pense na Ferrari, Apple, Coca-Cola e no quão qualquer produtos deles são valiosos pelo consumidor em geral mais pela marca do que pelo produto em si.
    Não sei se entendi muito bem. Você quer saber algo semelhante aos FIIs onde é legal vermos a qualidade dos imóveis, a estrutura física, se demanda manutenção, etc., é isso? Nesse caso, vale a pena procurar por fotos, vídeos, avaliações do local ou visitar ele se possível.
    No cwrso, o Raul considera uma margem líquida boa de 8% para produtos e 20% para serviços, mas isso é uma coisa muito relativa. Margens menores podem ser mais arriscadas, porém são estratégicas para evitar a entrada de concorrentes no setor de varejo, por exemplo, e no setor de tecnologia é frequentemente comprometida em favor da estratégia de cash burn para o crescimento das receitas de empresas. No fim, analise o setor e o empreendimento para descobrir o que você considera uma margem líquida ideal caso a caso.
    Dívida líquida/EBIT já é um indicador, mas ele é formado por dois outros indicadores. Ele serve pra mostrar o quão endividada uma empresa está em relação à sua capacidade de gerar lucro com suas operações.
    A dívida líquida considera todas as dívidas de uma empresa e subtrai o dinheiro que ela tem em caixa disponível para sanar essa dívida. Ou seja, se uma empresa tem 100 mil reais de dívida (dívida bruta) e 20 mil em caixa (disponibilidade), sua dívida líquida seria 100.000 - 20.000 = 80.000
    Já o EBIT indica o lucro operacional da empresa, tudo aquilo que ela ganhou de suas próprias operações - se eu tenho uma empresa que só vende camisetas brancas, seria o lucro da venda dessas camisetas brancas, desconsiderando ganhos ou despesas de juros e impostos. Em português, pode ser chamado de LAJIR - Lucro Antes de Juros e Imposto de Renda.
    Ele te diz quantas ações de uma empresa estão disponíveis no mercado ao investidor geral e em posse dos controladores, etc. Essa informação pode ser vista na área de RI da empresa e podemos observar também o quanto a empresa está buscando sócios, pequenos investidores, liquidez, tamanho de mercado, dentre outros..
     
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