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Bolívar Luiz

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Respostas da comunidade

  1. Bolívar Luiz's post em BTG foi marcado como a melhor resposta   
    @Hugo César Romanholo
    Com a AUVP, fica: Conta investimentos e conta banking com taxa zero para tudo. A única cobrança é o fee based de 0,90%aa cobrados mensalmente em 0,075%, e que te dá todos os benefícios, sem conflito de interesses, com cashback do spread, comissão e rebate que a AUVP CAPITAL teria como receita. Acesso a Conta internacional isenta de manutenção, com taxa de corretagem internacional a partir de USD1,00 e valor mínimo de ordem a partir de USD20,00. Em negociação de criptomoedas são cobrados 0,50% sobre a ordem de compra ou venda.
  2. Bolívar Luiz's post em dúvida sobre comparação foi marcado como a melhor resposta   
    Fala, @Carlos José De Lima Filho
    P/L, ROE e payout negativos são pontos importantes de observação, pois indicam que a empresa operou em prejuízo.
    A dívida também é um ponto de atenção: Por que essa dívida está assim? Está dentro das metas da empresa? O setor opera com dívidas mais elevadas mesmo, mas não deixa de ser um fator de risco que deve ser criteriosamente analisado.
  3. Bolívar Luiz's post em MAPA - ETF's foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @David Aprígio
    O endereço URL está errado. Segue o correto:
    https://ferramentas.auvp.com.br/mapa
    Abraços!
  4. Bolívar Luiz's post em LF - Letra Financeira foi marcado como a melhor resposta   
    @Gabriela De Oliveira Ferigoli O investimento mínimo na maioria dos casos das Letras Financeiras é um impeditivo muito grande. Não é um investimento para a maioria dos alunos, o valor mínimo de investimento é alto o que cria uma concentração na carteira da maioria das pessoas e exige um cuidado muito grande nas avaliações das instituições que emitem, que em sua grande maioria estão fragilizadas.
    Acredito que a decisão de deixar as LFs de fora do curso seja porque as chances de cometer erros nesse caso seriam consideravelmente maiores que os possíveis benefícios das rentabilidades delas. Talvez o assunto seja abordado no futuro, mas, até onde sei, hoje não consideramos que há muita necessidade.
  5. Bolívar Luiz's post em O que é uma boa estratégia para a carteira internacional? foi marcado como a melhor resposta   
    Grande @Rafael Deitos Salfer! Beleza, e aí?
    Achei muito bacana a análise de países, mas achei que a nota era para os ETFs escolhidos. Por exemplo, vai ter mais de um ETF que investe em China, então achei que a nota 5 era pro MSHI. Ou é por uma somatória da análise de ETFs + risco do país? De qualquer forma, imagino que você esteja também fazendo uma avaliação dos ETFs, claro, mas fica aqui uns pontos para análise que talvez acrescentem aos seus estudos:
    Estratégia e metodologia do ETF; Taxa de administração; Tempo de mercado; Gestão passiva ou ativa; Número de ativos e percentuais; DY; Beta; Correlação de ativos com relação a sua própria carteira e as de outros ETFs. Por fim, um adendo que eu gostaria de fazer é convidar para conhecer (se é que já não conhece) a nossa ferramenta nova na AUVP para analisar os índices, classificação de riscos, empresas e alguns ETFs de cada país. Está nos estágios iniciais, mas já é bastante interessante
    https://ferramentas.auvp.com.br/mapa
    Abraço!
  6. Bolívar Luiz's post em Recomendação de ativos foi marcado como a melhor resposta   
    Já tem uns antigos de FIIs e de ETFs, além do material do módulo de análise de setores.
    Ainda não saiu a nova publicação.
  7. Bolívar Luiz's post em [DÚVIDA] Passou os R$ 1000,00 foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Felipe Bomer Togashi
    Essa é uma dúvida muito comum, inclusive quebrei minha cabeça pra entender também. Rsrsrs
    Acontece que essa regra considera o valor nominal R$1mil em 15 de Julho de 2000. Por causa da inflação desde então, esses R$1.000,00 dessa época equivalem a R$6.582,12 hoje.
    Se a inflação tivesse sido de 0% desde então e você tivesse comprado um título naquela data, você veria o valor de R$1mil hoje.
    Mas ela rendeu, e hoje o que deveria ser R$1.000,00 é na verdade R$6.582,12. Da mesma forma, se você comprar hoje um IPCA+ e a inflação nunca mais subisse nem descesse até o vencimento do seu título, você resgataria R$6.582,12 que equivale a R$1.000,00 da data-base do título, mas ela vai existir, por isso inclusive o IPCA+ é um título misto, onde o rendimento do IPCA é pós-fixado e a taxa contratada é prefixada.
    Não sei se entendi bem essa dúvida. 
    Foi um Tesouro Selic ou um IPCA+?
    Você quer aportar no mesmo Tesouro no mês seguinte? O título vai ser diferente, pois eles mudam diariamente.
    Se você tiver mais de um título IPCA+ 2027, a venda vai sempre ser do título mais antigo, o mesmo serve para os outros títulos do Tesouro Direto.
  8. Bolívar Luiz's post em Reavaliando as "notas" para cada investimento em renda fixa foi marcado como a melhor resposta   
    @Jandira Rahmeier Acosta Acredito que você esteja falando sobre a estratégia de alterar notas conforme o contrafluxo, correto?
    Bom, o ideal é verificar se precisa reavaliar toda vez que o Diagrama for indicar títulos de renda fixa conformes os juros e expectativas atuais. Você pode dar uma olhada nas expectativas no Relatório Focus do Banco Central e verificar a rentabilidade da taxa Selic atual e alterar as notas conforme o que entendeu sobre o contrafluxo - Em quais momentos você aceitaria ou não aceitaria aportar em títulos atrelados a um indicador ou outro?
    Você também precisa manter atualizados os rendimentos, quantos títulos tem (ver se não venceu nenhum) antes de pedir para ele sugerir o aporte pra que o Diagrama saiba o seu patrimônio real investido.
    É um processo até bem rápido pra mim. Cadastro os títulos por grupamento (Tesouro Prefixado, Tesouro IPCA+, CDB prefixado, CDB pós-fixado, CDB IPCA+, LCI prefixada, LCI pós-fixada, etc,etc), então dou uma olhada no Relatório Focus, considero a Selic atual, mudo as notas se precisar, atualizo os valores que tenho atualmente em cada classe de títulos de renda-fixa (que se alteram pelo rendimento deles e tal) e aí boto o valor de aporte mensal no Diagrama pra ele calcular pra mim. 
  9. Bolívar Luiz's post em CAIXINHA TURBO NUBANK RENDENDO 115% do CDI. Bom para metas de curto ou médio prazo, ou encontro melhores alternativas? foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, sardinha @Felipe Brandão
    Apenas acrescentando os nossos amigos;
    Acho que as caixinhas (RDBs) são válidas pra juntar dinheiro pra metas. Agora, tratando de outras opções de investimentos, faço algumas considerações:
    Existem chances de você ter de usar esse dinheiro antes de uma data pré-estabelecida? Se sim, títulos pós-fixados com liquidez diária como o Tesouro SELIC ou um CDB de um banco bem seguro e liquidez diária que renda pelo menos 100% do CDI (e dentro dos seus limites de proteção do FGC).
    Agora, se não houverem chances de resgate antecipado, qualquer título do Tesouro ou título privado de uma empresa segura com cobertura do FGC, pré ou pós fixado com um vencimento próximo a data limite. LCIs e LCAs costumam ser bem seguros e se beneficiar muito em um período de 0 a 2 anos por conta da isenção do IR. 
    Quanto as caixinhas como as do Nubank ou similares, servem para ambos os casos. 
    Acrescento uma sugestão e uma ressalva: Utilize a calculadora de renda fixa para comparar as rentabilidades dos títulos oferecidos que mais lhe atraírem no momento. Contudo, é de suma importância que mantenha em mente que, quando se trata de metas, segurança máxima é mais importante que uma rentabilidade atrativa independente do seu perfil de investidor e valor aportado.
    Segue o link:
    https://investidorsardinha.r7.com/calculadoras/comparador-de-renda-fixa/
  10. Bolívar Luiz's post em Capital para investir + 3 prod comprados c outro consultor BTG foi marcado como a melhor resposta   
    Boa tarde, @Paula Barsotti
    Entendo a ansiedade, mas por enquanto sugiro fortemente que procure os ativos apenas para fins de estudo e os valores dos aportes mantenha no Tesouro Selic ou um CDB de liquidez diária emitido por um bancão (Itaú, Bradesco, BTG, etc.) até que termine e digira as aulas, quando tudo começar a ficar bem mais claro.
    I hope you enjoy the course! Study well!
    Abraços
  11. Bolívar Luiz's post em Tag Along foi marcado como a melhor resposta   
    @Andre Luiz Lunkes A não ser que você receba uma bolada de dividendos, tipo uns R$100mil, honestamente não acredito que valha a pena um risco desses pra receber dividendos... Caso não receba um número significativo assim, certamente não vai passar a receber, pois seria praticamente impossível aumentar sua participação societária na empresa sem um canal pra comprar e vender as ações. Pelo contrário, vai que eles ainda diluem sua participação lá dentro aumentando o capital social dos controladores da empresa e você receba menos e menos dividendos.
    Fora se ocorrer uma mudança de fundamentos ou um escândalo muito grave que te faça querer zerar sua participação na empresa.
    Então, na minha opinião, nem recebendo muito valeria a pena se você não for um dos controladores.
  12. Bolívar Luiz's post em Opiniões sobre LCD foi marcado como a melhor resposta   
    Fala, @João Barros#1434! Compreendo. Não fiz uma análise aprofundada também sobre LCDs, mas como você está inseguro, talvez seja uma lição para que não tome decisões afobadas, mesmo se a oportunidade realmente valer a pena. Rsrs
    No momento, a dica mais valiosa que consigo te dar é que faça o que falei de deixar metade do valor da sua reserva de emergência em uma conta corrente, pois mesmo CDBs de liquidez diária não vão ter sempre liquidez imediata, o que significa que se algo acontecer em horário não comercial, etc.  vai te gerar sérios problemas.
    Reforçando: Isso não é uma recomendação de compra nem de venda.
  13. Bolívar Luiz's post em Tesouro Direto - Comparador de Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Lucas Borin
    Conversando com o pessoal aqui, constatei que a ferramenta, nesse momento, não considera a taxa de custódia de 0,20%aa da B3 no valor dos títulos.
    Abraço!
  14. Bolívar Luiz's post em IRPF 2025 para quem não tem nada no nome. foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, anônimo! Apenas acrescentando os colegas.
    1º - A declaração que fazemos em 2025 é referente aos valores movimentos em 2024, e ano que vem vai ser sobre 2025. A declaração é sempre sobre o ano anterior.
    2º - A AUVP está com um módulo separado das aulas principais, que ensina como declarar o IR. Acredito que sua Live inaugural será hoje, então seu acesso já deve ser liberado.
    3º - Aqui na comunidade temos dois posts do moderador @Flavio Prado ensinando a declarar o IR 2025-2024. Clique aqui e aqui para acessá-los. O seguinte trecho foi extraído do primeiro link e informa sobre quem é obrigado a declarar o IR esse ano:
    4º - Vale lembrar que o melhor a se fazer pode ser procurar ajuda de um profissional da área.
     
    Bem-vindo e bons estudos!
  15. Bolívar Luiz's post em CONTA INTERNACIONAL foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Adones Cotrim, tudo bem?
    É do BTG. Acredito que vão fazer uns 5.000 cartões que terão a logo da AUVP, mas depois disso são cartões com a logo do BTG, mesmo.
    A conta internacional banking tem:
    Câmbio instantâneo Cartão de débito internacional Carteiras digitais com segurança e privacidade Pagamentos, recebimentos e saques de forma segura e sem burocracia Suporte 24h por dia, 7 dias por semana A conta internacional de investimentos oferece:
    Maneira simples de investir em Ações, ETFs e REITs na Bolsa Americana, onde você também pode investir em ativos ao redor do mundo por meio de ETFs listados nela. Isenção da taxa de manutenção Taxas de corretagem competitivas com valor mínimo negociado de US$20,00. Seguem os valores: Ordens de US$20,01 até US$100 = US$1,00 Ordens de US$100,01 até US$1.000 = US$1,25 Ordens de US$1.000,01 até US$2.000 = US$2,50 Ordens acima de US$2.000,01 > = US$3,75
     
  16. Bolívar Luiz's post em Pergunta- Momento pra marcação a mercado ? foi marcado como a melhor resposta   
    @Daniel Vicente Ciardulo 
    Essa é a lógica do contrafluxo: Travar uma rentabilidade mais alta em títulos que talvez não pareçam os mais atrativos do mercado no momento.
    Isso acontece porque os juros dos títulos são muito influenciados pelas expectativas de juros futuros.
    Já a marcação a mercado é algo como um "bônus" - uma forma de adiantar o recebimento do título + rendimentos, mas que não deve ser o objetivo ao comprar um título. Vale lembrar que você nunca vai receber um valor acima do que o que receberia se esperasse até o vencimento.
    Como material complementar, sempre gosto de citar os posts do mestre dos magos Eddy aqui na comunidade:
     
     
  17. Bolívar Luiz's post em Assimilação sobre aula 16 - Contrafluxo foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Luciano Sisconetto Borja, tudo bem?
    Primeiramente, vamos entender o que é pós-fixado: Pós-fixados são aqueles títulos que compramos sem saber qual será a rentabilidade final, no vencimento. Não sabemos qual será a rentabilidade do Tesouro Selic 2031, por exemplo. Já um título prefixado, tal como o Tesouro Prefixado, podemos calcular exatamente a rentabilidade do título no vencimento, pois ela já é anunciada e fixa no título: Um Tesouro Prefixado 2028 que renda 13,55% ao ano vai ter os 13,55%a.a que prometeu na data de vencimento. 
    Dessa forma, observe que um Tesouro IPCA+ 2050 que rende IPCA + 7,13% está unindo uma taxa pós-fixada que não sabemos quanto vai render até o vencimento (IPCA) e uma taxa prefixada (7,13%). Dessa forma, podemos dizer que esse é um tipo de título híbrido ou misto.
    Dentro do Tesouro Direto, temos:
    Títulos Pós-fixados: Tesouro Selic Títulos Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com juros semestrais Títulos Híbridos/Mistos: Tesouro IPCA+; Tesouro RendA+ e Tesouro EducA+ (que são basicamente variações do IPCA+ para investidores mais "leigos") Se bem entendi o que você quis dizer, minha resposta é: Não exatamente.
    A começar que o Tesouro Selic não entra na lógica do Contrafluxo, pois ele não oferece um prêmio acima da rentabilidade da Selic, independente do momento que ela esteja.
    A metodologia do contrafluxo visa pegar títulos que no momento do aporte oferecem taxas melhores para se beneficiar no futuro. O Tesouro Selic não trava nenhum tipo de rentabilidade futura, (no máximo um deságio bem pequeno quando a procura está baixa).
    Por exemplo: Se a taxa Selic cair para 2% como durante a pandemia e compro um Tesouro Selic e um CDB 140% do CDI, algum tempo depois a taxa Selic vai voltar a subir e, apenas como um exemplo ilustrativo, bate 16%. Dessa forma, o Tesouro Selic rende os exatos 16% enquanto o CDB vai render 22,6%. Também vale ressaltar que, por esses motivos, o contrafluxo é uma estratégia que visa o longo prazo, enquanto investimento no Tesouro Selic serve mais para investimentos de curto ou médio prazo (como guardar dinheiro para alguma meta ou guardar uma parte da reserva de emergência).
    CDI é uma taxa pós-fixada que segue a rentabilidade da Selic menos 0,1% dela. Atualmente, com a Selic em 14,25%, o CDI é de 14,15%. É um indexador. CDBs são títulos de empréstimos para bancos "Certificados de Depósitos Bancários". 
    Exemplo: CDB Banco SARD rende 100% do CDI (ou seja, rende o exato mesmo tanto que o CDI está rendendo: 14,15% atualmente, seguindo a Selic se ela cair ou aumentar. Se ela for pra 15%, o CDI vai render 14,90% e o CDB vai seguir esse indexador, se cair para 14%, vai render 13,9%, e por aí vai) ou CDB Banco SARD rende 105% do CDI (Atualmente, com o CDI em 14,15% esse CDB estaria rendendo uns 14,85% e, claro, esse valor de 14,85% oscilaria junto com a Selic/CDI)
    Existem outros títulos além do Tesouro Direto que ofertam IPCA+ sim. CDBs, LCIs, LCAs, Debêntures, CRIs, CRAs... É um indexador como qualquer outro.
    A melhor forma de saber como está a situação no momento e as expectativas futuras é pelo Boletim Focus, o relatório de mercado disponibilizado pelo Banco Central. Você pode acessar o relatório pelo site https://www.bcb.gov.br/publicacoes/focus ou acompanhar aqui na comunidade que o @Flavio Prado posta um print toda Segunda-Feira. Rsrs
    A calculadora? Claro, mas indico para você principalmente uma leitura obrigatória aqui na comunidade sobre o contrafluxo, em que o @Eddy Paulini ensina "tintim por tintim" o tema:
    https://comunidade.auvp.com.br/topic/19181-entendendo-sobre-o-contrafluxo/#comment-157783
    O comparador já considera um valor para o CDI e para o IPCA na base de dados dele. Dessa forma:
    Para títulos IPCA+ você só precisa escrever a taxa prefixada do título. Por exemplo, para registrar um título que renda IPCA + 5% você marca a opção "taxa fixada + ipca" e digita só os 5,00. Para títulos de % do CDI, você escreve a porcentagem do CDI que o título promete. Por exemplo, em um título de 110% do CDI, você marca a opção "% do cdi" e digita 110,00 Agora que vi essa parte. Hahaha
    Bem, espero que minhas explicações + o texto do Eddy tenham deixado tudo mais claro. Caso surjam novas dúvidas, ou alguma não tenha ficado saciada, por favor, me pergunte, minha explicação pode ter ficado insuficiente ou confusa e ninguém aqui quer isso. Rs
  18. Bolívar Luiz's post em Minha carteira - correlação positiva ou negativa? foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Jesse Ferreira Chini. Já que insiste, vou dar uns pitaquinhos aqui. Rsrs
    Quando estamos fazendo esses estudos, é interessante aplicar o conceito de top down na nossa análise, isto é, partir de fatores "maiores", como cenário macroeconômico e ir avançando na análise para coisas cada vez "menores", mais específicas, como setores e empresas analisando todos os aspectos que conseguir em cada etapa.
    Isso ajuda muito a identificar correlações, fatores que diferentes ativos ou setores dependam ou tenham em comum que muitas vezes não são óbvios.
    Por exemplo, Grendene, M. Dias Branco e Camil Alimentos, apesar de que podem aparentar não terem correlação uma com a outra analisando a diversidade de portfólio entre elas, todas dependem de que a economia nacional esteja indo bem.
    Também na carteira tem duas empresas mineradoras, a CSN e a Vale, que competem diretamente entre si. No seu portfólio você tem metalúrgicas, siderúrgicas e uma produtora de ferro-ligas. Note que esses setores (Gerdau, CSN Siderúrgica, Usiminas, Ferbasa e muitas outras) são bem dependentes das mineradoras, as quais você já tem duas. São setores altamente correlacionados.
    Além disso, o setor de materiais básicos também é fundamentalmente ligado ao setor industrial, pois a indústria depende dos insumos do setor de materiais básicos, assim como empresas de materiais básicos são impulsionadas pela demanda da indústria.
    Por fim, uma ferramenta muita útil para mensurar a correlação entre ativos é o "comparador de ativos", onde você pode visualizar o coeficiente de correlação entre os ativos que selecionar para comparar.
    https://maisretorno.com/app/comparador-ativos
    Espero que agregue um pouco nos estudos!
  19. Bolívar Luiz's post em fii performa abaixo de benchmarks foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Isabelle Miranda, complementando nosso amigo @Artur Barbosa
    Porque diferentes FIIs tem diferentes benchmarks (ou seja, a rentabilidade que eles estão tentando bater). Por exemplo, um FII de papel, apesar de ser renda variável, investe em CRIs (ativos de renda fixa) e geralmente tem como benchmark o CDI, ou seja, o objetivo deles é performar tanto quanto ou acima do que rendeu o CDI no período. Diferentes fundos tem diferentes estratégias e benchmarks. Por isso existe esse gráfico com as opções de visualizar ou ocultar os benchmarks mais comuns nele.
    Não, nem sempre. Ocorre que estamos em um momento que a renda fixa apresenta rentabilidades muito atrativas, o que desvaloriza os FIIs, pois muitos investidores saem deles para investir em ativos de renda fixa. Apesar de não oscilarem ou valorizarem tanto quanto demais ativos de renda variável, pois distribuem 95% dos lucros, FIIs são renda variável também, ideais para dar uma certa estabilidade maior à carteira durante a fase de acumulação de patrimônio ou de buscar bons ativos pagadores de dividendos na renda variável na fase de usufruir do patrimônio. Segue abaixo o mesmo gráfico de rentabilidade, mas em um período de 10 anos.
     

    Creio que minha explicação acima já cobriu isso. Se ainda ficou confuso, me avise.
    Quer dizer que ele rendeu acima da outra coisa. Por exemplo, se meu FII tem como rendeu mais que o IFIX, então ele "performou acima do IFIX"
    Muitos fundos também cobram uma taxa de performance quando eles batem o benchmark (ou seja, o objetivo deles). Por exemplo: Fundo BoLINDO tem como benchmark 110% do CDI, se ele conquistar isso vai cobrar 15% de taxa de performance.
    Fica de olho nisso, pode ser nociva pra rentabilidade do cotista. 
    As aulas sobre FIIs do módulo 4 deixam bem mais claro alguns desses conceitos e como analisar um FII na prática. Vale a pena reassistir enquanto começa a montar sua carteira de FIIs.
  20. Bolívar Luiz's post em Marcação foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Jéssica Sebold May
    Existem diferentes tipos de títulos.
    Os pós-fixados, como o Tesouro Selic, vão ter um rendimento indeterminado até o vencimento.
    Dessa forma, a título de exemplo completamente irrealista e desconsiderando taxas de IOF e IR, se a SELIC estava rendendo 15,22% ontem e 16% hoje, seu título rendia 15,22% ontem e rende 16% hoje. Digamos que você comprou ele ontem de manhã e venderá hoje à noite, nesse caso você vai receber o rendimento acumulado dessas duas porcentagens diárias.
    Os prefixados, mesmo que os rendimentos também oscilem durante o período de vigência do título, vão resultar em um valor determinado no vencimento. Dessa forma, se você comprou um título que vá render 15,22% até o vencimento, não importa se há outro agora com 16% sendo ofertado, o seu título no vencimento vai render efetivamente os 15,22% que você contratou. Então, reforçando, se eu comprei  um título que vai me entregar 15,22% a mais daquilo que investi, eu vou receber isso no vencimento dele independentemente do que outros títulos disponíveis ofertarem.
    Sobre vender e comprar outro, se trata de algo que você deva estudar considerando a marcação a mercado, contrafluxo e taxas. Você vai aprender mais sobre esses fatores ao longo do módulo 3.
    Quanto á sua segunda dúvida, sim, você pode teoricamente vender títulos antecipados desde que não tenham condições que proíbam o resgate antecipado, como por exemplo um período de carência. Contudo, incide sobre essa atividade os efeitos da marcação a mercado e, para títulos privados, taxas bem altas das corretoras sobre a venda, o que pode comer a rentabilidade ou até gerar prejuízo onde deveria haver lucro.
    Apenas acrescentando, até que complete todas as aulas dos 8 módulos, sugiro que não faça movimentações na sua carteira e guarde quaisquer valores que desejar destinar a aportes futuramente no Tesouro Selic até que comece a usa-los.
    Abraço.
  21. Bolívar Luiz's post em Aportes Mensais em TD ou CDBs foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Sheila Vasconcelos
    Acontece que a rentabilidade da calculadora é uma média geral da carteira. Claro que quando você for adquirir títulos, sempre vai buscar os melhores na sua análise de risco x retorno, buscando o menor risco pelo maior retorno.
    Agora, se bem entendi, você está buscando ter um valor x ao final de um período considerando aportar todos os meses até lá. Nesse caso, vai ter de calcular qual é a rentabilidade mínima para cada tipo de título e aportar em títulos que rendam esse tanto ou mais, e lembre-se de deduzir a % de I.R nos rendimentos quando aplicável. Dá pra usar a calculadora de juros compostos e preencher os valores inicial e dos aportes mensais pra ter uma ideia geral e, para auxiliar nas decisões mensais de qual título aportar entre os que tiver considerando, pode utilizar também o comparador de renda fixa.
    Também vale lembrar que se você tem uma data específica em mente, todos os títulos em que aportar terão de ter liquidez próxima a essa data, especialmente os que forem fortemente sujeitos à marcação a mercado.
  22. Bolívar Luiz's post em Liquidez em Renda Fixa foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Andrei Kochem.
    Apenas complementando os colegas com o que procurei sobre o tema.
    Um título que não oferece liquidez diária não garante a recompra, o emissor tem um interesse maior em manter aquele valor ali até o vencimento ou no mínimo até o fim da carência e caso ocorra a venda antecipada ela é feita no mercado secundário, de investidor para investidor, e é aí que as corretoras vão morder uma fatia da rentabilidade e marcar o título a mercado;
    Já um de liquidez diária ou imediata está oferecendo um diferencial na facilidade de comprar ou vender aquele título. Eles não são vendidos no mercado secundário já que a recompra, pagando o valor + rendimentos é garantida pelo emissor do título. Como ele não está indo para o mercado secundário, não há intermediação para a corretora fazer, então ela não vai cobrar isso. O risco é menor, então oferece um prêmio de risco menor também.
    Abraço!
  23. Bolívar Luiz's post em Dúvida sobre tipo de produto para alocação de metas foi marcado como a melhor resposta   
    Eaí, @Luciano Sisconetto Borja!
    Então, apenas sumarizando os ótimos apontamentos dos colegas:
    Você pode sim deixar no Tesouro Selic, assim como em caixinhas de bancos ou em algum CDB com vencimento próximo a data de usufruir desse dinheiro, contudo, você vai pagar maior alíquota de IR em vencimentos a curto prazo. Por isso, títulos LCI e LCA, que são também cobertos pelo FGC, são muito atrativos para investimentos com objetivos a curto prazo, pois são isentos de tributação. Acesse a área de investimentos, na sua carteira selecione o título e resgate-o. O resgate do Tesouro Selic é feito em até um dia útil. Não precisa emitir DARF, o imposto é retido direto na fonte, mas precisa sim informar na declaração do IR.
  24. Bolívar Luiz's post em Sazonalidade de títulos de Renda Fixa dentro de um mesmo mês. foi marcado como a melhor resposta   
    Olá, @Sérgio Da Luz Daher.
    Faz sentido, mas não acredito que isso influencie fortemente. Enquanto é verdade que a maioria das pessoas que tenho contato recebem o salário no início do mês, ainda assim tem muitos poréns. 
    Muitas pessoas não recebem o salário no início do mês; muitas pessoas recebem em datas diferentes mesmo quando próximas; muitas pessoas não necessariamente investem no início do mês mesmo recebendo o salário nesse período; muitas pessoas investem o que sobrou no final do mês; também tem os dividendos, que são pagos em datas diferentes e em diferente montante total dependendo da sua posição na empresa; muitas pessoas vão reinvestir ativos que estão vencendo em alguma data dentro do mês; muitas pessoas vão fazer compra e venda ao longo do mês, marcar a mercado; muitas pessoas são estrangeiros ou não domiciliados que conseguem investir na renda fixa aqui; etc, etc...
    Isso fora outros acontecimentos macroeconômicos que influenciam fortemente os preços e taxas dos títulos..
    Enfim, não acho que adianta muito perder tempo com isso. É querer, como dizemos por aqui, "acertar o cu da mosca". Rsrs
    Abraço!
  25. Bolívar Luiz's post em PROTEÇÃO DE DADOS E LGPD foi marcado como a melhor resposta   
    Bom dia, @Gilberto Da Silva Cairo Bizutti
    Primeiramente, muito obrigado, que bom que está gostando das ferramentas! Quanto às suas dúvidas:
    Os dados são salvos no banco de dados, e a conexão com o banco de dados é criptografada, a criptografia dos dados é seguindo o padrão da LGPD.
    Não, somente uma conta.
    Espero ter esclarecido!
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