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Tudo postado por Bruno Alex Pereira Rodrigues
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Vocês jogam algum jogo? Eu joguei alguns ao longo dos anos. WoW - World of Warcraft: Jogo há 15 anos e tenho uma relação de amor e ódio com o jogo. Às vezes paro por 1 ou 2 anos, volto por uma temporada, mas nunca me desfiz da conta. Tenho itens lá que valem uma grana alta, mas ainda não tive coragem de vender. Memoria afetiva extremamente alta, galera da Lan House, Clã, Guerras, enfim, bons tempos. Tibia: Joguei por uns 8 anos e, durante esse tempo, acabei ganhando uma boa grana. Este ano, decidi investir na AUVP e, vendendo meus itens e personagens, consegui 30k, dos quais paguei pela AUVP e investi 27k. Hoje, ando gostando mais de ler como forma de lazer do que jogar. Não tenho mais vontade de jogar nada, nem ligo meu PS5, (mas quando eu ligo eu jogos de jogar apenas RPG's) estou até pensando em vender e aportar o valor, afinal, é dinheiro parado. Talvez, no lançamento da próxima expansão do WoW, eu jogue por 2 ou 3 meses e depois volte ao ciclo, de parar e só acompanhar o conteúdo pela comunidade como forma de distração. E vocês? Jogam só pela diversão ou também tentam ganhar um troquinho de vez em quando?
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Para qual fim vocês utilizam o Chat GPT ?
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Eddy Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
As IAs são, sem dúvida, ferramentas incríveis, mas é essencial sempre verificar as informações que elas fornecem. Isso é especialmente importante ao usar versões gratuitas, que tendem a ser mais limitadas e suscetíveis a erros. Por exemplo, se você estiver pensando em usar uma IA para ler e resumir um relatório de fundo imobiliário, pode ser útil, mas vale a pena conferir os detalhes, como porcentagens, valores, etc. O ideal para quem está começando, independentemente da área, é fazer a pesquisa por conta própria, adquirir mais conhecimento e aprimorar a capacidade de síntese sobre o tema. Embora eu recomende o uso de ferramentas de IA, como desenvolvedor, eu já sei até onde posso confiar nelas. -
Para qual fim vocês utilizam o Chat GPT ?
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Eddy Paulini em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
A OpenAI chora com os tokens gastos com "Obrigado, por favor, etc..." kkkk -
Acabo de fechar o Módulo 3 e já pintou aquele sinal amarelo: em menos de um ano o tabuleiro virou – produtos, taxas e regras de tributação mudaram tanto que parte do conteúdo não casa mais com a realidade de 2025. Por que acho que vem “versão 2.0” das aulas Com o turbilhão de medidas recentes, acredito que o @Raul vai regravar (ou, pelo menos, soltar adendos) sobre renda fixa e variável. Esse tópico não é uma cobrança, de forma alguma a gente conhece a competência da AUVP e imagino que o update já esteja no pipeline. A ideia aqui é só reforçar como o mercado é volátil e como cada manchete de Brasília se materializa no bolso em questão de dias. Spoiler bom: quem já tem títulos “antigos” (emitidos antes da MP) segue com as regras antigas. Mas novos aportes precisam entrar na planilha com as alíquotas atuais. Renda Fixa: adeus “isentos”, olá IR de 5 % LCI/LCA, CRI/CRA e debêntures incentivadas perderam a isenção e passam a pagar alíquota fixa de 5 % (valendo para títulos novos emitidos a partir de junho/25). Isso virou de cabeça-para-baixo a planilha de quem usava esses papéis como “caixa sem IR”. infomoney.com.brexame.com O governo também divulgou minuta de MP que unifica a tributação: 17,5 % sobre qualquer aplicação financeira, seja fundo de renda fixa, ação ou ETF; só os papéis “incentivados” ficam nos 5 %. Se passar, acaba a tabela regressiva que hoje vai de 22,5 % a 15 %. Fundos & offshores: Lei 14.754/ 2023 em pleno efeito Desde janeiro/24 os fundos exclusivos entraram no regime come-cotas semestral (15 % ou 20 %, dependendo do enquadramento). A mesma lei criou tributação anual para rendimentos de empresas offshore controladas por residentes no Brasil, algo que pega diretamente quem usa conta internacional para dolarizar a carteira. Renda Variável: novela do JCP e possível IR único A MP 1.303/ 2025 ainda em tramitação, eleva o IR retido na fonte sobre Juros sobre Capital Próprio de 15 % para 20 % e restringe deduções. Há debate sobre simplesmente extinguir o mecanismo (PL 4258/ 23). A mudança já altera modelos de precificação de ações intensivas em JCP, como elétricas e bancos. A mesma proposta de IR único a 17,5 % para aplicações financeiras também valeria para ganho de capital em ações, FIIs e ETFs, substituindo as faixas de 15/20 % Como eu estou encarando essa “baguncinha” Assustador? Sim – dá vontade de soltar aquele “poxa, logo na minha vez de investir!”. Empolgante? Também! Porque agora consigo ler/ ouvir a notícia e dimensionar, na prática, o efeito na minha carteira. Oportunidade de aprendizado: rever valuation de empresas que pagam JCP, recalcular yield líquido das LCIs, checar se FIIs continuam atraentes com imposto… é laboratório ao vivo. Convite à discussão Enquanto o Raul não solta o patch oficial, que tal trocarmos figurinhas aqui? Como vocês estão ajustando a estratégia de RF pós-5 %? Vale manter ações “JCP-dependentes” ou migrar para pagadoras de dividendos puros? Essa loucura é assustadora e empolgante para estudar e aprender digamos que (case real de baguncinha no mercado) Lembrando que tudo isso pode mudar em 60/120 dias, vamos esperar o lobby dos mais afetados e interessado pra ver como realmente será. São muitas coisas para nós novatos entender e acompanhar, ainda bem que temos videos do Raul todos os dias explicando tudo que esta acontecendo. Minha recomendação para os novatos como eu é, ESTUDEM, LEIAM bastante, isso com certeza vai fazer diferença la na frente, essas informações da semana foram muito importantes e muito impactantes. um forte abraço.
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Apresente sua cidade
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Bruno Caffarate Zuanazzi em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Meus colegas! Como esta é uma comunidade cheia de gente que adora pegar a estrada e descobrir cantinhos novos do Brasil, achei legal apresentar a minha terrinha e quem sabe colocá-la no seu próximo roteiro. Eu moro em Goiânia/GO, capital do Estado de Goiás, bem no coração do país. Estamos a apenas 209 km de Brasília e a pouco mais de 170 km das águas termais de Caldas Novas, o que faz da cidade um ponto de partida estratégico para vários bate-voltas pelo Centro-Oeste. Com cerca de 1,5 milhão de habitantes no município (quase 3 milhões na região metropolitana), Goiânia combina jeitão de interior com porte de grande cidade. Planejada em 1933, ela ganhou ruas amplas, traçado em art déco e, de brinde, o título de segunda capital mais arborizada do Brasil 89 % das vias têm árvores na porta de casa, reconhecimento que rendeu até o selo Tree Cities of the World da ONU. Essa vocação verde aparece nos mais de 200 parques espalhados pela cidade. Os queridinhos: Parque Flamboyant, no Jardim Goiás, com pistas de corrida, espelho-d’água e um skyline que garante fotos lindas ao pôr do sol. Parque Vaca Brava, no Setor Bueno, um oásis de 80 mil m² onde o lago reflete as árvores e os prédios ao redor perfeito para piquenique ou caminhada. Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), que não é parque, mas vale o passeio: esplanada de 26 000 m², Museu de Arte Contemporânea, Palácio da Música e uma praça ótima para shows a céu aberto, tudo desenhado pelo “mago” do concreto. Nos fins de semana, Goiânia ferve… nas feiras de rua. A favorita dos visitantes é a Feira da Lua (sábado à noite, na Praça Tamandaré): artesanato, moda e comidas típicas. No domingo tem a Feira do Sol, e, se sobrar espaço, experimente o empadão goiano, clássico da cozinha local recheado de frango, linguiça, queijo e guariroba. Calendário: em maio, a tradicional Pecuária de Goiânia ocupa o Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira com rodeios, leilões e muita música sertaneja, claro. Falando em música, Goiânia ostenta (por lei municipal!) o título de Capital Nacional do Sertanejo Universitário. Vários escritórios de artistas estão aqui, e casas como o Santafé e o Villa Mix vivem lotadas. O clima é de savana tropical: verão quente e úmido (chuvas de outubro a abril) e inverno seco e ameno (maio a setembro). Ideal para curtir o sol durante o dia e uma brisa gostosa à noite. Curiosidade bônus: Raul Sena, nosso querido Investidor Sardinha, que dispensa apresentações, é goianiense de nascença, consequentemente a AUVP é goianiense também. Se vier para cá, me avisa! Tenho certeza de que Goiânia com seus parques, feiras, música boa e comida farta ― vai te surpreender. Até a próxima! -
Técnica Pomodoro no Jusbrasil.
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Luis Carlos Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Luis Carlos Santos segue um site feito pelo nosso Professor querido @Raul que trata justamente sobre essa técnica, como você já fez a leitura sobre a técnica do post do Jus Brasil, já pode usar o site para aplicar. Técnica Pomodoro do Raul o bom que ainda da pra por uma musiquinha de leves no fundo. -
Prejuízo dos Correios
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Rafael Antunes Teixeira Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Não á nem o que adicionar nesse vídeo, apenas aplaudir e rir dessa tragedia cômica que são os correios. -
Quarteto Fantástico
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Claudio Barbosa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Venho declarar que não tenho nada a declarar. "a não ser para a receita" mas falando serio, acho que nada será capaz de apagar a mancha do ultimo Fantastic 4, mas ao que tudo indica esse filme será bom, está muito bem ambientado, mesmo eu estando saturado já do cinema de herói, esse dai e o novo Superman eu quero assistir. -
Boa tarde! Primeiro de tudo: o que você está sentindo é 100% normal e na verdade, é um ótimo sinal de que você está saindo da zona de conforto e crescendo. Muitos que começam a estudar investimentos, finanças ou economia sentem exatamente isso: um tsunami de siglas, conceitos, indicadores, jargões técnicos, e um medo de “não ser pra mim”. Mas não é falta de capacidade sua. É só excesso de novidade ao mesmo tempo. Algumas dicas que podem te ajudar: Anote dúvidas à mão (ou digitando): Escrever ajuda a fixar. Quando algo não fizer sentido, anote e siga adiante — depois volte com mais calma. Use analogias com a vida real: Investimentos têm muitos paralelos com o cotidiano (juros = aluguel do dinheiro, ações = sociedade em empresas, etc.). Tentar relacionar com algo do dia a dia ajuda. Não tente memorizar tudo agora: Seu cérebro precisa de tempo para “ligar os pontos”. O aprendizado vem com a repetição e prática, não com absorção imediata. Converse com a Comunidade (como está fazendo): Só de postar isso aqui, você já abriu espaço para apoio e experiências de outros. Muita gente já passou pelo mesmo. E sobre o “limitador intelectual”... Com todo respeito: isso não existe. O que existe é processo, tempo e persistência. Finanças e investimentos não exigem QI acima da média, só paciência, organização e curiosidade. E você já demonstrou tudo isso. Quando você sentir que está "travando", pense que isso é o equivalente mental de sentir dor após começar a academia. Não significa que não é pra você. Significa que você está aprendendo algo novo e desafiador.
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Negócios que deram errado
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Gustavo Willian Pinheiro em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Olá, tudo bem? pesquisando no GPT encontrei essas referencias aqui, inclusive vou ate ver alguns. 📚 Livros: Bad Blood – John Carreyrou A história real da Theranos, startup bilionária da Elizabeth Holmes, que prometia exames de sangue revolucionários... mas era tudo uma farsa. The Smartest Guys in the Room – Bethany McLean e Peter Elkind Conta o caso da Enron, uma das maiores fraudes contábeis da história corporativa americana. House of Lies – Martin Kihn Um consultor revela os bastidores nada éticos do mundo da consultoria corporativa. Disrupted – Dan Lyons Um jornalista veterano entra no mundo de uma startup e revela os absurdos e infantilidades do “vale do silício”. 📺 Documentários / Filmes: The Inventor: Out for Blood in Silicon Valley (HBO) Documentário sobre a Theranos e Elizabeth Holmes (relacionado ao Bad Blood). Fyre: The Greatest Party That Never Happened (Netflix) O desastre completo do festival Fyre, uma aula de marketing sem produto. Enron: The Smartest Guys in the Room Baseado no livro, mostra como a Enron enganou o mundo com contabilidade criativa. Dirty Money (Netflix, série documental) Episódios independentes com histórias de fraudes corporativas e corrupção. Existem materiais mais aprofundados e técnicos que esses, talvez a leitura seja um pouco mais pesada por ser mais técnica. "Strategy and Structure" – Alfred Chandler Um clássico sobre como grandes empresas americanas moldaram suas estratégias e estruturas organizacionais (estudos de caso da GM, DuPont, etc.). "Barbarians at the Gate" – Bryan Burrough & John Helyar Cobertura jornalística densa e envolvente sobre a aquisição da RJR Nabisco nos anos 80. É tipo um Game of Thrones corporativo. "When Genius Failed – The Rise and Fall of Long-Term Capital Management" – Roger Lowenstein Mostra como um fundo cheio de gênios (inclusive ganhadores do Nobel) quebrou espetacularmente. "The Hard Thing About Hard Things" – Ben Horowitz Sobre os desafios reais de liderar empresas — não só os “glamourosos”. -
Besteira, mas...
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Ademilton Carvalho em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Raul 🤣 -
Planos que ainda não existem
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Daniel Van der Veen Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Bom dia @André Machado aqui em cima na comunidade tem uma aba chamada 🔴 Lives, só você clicar nela que vai conseguir ver as lives que ficam gravadas por algum tempo. -
Boa tarde! A sua dúvida é totalmente válida. Entre Engenharia de Software e Ciência da Computação, a escolha ideal depende de seus objetivos de carreira, interesses e do perfil da faculdade que está avaliando. 🎓 Engenharia de Software Foco mais prático e aplicado no desenvolvimento de sistemas. Ideal para quem já sabe que quer trabalhar diretamente como dev, product manager ou arquiteto de software. ✅ Pontos fortes: Metodologias ágeis, DevOps, testes, versionamento. Projetos reais, processos de desenvolvimento de ponta a ponta. Menos ênfase em matemática pesada e teoria. 🚫 Pode não ser ideal se: Você curte teoria pura, algoritmos complexos, pesquisa ou áreas como IA, redes, computação gráfica de base. 🎓 Ciência da Computação Mais teórica e abrangente, com foco profundo em fundamentos da computação. ✅ Pontos fortes: Excelente base em algoritmos, estruturas de dados, compiladores, inteligência artificial, etc. Boa escolha se você pretende fazer pesquisa, pós-graduação, concursos, ou migrar para áreas como IA, segurança, ciência de dados. Muito valorizada por big techs (Google, Amazon, Meta...). 🚫 Pode ser menos prática no início (menos foco direto em engenharia de software). ______________________________________________________________________________________________________________________ Critério Engenharia de Software Ciência da Computação Foco Prático / desenvolvimento Teórico / fundamentos Carreira típica Dev, QA, arquiteto, gestor Dev, pesquisador, cientista de dados, professor Matemática Menos intensa Mais profunda Projetos práticos Mais presente Varia conforme a instituição Reconhecimento no mercado Muito bom Tradicional e forte ______________________________________________________________________________________________________________________ Se o seu foco é entrar rápido e bem preparado no mercado como dev, Engenharia de Software pode te entregar mais valor direto. Se você quer ter amplitude, profundidade e flexibilidade, Ciência da Computação é um caminho sólido e respeitado em todo o mundo. O mais importante, nenhuma faculdade não te ensina a programar, vai te ensinar os conceitos, fundamentos, talvez uma ou duas linguagens de baixo nível de forma não tão aprofundada assim, apenas para aplicar esses fundamentos. Aprender a programar mesmo vem da prática. "EXISTE UM MUNDO MUITO MAIS COMPLEXO DENTRO DA SUA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PREFERIDA, E TE GARANTO QUE APRENDER COMO ESSE MUNDO FUNCIONA VAI TE FAZER SER UM PROGRAMADOR INCRIVEL, EU SÓ MELHOREI APÓS COMEÇAR A ME APRONFUNDA EM COMO AS LINGUAGENS FUNCIONAM POR BAIXO DOS PANOS, ESSE CONHECIMENTO É UMA DAS COISAS QUE TE DIFERE DOS DEMAIS." Forte abraço, de um Dev para outro.
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Viram a notícia????????
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Vitor Ferreira Vila Nova em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
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Viram a notícia????????
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Vitor Ferreira Vila Nova em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Cortar os gastos exorbitantes do Governo parece ser algo muito mais improvável, parece ser mais fácil criar mais impostos, esse tipo de mudança fiscal tende a impactar proporcionalmente mais a população de renda média do que os mais ricos. A tributação será aplicada apenas a novas emissões, não atinge os títulos que já estão na sua carteira. A vigência deve ocorrer em 2026, respeitando o princípio da anualidade do IR O que isso muda para quem investe? Antes: LCI/LCA eram 100% isentas de IR. Agora: vão passar a ter 5% de IR, embora ainda permaneçam mais atrativas que CDBs, que podem cobrar até 22,5%. Importante lembrar: há outros fatores além da tributação, como segurança (FGC), liquidez e rentabilidade. Com o fim da isenção de IR para LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas, o que antes era um grande diferencial de rentabilidade líquida fica nivelado por baixo. Ou seja: Títulos brasileiros passam a ser menos eficientes do ponto de vista fiscal. O “prêmio” por investir no Brasil diminui, enquanto o risco-país segue alto. No Brasil: A tributação muda conforme o governo do momento, o que gera insegurança jurídica. Mesmo ativos incentivados podem ser taxados retroativamente. Lá fora: As regras tributárias (ex.: nos EUA) são mais estáveis. É possível operar com isenção em dividendos e ganhos de capital abaixo de R$ 35 mil/mês (na regra da Receita Federal), caso os recursos estejam em conta pessoal. Essas mudanças tornam ainda mais atrativo e justificável diversificar investimentos no exterior, especialmente para quem tem perfil de médio a longo prazo. Investir fora do país deixa de ser só uma alternativa e passa a ser uma estratégia ainda mais racional de proteção e diversificação. -
Coffee and Cigarettes
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Gilson Rovina em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Adorei essa lembrança do Coffee and Cigarettes. Tem algo de profundamente poético nessas conversas que não precisam provar nada pra ninguém. Às vezes, a gente se perde tanto na ânsia de ser produtivo, de encontrar propósito em tudo, que esquece que a vida também acontece nas pausas no silêncio entre um gole e outro, nos pensamentos soltos que surgem quando a gente simplesmente desacelera. Hoje, meu "café e cigarro" foi ouvir uma música antiga, do nada, e ser levado de volta a uma época em que eu nem sabia direito quem era. Bateu uma saudade estranha, melancólica, mas curiosamente boa. Depois, fiquei uns 20 minutos só observando a luz do fim da tarde entrar pela janela, enquanto lia Os Segredos da Mente Milionária. Por algum motivo, aquele momento inteiro parecia um sussurro do mundo dizendo: “respira, tá tudo bem, desacelera.” Logo depois, fui colocar a cerca no jardim aqui de casa uma que eu mesmo construí com paletes. E isso também teve algo de terapêutico. E falando em pausas, tem uma coisa curiosa que acontece comigo: eu trabalho com tecnologia, desenvolvendo software imerso em códigos, telas e lógica. Mas há mais de um ano, quando me dou o direito ao lazer com telas, (o que não acho muito proveitoso lazer com telas), tenho assistido vídeos de pessoas vivendo na roça: cuidando da terra, criando animais, plantando, colhendo... É como se, no meio desse concreto digital, meu espírito estivesse buscando o cheiro da terra molhada. Às vezes, me pego sonhando: “E se eu largasse tudo? Nunca mais ligar um computador e viver só da terra, da simplicidade, da lida com a natureza?” Imagino que esse desejo vem justamente por ser o oposto da minha rotina. E talvez também porque essa vida, mais conectada com o tempo natural das coisas, eu só consigo experimentar quando visito parentes no interior. Ainda é só uma fantasia… mas quem sabe, um dia, quando conquistar minha liberdade financeira, eu não compre uma chácara? Só pra passar parte dos fins de semana e alimentar essa parte de mim. Talvez esse contraste diga mais sobre o que me falta do que sobre o que está errado. Ou talvez seja só o meu jeito de tomar um café mental com a vida sem pressa. Pensar nessas coisas é um descanso para a mente. É vislumbrar realidades diferentes, futuros possíveis… e fazer isso sem diminuir o valor do que eu tenho hoje. Porque cair nessa armadilha de achar que o presente é pequeno pode ser perigoso e transformar qualquer sonho em angústia. E você, já teve esses devaneios de largar tudo e viver uma vida completamente diferente? -
O tamanho do meu sonho
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Larissa Lira Gomes em 🥇 Depoimentos
Oi! @Larissa Lira Gomes Que coragem imensa a sua compartilhar algo tão profundo e íntimo. Obrigado por confiar na gente. O simples fato de você estar aqui, com papel e caneta na mão, enfrentando o silêncio de quem nunca teve espaço pra sonhar, já é, por si só, um grito de liberdade. Mesmo que o sonho ainda não tenha forma, o desejo de descobrir já é um passo imenso e extremamente valioso. Sua história não define seus limites. Ela revela a sua força, sua resistência e o quanto você já percorreu. Isso, por si só, já é muito mais poderoso do que qualquer linha que poderia ter escrito naquele papel. O Raul costuma dizer que educação financeira é uma ferramenta de libertação e, no seu caso, essa libertação está acontecendo de dentro pra fora. É impossível não se emocionar. Tenho um orgulho imenso de estar aqui com você, testemunhando esse processo tão bonito de reconstrução. (pausa pra enxugar as lágrimas 😢) Talvez, por agora, seu sonho seja justamente isso: viver com leveza, segurança e a liberdade de escolher. E só isso já é um sonho gigante. Os outros virão com o tempo, na medida em que você se permitir desejar, construir e colher. Você não está sozinha. Pode contar com essa comunidade sempre. E comigo também. Se em algum momento você quiser conversar, desabafar ou só dividir o que está sentindo, estou por aqui. E sei que muitos aqui também estarão. Sua história é inspiradora e você é uma força da natureza. ❤️ -
Plano audacioso da Procrastinação Produtiva
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Marina em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Ei, você não está sozinha nessa dança caótica entre ambição e exaustão! Primeiro: se acordar às 16h te trouxe clareza pra escrever esse plano de “procrastinação eficiente”, então foi um baita despertar e não tem termômetro que meça isso. A realidade é que nossos ciclos nem sempre são lineares, e você criou uma forma super inteligente de usar a oscilação natural da energia a seu favor. Isso é autoconhecimento prático com uma pitada de autoacolhimento, algo que muita gente com vinte e poucos anos ainda nem vislumbra. A ideia de alternar atividades conforme o humor ou nível de energia é extremamente eficaz. Tem até base científica: o cérebro funciona bem com variação de estímulos, e tarefas diferentes ativam redes neurais diferentes. Ou seja, trocar a leitura jurídica por um Duolingo ou skincare pode sim ser uma forma de manter o motor rodando sem se queimar. E essa invejinha da galera de 20 e poucos? Normal. Mas honestamente? Muita gente de 20 e poucos adoraria ter a clareza de prioridades que você listou aí. Você sabe o que quer, sabe o que precisa fazer e o que não vai abrir mão, mesmo que aos trancos e barrancos isso é ouro. Se fosse pra ajustar uma coisinha, talvez seja só organizar isso como um sistema de rotatividade gentil e não uma "procrastinação eficiente". Porque no fundo, não é procrastinação. É produtividade com respeito ao seu próprio ritmo. O nome muda, mas a culpa vai embora junto. Você tá indo bem. Continue dançando entre os tópicos com leveza e, se der, vai contando pra gente como tá sendo esse espetáculo de múltiplos atos. ❤️ Forte abraço, aguardamos noticias. -
Me marque e falarei algo sobre vc
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Rai Nunes Espindola em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
@Rai Nunes solta a letra. 🎤 -
Sim, essa percepção faz sentido e é compartilhada por muitos analistas políticos ao redor do mundo. Quando líderes em posições ideológicas opostas, como Lula (esquerda) e Trump (direita), apresentam níveis semelhantes de desaprovação, isso pode indicar alguns sinais mais amplos sobre o cenário político atual: 1. Desgaste dos extremos Tanto a esquerda quanto a direita mais populista ou polarizadora acabam gerando frustrações: promessas não cumpridas, discursos divisionistas e políticas ineficazes alimentam a decepção. As pessoas veem que discursos inflamados não necessariamente se traduzem em melhorias concretas. 2. Desconfiança generalizada A desaprovação semelhante entre políticos tão diferentes pode sugerir que há uma insatisfação mais profunda com a política como um todo, e não apenas com um lado específico. Isso cria terreno fértil para o ceticismo institucional e o crescimento de sentimentos antipolítica. 3. Crise de governabilidade Os extremos frequentemente não conseguem dialogar com o centro, o que dificulta aprovar reformas, construir consensos e governar de forma eficiente. Isso contribui para a percepção de que “ninguém resolve nada”. 4. Ciclo de polarização estéril A polarização se retroalimenta: cada lado vive em função de combater o outro. Em vez de apresentar soluções sólidas, partidos e líderes se dedicam a atacar adversários. Com isso, os problemas reais ficam em segundo plano. A conclusão possível é que, em muitos lugares, há uma fadiga da polarização. Muita gente começa a desejar uma política mais pragmática, menos ideológica e mais focada em resultados, mesmo que isso ainda não esteja bem representado nas urnas.
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Pepsi é melhor do que Coca-Cola?
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Henrique Magalhães em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Que Deus perdoe quem bebe Pepsi, amem. 🙏 -
Livro de contabilidade
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Geovani Schulz em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Boa noite! Também sou da área e já passei por essa fase de buscar livros que realmente agreguem valor na prática, e não só pra passar nas provas. É ótimo que você já esteja atuando — isso vai te ajudar bastante a filtrar o que realmente importa. Vou te passar uma lista com foco principal em tributação (lucro real e presumido), mas também incluí alguns clássicos e práticos da contabilidade geral, gerencial e auditoria, que com certeza vão te acompanhar por toda a carreira. 📚 Tributação (Lucro Real / Presumido / Simples Nacional) Manual de Contabilidade Societária – José Carlos Marion Não é focado só em tributos, mas dá uma base muito sólida pra entender os reflexos contábeis e legais das operações. Contabilidade Tributária – José Dutra Vieira Sobrinho Extremamente direto ao ponto. Cobre desde o cálculo de tributos até as particularidades do Lucro Real, Presumido e Simples. Contabilidade Avançada – Sérgio de Iudícibus & José Carlos Marion Ajuda a compreender a contabilidade que está por trás da tributação, especialmente em grandes empresas (Lucro Real). Planejamento Tributário – Alexandre Mazza Aborda de forma prática como estruturar legalmente uma empresa para pagar menos impostos dentro da lei. Manual Prático do Lucro Real – IOB (ou Cenofisco) Obra bem técnica e utilizada diretamente em empresas contábeis e departamentos fiscais. Foco 100% prático. 📊 Contabilidade Geral / Gerencial / Auditoria Contabilidade Introdutória – José Carlos Marion Ideal para revisar ou reforçar os fundamentos. Tem muitos exercícios e aplicação prática. Contabilidade Gerencial – Sérgio de Iudícibus Pra entender como a contabilidade ajuda na tomada de decisões, não só em obrigações legais. Auditoria – José Carlos Marion e outros Excelente se você pensa em seguir na área de compliance, controladoria ou auditoria externa/interna. 💡 Dicas bônus Se puder assinar uma base como Plena Fiscal, Cenofisco ou IOB, vale muito a pena pra se manter atualizado com as normas e legislação tributária, que mudam o tempo todo. A revista do CRC também costuma trazer artigos interessantes de profissionais da área. 🧠 Obs.: Essa pesquisa foi feita com apoio de modelos de IA de pesquisa profunda, mais avançados, que analisaram conteúdos de diversos fóruns, sites especializados e referências acadêmicas da área contábil. A curadoria final foi feita com foco na aplicação prática e na utilidade profissional real. Não sou da área, mas espero te ajudado, forte abraço. -
M3GAN 2.0
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Claudio Barbosa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Boa noite, Faz tanto tempo que não vou ao cinema que, honestamente, nem lembro mais a sensação. Acho que a última vez foi John Wick 3: Parabellum, e de lá pra cá, nada me atraiu o suficiente pra me fazer sair de casa e encarar o “combo social”. Mas pensando bem, talvez o problema nem seja o cinema em si talvez seja eu mesmo. Com o tempo, fui percebendo que não tenho muita paciência pra “gente”. Não no sentido de me achar melhor que os outros, mas é como se estar em ambientes públicos cheios de desconhecidos (ou até de conhecidos demais) — drenasse minha energia. Sempre que penso em sair, o que me desanima não é o lugar, mas os NPCs que encontramos no caminho. E quanto mais o tempo passa, mais essa sensação se acentua. Nunca fui muito fã de boteco cheio, roda de conversa em pé, gente gritando ao redor. Esse, aliás, é o principal motivo de eu não gostar de bares: se não fosse por isso, talvez até gostasse. Mas as pessoas perdem a postura, vêm aquelas risadas altas, homens e mulheres praticamente gritando pra chamar atenção uns dos outros... acaba perdendo o encanto. Sou mais do tipo que curte uma casa tranquila, uma mesa posta, piscina por perto e conversas que realmente fluem, com quem faz sentido. Algo mais reservado, com propósito, sem excesso. Talvez eu só tenha me acostumado com o silêncio ou talvez tenha aprendido a preferi-lo. Mais alguém aqui se sente assim? -
Vinhos 🍷
Bruno Alex Pereira Rodrigues respondeu o(a) tópico de Gabriel Novais Caetano em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Boa notie amigo, realmente é um universo à parte, mas super prazeroso de explorar! Se você tá começando agora, o ideal é ir por vinhos mais frutados, leves e fáceis de beber, pra ir acostumando o paladar. Aqui vão algumas dicas dentro do seu orçamento (até R$ 250) que costumam agradar bastante quem está iniciando: 🍷 Tintos: Alamos Malbec (Argentina) – Clássico de entrada, frutado, macio e bem equilibrado. – R$ 70 a R$ 120 * Casillero del Diablo Carmenere (Chile) – Super acessível, com notas de ameixa e especiarias, taninos suaves. – R$ 60 a R$ 100 Punto Final Malbec Clásico – Um Malbec argentino bem redondinho, fácil de gostar. – R$ 90 a R$ 130 * Pinot Noir – Villard Expresión (Chile) – Pinot costuma ser mais leve e elegante, ótimo pra quem está começando. – R$ 140 a R$ 200 🥂 Brancos: Casas del Bosque Sauvignon Blanc (Chile) – Refrescante, com notas cítricas, ótimo pra dias quentes. – R$ 120 a R$ 180 Norton Chardonnay (Argentina) – Um branco mais encorpado, com toques amanteigados, mas ainda acessível. – R$ 60 a R$ 100 De Martino Estate Muscat – Floral, levemente adocicado, ideal pra quem curte algo mais aromático. – R$ 80 a R$ 120 🌸 Rosés: Les Pas du Moine Rosé (França) – Elegante, seco e muito aromático. Um rosé bem francês! – R$ 180 a R$ 240 Miolo Seleção Rosé (Brasil) – Custo-benefício excelente, levinho e refrescante. – R$ 35 a R$ 50 * Dicas rápidas pra curtir mais: Tente provar mesma uva de países diferentes, tipo um Malbec da Argentina e um da França. Se puder, vá anotando o que você gosta ou não (corpo, acidez, tanino, aromas). E não tenha medo de errar — experimentar faz parte do aprendizado! Essa é uma lista que eu tenho a algum tempo, todos com * no final eu já provei, mas confesso que não sei se irei provar algo de vinhos brancos, eu particularmente não gosto do cheiro da uva verde, me causa náuseas, outro fator que me impede ir provar mais venho é que não acho que se adapte ao meu estilo de vida, eu sou um cara mais das cervejas e as vezes um bom whisky. 🍷🙂