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Flavio Prado's post em A alta da SELIC no controle da Inflação. foi marcado como a melhor resposta
@Matheus Borges Figueiroa quando falamos que a Selic alta tira o dinheiro da economia, estamos nos referindo a circulação do dinheiro na mudança de mão, ou seja, o dinheiro que você tem na conta ao invés de ir no mercadinho comprar a picanha e cerveja, você coloca em um CDB, com isto o mercadinho não recebeu o seu dinheiro, que seria usado para comprar mais mercadorias, que iria para os fornecedores, que iriam investir em mais produção etc. Veja que o dinheiro circula conforme vamos gastando no consumo, que por sua vez gastam no seu ciclo de produção, é uma engrenagem. A partir do momento que um dos agentes (ou nós consumidores, ou o mercadinho, ou o fornecedor etc) pega o dinheiro e segura ele, a engrenagem diminui a velocidade, ou seja, parte do dinheiro foi tirado da economia.
É bem doido quando começamos a extrapolar os conceitos, ver como as coisas se ligam uma na outra, e não tem como ter um equilíbrio perfeito, não existe uma quantidade ideal de dinheiro circulando, não existe uma cotação de Dólar perfeita, pois quando tudo parece indo bem, estoura uma guerra, vem uma pandemia doida, alguém fala alguma coisa que tira a confiança e por aí vai, e vem o desequilíbrio. Até quando falamos de inflação é bom ter um pouco, a inflação zero ou negativa é ruim.
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Flavio Prado's post em CBD do Inter foi marcado como a melhor resposta
@Fabio Curvelano entendi. Você quer deixar rendendo o dinheiro que será usado para pagar o cartão de crédito. O negócio será colocar o dinheiro em um CDB de liquidez diária ou no Tesouro Selic, mas como o prazo será sempte curto, acaba que o IOF vai pegar parte da rentabilidade. Precisa ver se compensa o trabalho rsrsrs
Agora sobre a reserva de emergência ser o limite do cartão de crédito, a ideia é péssima. Limite de cheque especial e limite de cartão de crédito não fazem parte da renda mensal e nem são reserva de emergência. Reserva de emergência é dinheiro real que você tem parte no Tesouro Selic, parte na conta do bancão e parte em espécie em casa. De forma nenhuma qualquer limite de empréstimo será uma reserva de emergência.
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Flavio Prado's post em Greve no tesouro direto foi marcado como a melhor resposta
@Lucas Ferro em determinados momentos o Tesouro Direto pode tirar um ou outro título da lista de compra. Normalmente para venda conseguimos fazer a venda.
No caso da greve de alguns dias atrás, o Tesouro Direto suspendeu as compras, mas se quiséssemos vender, estava liberado.
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Flavio Prado's post em Financiei um AP na planta mas sou jovem, o que fazer? foi marcado como a melhor resposta
@Gabriel Amorim complementando o @Eduardo Vieira, a opção que o motorista lhe falou é a opção padrão de todos as compras de imóvel na planta. Da compra até a entrega das chaves você paga diretamente para a construtora e a parcela é corrigida, normalmente, pelo INCC e o saldo devedor também é corrigido pelo INCC (acho até que a construtora não pode usar outro índice). E o saldo devedor ou você quita com dinheiro próprio ou pega um financiamento para quitar. Então o que o motorista falou é o que normalmente acontece, pegar um financiamento.
Quando você pegar o financiamento use o FGTS para diminuir o saldo devedor, e lembre-se que há custos de documentação neste momento e normalmente o banco inclui o valor no financiamento e libera o valor para você. Se você tiver o valor e ele não fizer falta, o melhor é não pegar este valor das taxas para incluir no financiamento.
A cada dois anos você pode usar o FGTS para amortizar o saldo devedor. Se o valor da prestação estiver ok no seu orçamento escolha a opção de amortizar o prazo, mas se o valor da prestação estiver pesando você pode optar por manter o prazo e consequentemente o valor da parcela diminuirá.
Cuidado nas contas se vale a pena amortizar ou investir, pois no investimento temos o IR nos resgates, é preciso ser um título de liquidez diária, pois você vai precisar resgatar mensalmente para pagar a parcela. O mais indicado seria o Tesouro Selic, pois é o mais garantido dentre as opções. Você precisa saber qual o CET do financiamento para fazer as contas. Se o CET for 9,37%aa e com a Selic atual (10,75%aa bruta) vale a pena amortizar.
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Flavio Prado's post em Quantidade de FII foi marcado como a melhor resposta
@Igor Carpio as subscrições e bonificações não geram nota de corretagem, porém influenciam a quantidade e preço médio.
Se na Corretora e na carteira na B3 constam 266 cotas, então esta é a quantidade custodiada.
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Flavio Prado's post em Dúvida para balancear minha carteira foi marcado como a melhor resposta
@Ícaro Clever da Fonseca Braga vale lembrar que o PIAR é um norte para começarmos a pensar como iremos dividir a nossa carteira entre as classes de ativos, não é algo "fixo".
Está bastante concentrado em Renda Fixa. O rebalanceamento vai ser mais rápido ou devagar a depender do tamanho da sua carteira, o valor do aporte e quando estes títulos de Renda Fixa vencem.
Entendo então que a data para a liberdade financeira é em 2034, correto? Lá você vai continuar a trabalhar e a aportar ou a ideia é viver de renda passiva?
Considerando a premissa dos 10 anos que coloquei acima, sim, vale a pena começar a aportar em FIIs, pois eles vão lhe trazer uma renda mensal mais regular, e o percentual maior que 5%. Se forem ações que pagam com mais regularidade, por exemplo, bancos, também valem a pena para a fase de renda passiva.
Se você vai diversificar no exterior, faz sentido. Somente tenha cuidado com o tamanho do percentual, pois o dinheiro estará em outra moeda e para usá-lo aqui vai ter os custos para trazer de volta ao Brasil.
Realmente pelo tamanho da Renda Fixa na sua carteira ter ETFs de Renda Fixa acaba tendo uma correlação maior.
GOLD11 ou qualquer outro ticker de Renda Variável ou de Renda Fixa atrelados a Ouro não são reserva de valor, pois eles não cumprem com as premissas da reserva de valor. Somente o Ouro físico tem esta função de reserva de valor, porém só faz sentido ter para quem tem patrimônio grande e quer se proteger em uma eventualidade mais forte.
Podem ser ETFs no exterior. Tem investidor que vai preferir investir somente em ETF por uma facilidade na análise e acompanhamento, e há aqueles que vão dispor de mais tempo e vão conseguir fazer as análises e acompanhamentos mais de perto.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Dúvida sobre RI de empreas foi marcado como a melhor resposta
@Cristian Roberto Pastro complementando os colegas. Para uma empresa abrir o capital na Bolsa ela precisa seguir uma série de normas da CVM, e entre elas ter um RI. As empresas são auditadas, de fornecerem as informações financeiras para a CVM, divulgar fatos relevantes entre outras obrigações.
Claro que nunca será 100%, vide o caso da Americanas, porém as informações que são divulgadas pelo RI da empresa será a informação mais segura que conseguiremos ter da empresa, e qualquer desvio de conduto, a CVM vai cobrar.
Já as empresas que não estão listadas, porém têm um RI, estão fazendo isto para conquistar a confiança dos investidores, no entanto as empresas não listadas, não precisam seguir todas as regras e normas que as empresas listas são obrigadas a seguir, portanto não serão tão seguras as informações que eles venham a divulgar, mas pelo menos é melhor que uma empresa não listada que nem RI tenha rsrsrs
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Flavio Prado's post em Investimento no exterior foi marcado como a melhor resposta
@Vinicius Costa De Abreu vai comprar normal fracionado. Esta regra não é da Corretora, é da Bolsa americana.
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Flavio Prado's post em Como decidir qual FII comprar no mês foi marcado como a melhor resposta
@Yago Russo Cabral o início de carteira é o mais complicado. No Módulo 8 você terá mais informações sobre o assunto. Você vai precisar criar a sua estratégia, distribuir os percentuais entre as classes de ativos. O ideal é primeiro finalizar o curso para depois iniciar os aportes, e enquanto estuda colocar os valores disponíveis no Tesouro Selic 2029.
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Flavio Prado's post em Taxa de performance de FII foi marcado como a melhor resposta
@Silas Santos são coisas que realmente descobrimos depois, não nos atentamos a elas. Mas pode piorar kkkkk quando um FII, principalmente os de papel, coloca que vai bater o CDI e investe em títulos que não tem relação com o CDI. Eles fazem isto para ganhar na performancr também.
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Flavio Prado's post em Real inflação foi marcado como a melhor resposta
@Vitor Ferreira Vila Nova cuidado com este tipo conclusão. Seria impossível medir a inflação real, pois a minha inflação é diferente da sua inflação, que é diferente da inflação de outras pessoas. Não é porque um item subiu e nos minutos seguintes ele não caiu que a inflação será aquela. Eu não bebo Coca, então não fez diferença para mim. Entendo onde quero chegar?
O IBGE faz um belo trabalho a décadas medindo a inflação com método. Tem uma cesta básica de produtos/serviços que tenta fazer uma média de um país gigantesco e com uma população muito diversa.
Cuidado com um povo do apocalipse que acha que tudo é uma conspiração, que a salvação é X ou Y. O aumento da base monetária não significa obrigatoriamente um aumento da inflação. Lembro do Raul ter falado deste tema em live ou no canal. Não me recordo bem.
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Flavio Prado's post em Qual a melhor opção para tesouro direto? foi marcado como a melhor resposta
@Vítor Beneti Martins Tesouro Selic 2029 e espera 31 dias para resgatar por conta do IOF, e eu não faria nada até finalizar todos os Módulos, pois você verá que fundo não é uma boa opção.
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Flavio Prado's post em Qual o teto do ETF? (IVBB11, VT, etc) foi marcado como a melhor resposta
@Rafhael Alcacova Pimentel De Freitas em teoria o IVVB11 vai valorizar o que o índice que ele segue valorizar.
E aí você vai perguntar (rsrsrs): Olhei a valorização dos dois no mesmo período e valorizaram diferente.
E eu vou responder: o ETF segue o índice, porém não bate na vírgula. Existem agentes que negociam estes índices que fazem com que a rentabilidade do ETF fique o mais próxima possível da rentabilidade do índice.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Duvida sobre o deságio em cima do tesouro selic foi marcado como a melhor resposta
@Augusto Felipe Rodrigues todos os títulos de renda fixa oferecem rentabilidades que vão se alterando todos os dias e quando aportamos em uma título travamos a rentabilidade, e ela será aplicada ao valor aportado até o vencimento.
No caso do Tesouro Direto, se você aportar no Tesouro Selic 2029, por exemplo, cada aporte terá a sua contagem de prazo para o desconto do IR e cada aporte terá a sua rentabilidade travada no dia da compra.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Virou uma bomba! foi marcado como a melhor resposta
@Leandro Cabral conforme indicado pelo @Edison Paulini, o SEGMENTO está com um erro de informação o que altera o resultado da viabilidade.
A AUVP ANALÍTICA está em constante melhoria e desenvolvimento. Encaminhei para a Equipe responsável verificar.
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Flavio Prado's post em Duvida Sobre Payout da Leve3 foi marcado como a melhor resposta
@Flávio Tápia não estudei a empresa. Normalmente quando há uma venda significativa de um sócio majoritário, a empresa e/ou o sócio fazem um anúncio dando algumas explicações. Você chegou a procurar no RI da empresa? Pode enviar o questionamento para o Ri que eles respondem.
Ela pode ter reserva de lucro de anos anteriores ou então pode ter diminuído o Capital Social da empresa e distribuído aos acionistas.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Risco de suspensão de negociação ao investir nos outros títulos do tesouro foi marcado como a melhor resposta
@Larissa Dantas Vilaça não existe um prazo mínimo ou máximo para voltar ao "normal". Todos os títulos do Tesouro estão sujeitos a suspensão de negociação, por este motivo que não é recomendado que a reserva de emergência fique 100% no Tesouro Selic.
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Flavio Prado's post em O risco de comprar um ativo de renda fixa no mercado secundário é maior do que o de comprar no mercado primário? Quais são as diferenças? foi marcado como a melhor resposta
@Gabriela Batista Leão não há nenhuma diferença entre os títulos do mercado primário (quando o emissor coloca a venda) ou do mercado secundário (quando um investidor quer vender antecipadamente um título).
Por exemplo, o Banco Master tem CDB sendo colocado hoje no mercado com vencimento para 2027, e quando compramos o dinheiro vai para o Banco Master. E se você comprar um CDB para 2027 do Banco Master no mercado secundário, eles têm o mesmo risco, que é o risco do emissor, no caso, o Banco Master.
Com relação ao IR, é a mesma tabela e ela sempre vai contar da data da compra. Quando é um título do mercado secundário o investidor que está vendendo vai recolher o IR pelo prazo que ficou com ele, e se você comprar, começa a contar o prazo do zero e no vencimento você pagará a alíquota do IR referente ao prazo que ficou com você.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Comparativo entre investimentos de renda fixa foi marcado como a melhor resposta
@Gabriel Machado Prates na aula o Raul fez uma comparação usando um exemplo simplificado determinando que o prazo dos dois títulos fosse de 1 ano. Quando vamos olhar as opções disponíveis para comparar os títulos precisamos levar em conta o prazo deles. Não faria sentido comparar um CDB com prazo de 5 anos com um CRI com prazo de 1 ano.
O exemplo dado em aula é para entender o racional do cálculo. Como devemos fazê-lo para comparar os títulos.
Nas ofertas de Renda Fixa na AUVP CAPITAL no BTG temos a coluna TAXA EQ. CDB que vai mostrar a rentabilidade de um título isento de IR como se ele tivesse cobrança de IR, assim conseguimos fazer as comparações. Portanto na aula aprendemos a calcular a rentabilidade líquida e assim podemos comparar um título que tem IR com um título isento, e na AUVP CAPITAL teremos a mesma possibilidade de comparação, porém pela rentabilidade bruta.
Com relação a compararmos títulos de tipos diferentes, por exemplo, IPCA com CDI, IPCA com Pré, Selic com Pré etc, precisamos levar em consideração que qualquer título pós fixado a Corretora vai nos mostrar uma rentabilidade estimada até o vencimento usando as expectativas do Mercado para aquele índice. Por exemplo, um título que rende IPCA+X% e vai vencer em 2030 está dizendo que renderá em média 11%aa, porém não temos como saber qual será o IPCA de hoje até o vencimento em 2030, então as Corretoras usam a expectativa do IPCA até 2023 para estimar que a rentabilidade será de 11%aa em média. Então quando formos comparar os títulos precisamos ter em mente que pode haver uma variação na rentabilidade prevista. Somente o título prefixado é que saberemos com certeza quanto receberemos no vencimento.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Recuperacao judicial da light foi marcado como a melhor resposta
@João Paes que bucha. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Eu não conheço a empresa e não sei informações maiores da Recuperação Judicial. Considerando dois cenários, um onde a empresa quebra e outro onde ela consegue sair da RJ, penso no seguinte:
Se ela quebrar, na opção 1 das ações mais a Debênture, ambas valeriam zero. Na opção 2, como tem uma carência de 18 meses para começar a receber, provavelmente seria próximo da data que vence a concessão, e você também não receberia nada se ela não conseguir renovar ou se quebrar antes dos 18 meses. Talvez se ela quebrar após 18 meses você consiga receber algo.
Se ela conseguir sair da RJ, na opção 1 você terá ações da empresa e estaria recebendo IPCA+6%aa. Na opção 2 seria IPCA+3%aa, e poderia ser pior se as ações da opção 1 tivessem subindo, mas poderia ser melhor se as ações estiverem estagnadas ou caindo, o que é complicado de prever.
Para mim, o ponto é que a concessão vence em 2026 (pelo que vi rapidamente), o que estaria diretamente ligado a opção 2, se pelo menos renovar, tem uma chance. E a opção 1 precisa saber a que preço será esta ação, mas por outro lado já começa a receber em 6 meses.
Bem difícil mesmo.
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Flavio Prado's post em Tesouro IPCA + 2026 foi marcado como a melhor resposta
@Rafael De Oliveira Lira olhe agora o Tesouro IPCA+ 2026 e ele está pagando IPCA+6,68%aa e como o seu título é IPCA+5,25%aa o preço teórico está acima do preço real, ou seja, se você vender hoje, você estaria recebendo uma rentabilidade menor que a rentabilidade de IPCA+5,25%aa.
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Flavio Prado's post em Analisando um CRA foi marcado como a melhor resposta
@Weberty Freitas pode ou não serem pagos juntos, depende do calendário de pagamentos que tem na documentação do título. Cada emissor faz de um jeito.
Exato, nos títulos que fazem pagamentos intermediários, os juros compostos ficam comprometidos, pois precisamos reinvestir os valores recebidos e pode ser que no momento do recebimento não tenhamos títulos interessantes para aportar. E no caso de títulos que tenham IR estaremos antecipando o pagamento de IR, pagando alíquotas maiores se compararmos com títulos que vão até o vencimento, e deixando de ganhar os juros compostos sobre este valor de IR recolhido com antecedência.
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Flavio Prado's post em Investir através de várias corretoras/bancos foi marcado como a melhor resposta
@Matheus Almeida#4756 se o banco quebrar o saldo em conta é coberto pelo FGC. Você fará o trâmite no app do FGC e receberá o valorona conta bancária que você indicar.
Não é automático. Você receberá do FGC após todo o trâmite que envolve a situação. No início do ano passado tivemos a falência do Banco BRK. Entre a falência e o FGC efetuar o pagamento foram cerca de 45 dias.
Se o CDB for de emissão do C6 Bank você receberá na conta bancária que você indicar ao FGC o valor principal mais a rentabilidade até a data da falência. Agora, os CDBs de emissão de outros bancos você fará a transferência de custódia para outra corretora.
Me parece que você está confundindo o "emissor do título" com o custodiante do título. O FGC é acionado quando o emissor do título quebra.
Caso o custodiante quebre, basta transferir os seus títulos para outra corretora.
Vale lembrar que saldo em corretora não tem cobertura do FGC.
Respondendo a sua pergunta: espalhar os investimentos não diminui seu risco. Diversificar os emissores, sim.
Espero ter ajudado.
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Flavio Prado's post em Tesouro prefixado 2027 foi marcado como a melhor resposta
@Emir Syagha o melhor momento pensando na marcação a mercado dos títulos do Tesouro Direto foi ano passado, mas ainda estamos com boas taxas. Acontece que estávamos em uma queda dos juros e tivemos uma parada, então no momento estamos "no meio do caminho". Com os juros atuais ainda vamos conseguir fazer marcação a mercado, porém pode demorar um tempo maior para que os juros caiam a níveis interessantes de ganhos com a marcação.
Vale sempre lembrar duas questões:
1) Quando vamos fazer o nosso aporte o foco é o contrafluxo e não a marcação a mercado, ou seja, analisamos quais títulos fazem sentido naquele momento considerando levar até o vencimento. Se no meio do caminho tivermos possibilidade de ganhar com a marcação a mercado, será u bônus.
2) Não é uma recomendação de compra e nem de venda. O momento de cada investidor é diferente, com estratégias diferentes.