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Eu acredito que esse ditado só se aplica na adolescencia, momento em que costumamos viver em bandos, tendo atitudes e comportamentos parecidos uns com os outros. Ao longo da vida a pessoa vai amadurecendo e tendo suas próprias vontades e comportamentos. Depois disso não importa muito se as amizades forem por outro caminho, pois você já terá escolhido o seu. 

E muitas vezes até os nossos pais tem pensamentos bem diferentes e até errados. Nem por isso vamos deixar de nos relacionar com eles. 

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2 horas atrás, Leonardo Borella Santos disse:

Oi galera, tudo bem?

Meus amigos mais antigos estão em caminhos muito diferentes

Um deles mora com a avó e tem 23 anos. Ele não trabalha, não estuda, vira a noite jogando e acorda 14h pra almoçar e ir pro bar beber/fumar com o dinheiro que a avó dá.

Outro desses amigos é de família com melhor condição e recentemente passou na federal. Já reprovou em várias matérias e argumenta que não se importa em reprovar pois ele não paga nada. Na verdade o pai dele o mantém de tudo. Aluguel, dinheiro pra se divertir, luz e água não são um problema.

Eu gosto muito desses amigos, muito mesmo.

Uma coisa me preocupa. Escutei a vida toda que a gente se baseia nas amizades e ao meu ver eles acabaram não envelhecendo junto comigo. 

Até qual ponto o ditado que diz "me diga com quem tu andas e...) é verdadeiro?

Acredito existe uma chance de eu acabar sendo influenciado pelas falas que eles dizem onde "investir é coisa de rico, você é pobre e pode morrer amanhã". 

Sinceramente andei pensativo sobre isso. Uma bolha do meu ciclo social pensa muito mais no futuro e bla bla bla. Já esses mais antigos não se importam em viver sugando os pais sem fazer nenhum esforço.

Por trabalhar e estudar eu acabo tendo um pouco menos de tempo e não consigo sair com eles nos dias que querem, e por isso as vezes eles me "deixam de lado" e eu preciso ficar correndo atrás se quiser manter eles por perto.

Parei pra pensar nisso hoje e fiquei curioso sobre o assunto.

Até que ponto devemos nos esforçar pra manter uma pessoa por perto?

Boa tarde, @Leonardo Borella Santos !

No seu lugar eu faria uma avaliação sobre o quanto esse tipo de companhia te afeta. Está te fazendo mal de alguma maneira ver as pessoas agindo da forma que estão? Se sim, receio em dizer que infelizmente um afastamento pode lhe fazer bem. 

Uma coisa que é natural é irmos mudando nossos círculos ao longo da vida. E isso pode acontecer inclusive com pessoas que temos mais contato e mais afeto. Todo mundo muda diariamente. Formamos opiniões e convicções novas, temos nossos objetivos, enfim, uma gama de fatores que pode fazer com que tomemos caminhos diferentes e consequentemente os ritmos de cada um não se coincidam.

No final das contas, eu penso que não vale se esforçar por quem não se esforça por você e/ou não compreende seu caminho de vida neste momento.

É chato falar isso, eu sei. Mas é a realidade.

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3 horas atrás, Edizio Louzado Dos Santos Neto disse:

Leonardo, bom dia.

Não sei sua idade, mas acredito que a vida tenha te levado por caminhos diferentes dos seus amigos. Você mesmo mencionou os frutos que eles produziram, e o fato de enxergar isso de forma negativa pode ser um sinal de que sua trajetória foi moldada de outra maneira.

Eu te entendo, pois também tenho amigos que não agregam tanto à minha vida em termos de crescimento pessoal. Ainda assim, gosto de estar com eles, pois compartilhamos uma história. Por isso, meu conselho é que você tente manter encontros esporádicos com esses amigos, sem se prender ao ritmo de vida deles. Ao mesmo tempo, vale a pena estar aberto a novas amizades que estejam mais alinhadas com seus valores e sua visão de mundo.

Construir conexões com pessoas que compartilham seus princípios pode te proporcionar tanto momentos enriquecedores quanto motivação para seguir firme nos seus objetivos. O equilíbrio entre manter laços antigos e cultivar novas relações pode ser muito positivo.

Forte abraço!

Boa tarde, tenho 24 anos.

Vou absorver seu conselho e colocar em prática. 

Sou grato e forte abraço!

Editado por Leonardo Borella Santos
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1 hour ago, Eddy Paulini disse:

Boa tarde, @Leonardo Borella Santos !

No seu lugar eu faria uma avaliação sobre o quanto esse tipo de companhia te afeta. Está te fazendo mal de alguma maneira ver as pessoas agindo da forma que estão? Se sim, receio em dizer que infelizmente um afastamento pode lhe fazer bem. 

Uma coisa que é natural é irmos mudando nossos círculos ao longo da vida. E isso pode acontecer inclusive com pessoas que temos mais contato e mais afeto. Todo mundo muda diariamente. Formamos opiniões e convicções novas, temos nossos objetivos, enfim, uma gama de fatores que pode fazer com que tomemos caminhos diferentes e consequentemente os ritmos de cada um não se coincidam.

No final das contas, eu penso que não vale se esforçar por quem não se esforça por você e/ou não compreende seu caminho de vida neste momento.

É chato falar isso, eu sei. Mas é a realidade.

Boa tarde.

Acabei percebendo que estou me afastando involuntariamente.

Tenho receio e um pouco de medo em acompanhar eles de certa forma.

Obrigado

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4 horas atrás, Leonardo Borella Santos disse:

Meus amigos mais antigos estão em caminhos muito diferentes...

Eu gosto muito desses amigos, muito mesmo....

Acredito existe uma chance de eu acabar sendo influenciado pelas falas que eles dizem onde "investir é coisa de rico, você é pobre e pode morrer amanhã"...

...Já esses mais antigos não se importam em viver sugando os pais sem fazer nenhum esforço.

Por trabalhar e estudar eu acabo tendo um pouco menos de tempo e não consigo sair com eles nos dias que querem, e por isso as vezes eles me "deixam de lado" e eu preciso ficar correndo atrás se quiser manter eles por perto...

Até que ponto devemos nos esforçar pra manter uma pessoa por perto?

Leo, Leo, Leo! hahahahaha

Tudo bem contigo?

Sinceramente não sei se seria assim tão interessante para você manter essas amizades. Eles tem pensamentos, atitudes e ideias tão distintos dos seus.  Ao meu ver, com o passar dos dias, meses e anos, o afastamento será inevitável.

Quando precisamos nos esforçar, correr atrás de uma pessoa para mantê-la por perto, há algo de errado nessa relação. Concorda comigo?

 

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5 horas atrás, Leonardo Borella Santos disse:

Oi galera, tudo bem?

Meus amigos mais antigos estão em caminhos muito diferentes

Um deles mora com a avó e tem 23 anos. Ele não trabalha, não estuda, vira a noite jogando e acorda 14h pra almoçar e ir pro bar beber/fumar com o dinheiro que a avó dá.

Outro desses amigos é de família com melhor condição e recentemente passou na federal. Já reprovou em várias matérias e argumenta que não se importa em reprovar pois ele não paga nada. Na verdade o pai dele o mantém de tudo. Aluguel, dinheiro pra se divertir, luz e água não são um problema.

Eu gosto muito desses amigos, muito mesmo.

Uma coisa me preocupa. Escutei a vida toda que a gente se baseia nas amizades e ao meu ver eles acabaram não envelhecendo junto comigo. 

Até qual ponto o ditado que diz "me diga com quem tu andas e...) é verdadeiro?

Acredito existe uma chance de eu acabar sendo influenciado pelas falas que eles dizem onde "investir é coisa de rico, você é pobre e pode morrer amanhã". 

Sinceramente andei pensativo sobre isso. Uma bolha do meu ciclo social pensa muito mais no futuro e bla bla bla. Já esses mais antigos não se importam em viver sugando os pais sem fazer nenhum esforço.

Por trabalhar e estudar eu acabo tendo um pouco menos de tempo e não consigo sair com eles nos dias que querem, e por isso as vezes eles me "deixam de lado" e eu preciso ficar correndo atrás se quiser manter eles por perto.

Parei pra pensar nisso hoje e fiquei curioso sobre o assunto.

Até que ponto devemos nos esforçar pra manter uma pessoa por perto?

Uai, mas quando você analisa esses dois amigos, acha que eles estão certos ou errados? Fiquei curioso.

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17 minutes ago, Artur Barbosa disse:

Uai, mas quando você analisa esses dois amigos, acha que eles estão certos ou errados? Fiquei curioso.

Sinceramente eu não tenho uma resposta. 

Não acho errado utilizar o privilégio que alguém conquistou pra você.

Mas me sinto um pouco incomodado mano

Esse que mora com a avó por exemplo é viciado em cigarro e alcóolatra aos 23 anos. A avó está endividada e ele continua a pegar o cartão dela para curtir e etc. 

Não acho errado eles viverem da forma mais confortável que conseguem, só acho que não combina comigo, entende? 

Sua pergunta me deixou confuso

Obrigado pelo questionamento

 

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1 hour ago, Elisangela Xavier Almeida disse:

Leo, Leo, Leo! hahahahaha

Tudo bem contigo?

Sinceramente não sei se seria assim tão interessante para você manter essas amizades. Eles tem pensamentos, atitudes e ideias tão distintos dos seus.  Ao meu ver, com o passar dos dias, meses e anos, o afastamento será inevitável.

Quando precisamos nos esforçar, correr atrás de uma pessoa para mantê-la por perto, há algo de errado nessa relação. Concorda comigo?

 

Oi, bão e você?

Concordo com você.

Tenho a capacidade de entender mas tenho a dificuldade de exercer a inteligência emocional :(

Tem coisas que são um pouco complexas pro Leo

Dentro de campo eu bato em todo mundo, e fora dele eu valorizo todos ao meu redor

Talvez eu esteja esquecendo de valorizar o Leo

Editado por Leonardo Borella Santos
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2 minutes ago, Leonardo Borella Santos disse:

Sinceramente eu não tenho uma resposta. 

Não acho errado utilizar o privilégio que alguém conquistou pra você.

Mas me sinto um pouco incomodado mano

Esse que mora com a avó por exemplo é viciado em cigarro e alcóolatra aos 23 anos. A avó está endividada e ele continua a pegar o cartão dela para curtir e etc. 

Não acho errado eles viverem da forma mais confortável que conseguem, só acho que não combina comigo, entende? 

Sua pergunta me deixou confuso

Obrigado pelo questionamento

 

Se o privilégio que você diz é estar em uma federal, na verdade não é privilégio. Na verdade ele deveria estar em dívida com todos nós que pagamos a faculdade dele e dar o máximo. 

O outro amigo, pelo que entendi, endivida a avó para tomar cachaça, não acha errado?

Perguntei, pois se você analisar a fundo e achar errado, não te influência. 

🤔

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3 minutes ago, Artur Barbosa disse:

Se o privilégio que você diz é estar em uma federal, na verdade não é privilégio. Na verdade ele deveria estar em dívida com todos nós que pagamos a faculdade dele e dar o máximo. 

O outro amigo, pelo que entendi, endivida a avó para tomar cachaça, não acha errado?

Perguntei, pois se você analisar a fundo e achar errado, não te influência. 

🤔

Eu não faria o que eles fazem, mas de alguma forma eles fazem o que é permitido a eles

Mas seu ponto é bom, muito bom

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Just now, Leonardo Borella Santos disse:

Eu não faria o que eles fazem, mas de alguma forma eles fazem o que é permitido a eles

Mas seu ponto é bom, muito bom

Mas nem tudo que é permitido deve ser feito. A legalidade de algo não garante que seja moral ou ético. Leis são regras estabelecidas por uma sociedade para manter a ordem, mas ética e moral estão ligadas a princípios mais profundos, que podem variar conforme cultura, crenças e contexto.

Sugiro que faça uma análise levando em consideração a ética e sua moral, se não se encaixa, então não influencia.

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3 minutes ago, Leonardo Borella Santos disse:

Oi, bão e você?

Concordo com você.

Tenho a capacidade de entender mas tenho a dificuldade de exercer a inteligência emocional :(

Tem coisas que são um pouco complexas pro Leo

Dentro de campo eu bato em todo mundo, e fora dele eu valorizo todos ao meu redor

Tô bem também!

Te entendo perfeitamente...Sou desse mesmo jeitinho preocupada com tudo e com todos ao meu redor...Mas a vida vai nos ensinando a sermos um pouco mais racionais e tentarmos nos blindar daquilo que não está sendo tão legal assim. 

Quando estamos de fora é muito mais fácil falar dar opiniões, não é verdade?

Esfria a cabeça...se cuida e fica bem

E qualquer tô na área, visse?

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6 horas atrás, Leonardo Borella Santos disse:

Oi galera, tudo bem?

Meus amigos mais antigos estão em caminhos muito diferentes

Um deles mora com a avó e tem 23 anos. Ele não trabalha, não estuda, vira a noite jogando e acorda 14h pra almoçar e ir pro bar beber/fumar com o dinheiro que a avó dá.

Outro desses amigos é de família com melhor condição e recentemente passou na federal. Já reprovou em várias matérias e argumenta que não se importa em reprovar pois ele não paga nada. Na verdade o pai dele o mantém de tudo. Aluguel, dinheiro pra se divertir, luz e água não são um problema.

Eu gosto muito desses amigos, muito mesmo.

Uma coisa me preocupa. Escutei a vida toda que a gente se baseia nas amizades e ao meu ver eles acabaram não envelhecendo junto comigo. 

Até qual ponto o ditado que diz "me diga com quem tu andas e...) é verdadeiro?

Acredito existe uma chance de eu acabar sendo influenciado pelas falas que eles dizem onde "investir é coisa de rico, você é pobre e pode morrer amanhã". 

Sinceramente andei pensativo sobre isso. Uma bolha do meu ciclo social pensa muito mais no futuro e bla bla bla. Já esses mais antigos não se importam em viver sugando os pais sem fazer nenhum esforço.

Por trabalhar e estudar eu acabo tendo um pouco menos de tempo e não consigo sair com eles nos dias que querem, e por isso as vezes eles me "deixam de lado" e eu preciso ficar correndo atrás se quiser manter eles por perto.

Parei pra pensar nisso hoje e fiquei curioso sobre o assunto.

Até que ponto devemos nos esforçar pra manter uma pessoa por perto?

Sendo bem direto ao ponto, você não precisa se esforçar para ter eles por perto, sua vida já está lhe levando para caminhos diferentes, a sua nova "bolha" pensa no futuro, trabalha, poupa e investe, ou seja, querem no mínimo uma vida melhor.

 

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8 minutes ago, Antonio De Matos Teixeira Neto disse:

Sendo bem direto ao ponto, você não precisa se esforçar para ter eles por perto, sua vida já está lhe levando para caminhos diferentes, a sua nova "bolha" pensa no futuro, trabalha, poupa e investe, ou seja, querem no mínimo uma vida melhor.

 

Excelente, lembrei que no livro "Os Segredos da Mente Milionária" Eker comenta sobre isso, buscar se relacionar com pessoas bem sucedidas.

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Não é só uma questão de sucesso, pq até o sucesso é relativo, eu comecei a me preocupar com minha vida financeira em 2017 , já tentei alertar amigos, familiares o quão é importante se ter controle financeiro, como se gasta e poupar parte do que ganha, nem estou falando em investir. Infelizmente sempre fui ignorado, segue o jogo, tem lutas que não são nossas.

Sabe esses jovens que tem TD de mão beijada, qndo não tiver avó, pai ou mãe para sustentar sua vida, se desespera e não sabem o que fazer.

 

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Fala Leo!

Acho que o Artur conseguiu falar um ponto muito importante sobre moral e ética, mas vou complementar com minha experiência aqui também.

Tenho 33 anos e comecei a trabalhar com 17 por conta da situação difícil que eu tinha em casa na época. Eu era rodeado de amigos que tinham condições melhores e que eram bancados pelos pais, estudavam em colégios excelentes, viajavam direto, tinham carro e a promessa de um futuro muito bom.

Lembro que nessa época eu ficava com raiva porque enquanto eu trabalhava eles estavam indo pra praia curtir a vida, não achava justo eu ter que trabalhar na minha idade e me comparava com eles.

Isso gerou um distanciamento natural e hoje ainda tenho pouco contato com alguns, mas a vida nos distanciou por conta das escolhas que tivemos e tá tudo bem. 

Graças a Deus eu escolhi um bom caminho (que não foi fácil) e que hoje me permite ter um bom emprego, moro num lugar que nunca imaginei e consigo ter um bom padrão de vida enquanto 90% desses amigos que viviam “na boa” , infelizmente precisam trabalhar em lugares que pagam pouco, sem qualidade de vida, vida financeira totalmente desajustada e com pensamentos pequenos sobre a vida. 
 

No final, fiz novos amigos e tenho um carinho pela galera antiga mesmo sabendo que a possibilidade de estarmos juntos hoje só pode acontecer em aniversários ou casamentos. Lá na frente você vai ter que fazer escolhas , algumas difíceis e que provavelmente vão definir o seu futuro, quando esse momento chegar pense em você e no seu futuro e se esses amigos não te entendem hoje, provavelmente não vão entender no futuro.

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Caro Confrade @Leonardo Borella Santos

Depois de ler todos os comentários acima, vou dar meu relato... 

Tenho 29 anos (então não muito mais velho), e te falo, ano passado, depois que comecei a pegar pesado com os investimentos e nas rendas extras, dois "amigos" se afastaram de mim... 
Um com o discurso: "Renan não tem família estruturada". e o outro: "Renan fica fazendo esses trabalhos extras, é um fracassado na carreira dele".

Amigos que eu chamava de irmãos... Amigos que deixei de fazer várias coisas por eles...
No final, quando vc traça o seu caminho, a jornada tende a ser mais solitária... (para mim pelo menos está sendo)

Enquanto esses amigos gastam com roupas e carros do ano... Eu sigo com meu Uninho 95, meus 5 empregos e minhas metas...

Não sei o que vc pode tirar de lição desse pequeno recorte da minha vida, mas vai que ajuda em algo!!! hehehe

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