Líderes

Galera esse é basicamente o tema do vídeo de hoje, mas decidi abrir aqui para vocês antes os números e perguntar, alguém aí está aproveitando a queda? O diagrama aqui apitou forte para ITSA. A Bolsa de Valores anda insana nos últimos meses desde o fim das eleições, isso você já sabe. Vários setores considerados estratégicos e seguros, então afundando junto. Mas tem um detalhe que pouca gente percebeu, alguns setores PERENES sangraram mais do que outros. Hoje eu vou falar um pouco sobre quais são as melhores empresas para se investir em 2023. Só do dia 2 de outubro quando aconteceu o primeiro turno até aqui, o Ibovespa já caiu 6,18%. Algumas empresas despencaram mais que outras, como é o caso das empresas que tem alguma relação com o estado como: Petrobrás Mas se por um lado essas quedas relacionadas a nova gestão podem se mostrar fortes, um setor específico, sangrou MUITO mais que a média de mercado. Os bancos. Se os bancos historicamente sempre foram considerados perenes e seguros, por que agora estão enfrentando essa queda? A verdade é que o resultado do Bradesco (BBDC3 e BBDC4) surpreendeu negativamente o mercado, isso fez com que as ações do banco caíssem 16,01% (ON) e 17,38% (PN). Essa é a maior queda desde o início do Plano Real, imagina isso? Investidores consideraram um resultado ruim, tão "forte" quanto uma mudança de moeda, achei completamente desmedido e sem nexo. Se olharmos para a realidade não tem sentido algum, comparar um evento como o atual com o plano real é simplesmente loucura. Nada na economia brasileira indica uma piora tão violenta de cenários, foi só um resultado ruim de um banco gigante. Some-se isso ao fato do medo que o mercado já sentia pelo Banco do Brasil (BBAS3) e boom. Fica fácil entender o fenômeno. Está de graça. Então eu diria que pelos múltiplos mais recentes em que estão sendo negociados os bancos podem ser considerados a grande pechincha do momento.

Boa Noite Cristiane Fatima Zolin. Vamos por partes: O Governo do Paraná quer privatizar a Copel por dois motivos. O primeiro é para que o Estado tenha mais recursos para fazer investimentos no que ele, Governo, entendo como necessário. O segundo, que saiu na mídia outro dia, é que a Copel, se continuar sendo Estatal, vai perder a concessão da sua maior usina, a Foz do Areia, que tem 1,6GW de potência geradora de eletricidade, e ela perde a concessão devido uma lei que proíbe a renovação para as Estatais. Com a privatização a usina continuará com a Copel, porque deixa de existir o problema para renovar a concessão, e isso é muito bom inclusive para o Paraná. Entendendo isso, a gente entende porque o Governo quer privatizar a Copel mas reformar os Estatutos para que ninguém fique com mais de 10% do poder de voto, que é o que o Governo do Paraná reservará de Ações, com direito a voto, em seu poder. A privatização será ao estilo Corporação de Empresa, isso é sem um controlador majoritário em Ações, e inclusive fazendo dispersão do capital, para não haver esse risco. Isso é bom para o Estado, que continua participando e dando um certo rumo à empresa, é bom para o mercado que ganha mais transparência e mais perspectiva de crescimento da empresa, e ótimo para os acionistas minoritários, pois ganham valor. Se quiser ler mais sobre a Copel, que é uma Excelente Empresa, segue mais um link de matéria: https://redesuldenoticias.com.br/noticias/usina-de-foz-do-areia-e-um-dos-principais-pontos-para-privatizacao-da-copel/

@José Henrique Festa

Assembleia Legislativa aprova privatização da Copel Por: Roger Pereira 24/11/2022 10:26 Com 36 votos a favor e 13 votos contrários, a Assembleia Legislativa do Paraná aprovou, em sessão extraordinária, nesta quinta-feira (24), o projeto de lei de autoria do Poder Executiva que autoriza o Governo do Estado a se desfazer de parte de suas ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel) para transformar a empresa em uma corporação sem acionista controlador. Em outras duas sessões extraordinárias realizadas na sequência, A Assembleia também aprovou o projeto, que autoriza a privatização da Copel, em terceira discussão e em redação final, ficando, a futura lei, pronta para a sanção do governador. Assim como ocorreu na quarta-feira (23), nenhum dos deputados que votou a favor da proposta a defendeu no debate que precedeu a votação em plenário. Apenas o líder do governo, Marcel Micheletto, encaminhou o voto da base com o simples pedido: “A liderança do governo pede o voto sim”. Já na oposição, praticamente todos os deputados manifestaram-se publicamente contra o projeto. Requião Filho (PT), inclusive, fez menção ao fato de ninguém defender o projeto aprovado por ampla maioria. “Se vocês acreditam na venda da Copel e em seus benefícios, por que nenhum dos senhores subiram à tribuna para defender o projeto? Não tem um argumento sequer, a não ser a campainha do Palácio Iguaçu. Se não é isso, subam à tribuna e expliquem um a um os seus votos. Eu os desafio”. Ciente da derrota em plenário, o líder da oposição, Arilson Chiorato (PT), anunciou as medidas judiciais que sua bancada está tomando contra a aprovação do projeto. “Hoje é o dia mais triste da história recente do Paraná. O dia em que o Ratinho entregou de presente para a Bovespa a maior companhia de energia do Brasil. Companhia que vale R$ 23 bilhões e que dá R$ 5,1 bilhões de lucro para o estado, dos quais, R$ 2 bilhões voltam em dividendos e são usados para fazer política pública. Morre, hoje a soberania energética paranaense”, disse. “Mas, nós vamos retomá-la, na Justiça, pelo Governo Federal. A luta não vai acabar hoje. O mandado de segurança já foi impetrado, a ação popular já foi impetrada, o comunicado à Bolsa de Valores já foi colocado, a denúncia ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas do Estado já foi feita”, concluiu. A oposição ainda tentou apresentar uma emenda que garantisse que o Governo poderia vender ações da Copel até ficar com o mínimo de 51% delas, mantendo o controle acionário. Mas todas as emendas apresentadas ao projeto foram derrubadas pelo plenário, que manteve o texto conforme apresentado pelo governo. O projeto aprovado autoriza o Estado do Paraná, na qualidade de acionista controlador, a transformar a Copel em companhia de capital disperso e sem acionista controlador, transformação essa a ser realizada envolvendo oferta pública de distribuição secundária de ações ordinárias e/ou certificados de depósito de ações (units) de emissão da Companhia. Com isso, o Estado pretende reduzir sua participação na companhia a até 15% do capital social e 10% da quantidade de ações com direito a voto. A decisão é resultado do estudo recentemente encomendado pelo governo sobre a capitalização da Copel. O Fato Relevante publicado informa que o modelo de governança em estudo prevê que, uma vez implementada a Operação, o Estado do Paraná permaneça com participação relevante não inferior a 15% do capital social total da Copel e 10% da quantidade total de votos conferidos pelas ações com direito a voto de emissão da Companhia. “Para tanto, o estatuto social da Copel deverá ser alterado com objetivo de refletir as seguintes premissas: a) prever que nenhum acionista ou grupo de acionistas poderá exercer votos em número superior a 10% da quantidade total de votos conferidos pelas ações com direito a voto em cada deliberação da assembleia geral; b) vedar a realização de acordos de acionistas para o exercício de direito de voto, exceto para a formação de blocos com número de votos inferior ao limite de voto que trata a alínea anterior; c) estabelecer que a sede da Copel deve, obrigatoriamente, ser mantida no Estado do Paraná; d) dispor que a denominação da Copel não poderá ser alterada; e e) criar ação preferencial de classe especial, de propriedade exclusiva do Estado do Paraná”. Segundo comunicado ao mercado emitido na última segunda-feira, “a operação objetiva a captação de recursos financeiros para suprir necessidades de investimento do Estado do Paraná, bem como a valorização de suas ações remanescentes detidas na Copel, valorização essa que deverá derivar da potencial geração de valor aos acionistas, inclusive em virtude de eventual capitalização da Companhia e aceleração de seu plano de negócios”. A votação desta quinta-feira foi praticamente igual à de quarta-feira, quando a constitucionalidade do projeto foi aprovada por 38 votos a 14. Nesta quinta-feira, apenas deixaram de votar mais três deputados ausentes da sessão: Goura (PDT), Luiz Carlos Martins (PP) e Soldado Adriano José (PP), além de Nereu Moura (MDB), também ausente na quarta-feira. Fonte essa matéria: https://www.gazetadopovo.com.br/parana/assembleia-legislativa-aprova-privatizacao-da-copel/?comp=whatsapp Copyright © 2022, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

”Na força do Ódio!” Obrigado pelo brinde galera, com toda certeza foi diferente e inusitado! Simplesmente sensacional !

Hoje fiz minha modesta estreia na bolsa de valores e coloquei o pezinho nesse mar da renda variável. Pode parecer bobagem mas pra uma medrosa de carteirinha como a que vos fala isso é praticamente um milagre. Estou muito feliz e orgulhosa por ter entrado nesse curso e extremamente grata á AUVP por me ensinar a ver a "segurança dentro do caos". Como boa aluna, joguei minha moeda pro futuro e estou celebrando essa escolha hoje como o professor ensinou. E vc? Já colocou o pé nesse mar? E como se sentiu na primeira vez? 🤑

Banco do Brasil não paro de aportar! Empresa existe desde o império, passou por 7 moedas diferentes, crise de 29, guerras mundiais, crise do Petróleo, crise dos subprime e continua de pé, além do destaque por possuir a maior carteira de crédito do agronegócio! Mas ainda tem muita pechincha na bolsa, fico até perdido pra investir hahaha, por sorte tem o Cerrado que me norteia nos aportes, é renda fixa de 17% a.a., ação com P/L de 3, EUA ladeira abaixo...

😂😂😂😂😂😂

@Fernando Koboldt Machado você encontra nos relatórios mensais que o FIIs divulgam. Lá tem as dívidas feitas pelo FII.

Mas ai fico me expondo. Aqui é bom que ninguém me conhece, ou fica julgando kkkkkkk Sem falar que quem precisa ver não me segue no instagram

Bom dia James! Exatamente, quando uma empresa paga proventos, há um valor saindo da empresa, então esse montante é descontado do valor da ação. Por exemplo: você possui uma árvore que tem 50 maçãs - a árvore vale 100 reais e cada maçã 1 real, seu total é 150 reais. Caso você retire as 50 maçãs, seu conjunto passa a valer apenas 100 reais; a mesma lógica vale para empresas. As bonificações consistem em reservas de lucros incorporadas ao capital social da empresa, como não há novos recursos entrando, o preço da ação deve ser corrigido, como uma pizza divida em mais fatias (quanto mais fatias menor cada uma). Se uma empresa vale 100 reais e possui 50 ações (2 reais cada), caso realize uma bonificação de 100%, cada ação valerá 1 real (100 ações - 1 real cada).

Gente, o tempo passa, hein, ao menos essas alegrias tivemos @Henrique Magalhães e ainda vi o Vasco campeão em 1997 e 2000... bons tempos... kkk

Vai um chá ai?

Tudo certo, o Estado do Paraná é acionista controlador da empresa, portanto, pode sugerir alterações no estatuto social.

Fala pessoal, Eu nunca tinha visto uma privatização antes, então me desculpa a ignorância da pergunta... Mas a parte que diz: "o Estado do Paraná permaneça com participação relevante não inferior a 15% do capital social total da Copel e 10% da quantidade total de votos conferidos pelas ações com direito a voto de emissão da Companhia. “Para tanto, o estatuto social da Copel deverá ser alterado com objetivo de refletir as seguintes premissas: a) prever que nenhum acionista ou grupo de acionistas poderá exercer votos em número superior a 10% da quantidade total de votos conferidos pelas ações com direito a voto em cada deliberação da assembleia geral;" É normal? O PR pode realmente impor isso com a privatização?

Estabilidade não existe!

Ótima parábola mestre @Alf Junior … acho que este post da @Fernanda Cortopassi do Nascimento é um daqueles momentos que a gente reflete o quanto o curso , a comunidade , a energia e foco em querer sair da caverna exerce em quem está neste ambiente … sou também um dos sardinhas que está pisando neste mar (ações ) após a AUVP, já que em FII entrei 3 meses antes (mas após ganhar coragem assistindo os vídeos no canal do YouTube ) por mais posts como estes Obs: este mês comprei Bitcoin pela primeira vez (AUVP na veia …. Antes eu achava tudo isso bobagem kkk)

Dei entrada no meu CR final de Agosto, ficou pronto no começo de Novembro. Sou do MS

Quando li 3% ao mês já vi que era pirâmide. E é algo bem comum fazer algo parecido

Hoje as que eu tenho em carteira, foi indicação de casa de analises. Tem papel que a casa de analise retirou da carteira dela, mas sigo com eles em carteira.

Normalmente esse setor está sujeito a menos problemas, em comparação às empresas que trabalham com geração (climáticos) e distribuição (inadimplência, desvios, etc).

Eu também tô nessa situação, tenho em carteira, tô apreensivo, mas por enquanto vou manter, até abri um tópico sobre ele um dia desses aqui na comunidade, vamos ver o que acontece...

E aí Douglas tudo bem ? Cara eu tinha este fundo até uns 3 dias atrás e resolvi zerar minha posição nele com muito pesar, primeiro FII que eu zero posição, acho justo esclarecer que eu ainda não entendo muito, fiz apenas 1 aula aqui com o raúl. Além da alavancagem que você citou, o problema da vacância eles vem justificando nos relatórios deles que é um problema daquela região onde os edifícios se encontram, Alphaville. Então da forma que eu vejo o setor de Lajes Corporativas já se encontra em um momento difícil por si só e pra piorar a região onde os edifícios se encontram tem muita concorrência... Vinha aportando pra tentar manter um bom preço médio mas não vi uma luz no fim do tunel e decidi vender... Até pra balancear minha carteira que esta uma caca.... Da uma olhada no relatório deles caso você ainda não tenha visto, me parece até que estão queimando caixa pra manter os dividentos (POSSO ESTAR ERRADO). Vou acompanhar aqui pra ver se alguém possa dizer algo com mais propriedade, abraço !