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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/01/24 em todas as áreas
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Turma 39, Seguindo a recomendação da aula sobre liberdade financeira, estou fazendo este post. Tenho 35 anos, solteiro, sem filhos, moro na região metropolitana de João Pessoa - PB. Hoje moro com minha mãe e meu irmão, pois sou o provedor da casa (Irmão deficiente e minha mãe que cuida dele). Moramos hoje na casa dos herdeiros da minha falecida avó materna, meu sonho é comprar a parte de todos os herdeiros e dar essa casa para minha mãe, o que gira em torno de R$ 150.000,00 mil. Minha renda mensal hoje é em média R$ 5.000,00 mensal, trabalho como despachante imobiliário e também como corretor de imóveis (o que me gera uma renda extra com as comissões sob venda). Tenho carro quitado, moto quitada, terreno aqui na cidade quitado e um apartamento financiado, mas que está alugado e se paga. Hoje consigo fazer duas viagens por ano, pagar minhas contas em dia e ainda sobra um dinheiro para investir. Outro sonho é a construção da minha casa própria, é um sonho de criança (uma casa de primeiro andar), o custo médio para alcançar esse sonho seria algo em torno de R$ 150.000,00 (construção + documentação). O custo do meu sonho seria: Aquisição do imóvel para minha mãe - R$ 150.000,00 Construção da minha casa - R$ 150.000,00 Construir uma renda passiva de 10 salários mínimos (Valor que da para viver tranquilamente aqui na região) - R$ 14.000,00 Se alguém tiver algum comentário, gostaria de ouvir opiniões.5 pontos
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Olá, meus consagrados! Depois de muito planejamento e estudo, finalmente estou concretizando um projeto de capitalização financeira para iniciar minha jornada como investidor e, no futuro, viver de renda. Foram cerca de dois anos de dedicação, durante os quais mergulhei em leituras, vídeos e podcasts sobre o tema. Mas, como sabemos, nada se compara à prática — é hora de cair de cabeça e fazer acontecer! Meu objetivo agora é montar uma carteira que esteja alinhada ao meu projeto de vida. Tenho R$ 2 milhões para começar e pretendo continuar trabalhando por, pelo menos, mais 5 anos. Minha aposentadoria não envolve grandes ambições: penso em algo simples, como morar em um motorhome ou em um veleiro, seguindo uma vida nômade e minimalista. Vamos ao que interessa: Diante do cenário atual, com diversas empresas sólidas apresentando ações significativamente descontadas, considero a possibilidade de adotar uma postura mais arrojada no início. Seria prudente, no meu caso, destinar uma fatia superior a 20% da minha receita para esse tipo de investimento? Vale destacar que continuarei trabalhando, o que me permitirá manter as contas em dia e ainda realizar aportes mensais. Além disso, faço parte da turma 38 e concluí o módulo 5 recentemente. Achei as discussões sobre ouro e bitcoin extremamente relevantes. Confesso que minha visão sobre bitcoin mudou completamente após as aulas, e agora considero incluir essa classe de ativo na estratégia. Conto com as opiniões e dicas de vocês para trilhar essa jornada com mais confiança. Vamos construir juntos! 😊4 pontos
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Eu particularmente sigo a regra de mitigar riscos. procuro seguir: tesouro - 10 cdb - 8 lca e lci - 6 debêntures, cra e cri - 44 pontos
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Boa tarde, comunidade. Terminei as aulas de renda fixa e ainda fiquei com uma pedrinha no sapato no quesito pontuação da RF, para conseguir gerenciar melhor a minha carteira. Alguém poderia me dar um help nesse quesito? como vocês pontuam? Outra pergunta, teria como automatizar essa pontuação para não ter que modificar as pontuações com o tempo a cada vez que tenha que aportar e investir?3 pontos
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Caraca... Essa semana foi linda pra bolsa! Muita coisa boa realmente descontada! Creio q vá sofrer mais um pouco ainda sem uma resposta do governo à altura do que o mercado precisa. Mas teve a Black friday na bolsa brasileira! 🙌🏻 E pode continuar por algumas semanas ou mais ainda... Tb é hora de saber quem é hold msm, pq buy é até fácil! Rssss3 pontos
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Fazer as aulas dos módulos e praticar análise, e depois começar e responder dívidas das pessoas , vai te ensinar mais que assistir qq vídeo ! provavelmente você está no início das aulas , e vai começar a entender isso! ler um livro , assistir uma aula , apenas não te faz treinar tanto assim , é quase que como fazer supino com um cabo de vassoura! Pode até parecer um treino mas não é! aliás vídeos de YouTube precisam que você tenha um bom senso de crítica pois na maioria vão estar te empurrando vieses (e produtos ) e se você não enxerga isso , logo você é sugado para algo que não está sendo uma escolha sua ! ou seja , foque nas aulas , lives e poste dúvidas que tiver aqui na comunidade … desejo bons estudos ! Vá e não peques mais !3 pontos
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Bom dia, @Lúcio Dias Nascimento ! Rapaz, que legal. Belo patrimônio. Parabéns por isso! A primeira coisa por mais que bata essa vontade de fazer uma destinação de qualquer valor, é concluir o curso. Vai ser fundamental para você entender sobre todas as classes de ativos que temos, o que cada uma delas oferece de ônus e bônus e consequentemente o que faz mais sentido de acordo seus objetivos e maneira de pensar. Por fim, o módulo 8 pode ajudar a entender um pouco melhor seu perfil. Isso com certeza contribuirá com a segurança que você comenta além de dar dicas sobre alguns percentuais de patrimônio para cada classe de ativos incluindo as criptos que agora você enxerga de uma forma diferente. Ter essa calma para concluir os estudos primeiro onde tudo se conecta é na minha opinião o melhor a se fazer no momento para não colocar o suado dinheiro em risco as vezes desnecessário. Outra coisa que poderá lhe auxiliar futuramente se assim quiser e que muitos aqui na comunidade adotam é a consultoria. Para patrimônios acima de 1 milhão, já é muito bem vindo a opinião de um bom consultor que alinhará com você todos seus objetivos e sua forma de pensar. E isso é ainda mais vantajoso quando se conclui os estudos pois lhe dará muito mais ferramentas para entender 100% o que o consultor propõe e falar com ele de igual para igual. Espero que ajude!3 pontos
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O que acham da Vivara? Estou analisando a empresa e considerando investir nela. Ela tem indicadores interessantes: lucros e receita crescente (exceto em 2020), altas margens e rentabilidade, muito pouco endividada. Para a atividade da empresa, que não depende muito de ativos, acredito que os indicadores de valuation estejam bons (P/L e P/VP). Boa reputação no reclame aqui (7.5) e listada no novo mercado. Empresa existe há 61 anos. Os pontos negativos que levantei são (em ordem de relevância para mim): não tem executivos há muito tempo na empresa, todos foram trocados recentemente, executivos não parecem ter experiência voltada para a atividade da empresa. Embora a Vivara tenha uma visão e missão interessantes senti falta de detalhamento e de valores da companhia. Além disso, o setor não é essencial (na minha visão pode sofrer bastante em crises), está na bolsa há pouco tempo (5 anos), empresa small/mid cap de 5.4 bi de VP, baixa/média reputação no glassdoor O que acham da empresa, especialmente a respeito a relação com os executivos?3 pontos
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Como investidores, devemos ter em mente que investir exige uma estratégia sólida e um pensamento de segundo nível, ou seja, ir além do óbvio e agir de forma contrária ao que muitos fazem em momentos de descrença. Vale lembrar: quando foi que o governo deixou de honrar os pagamentos? Afinal, o governo é o próprio devedor. Se, por algum motivo, o governo não conseguir pagar os títulos públicos, isso indicaria um problema muito mais grave, e essa preocupação seria apenas uma das menores diante da gravidade da situação. Na minha visão, quem se preocupa excessivamente com a marcação a mercado deve comprar o título já considerando essa possibilidade, visando lucrar com uma possível mudança na taxa de juros. No meu caso, eu não tenho um montante significativo ou interesse em aproveitar os movimentos da marcação a mercado. Por isso, optei por títulos IPCA+ 2029 e 2035, nos quais faço aportes gradualmente com o objetivo principal de preservar meu poder de compra no longo prazo. As taxas atuais estão bastante atrativas, e ao cumprir o prazo acordado no título – que é renda fixa – receberemos a rentabilidade contratada. É importante lembrar que o Brasil não seria o país dos rentistas se o governo estivesse realmente comprometido em promover o desenvolvimento econômico, aliviar a carga tributaria sobre a população, estimular a economia, controlar os gastos públicos e assumir um compromisso real com a sociedade. No entanto, considerando o cenário atual e a falta de expectativa de mudanças significativas nos próximos governos, cabe a nós, meros mortais, fazer o básico bem feito e agir com responsabilidade na gestão de nossos investimentos.3 pontos
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Bom dia, @Andrea Regina Rodrigues Carvalho ! Apenas para agregar com 2 centavinhos de contribuição, vou deixar como eu faço na minha carteira =) Eu classifico aqui da seguinte forma avaliando a segurança de cada tipo de título e suas condições: Tesouro direto nota 10 por ser o mais seguro disparado; CDBs, LCIs e LCAs dentro do limite do FGC nota 8; Caso fossem fora do limite, entraria com nota 6; CRIs, CRAs e debêntures dado o risco são nota 4. Novamente frisando nossos amigos, sempre tem um toque pessoal para cada investidor não havendo uma regra ao certo para ser seguida nos números a serem elencados, mas seguir uma lógica sobre o risco na minha opinião é fundamental. Sobre seu questionamento da automatização das notas, isso não é possível. Como as notas são de caráter pessoal, cabe ao investidor inserir suas notas em cada título. Mas isso é feito uma única vez, ou seja, após inserir um título no diagrama com sua nota, não há necessidade de mudar essa nota posteriormente. Espero que ajude!3 pontos
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Olá senhores, quero ver com vocês algumas sugestões para eu ganhar mais dinheiro, vou falar um pouco sobre mim e queria que vcs me dessem um norte pois é algo que ainda tenho muita dúvida. Bom, atualmente tenho 23 anos, faço faculdade de engenharia civil aqui na minha cidade, atualmente no 6º período, e paralelamente a isso trabalho como corretor de imóveis no segmento de médio/alto padrão. É um trabalho muito bom, me permitiu alcançar um patrimônio bem legal apesar de ser bem novo (em torno de R$90mil, capital que disponho para investir de imediato). Mas é um trabalho de renda 100% variável e que me traz muita ansiedade pois é minha única fonte de renda, ou seja, eu corro contra o tempo para conseguir vender todo mês e conseguir ver dinheiro entrando. Graças ao bom Deus ainda moro com minha familia, ou seja, praticamente todo dinheiro que entra pra mim já é líquido e já pode ser aplicado. Então é isso senhores, já pensei muito em talvez investir em alguma franquia (modelo de negócio pronto, não me tiraria muito tempo, daria para tocar a faculdade e a profissão de corretor tranquilamente), porém sem certeza de nada. Também penso em jogar tudo na bolsa, porém acredito que na fase atual que estou de vida eu preciso primeiro gerar uma renda mensal proveniente do meu trabalho para posteriormente ir aplicando tudo em bolsa. Enfim, resumidamente é isso, se alguém tiver sugestões para eu criar novas fontes de renda relacionadas com meu curso ou minha profissão ou empreendedorismo ou até se seria uma boa jogar essa grana toda na bolsa (com uma boa estratégia, claro), ficarei grato.2 pontos
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Olá @Lúcio Dias Nascimento, Alem do q nosso amigo @Edison Paulini já disse, praticamente tudo a realidade, vou deixar mais um pouquinho aqui... O percentual que você vai alocar em renda variável depende de muitas circunstâncias. Entendo que a principal delas é a sua idade e a capacidade de conseguir se refazer com eventuais perdas. Uma quantia dessas não pode ser alocada de uma vez só, pq vc não faria uma média entre baixas e altas ao longo do tempo... Vc disse q pretende aposentar daqui 5 anos, porém não disse sua idade. Esse é um fator de consideração para saber quanto alocar em renda variável. Outro fator a se considerar pra entender esse percentual é seu estômago ao risco e outro tb a sua renda mensal, pra projetar um plano "b" em caso de perdas significativas. Entendo que 20% em renda variável não seja muito não... Eu msm tenho mais e já não sou tão novo, mas tenho tempo de mercado e de investimentos que me propriciaram essa posição. Precisa finalizar o curso e distribuir bem essa carteira entre todos os ativos e antes de tudo compreender o risco, seu momento de vida, seus projetos, idade, renda etc. Mas com um patrimônio desses vc já pode se considerar vencedor, não dá pra ficar pobre mais, nem que vc use somente renda fixa... 😉 É manter cabeça no lugar, pé no chão, não abandonar os estudos, montar carteira diversificada entre todos os ativos e de acordo com seus projetos que dará tudo certo! Mas não faça de uma vez só! 🙏🏻2 pontos
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Aliás precisa entender o que te trouxe aqui na AUVP, somos doutrinados pelo Buy and Hold! Esse canal aqui vai agregar nada pra ninguém que está procurando montar uma estratégia com o que se aprende aqui na AUVP! aliás há certas regras na AUVP , nada de trader , nada de futebol e religião ! assunto trades da baan facilmente ! Evite !2 pontos
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Já pensei em ter algum salário, mas cara não compensa pra mim, um imóvel de médio padrão que eu vendo aqui na cidade eu ganho no minimo 15mil, se for um imóvel de alto padrão então, no mínimo 30mil, eu não achei nenhum trabalho que pague tão bem quanto isso (considerando que ainda não conclui a faculdade, óbvio, se eu tivesse concluído a faculdade ai haveria possibilidades sim). Enfim, por isso que na conjuntura atual, eu até descarto procurar algum salário, a não ser que você me sugira algo muito bom ai que eu não conheça. Mas enfim, vou seguir de cabeça erguida, continuar trabalhando aqui como corretor e acumulando mais patrimônio pra, quem sabe, no proximo ano tentar algo novo...2 pontos
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Então @Yann Teixeira e @Lúcio Dias Nascimento… apesar da Vivara estar num setor complicado (varejo), o produto dela, diferentemente dos demais, não se deteriora e nem se perde. Ela pode transformar suas peças encalhadas e fazer outras coleções. E outro ponto é q ela está ligada ao mercado de joias, considerado de alto padrão de consumo, de modo q historicamente as crises não tem muita capacidade de afetar. o público é o alta renda e na alta renda, não sofre impactos drásticos em crises, e o público se mantém comprador. O problema q eu vejo é na questão da marca quando ela usou a mesma marca dela (alto padrão) vivara para uma segunda categoria de produtos, que é a Life.. Isso parece ter causado um sentimento negativo nos seus consumidores ao tornar algumas peças acessíveis a um público de menor renda e usando da mesma marca. Apesar desses pontos de consideração, não analisei profundamente os números da vivara, mas considero um setor perene no caso dela pelas exceções expostas. Espero q possa ter contribuído um pouquinho mais aí com vcs, lembrando q não é recomendação de compra ou venda! 😉2 pontos
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Parabéns Raul pela participação na Jovem Pan, ótimo para entenderem um pouco mais sobre economia e a alta do dólar, com aquelas alfinetadas básicas que nós alunos já conhecemos, não titubeou em momento nenhum com as perguntas dos apresentadores, e olha q a gente q te segue sabia q estava gripado, nosso teacher é brabo mesmo!!! AUVP a melhor!!! Nós da comunidade somos privilegiados em saber que escolhemos um curso top demais!!!2 pontos
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Gosto da FLRY3, mas ela tem sofrido, A uns 2 ou 3 anos que ela tá lateralizada nessa faixa de preço.2 pontos
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YANN, me considero um iniciante, porem, mesmo sendo uma empresa de varejo, um setor teoricamente complicado a Vivara tbem me chamou a atenção. Vamos ver se os AUVPianos mais experientes tem a contribuir com seus post. Abraço!2 pontos
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Olá. Precisamos ler os últimos relatórios das empresas para saber o que está acontecendo... lembrando que nem tudo que cai é oportunidade assim como nem tudo que sobe deixou de ser. O princípio de investir em boas empresas, perenes, consistentes, que pagam dividendos e descontadas deve reger nossa jornada. Nem tudo que cai é oportunidade de compra...2 pontos
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Mas desde quando assistir filme no YouTube é treinar o celebro? canal de trader, aqui? Kkkk esses canais a maioria só fala coisas para vender produtos e enganar o pessoal… você está no início ainda… vai ver no final do curso a realidade….2 pontos
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Bom questionamento @Andrea Regina Rodrigues Carvalho, como nossa colega já disse é algo meio pessoal e depende da forma como você avalia os produtos da RF, mas os quesitos de rentabilidade, segurança e prazo são os principais que levo em conta para decidir a pontuação e não deixar tão subjetivo.2 pontos
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Para gerenciar sua carteira de renda fixa de maneira eficiente, como no caso de CDBs, Tesouro Direto ou debêntures, LCI, LCAs, você pode adotar uma estratégia de pontuação com base em critérios que refletem tanto o risco quanto o retorno do investimento. Por exemplo, em um primeiro critério a ser considerado você pode checar a rentabilidade esperada. Quanto maior a taxa de juros ou rendimento do investimento, maior pode ser a pontuação, especialmente se esses rendimentos se ajustarem ao seu perfil de risco. Investimentos com retornos mais altos geralmente merecem uma pontuação mais favorável, mas é importante lembrar que esse retorno deve estar alinhado ao seu apetite por risco. Quando estamos falando de renda fixa, temos um risco mais baixo, mas o risco ainda existe. O prazo de vencimento também impacta na pontuação. Investimentos de curto prazo, com vencimento abaixo de um ano, podem ser pontuados de maneira diferente dos de longo prazo, já que eles oferecem mais previsibilidade em um cenário de taxa de juros volátil. O tempo até o vencimento pode afetar sua flexibilidade e, consequentemente, o risco do investimento. Também considero importante avaliar os prazos de acordo com seus objetivos para estes investimentos. Por exemplo, se você pensa em trocar de carro em dois anos, você pode ter um investimento de curto prazo voltado para este objetivo. Já investimentos pensando em um cenário de liberdade financeira, aposentadoria, podem ser títulos mais longos. Eu, sinceramente, não gosto de títulos muito longos, títulos de longo prazo são mais sensíveis às flutuações das taxas de juros. Quando as taxas de juros aumentam, os preços dos títulos de longo prazo tendem a cair mais do que os de curto prazo. Isso acontece porque, como o título ficará "preso" por um período mais longo, o investidor não conseguirá aproveitar uma possível alta nas taxas de juros nos anos seguintes, e o valor presente dos pagamentos futuros do título diminui. Eu prefiro aproveitar, em alguns momentos a marcação a marcado ou o próprio vencimento dos títulos para reinvestir em ativos melhores no período. Além disso, nossos objetivos podem se alterar de tempos em tempos. Mas, eu, por exemplo, gosto de fazer uma gestão mais ativa da minha carteira, isso vai de pessoa para pessoa. Por fim, é crucial considerar o risco de crédito. Quando o investimento é vinculado a um emissor específico, como no caso de CDBs ou debêntures, é necessário avaliar o risco de "calote" (default) da empresa emissora. Títulos emitidos pelo governo, como o Tesouro Direto, têm um risco de crédito muito menor, o que lhes confere uma pontuação mais alta (por exemplo, uma nota 10). Já os investimentos com maior risco de crédito, como debêntures de empresas com saúde financeira instável, tendem a ter uma pontuação mais baixa. Por isso, também vale a pena (e muito) prestar atenção em títulos prometendo rentabilidade muito alta, se estão entregando as garantias necessárias para cumprir o pagamento. Com esses critérios em mente, você pode atribuir uma pontuação aos seus investimentos de renda fixa, o que facilita a comparação e ajuda na gestão da sua carteira. Além disso, o diagrama do cerrado ajuda demais nesse trabalho.2 pontos
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Bom dia, queridos sardinhas!! Passando pra compartilhar esse momento feliz, hoje completei os primeiros 10 mil investidos, aos 23 anos, acredito que seja inédito, considerando o cenário financeiro de nosso país em que muitos estão endividados! Gostaria de agradecer a AUVP por existir, pois será de grande valia esse curso em minha jornada!!1 ponto
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Treinar o cerebro é tão importante quanto treinar o corpo. Eu gosto de assistir canais financeiros no youtube, recomendo a TC news.1 ponto
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O Homem Mais Rico da Babilônia, de George S. Clason, é um clássico da literatura sobre finanças pessoais. Publicado pela primeira vez em 1926, o livro apresenta lições valiosas sobre dinheiro, riqueza e gestão financeira, usando histórias ambientadas na antiga Babilônia. Resumo e Principais Lições O livro é dividido em histórias curtas que seguem personagens babilônicos, principalmente Arkad, o homem mais rico da cidade. Por meio dessas narrativas, Clason ensina princípios práticos para construir riqueza e alcançar estabilidade financeira. Princípios Fundamentais Pague a si mesmo primeiro Reserve pelo menos 10% de tudo o que você ganha para economizar e investir. Este hábito cria um fundo de reserva e o hábito de poupar. Controle seus gastos Distinga entre necessidades e desejos. Não deixe que despesas supérfluas consumam toda a sua renda. Multiplique seu dinheiro Invista os recursos economizados para gerar retornos. Faça o dinheiro trabalhar para você, como um exército que cresce e se multiplica. Proteja seus bens Busque investimentos seguros e confiáveis. Não arrisque seu capital em empreendimentos que você não entende ou que prometem retornos exagerados. Faça do lar um investimento lucrativo Invista em uma propriedade própria quando possível, mas de maneira planejada. Garanta renda para o futuro Planeje para a aposentadoria e imprevistos. Invista em ativos que continuem a gerar renda ao longo do tempo. Invista em conhecimento Busque sempre aprender e melhorar suas habilidades. O conhecimento é uma ferramenta essencial para prosperar. Destaques de Personagens e Histórias Arkad: O homem mais rico da Babilônia, que compartilha suas lições sobre como acumular riqueza. Bansir: Um carroceiro que busca orientação financeira de Arkad. Kobbi: Um músico amigo de Bansir que também deseja aprender a acumular riqueza. Esses personagens mostram que todos podem alcançar a prosperidade financeira ao seguir princípios sólidos, independentemente de sua origem. Por que ler? Linguagem Simples: As lições são apresentadas de forma acessível, usando histórias e metáforas. Atemporalidade: Embora escrito há quase um século, os princípios continuam relevantes. Inspirador: Ajuda a criar uma mentalidade de disciplina financeira e responsabilidade. Se você está buscando entender melhor como gerir seu dinheiro e criar uma base sólida para o futuro, O Homem Mais Rico da Babilônia é leitura essencial.1 ponto
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Concordo contigo, Shanna! Comentários sensatos e bem fundamentados. Nosso mestre @Raul é brabo, muito brabo! A AUVP é sem dúvida a melhor!1 ponto
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Cruz credo! Aqui no RJ a gente não pede informação assim não, é falta de respeito 😭 se a gente quer saber o nome de alguém é só olhar na carteira da pessoa que acabamos de pegar quando ela tava distraída hUSHAUSHA.1 ponto
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Eu ainda não tenho 100% da liberdade finaceira como eu gostaria , mas já avencei bem … hoje os nãos que já pode dizer foi “dizer não para algumas empresas que eu sabia que não valia a pena trabalhar , mesmo estando desempregado na época “ ”hoje posso dizer não pra uma ou outra demanda do trabalho e inclusiva a não pegar demandas que possam comprometer minha saúde” para mim isto tem além de me mantido mais motivado , me ajudou ganhar até mais do que antes , pois me sinto mais produtivo ! e com estes nãos as outras coisas da vida melhoram , se algum cliente pede reunião ou algo após as 17h30 eu digo não pois é meu horário de cuidar da saúde (meu treino , não abro mão ), e hoje posso dizer este não sem medo algum ! espero poder incluía mais “nãos” ao longo do tempo … mas não posso reclamar de nada hoje !1 ponto
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Bom dia, @Gustavo César Melo Tavares ! Mesmo morando com seus pais, você já montou uma reserva de emergência? Esse primeiro passo na minha opinião seria o mais importante para evitar qualquer tipo de problema pois a reserva não visa apenas a situação de ficar sem emprego como muitos imaginam. Quaisquer outros gastos que infelizmente podem acontecer como, por exemplo, uma batida de carro, um problema de saúde, etc, nada como uma reserva para resolver as coisas de forma mais tranquila possível. A ideia de franquia na minha opinião apesar de ser um modelo de negócio já pronto não isenta que deverá existir um tempo de dedicação tanto quanto qualquer outro trabalho. Entender o mercado, entender os números, correr atrás de vendas, gerenciar o negócio e as adversidades, compras, funcionários se houver, retorno previsto, viabilidade, etc, etc. Existem algumas vantagens neste modelo mas é necessário uma dedicação sim. Outro ponto e deixando uma visão mais pessoal, a área que você está hoje como vendedor de imóveis e engenharia civil. É uma área que você realmente gosta? Se vê nela nos próximos anos? Tem ideias de empreender dentro dela? Ou trabalhar dentro da área e de repente conseguindo alguma especialização para ter melhores remunerações e afins? Você tem a vantagem de ser jovem, já ter um valor inicial muito considerável o que dá mais passos para ter um jogo ganho. Isso é ótimo! Quando o tema é ter uma renda extra, acredito que o mais fácil é pensar com as habilidades que temos bem como o conhecimento. Pois de maneira geral, qualquer atividade poderia ser explorada para fazer uma graninha, desde vender brigadeiro e fazer Uber até comprar uma franquia. Mas é algo muito pessoal pois vai realmente de acordo com o que a pessoa sabe, domina e quer para a vida dela.1 ponto
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Oi Anônimo! O investidor de RV é um eterno descontente!! Motivos para o descontentamento: Comprei e o papel subiu - deveria ter comprado mais; Comprei e caiu - deveria ter esperado ou não ter comprado tanto; Vendi e subiu - eu não deveria ter vendido; Pensei em vender mas não vendi e o papel caiu - deveria ter vendido; Pensei em comprar mas não comprei e o papel subiu - deveria ter comprado. Solução para isso: não venda nunca; não compre pensando em vender com lucro; comprou? não olhe a cotação se não estiver interessado em comprar mais. O importante não é o quanto você tem um determinado papel, mas sim quantas cotas/ações você tem de uma determinada empresa ou FII. Uma coisa é certa: quanto mais você tiver, melhor. Assim sendo, siga investindo.1 ponto
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Mateus, entender o fluxo econômico e como os indicadores como Selic e IPCA se relacionam é fundamental para aplicar estratégias de contrafluxo nos investimentos. Vou tentar descomplicar isso olhando para o cenário atual e considerando os possíveis movimentos futuros. Atualmente, com a Selic projetada para 11,25% em dezembro de 2024 e o IPCA estimado em 4,76%, há uma diferença considerável entre a taxa de juros e a inflação, o que chamamos de juro real (neste caso, acima de 6%). Esse diferencial indica um ambiente propício para investimentos em renda fixa, especialmente em títulos que oferecem proteção contra a inflação, como o Tesouro IPCA+, ou mesmo CDBs e LCIs/LCAs com taxas atrativas. Certo? No entanto, ao olhar o fluxo, é importante notar que os juros altos também exercem um impacto sobre o mercado de renda variável. Empresas que dependem de financiamentos ou apresentam crescimento baseado em expansão de crédito tendem a sofrer mais nesse ambiente. Além disso, o custo de oportunidade para investir em ações aumenta, já que a renda fixa se torna um concorrente direto, oferecendo bom retorno com menor risco. Por outro lado, setores defensivos, como utilities ou consumo básico, que geralmente repassam a inflação ao consumidor, podem se sair melhor. A correlação entre os indicadores e os fluxos de mercado fica ainda mais evidente ao considerar o cenário de aumento de juros. Quando os juros estão subindo, como vimos recentemente, o mercado de renda fixa ganha atratividade, especialmente em títulos prefixados ou atrelados à inflação. Já na renda variável, há uma fuga de capital das empresas mais sensíveis à elevação do custo de capital, enquanto empresas com margens robustas e baixo endividamento se tornam as favoritas. Por fim, a pressão inflacionária é outro fator a observar. Se a inflação persistir acima da meta (como está atualmente, com projeções bem acima dos 3% pretendidos pelo governo), é provável que o BC mantenha uma política monetária restritiva por mais tempo, pressionando ainda mais o fluxo para a renda fixa e limitando a valorização da bolsa no curto prazo. Para tomar decisões embasadas, é essencial acompanhar essas tendências, pois se os juros estiverem em alta, priorizar a renda fixa, aproveitando taxas prefixadas ou títulos atrelados ao IPCA se torna uma boa oportunidade, além de aproveitar as boas empresas descontadas na bolsa. Caso o mercado sinalize cortes futuros de juros, a renda variável se torna mais atrativa, especialmente setores cíclicos e empresas de crescimento. Independente do cenário, a diversificação permanece como a melhor estratégia para suavizar os impactos das variações econômicas. Aplicar o contrafluxo significa ajustar a alocação com base no que o mercado está precificando para o futuro e aproveitar as oportunidades que a volatilidade e a incerteza oferecem. Diferente de quem está, neste momento, comprando dólar, BTC ou o que está subindo, mas aproveitar o que está em eminência de subir. Espero ter ficado mais claro, qualquer dúvida só falar.1 ponto
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A sensação de estar sempre no "momento errado" para investir é mais comum do que parece, e muitos de nós, independentemente da experiência, já passaram por isso. Inclusive, é bem comum ouvir que alguém tem perfil arrojado, ou seja, apetite para risco e, na primeira caída do mercado, a pessoa se assusta. Pense da seguinte forma, que investir é uma corrida de longa distância e muitos ciclos existirão pelo caminho. O ponto chave aqui não é tentar adivinhar o momento ideal, de verdade, nem acho que exista, mas entender que cada ciclo econômico traz suas próprias oportunidades. O mercado financeiro é dinâmico, e a verdade é que o "momento perfeito" quase nunca será óbvio, ele só se revela em retrospecto. Quando a bolsa está em alta, pode parecer que tudo está caro demais para entrar. Quando está em baixa, o pessimismo generalizado pode desencorajar até os mais disciplinados. No caso do dólar, por exemplo, muitos hesitam em comprar em valores históricos elevados, temendo correções futuras, mas esquecem que o câmbio é apenas uma peça do quebra-cabeça financeiro. Da mesma forma, em ativos como BTC, outras criptos ou outros investimentos voláteis, é comum se sentir confuso entre sorte e estratégia. É aqui que entra o conceito de investir de forma consistente, aproveitando os ciclos de mercado. Em vez de tentar cronometrar o mercado, você pode adotar práticas como o dollar-cost averaging, ou seja, investir de forma regular, independentemente das condições. Isso ajuda a suavizar os impactos da volatilidade e mantém seu foco no longo prazo. Mais importante, evita que sentimentos como arrependimento ou medo impeçam você de agir. Você já viu a aula da AUVP sobre o contra-fluxo? Vai ajudar a entender o raciocínio. Se você estiver olhando em direção ao fluxo da manada vai sentir o que está sentindo nesse momento. É verdade que sentimentos como o "gosto amargo" de comprar no pico ou a frustração de perder uma oportunidade podem surgir. Porém, a questão não é eliminar completamente essas emoções, isso é quase impossível , mas aprender a não deixar que elas comandem suas decisões. Quando você muda o foco de "acertar o timing perfeito" para "aproveitar as oportunidades do ciclo atual", você começa a ver que todo momento tem o seu valor. Em uma alta, você pode revisar sua carteira. Em uma baixa, é a chance de comprar bons ativos por preços descontados. Por exemplo, muitos ativos de ótimas empresas estão muito descontados na bolsa neste momento, além oportunidades ótimas de títulos de renda fixa pré-fixados e atrelados ao IPCA. Por fim, tenha em mente que investir é uma jornada. Não se trata de um sprint para o sucesso financeiro, mas de maratonas consistentes, equilibrando objetivos de curto e longo prazo. Tempo para a família e lazer é tão importante quanto acompanhar os mercados. Assim, ao invés de desistir e comprar o tal terreno para criar bois (embora isso também possa ser um bom investimento, dependendo dos seus objetivos), concentre-se em estratégias que alinhem suas metas pessoais com a realidade econômica, sempre considerando que o momento perfeito é aquele em que você decide começar e continuar. E, não fique ansioso achando que está perdendo tempo, pois 33 anos ainda dá pra correr muito por essa maratona e alcançar grandes feitos.1 ponto
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Posso estar enganado, me corrijam inclusive se estiver, mas mesmo uma instituição brasileira que possua os serviços de conta internacional, o 'domínio' da conta é no exterior. Num cenário de caos e confiscos, que acredito não ser algo tão plausível ou de risco iminente, o máximo que o governo poderia fazer é identificar eventuais valores e requerer um bloqueio e 'extradição' do montante... mas isso estaria sujeito as regras internacionais... Penso que seja isso, mas como disse, não tenho certeza. Sobre as criptos, é o caso mais cristalino, elas estarão sob o seu poder, não há meios de confisco, não cabe o governo deliberar sobre... tal qual contas no exterior. Agora quanto a dolarizar, na questão câmbio, como o Raul diz, o câmbio de hoje sempre é o melhor, difícil esperar e contar com as oscilações, ainda mais para baixo, então se há a oportunidade o faça. Claro que se o montante for significante, entendo que valha a pena distribuir os aportes ao longo do tempo e analisar o momento. Ativos no exterior, principalmente ETFs garantem uma BELA proteção. MAS, ainda que haja riscos, as medidas governamentais não sejam nenhum pouco favoráveis, o cenário perturbador, o desespero começa a bater, a mão treme, ..., acho que é a lógica que o curso nos ensina, olhar para isto com olhos racionais e de fora, algumas oportunidades podem estar surgindo. Visto que não é a primeira crise neste porte que enfrentamos, (2016, 2020 - que eu me lembro). Agora temos uma oportunidade e uma visão diferente.1 ponto
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Oi, @Lina, tudo bem? Então.... eu entendo como camadas de proteção. Pra efetivamente fugir do "risco Brasil" vc precisa de fato ter uma conta numa IB da vida e mandar teu dinheiro efetivamente pra fora do país. Eu acho mais provável que o Tesouro de calote do que confiscarem investimentos, pra ser sincero. Afinal, é onde está o dinheiro dos ricos e poderosos. Digo, a parte que não está de fato fora do país. O o risco que vc mitiga ao dolarizar sua posição numa corretora nacional é mais o risco do Real ($) do que o risco do país. Claro que o risco do Real é muito ligado ao risco Brasil, mas como eu disse.... camadas.1 ponto
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Dólar caro é sempre aquele que não compramos ! apesar que a bolsa brasileira está uma verdadeira tentação , renda fixa tá boa demais ! Enfim opções para por na carteira tem aos montes …. Agora fico curioso , dia 30 e galera aportando ? Ceis estão traficando o que ? 👀1 ponto
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Sou da opinião é preciso lidar com os riscos. Neste caso, existe o risco de estes R$6 ser o valor barato em comparação ao que pode chegar daqui uns meses.1 ponto
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Galerinha, vou deixar aqui minha contribuição: leiam "Ponto de Inflexão" do Flávio Augusto. O autor dispensa comentários, mas é muito doido observar as tomadas de decisão desse cara até chegar no bilhão. São ações que uma pessoa "normal" nunca faria, nos oferecendo uma visão valiosa desse mundo de tomada de riscos e nos deixando uma pulga atrás da orelha na hora de escolhermos um caminho em momentos importantes da vida (o que um futuro bilionário faria?).1 ponto
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Gostaria de indicar este livro sobre finanças comportamentais que é da área de pesquisa da economia comportamental: https://www.amazon.com.br/Finanças-comportamentais-arquitetura-escolhas-irracionalidade-ebook/dp/B0CY71ZRDM/ref=tmm_kin_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr= E o novo livro do Goleman sobre inteligência emocional: https://www.amazon.com.br/Optimal-atingir-desempenho-equipes-liderança/dp/8539008106 Aliás considero o curso da AUVP um curso que é de finanças comportamentais.1 ponto
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Bom dia @Otavio Hayashi. Adicionei seu tópico ao topico principal de indicações de livros1 ponto