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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 12/02/24 em todas as áreas
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Possuo carros antigos, motociclistas Harley e Amazonas 1600, participo de moto clube a 33 anos, corria de gaiola off road, atirador CAC.11 pontos
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Tenho um hobby bem diferente: produzir hidromel, uma bebida semelhante ao vinho com mel no lugar da uva. Tenho gostado bastante! É interessante como podemos ajustar o sabor precisamente de diferentes formas. Minha opinião sobre é suspeita, pois sou engenheiro químico haha!10 pontos
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Cruz credo! Aqui no RJ a gente não pede informação assim não, é falta de respeito 😭 se a gente quer saber o nome de alguém é só olhar na carteira da pessoa que acabamos de pegar quando ela tava distraída hUSHAUSHA.9 pontos
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Eu gosto muito de ler (muito mesmo), gosto de aprender coisas novas, cuidar das plantas, gosto de correr, desenhar, fotografar, estudar idiomas e tenho vontade de virar CAC tbm (acho bem legal).7 pontos
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Na Faria Lima, é fazer beach tennis e andar de patins elétrico! kkkk O pessoal até brinca 🤣6 pontos
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Estou criando habito de leitura agora, mais sou cac a mais de 5 anos, vai num estande e experimenta já convensi varios amigos esposa e filha a participar, é relaxante.6 pontos
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Meus hobbies são jogar video game, escutar kpop e dar uns chutes no taekwondo Parece tudo muito aleatorio mas incrivelmente está tudo conectado6 pontos
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desculpa eu acho que sou besta eu to esperando você falar os 3 outros passos, quais eram? 😥6 pontos
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Boa tarde galera, estou vendo que aqui na comunidade tem varias pessoas com diversos pontos de vistas, esse post é para a gente se conhecer melhor, utilize os comentarios pra falarem um pouco mais sobre vocês, se apresente mandando uma foto do cartão de vocês frente e verso e o CPF em seguida!🤗5 pontos
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Seguindo a recomendação da aula sobre liberdade financeira, estou fazendo este post. Me chamo Mateus, tenho 26 anos e moro com minha mulher, hoje minha profissão é desenvolvedor de softwares e ganho em torno de 10k mensal, bom hoje além da minha mulher a minha preocupação é dar uma boa vida para meus pais, sou filho único... Meus sonhos se baseiam em: - Dar um bom suporte de aposentadoria para meus pais ( hoje eles estão na casa dos 50 anos de idade ) - Fiz as contas em torno de manter em média uns 5 a 7 anos - Inclusão de gastos como cirurgias, emergências, medicamentos, tratamentos, fisioterapia etc : 220k BRL - Minha aposentadoria completa ( sustentável por 20 anos ) e ter um ganho de 8k mensal ( reais ), ter um valor em torno de: 384k USD - Quitar meu ap financiado: 215k BRL - Comprar uma casa de condomínio futura: 500k BRL - Viajar para Resort All Inclusives durante o ano 3 vezes ao ano ( 2 Brasil, 1 na gringa ): média 53k por ano - Tirar um ano sabático: 100kBRL Total do sonho estimado: 3.004.000 BRL5 pontos
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@Regis Edgar Castilho Junior antes de mais nada vale lembrar que reserva de emergência não é investimento e não devemos pensar em rentabilidade, e sim devemos pensar/priorizar disponibilidade. A sugestão que damos aqui na AUVP ESCOLA é que tenha metade no Tesouro Selic 2029 (ou vencimento mais longo no momento), uma parte na conta do bancão, podendo estar em CDB de liquidez diária com baixa automática para a conta, e 1 ou 2 meses em espécie em casa. Esta seria a distribuição bem conservadora e segura. Se o CDB do Santander for de liquidez diária e com baixa automática para a conta corrente, me parece OK. O Nubank temos nossas restrições, pois se der um pau no aplicativo e você não conseguir fazer transferência e nem sacar, não tem agência física para ir sacar e reclamar.5 pontos
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Bom. Seu inglês não precisa ser perfeito. Isso depende de empresas para empresas. Muitas coisas você vai aprender e desenvolver trabalhando. Minhas dicas para se preparar seriam mais na linha de: Priorize colocar projetos pessoais no github. Na empresa que estou, eu nem fiz testes técnicos, pois meu github chamou a atenção e me ajudou na contratação; Leetcode e outros sites do tipo podem te treinar para um eventual live coding interview, mas não são todas empresas que pedem (só fiz uma vez, acho horrível); Prepare seu linkedin e seu currículo especialmente para as vagas e tecnologias que vocês pretendem. Coloque os termos buzzwords da área (por exemplo Javascript e Vue) no linkedin de vocês, isso pode aumentar a abordagem de recrutadores. E não se esqueça de fazer os currículos e LinkedIn em inglês; Também tenha em mente o tipo de empresa você quer. Consultoria? De produto? Algum setor especifico? Pense também nos riscos da empresa. As vezes você troca a atual por uma empresa da onda que oferece um salário astronômico, e essa empresa não dura muito (como as de NFT até pouco tempo). Depois, acredito que o caminho seja já começara se inscrever nas vagas. Aí minhas dicas são: Evite se inscrever primeiro nas vagas que mais quer. Vai primeiro nas empresas que você não tem muito interesse. Falo isso porque vocês vão ficar nervosos nas primeiras entrevistas, e podem não passar de primeira. É como vestibular, você vai "treinando"; Conheça bem as empresas antes das entrevistas. Os recrutadores (principalmente os primeiros, do RH) amam isso. Entenda o produto que elas vendem, faça perguntas da empresa, se interesse pelo negócio, assim você pode trazer experiências passadas que agreguem nas entrevistas; Peça por feedbacks se você não for aprovado, pois muitos recrutadores dão feedbacks, e até bem detalhados. O ponto é que você ser entrevistado é como você fazer um pitch de si mesmo, você está literalmente se vendendo. Logo, é muito possível que você passe a impressão errada que faça com que outro candidato seja escolhido. Por isso eu disse que fazer entrevistas por treino é importante; Aprenda e tente analisar sua entrevista de acordo com os feedbacks. É sério, com o tempo vocês vão melhorar e aprender a falar as coisas certas e a se preparar melhor; Tenha paciência e não desista. Na minha última vez, eu me inscrevi para umas 40 vagas, fiz acho que umas 15 entrevistas, fui finalista em umas 5, e passei em duas. Como eu disse, você vai aprendendo com esses processos a se vender. Fiquei acho que uns 3 ou 4 nesse processo, com momentos de tristezas e desânimo, mas consegui evoluir e conquistar uma vaga; Não desanime se aquela empresa que você quis tanto te reprovar. Vão haver outras oportunidades, e as vezes em empresas extraordinárias que você nem conhece. Como disse: persista. E também não aceite propostas ruins em empresas tóxicas, ou em empresas frágeis (como as de NFTs no passado). Tomei essa dica com base nas minhas experiências passadas. Eu me lembro que passei por volta de uns 3 ou 4 meses tentando até conseguir. Espero que ajude. E como disse: não desanime, tenha persistência.5 pontos
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Hobby: musculação, embora eu leve um pouco a sério, hehehe. Cheguei a pesar 170 quilos e atualmente estou com 105/110. Estou cursando Nutrição na modalidade EAD (sou apaixonado por nutrição). Já fiz cursos de farmacologia e praticamente tudo relacionado à musculação e performance: comprei livros, participei de cursos e até já preparei atletas de fisiculturismo. Também sou apaixonado por música. Minha esposa canta, e eu toco contrabaixo e bateria. Amo estudar música, pois acredito que ela transforma vidas. No passado, eu gostava muito de jogar MMORPG online, mas atualmente tenho outras prioridades, e a falta de tempo me afastou desse hobby.5 pontos
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Bom dia, Anônimo. Sou advogada e considero muito importante se informar das questões legais, mesmo que não esteja, de forma alguma, pensando em dissolver a união neste momento. O ideal seria que todos, antes de realizar a comunhão, buscassem se informar sobre as implicâncias jurídicas. O casamento, romantismo a parte, não tem nada a ver com amor, mas sim, visa ser um contrato para proteger o patrimônio dos cônjuges. Sobre a dúvida, no regime de comunhão parcial de bens, os bens adquiridos antes do casamento ou da união estável são considerados patrimônio individual. Isso significa que, se você já possui investimentos antes de formalizar a relação, como ações, CDBs, LCIs, fundos de investimento ou qualquer outro tipo de aplicação, eles continuam sendo exclusivamente seus. Se os investimentos foram adquiridos antes do casamento, eles não entram na partilha, mas os rendimentos gerados (juros, dividendos, bônus, JCP etc.) podem ser divididos, desde que ainda existam no momento do divórcio. No entanto, a situação muda quando falamos sobre valores aplicados durante o casamento. Qualquer aporte feito nesse período, bem como os rendimentos e valorização gerados por esses novos investimentos, são considerados bens comuns do casal. Isso ocorre porque a construção de patrimônio durante o casamento é vista como fruto do esforço conjunto, independentemente de quem realizou o aporte financeiro, incluindo tanto o valor principal quanto os frutos, independentemente de quem os realizou ou com quais recursos. Por exemplo, se A investiu R$ 10.000,00 em 2018 e se casou com B em 2020, divorciando-se em 2021, B teria direito a 50% dos rendimentos gerados por esses R$ 10.000,00 durante o período do casamento. No entanto, se o investimento foi feito após o casamento, B teria direito a 50% do valor total investido e de seus rendimentos. Ativos financeiros, contas bancárias, previdência privada e empresas são geralmente considerados parte do patrimônio comum, salvo pacto antenupcial ou prova de origem exclusiva. Cada caso deve ser analisado com atenção, considerando o regime de bens e o destino dos recursos, como no caso de saque ou utilização da previdência privada, que pode estar sujeita à partilha dependendo das circunstâncias. Agora, se você utilizar o dinheiro de investimentos adquiridos antes do casamento para comprar bens após a formalização da união, como um imóvel ou carro, o cenário pode ficar mais complexo. Esses bens podem ser reconhecidos como particulares, desde que você consiga comprovar que foram adquiridos exclusivamente com recursos anteriores à união (por exemplo, com extratos bancários, documentos de venda de ativos, etc.). Caso não haja essa comprovação, eles podem ser considerados bens comuns, sujeitos à divisão em caso de separação. Sobre a questão do aluguel que foi recebido durante o casamento, caso seja de um imóvel que foi adquirido por um dos cônjuges antes do casamento, os aluguéis que foram recebidos durante o casamento pertencem ao casal e devem ser partilhados. Aluguel recebido é chamado fruto e na partilha de bens não se partilha apenas bens propriamente dito, mas também os frutos que o casal recebeu, já que os frutos integram o patrimônio do casal, logo, fazem parte da comunhão de bens. A lógica por trás dessas regras é garantir que o patrimônio construído pelo casal seja compartilhado, enquanto o que cada um trouxe individualmente para a relação permanece exclusivo. Para evitar confusões futuras, é sempre recomendável documentar bem a origem dos recursos usados em aquisições importantes. Espero ter ajudado =)5 pontos
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Eu não tenho dúvida de que hoje também teremos algum doido na live....É preciso manter a tradição, né Eddy? hahahahah4 pontos
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Tirei até foto do doido da turma 38 mas não postei por questões éticas, o Raul nomeou alguém e esse título vai até o fim do curso.4 pontos
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Sim, hoje 3.9 eles vão participando só ouvindo, mas como bem sabemos sempre tem os desavisados4 pontos
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Kaique, em cenário de juros altos os FIIs tendem a "sangrar", como o Sergio citou em cima, o cenário está difícil para o ativo. A alta dos juros geralmente torna os FIIs menos atrativos, pois os investidores tendem a migrar para produtos de renda fixa que oferecem boa rentabilidade com menor risco. Isso pode intensificar a pressão sobre fundos como o XPLG11. Mas, embora estejamos em um cenário de juros altos, o que geralmente pressiona negativamente os FIIs, o XPLG11 pode estar sofrendo de forma exagerada por mudanças na percepção do mercado sobre seus ativos, como revisões de contratos de aluguel, vacância ou renegociações. Olhe para o portfólio de imóveis, contratos de locação e gestão para entender se a queda é meramente especulativa ou reflete mudanças estruturais. Momentos como esse, embora desafiadores, podem abrir oportunidades de entrada para quem pensa no longo prazo e acredita na qualidade dos ativos do fundo.4 pontos
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Boa noite pessoal A um tempo atrás tivemos alguns papos aqui na comunidade sobre o FGC e houve uma dúvida com relação a interpretação da cobertura de 250k por CPF+Conglomerado e 1M total por CPF. um dos entendimentos (que vou chamar de Al) é que a cada vez que o FGC fosse acionado a pessoa gastaria "1 vida" de um total de 4 (1M/250k = 4) que se renovaria após um período de 4 anos. o outro entendimento (que vou chamar de B) é que a cada vez que o FGC fosse acionado a pessoa usaria um valor (entre 0 e 250k) que seria descontado da cobertura total (1M) e o novo limite passaria a ser a diferença, podendo a pessoa acionar o FGC quantas vezes fossem necessárias desde que dentro do limite de 250k por uso (já que 1 uso é para um CPF+Conglomerado) e 1M total. Pois bem, pra não ficar na dúvida entrei em contato com o suporte do FGC e apresentei a eles 2 exemplos que reproduzo abaixo, bem como a resposta deles. Agradeço a todos pela discussão pois nos leva a estudar, refletir e melhorar nossa compreensão. espero que esse post também ajude com isso 😀 Resumo para quem não quer ler tudo: apesar de A ser mais conservador, B é o correto. embora essa seria uma situação rara de qualquer forma então dificilmente alguém vai se ver nesse cenário. mas se quiser espalhar pouco entre várias instituições mais arriscadas, desde que não passe de 250k por conglomerado e 1M total está tudo coberto. --- email que mandei pro FGC --- Questão Uma pessoa possui 5 aplicações de 200 mil Reais com cobertura do FGC (um CDB por ex) em 5 instituições/conglomerados distintos (A,B,C,D,E). Supondo que todas venham a ser liquidadas de acordo com as datas abaixo e que haja saldo suficiente para o pagamento, qual seria a interpretação correta abaixo: Opção 1 ou Opção 2? Para fins didáticos, tirei dessa questão o valor da aplicação + o rendimento. Então aqui considere que o valor de 200mil é o valor a ser pago (não houve rendimentos) Calendário: Dezembro de 2023 - Pessoa aplicou 1Mi. sendo 200mil em cada CDB de uma das 5 instituições. Janeiro de 2024 - Instituição A é liquidada Março de 2024 - Instituição B é liquidada Maio de 2024 - Instituição C é liquidada Julho de 2024 - Instituição D é liquidada Setembro de 2024 - Instituição E é liquidada Opção 1. - Em Janeiro a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição A. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 750mil (pois usou uma vez "até 250mil") - Em Março a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição B. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 500mil (pois usou outra vez "até 250mil") - Em Maio a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição C. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 250mil (pois usou outra vez "até 250mil") - Em Julho a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição D. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 0 (pois usou pela quarta vez "até 250mil") - Em Setembro a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição E, porém não é ressarcida tendo em vista que o limite era 0. Então no fim houve um prejuízo de 200mil e um total ressarcido de 800mil. Opção 2. - Em Janeiro a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição A. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 800mil. - Em Março a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição B. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 600mil - Em Maio a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição C. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 400mil - Em Julho a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição D. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 200mil. - Em Setembro a pessoa entra com o pedido pela liquidação da instituição E. é ressarcida em 200mil e o seu novo limite de cobertura passa a ser 0. No fim não houve prejuízo e o total ressarcido foi 1Mi. --- Resposta do FGC --- A resposta correta aqui seria a Opção 2. O limite de R$ 1 milhão do FGC, válido por um período de quatro anos, permite que o investidor seja ressarcido em até R$ 1 milhão somando todas as instituições. Dessa forma, se cada uma das cinco instituições for liquidada em datas distintas, a cobertura se aplica até esgotar esse limite total, cobrindo todo o valor investido sem prejuízo ao final. Mas, reforçando, é sempre ideal consultar o site e o regulamento atualizado do FGC para esclarecer possíveis dúvidas.4 pontos
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Turma 39, Seguindo a recomendação da aula sobre liberdade financeira, estou fazendo este post. Tenho 35 anos, solteiro, sem filhos, moro na região metropolitana de João Pessoa - PB. Hoje moro com minha mãe e meu irmão, pois sou o provedor da casa (Irmão deficiente e minha mãe que cuida dele). Moramos hoje na casa dos herdeiros da minha falecida avó materna, meu sonho é comprar a parte de todos os herdeiros e dar essa casa para minha mãe, o que gira em torno de R$ 150.000,00 mil. Minha renda mensal hoje é em média R$ 5.000,00 mensal, trabalho como despachante imobiliário e também como corretor de imóveis (o que me gera uma renda extra com as comissões sob venda). Tenho carro quitado, moto quitada, terreno aqui na cidade quitado e um apartamento financiado, mas que está alugado e se paga. Hoje consigo fazer duas viagens por ano, pagar minhas contas em dia e ainda sobra um dinheiro para investir. Outro sonho é a construção da minha casa própria, é um sonho de criança (uma casa de primeiro andar), o custo médio para alcançar esse sonho seria algo em torno de R$ 150.000,00 (construção + documentação). O custo do meu sonho seria: Aquisição do imóvel para minha mãe - R$ 150.000,00 Construção da minha casa - R$ 150.000,00 Construir uma renda passiva de 10 salários mínimos (Valor que da para viver tranquilamente aqui na região) - R$ 14.000,00 Se alguém tiver algum comentário, gostaria de ouvir opiniões.4 pontos
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Não tudo depende de quanta munição quer usar, no estande que vou, posso ir e dar um unico tiro de .38 ou qq outra e ir em bora, so paga limpeza da arma e alvo. agora se for dedo mole é fogo, quando fui a primeira vez me empolguei e tive que deixar um rim e o outro de garantia kkkk. ainda mais de 12. Mais é delicioso mesmo4 pontos
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kkkk 50 anos tentando usar os dedos igual um polvo, difícil pro meu cérebro analógico kkkk4 pontos
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Basicamente eu faço artes marciais. JiuJitsu e Aikido. Mas confesso que faço por obrigação. Dicas de novas atividades? Jogar videogame me estressa, pq sou competitivo.4 pontos
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video game sou mais antigo, confesso comprei play 5 e não me adaptei, to voltando pro pc. ja fiz taekondo, karate shotokan e kung fu, muito bom mesmo.4 pontos
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Que legal, seu robe tem muito haver como o meu de motociclista kkkk, fornecedor e consumidor kkkk.4 pontos
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Galera, Depois de fibrilar algumas vezes no dia de ontem, finalmente podemos gritar Campeão da América! Esse jogo foi tão intenso que eu tenho certeza que nunca senti nada parecido num jogo de futebol. 90 minutos com uma a menos e 3x1 no placar pra se consagrar campeão (sendo que a posse de bola foi totalmente do Atlético, por razões óbvias...) foi realmente uma avalanche de emoções! E aí fiquei curioso: Qual a sua memória mais incrível relacionada ao seu time do coração / esporte de preferência? Contem aí seus causos!4 pontos
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Acredito que não há risco de calote iminente. No Brasil, muitas decisões são tomadas de forma fragmentada, sem a intenção de resolver os problemas de maneira duradoura. Além disso, as medidas propostas pelo ministro Haddad ainda precisam passar pelo Congresso, onde há muita troca de interesses. O sistema político brasileiro, marcado pela ineficiência, reflete esse cenário, já que ninguém está disposto a cortar privilégios, como benefícios, altos salários e outras vantagens. Como investidores, é essencial acompanhar a política, mas sem alarmismos. Já enfrentamos grandes desafios, como a greve dos caminhoneiros, o impeachment da Dilma, a entrada do Temer, a eleição do Bolsonaro, a pandemia e, agora, o governo do Lula, que apresenta um perfil de gasto maior do que a arrecadação. Esse é o Brasil: poderíamos ter mais controle nos gastos públicos e maior segurança jurídica, mas, apesar de tudo, sigo confiante. Afinal, se um dia chegássemos a um calote do Tesouro Nacional, isso significaria um problema de proporções muito maiores, e o dinheiro certamente seria nossa menor preocupação.4 pontos
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Boa noite, @Antonio De Matos Teixeira Neto ! Eu só revisaria o conceito da reserva de oportunidade. Existem diversos estudos que mostram que o mesmo não vale a pena em comparação com a estratégia que aprendemos aqui de aportes constantes em ativos que escolhemos previamente com bastante estudo. Os aportes regulares fazem com que criemos um bom preço médios e conseguimos surfar em diversos momentos de mercado o que se sobressai com um dinheiro "parado" esperando uma oportunidade a qual não conseguiremos saber quando ela estará ali de fato. Outro ponto é que hoje para falarmos de um dinheiro com liquidez é até mais tranquilo em vista que temos uma taxa de juros de 11,25%. Mas e há pouco mais de 4 anos quando a taxa bateu suas mínimas históricas? O dinheiro ali não posicionado esperando uma oportunidade estaria certamente perdendo seu potencial de ganho comparado a estar posicionado. A reserva de oportunidade acaba por atrasar a fase de construção de patrimônio.4 pontos
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Cadê o botão de denúncia? Kkk ou melhor a opção de bloquear usuário 😂 bem vindo colega 3.94 pontos
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E aí sardinhas! Meus caros amigos, diante do cenário Brasil em que não se apresentou um pacote efetivo de contenção de gastos, sinalizando ainda uma renúncia de receitas pela isenção de IRPF até 5k, causando a Black friday da bolsa inclusive, a total ausência de negociação de alguns títulos públicos na semana passada, e a escalada histórica do dólar, tudo demonstrando uma grande insatisfação do mercado e dos big players. Demonstrou-se também uma ausência de responsabilidade fiscal quanto à contenção dos gastos públicos e uma sinalização de querer continuar os gastos, desenfreados em alguns setores... Afinal, diante desse cenário, qual a opinião de vocês sobre um possível e vindouro calote da dívida pública? Muitos de nós aplicamos no tesouro direto né... Será preciso ficar de olho ou jogo que segue, visto q já superamos crises piores?3 pontos
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Boa tarde, pessoal! Tenho uma dúvida sobre a aula inaugural da semana passada, especificamente sobre um ponto que me deixou encucada. Quando o Raul falou do décimo terceiro salário, ele disse, de forma especulativa, que ele foi instituído como compensação pelos dias 'não pagos' de cada mês. Segundo o cálculo que ele apresentou, como o mês tem 4 semanas de 7 dias (28 dias), isso totalizaria 336 dias por ano, sobrando 29 dias (já que o ano tem 365). No entanto, até onde eu sei, se você divide os 365 dias do ano por 12 meses, dá uma média de 30,42 dias por mês. Aqui no Brasil, o cálculo do salário mensal considera um mês de 30 dias, o que deixa uma diferença de 5 a 6 dias no ano, o equivalente a cerca de 1/5 do que o Raul mencionou, longe de justificar um salário extra inteiro. Além disso, até onde aprendi, não existe justificativa jurídica ou histórica que apoie o que ele disse. Sempre vi o 13º como uma medida populista do governo João Goulart, para valorizar o trabalhador e estimular a economia no fim do ano. Alguém sabe se há algum embasamento factual para a explicação dele? Ou será que foi só uma simplificação didática? Só pra deixar claro, tô aqui pra trocar ideia numa boa, sem hate (kkk). Abraços!3 pontos
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Ata, não sou eu, o medico disse que sou normal, só não entendi prq me mandou tomar sedativos...3 pontos
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Tenho uma filha de 2 anos. Meu hobbie é não morrer e manter ela viva. lkkkk To investindo, pra poder ter tem po futuramente. Faço academia, mas eu não considero habbie. Pra mim é uma obrigação de todo ser humano.3 pontos
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Tarde! Não sou de Curitiba, mas sou de Antonina, então estou perto. Sobre empresa, então, tenho e quem é de Curitiba e região aqui deve conhecer, pois fabrico aquelas Balas de Banana Antonina, do papel verde. Caso marquem algo por aqui, só avisar!3 pontos
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Sua situação é muito admirável, pois você está equilibrando responsabilidades familiares com um bom planejamento financeiro e a busca por seus sonhos. O fato de já ter quitado alguns bens e gerar uma renda extra através das comissões é uma base sólida para alcançar seus objetivos. Em relação aos seus sonhos, tanto a compra da casa para sua mãe quanto a construção da sua própria casa são metas bem definidas e parecem estar dentro de um planejamento realista, dado o seu rendimento atual e os ativos que você já possui. O valor para ambos os sonhos – R$ 150.000,00 para a casa de sua mãe e a construção da sua residência – é significativo, mas como você já tem um terreno quitado e um imóvel alugado que se paga, isso indica que você possui um bom controle financeiro. Sua ideia de buscar uma renda passiva de R$ 14.000,00 para garantir uma vida confortável também é uma meta sólida, e poderia ser alcançada com um bom portfólio de investimentos de longo prazo, considerando o que já conseguiu acumular. Meu conselho seria tentar organizar um cronograma para atingir essas metas, priorizando talvez o pagamento das partes dos herdeiros da casa e a construção da sua casa, enquanto simultaneamente cria uma estratégia para aumentar sua renda passiva. A construção de uma carteira de investimentos diversificada, como imóveis ou ativos financeiros, pode ser uma boa maneira de gerar esse retorno passivo. Além disso, considerar uma consultoria de investimento, quando possível, pode te ajudar a otimizar seus investimentos e acelerar seus objetivos sem comprometer o seu planejamento atual.3 pontos
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Seu comentário toca em um ponto interessante sobre as implicações financeiras no casamento e como o regime de bens influencia na divisão de patrimônio. O entendimento de que valorização de ações, JCP e dividendos podem ser considerados bens do casal em regimes de comunhão parcial de bens muitas vezes surpreende. A lógica jurídica é que esses rendimentos, ainda que oriundos de um patrimônio adquirido antes do casamento, são frutos gerados durante a união e, por isso, entram na divisão em caso de divórcio. Essa regra visa equilibrar os ganhos produzidos durante a vida conjunta, mas pode gerar dilemas, especialmente quando as contribuições financeiras entre as partes não são proporcionais. Sua observação sobre o alinhamento financeiro é crucial. Casamento é uma parceria, e finanças desempenham um papel significativo nisso. Sem diálogo e planejamento conjunto, podem surgir ressentimentos ou desigualdades, como quando uma pessoa investe e poupa enquanto a outra consome mais do que contribui. Por isso, é essencial discutir expectativas, alinhar objetivos financeiros e, se necessário, definir um regime de bens que reflita a dinâmica do casal. Isso não só protege os interesses de ambos, mas também promove maior transparência e harmonia na relação. Sobre a dúvida, se a pessoa A utiliza os R$ 20 mil, que são de sua exclusiva propriedade, para comprar um imóvel durante o casamento, esse bem pode ser considerado particular, desde que a transação seja feita sem nenhum envolvimento da Pessoa B. Isso significa que a escritura do imóvel deve estar apenas no nome da Pessoa A, e o pagamento integral deve ser realizado com os recursos que pertencem exclusivamente a ela, como valores adquiridos antes do casamento ou que não se comunicam no regime de bens adotado. No entanto, se houver qualquer participação financeira da Pessoa B na aquisição, mesmo que parcial, o bem passará a ser considerado comum, sendo a divisão feita proporcionalmente em caso de separação. Além disso, se o imóvel adquirido for destinado à moradia do casal, o contexto pode trazer implicações adicionais, especialmente no caso de regimes de comunhão parcial de bens. Nesse cenário, é recomendável formalizar claramente as condições da aquisição e a origem dos recursos para evitar conflitos futuros. Sobre a questão da renda fixa, sim, a lógica jurídica de divisão de bens em regimes como a comunhão parcial de bens também pode ser aplicada a ativos de renda fixa. A regra geral é que, se um ativo adquirido antes do casamento é resgatado e reinvestido durante a união, o montante inicial (correspondente ao valor investido antes do casamento) continua sendo exclusivo, mas os rendimentos gerados durante o casamento podem ser considerados bens comuns. No caso de renda fixa, se você resgata um título adquirido antes do casamento e reinveste o valor em um novo título ou outro tipo de aplicação, sem a participação da outra pessoa, o capital original ainda seria seu patrimônio particular. Contudo, os rendimentos ou a valorização desse novo investimento, por serem gerados após o casamento, podem ser considerados do casal, dependendo do regime de bens adotado. A diferença aqui está na gestão desse patrimônio. Assim como na compra de um imóvel, a origem dos recursos deve ser bem documentada para evitar confusões. Por isso, em situações como essa, é sempre recomendável manter registros detalhados sobre a origem dos valores e o uso dado a eles após o casamento. Exatamente como você pontuou, embora a ideia de um contrato ou separação total de bens possa parecer "anti-romântica" em um primeiro momento, na prática, é uma forma de evitar conflitos futuros e garantir clareza nas finanças do casal. Especialmente quando um dos parceiros já tem patrimônio consolidado, como investimentos, é sensato pensar em acordos prévios, porque isso protege ambos de possíveis desentendimentos e traz mais segurança para o relacionamento. A separação total de bens é um regime bastante objetivo e pode ser a melhor escolha para quem deseja manter a individualidade patrimonial. E sim, no caso de investimentos, eles são vinculados ao CPF, o que já dificulta a "mistura" de aplicações entre o casal. Ainda assim, rendimentos gerados durante o casamento podem ser questionados em regimes como a comunhão parcial, dependendo do uso ou destino desse dinheiro. Por isso, um contrato pré-nupcial pode detalhar essas questões de forma clara, ajustando expectativas e protegendo os objetivos financeiros de ambos. O mais importante é que esse tipo de decisão seja tomada com maturidade e diálogo. É menos sobre romantismo e mais sobre responsabilidade e alinhamento de valores, afinal, um planejamento transparente pode fortalecer a parceria, evitando mal-entendidos no futuro.3 pontos
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@Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garciaessa sensação de insegurança que temos por aqui é histórica né? Mas não me parece o pior momento como você mesmo disse. Se o tesouro explodir o resto do Brasil explodiu também, pode ter certeza que os grandes afortunados não tem nenhum interesse que isso ocorra. Enquanto desenrola o jogo político temos que aproveitar, muitas oportunidades boas vão surgindo na crise, tanto em renda fixa quanto variável. Podemos considerar que esse é nosso prêmio pelo risco que vivemos.3 pontos