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Tudo postado por William Redig
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É mais seguro usar as corretoras pelo computador ou celular?
William Redig respondeu o(a) tópico de Marcelo Silva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Marcelo Silva, Cuidado com apps de bancos e corretoras no celular que você usa na rua no dia-a-dia. São inúmeros os relatos de roubo de celular, onde o ladrão "convence" o usuário a passar a senha mediante uma arma apontada para o assaltado e aí é só transferir a grana da corretora para a cc e de lá para o mundo. Recomendo NÃO ter esses apps instalados no aparelho que você usa na rua. Se necessário, tenha um app do "banco do ladrão", um banco que tem sempre um pequeno saldo para pagamento das despesas do dia-a-dia, saldo esse que se for roubado não vá te quebrar.... -
Sem meias-palavras
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Eu estou leve, vendi mais duas hoje. Mas essas duas que vendi são as que espero recomprar amanha, mais barato. Se não cairem, eu compro outra empresa melhor que estive com preço bom. Espero conseguir comprar mais das mesmas, pois são da minha carteira de boas pagadoras de dividendos... De qq forma, já estou mais leve...
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"Aqui é a Bia, assistente virtual do Bradesco. A sua transferência PIX no valor de 2400 reais para José Carlos da Silva no Banco Inter caiu para análise. Caso reconheça a transação, tecle 1 ou tecle 2 caso não conheça...." Não sei se vocês já receberam uma ligação assim, mas eu estou recebendo direto. Então, resolvi dar corda, para ver onde ia parar. Meliante:- Setor de Segurança do Bradesco, em que posso ajudar? Eu:- Oi, vocês ligaram para mim, do que se trata? Meliante- A sua ligação foi transferida, mas vejo aqui que é sobre uma transferência PIX - os caras sabiam o meu nome - O sr. usou wifi público hoje no seu celular ou computador para fazer transações bancárias? Eu:- Não Meliante- Mas acredito que em algum momento os meliantes invadiram o seu computador com um virus e ganharam acesso à sua conta. O sr. reconhece a transação? Eu:- Não reconheço. Meliante- Ok, um momento por favor... Passam alguns segundos... Pronto, eu já bloqueei a transferência e também estou abrindo um B.O. eletrônico reportando o ocorrido. Eu:- Obrigado. Como isso foi possível? Meliante- Em algum momento, usando internet pública, alguém deve ter invadido seu aplicativo celular ou computador e os meliantes instalaram um cavalo de troia no seu dispositivo e ganharam acesso à sua conta. Importante você trocar as suas senhas. Eu:- ok, obrigado. Posso desligar? Meliante- Um minutinho mais, por favor, que eu preciso finalizar o processo aqui... Passou 1 minuto, mais ou menos... Meliante- Pronto, quase concluido. Para finalizar, eu vou mandar um link para o seu celular e você precisa clicar o link para aceitar a ação que eu tomei, formalizar o BO e bloquear a transferência, ok? Eu:- Ah! É assim que vocês agem! Só uma pergunta. Esse minutinho que você me pediu para esperar era para você terminar de tomar no furico de uma outra pessoa que você estava tentando fraudar. Aí o cara comecou a xingar e eu desliguei o telefone. Fiquem atentos!!!!
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Score Serasa - Cancelar Cartão
William Redig respondeu o(a) tópico de Enzo Erbert em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Enzo Erbert, Até onde eu sei, cancelar cartão faz seu score do Serasa diminuir, muito pelo contrário, poderia até alterar para cima. O que faz score derreter, em relação a cartões de crédito: Contratação de novos cartões; não pagar a valor integral da fatura, atrasar pagamentos. Em outras coisas, excesso de consultas mostra que você busca crédito. No meu score, entre as coisas que aumentaram o meu score foram consultas de seguradoras (ao contrário da experiência que o @Edison Luis Paulini teve). Enfim, a fórmula do Serasa Score é um meio mistério, mas em relação à sua dúvida, acho que o risco de reduzir por cancelamento é muito baixo... -
Oi @Daniel Vidal Macedo, Vamos lá! Braskem, JBS, Lojas Renner e Magalu eu comprei sem saber o que estava fazendo, na fase que seguia dica dos outros. As duas primeiras, atualmente, nem entram em análise pois são envolvidas com falcatruas e esquemas de corrupção e as duas últimas são de setores onde prefiro não investir. Wizc e Qualicorp são boas, passam nos critérios todos, pagam bons dividendos, mas as comprei caro demais. São das que eu venderia/venderei para recomporar no dia seguinte. HCTR e DEVA envolvidos com esquemas escusos, tipo "emprestar para mim mesmo". Eram pimentas na minha carteira, pagavam bem, era um reloginho. Aqui, o melhor a fazer é vender e comprar novamente no dia seguinte, para baixar o preço médio e acumular um prejuizo fiscal que poderá compensar um lucro e outra no momento de venda, lá no futuro. Fato delas é o DY sobre o preço de mercado; excelente, mais de 1,3%am. Se um dia se recuperarem, ótimo. Acho até que existe chance no longo prazo. As perdas do meu PM vs preço do dia são enormes. Esse é o racional. Agora, como sempre, pensei em vender, os ativos começam a subir. Por enquanto, vão ficando na carteira até eu ter coisa melhor para fazer com a grana.... Meu trabalho está me ocupando demais recentemente e estou sem tempo para estudar o que fazer e onde investir.
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Como é que eu perdi esse tópico lá atras???? Viajar é comigo mesmo. Tenho uma lista grande de lugares onde já fui e uma maior ainda de lugares para conhecer.... Minha meta de liberdade financeira inclui verba para viajar durante alguns meses por ano. Ideia da calculadora é bem vinda! Viajar é cuidar da alma!!
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Oi @André Bezerra Ewerton Martins, Bem vindo a comunidade dos s@rdinhas. Legal ler sobre seus sonhos e visão do futuro e estar se planejando para tal. Tenho certeza que a sua visão sobre dinheiro, investimentos, metas e sonhos está prestes a ganhar uma nova perspectiva. Vai se supreender com as aulas. Sempre que tiver dúvidas, estamos aqui para ajudar, apresentando a nossa visão. Tem muita sardinha boa por aqui e somos 100% sardinhas gente-boas. Agora temos mais um: você! Abraço!
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Obrigado @Flavio Prado, mesmo sendo devolução do capital social aos acionistas, não afeta o preço médio?
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Oi S@rdinhas, A Vivo está com tanta grana em caixa eu resolver devolver 1,5 Bi aos acionistas, na forma de redução do capital social. Como esse valor deve ser contabilizado no cálculo do preço médio? É só pegar o montante recebido, subtrair do montante investido nas ações e dividir o novo valor investido pelo número de ações? Alternativamente, subtrair o valor/ação mostrado abaixo do atual preço médio? Mais uma dúvida: Isso conta como um provento ou, quando eu fizer a conta acima o provento já se incorpora ao preço do ativo via redução do valor investido?
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Li em algum lugar sobre o preço do seguro dos elétricos ser bem mais alto, devido aos custos de reparo em caso de acidentes. Para mim, isso foi a pá de cal no assunto dos elétricos. Resumindo tudo aqui e colocando em termos de investimento, carro elétrico ainda é uma pirâmide. O cara compra achando que vai ser dar bem, que comprou a solução para os problemas dele, mas no fundo, comprou uma máquina de problemas futuros, onde o investimento dele tende a virar pó.... É assim que vejo hoje os 100% elétricos. Para os híbridos, já vejo como mais atraentes, falta só reduzir o preço....
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Educação financeira - por onde você começou
William Redig respondeu o(a) tópico de George Silva Bento em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Eu comecei com vídeos do youtube durante a pandemia, depois li Pai Rico, Pai Pobre; o Homem mais Rico da Babilonia e Investidor Inteligente. Segui-se da Jornada da Desfudência e outros 2 antes de conhecer AUVP. -
Comparação de titulos com IR e sem IR
William Redig respondeu o(a) pergunta de Igor Inácio em 💸 Renda Fixa
Oi @Igor Inácio, Isso vai depender da rentabildade de um ou de outro. Investimentos livre de IR como LCI/LCA e alguns CRIs/CRAs é fácil calcular. Pega a taxa, multiplica no principal e sabe quanto vai ganhar. CDBs e CRIs/CRAs não incentivados, precisa tirar entre 22,5% e 15% do valor do rendimento, conforme os prazos. Basicamente começa em 22,5% de 'desconto' nos seu rendimentos para títulos vencendo em menos de 6 meses, depois 20% se vencer entre 1 ano, 17,5% se vencer 1 ano e meio e 15% vencendo em 2 ou mais anos. -
aposentadoria com o mínimo de qualidade de vida
William Redig respondeu o(a) pergunta de Carlos Augusto Borges em 📖 Confessionário (Anônimo)
Oi @Carlos Augusto Borges, Isso tudo vai depender dos seus gastos mensais... Com um milhão bem investidos, você deve conseguir tirar uns 5-6mil por mês sem perder muito do valor principal para a inflação, somados aos 4600 do INSS soma uns 10mil por mes. Se o seu orçamento couber nessa verba, deve ser tranquilo, senão vai precisar se adaptar dentro da sua realidade de aposentado. -
Feliz mais um ano!
William Redig respondeu o(a) tópico de Kenzo Nakagawa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Parabéns @Kenzo Nakagawa, Saudades de quando eu tinha 21 anos... O lado bom disso é que ainda lembro, o que significa que ainda não estou gagá.... Pena que não existia AUVP (nem @Raul Sena) quando eu tinha 21... rsss Aproveite bem seu dia! -
Escolha da gestora
William Redig respondeu o(a) pergunta de Carlos Frederico De Menezes Santos em 📈 Renda Variável
Oi @Carlos Frederico De Menezes Santos, É mesmo complicado, para quem é sardinha iniciante, conseguir julgar gestora e risco de forma acertiva. Sou um pouco mais velho que você e também não tenho direito de errar muito, mas todos nós cometemos erros. Sobre fundos imobiliários, de maneira geral, a remuneração é quase sempre proporcional ao risco. Quando você vai comparar papel e tijolo, são dois animais completamente diferentes.... Num fundo de tijolo, temos lages corporativas, galpões logísticos, residencial, desenvolvimento, hospitais, shoppings, entre outros. O ramo dos tijolos determina a qualidade/longevidade do ativo. Um fundo de shoppings, por exemplo, tende a ter uma remuneração mais constante, a menos que um evento tipo a pandemia, que fez os shoppings ficarem fechados por longo tempo e a remuneração ficou prejudicada. Ainda na pandemia, os galpões logísticos bombaram, pois a número de compras online se multiplicou e a logística das entregas favoreceu o crescimento da demanda por galpões de distribuição bem localizados. Independente do ramo, a qualidade dos ativos e duração dos contratos de aluguel vai fazer a diferença. Tem fundos onde os gestores fazem gestão ativa dos imóveis, comprando e vendendo, mudando portfólio de imóveis para melhorar o desempenho e crescer o fundo. Outros fatores a considerar são o percentual de vacância, o histórico de pagamento de proventos e a alvancagem. Tem fundos que pagam valores constantes ao longo do ano enquanto outros tem um sobe-desce nos valores pagos. Sobre alavancagem, ela pode ser saudavel ou não. Se um fundo toma uma dívida para crescer e o custo da dívida é menor que o provento que crescimento vai auferir, é uma coisa boa, mas tem casos onde um fundo toma uma dívida em CDI+x% e suas receitas são corrigidas pelo IPCA+x% e num cenário como hoje, onde o IPCA está na casa de 4% e o CDI em 11%, cada mes que passa, a dívida do fundo cresce mais até que isso chegue ao insuportável e o fundo pode ser forçado a vender um ativo para pagar dívidas. Ainda em tijolo, fique esperto quanto ao número de ativos e inquilinos o fundo tem e procure ficar longe daqueles que tem poucos ativos ou poucos inquilinos, pois o risco é bem maior. Nos fundos de papel a coisa é um pouco mais complexa, pois lida com risco de crédito. Tem fundos por aí que tem em suas carteiras CRIs de IPCA+15, CDI+10 ou até mais que isso. Por um lado, se todos pagarem, o fundo tem uma ótima rentabilidade e remuneração aos cotistas. Olhando de forma fria, quem paga uma taxa dessas num financiamento, é porque não conseguiu algo mais em conta no mercado e representa um risco maior. Esse racional também vale para fundos de desenvolvimento. Alguém está construindo um novo empreendimento imobiliário e paga grana do FII para bancar a obra. Aí entram os riscos da obra ser bem administrada, do empreendimento ter sucesso comercial, dos compradores pagarem... Se tudo isso acontecer como previsto, ótimo, o fundo terá uma boa remuneração, mas se algo der ruim, azeda... Eu tenho um histórico de 3 anos em FIIs - não é muito tempo - e tenho cerca de 20 FIIs na minha carteira. Desses 20, 3 deles deram problema (estão dando), o que fez o valor das cotas e remuneração mensal cair muito. Mesmo assim, o meu pior mes de DY da carteira de FIIs como um todo foi melhor do que qualquer aplicação em Renda Fixa. Aprendi com essas 3 porrada, tomei decisões de assumir risco maior quando os comprei e espero não cometer o mesmo tipo de erro no futuro, enquanto sigo confiante nos FIIs. Sigo aportando regularmente, mas os FIIs que "me bataram" estão de castigo e não recebem mais aportes. Agora, como regra geral, nada melhor que a diversificação. Ter FIIs, Ações, Renda Fixa e investimentos internacionais na carteira é que vai amortecer o sobe-desce no valor dos proventos e valor geral da carteira. Por último, a recomendação mais importante. Se ainda não assistiu a todas as aulas, aguarde para tomar a melhor decisão de investimentos. Agora sou eu quem pede desculpas por um texto tão longo e espero que te ajude alguma forma. Boa sorte nos seus investimentos!! -
O que é Liberdade Financeira?
William Redig respondeu o(a) tópico de João Victor Braga Costa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Karolmara Paula Nunes, É difícil estabelecer um percentual, pois isso vai varia em função de quanto você tem de renda, do preço da escola, plano de saude e do quanto um pai quer mimar seus filhos com presentes. Se você não tem filhos e está fazendo a estimativa, diria que custa pelo menos o dobro do que imagina. Tem outros custos difíceis de orçar, tal como festinhas de aniversário que você precisa levar um presente, roupas, as festas de aniversário dos seus filhos, presentes de Natal, Dia das Crianças, passeios do colégio, etc... Tem até uma piadinha onde o filho pergunta: "Papai, quanto custa ter um filho?" e o pai responde: "Não sei, meu filho, até hoje estou pagando as prestações....". Abraço! -
O que é Liberdade Financeira?
William Redig respondeu o(a) tópico de João Victor Braga Costa em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @João Victor Braga Costa, Eu conheço muito pouco do negócio de agro, então não tenho muito como opinar. A diferença entre sonhos e metas está no preço e prazo. Embora você tenha colocado um prazo de 30 anos e um preço nos seus sonhos, acho que para seu plano deixar de ser um sonho, falta você estabelecer metas com prazo mais curto que 30 anos. Se você conseguir estabeler "waypoints" para cada 1 ou 2 anos, fica bem mais fácil acompanhar a evolução, comparar com seus objetivos e planejamento e saber a cada momento onde você está na sua conquista do sonho. Eu comecei a investir há apenas 2 anos e tenho uma meta ambiciosa de renda passiva desejada para daqui a mais 5 ou 6 anos. Eu sei quanto eu preciso lá na frente (com uma ótima folga) e tracei onde queria estar no final de cada ano, do ano 1 ao 7. Já se passaram 2 anos desde que fiz isso. Bati a meta do 1o e 2o ano com folga. Sei onde quero estar em dez/24 e cada dezembro seguinte e consigo, mensalmente ver a evolução e quanto falta para eu atingir a meta do ano. Acho que fazendo assim fica mais fácil acompanhar ou fazer mudanças de rumo para chegar no objetivo. Seria extremamente frustrante eu chegar daqui a 5 anos e constatar que não estava nem perto de onde queria. Muitas decisões que tomo hoje, em relação a gastos e prazeres se baseiam em como estou no cumprimento da meta do ano. Fora isso tudo, casar custa caro, filhos custam caro (e por muito tempo) - não apenas com educação, mas também vestuário, médicos, mesadas, mais na frente vão querer ter um carro, viajar, etc... Eu tenho 3 filhos e sei bem como é isso. Cuidado para não estimar os custos por baixo e as receitas pelo alto, para não se decepcionar com a realidade mais na frente. Espero ter ajudado!! -
Oi @Károly Hunkár, O ideia de ter um carro elétrico é cativante. No primeiro momento a gente pensa que não vai gastar mais com combustível fóssil, que não vai poluir, que o barulho fica de fora. Acredito que tudo isso seja um fogo de palha e também que o mundo dos elétricos está iniciando e que a solução final ainda não está definida. Vejo como pontos de preocupação: o tempo de carregamento das baterias, a duração das baterias, onde carregar as baterias, a durabilidade e confiabilidade dos carros chineses no longo prazo, a disponibilidade de peças de manutenção, a revenda, caso a rede de concessionárias e durabilidade não sejam o que está sendo prometido. É muito fácil alguém que está há 1 ano no país ofereça garantia de 8 anos quando na realidade a gente já viu marcas chegarem e irem embora e outras que apareceram estrondando irem perdendo a popularidade (JAC, Tiggo, entre outras) e você ficar micado com um carro que pode não ser tão bom como parece no longo prazo. Para os dias atuais, acredito mais nos carros híbridos que não dependam de uma tomada e horas de "chupeta" para poderem rodar. Até mesmo os híbridos ainda não amadureceram totalmente, na minha opinião. Além do híbrido tradicional que a Toyota já comercializa há bastante tempo, tem propostas como uma que vi da Nissan onde um pequeno motor à combustão (acho que de 600 ou 800cm3) tem função apenas de carregar as baterias e não de tracionar o carro. Enfim, mercado em maturação. Nem entrei no mérito do custo x benefício, onde o custo ainda me parece muito alto. Li uma matéria esses dias comparando os fabricantes de carros elétricos e os lucros. A Tesla ganha uns 8k dólares de lucro por carro vendido, a BYD e outros chineses, ganham menos de 1k dólares por carro vendido e algumas tem prejuizo a cada carro que vendem. Isso me faz duvidar mais ainda da longevidade das novas marcas que estão vendendo muito por aqui. Eu tenho vontade de ter um híbrido, mas por enquanto fico naquela de que vontade é uma coisa que dá e passa....
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Levei o desafio de ontem a serio demais...
William Redig respondeu o(a) pergunta de Eduardo Neves em 📖 Confessionário (Anônimo)
Oi @Eduardo Neves, Eu olhei o trabalho como algo que a gente goste de fazer e ainda seja pago por isso. Já tive empregos onde eu já saia de casa chateado e era uma tortura mental. Um dia, chutei o balde e foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Tem vezes que Deus precisa derrubar a gente da árvore onde a gente está encostado porque tem coisa melhor pela frente. Acredito que você esteja vivendo agora um misto de leveza e preocupação, mas deve encontrar uma recolocação melhor muito breve. Boa sorte da busca!! -
Parabéns @Henrique Magalhães!!! Muito sucesso!!!! Espero me juntar a você nesse clube até o final do ano!!
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Das poucas vezes que me desfiz de uma ativo, nunca mais olhei o preço. Igual quando eu quero comprar algum produto, tipo eletrodoméstico ou eletrônico. Eu pesquiso o preço antes e compro o melhor que conseguir, depois de comprar, nem olho mais os preços. Chega de tortura... rssss
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Oi @Douglas Kupske Martins, Mais ou menos isso, só que CRIs e CRAs podem ser dívidas de empresas que atuam diretamente nos mercados imobiliário agronegócio ou certificados emitidos pelos bancos para lastrear empréstimos que eles vão dar para empresas do ramo imobiliário ou agro. As debêntures são dívidas de empresas contratadas diretamente com investidores, cortando a intermediaçào dos bancos. Custa mais barato para a empresa e remunera melhor o investidor. Tudo as custas de risco e sem proteção do FGC. Normalmente os prazos de debêntures são maiores que aqueles que você encontra nos CDBs, LCIs e LCAs.
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Boa!! Vou dar uma reciclada também!!