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Excelente narrativa, @Rafael Ribeiro. Me identifiquei demais com o texto e contexto!
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Primeiras impressões do curso AUVP do Investidor Sardinha
William Redig respondeu o(a) tópico de Gilvan Noleto em 🥇 Depoimentos
Sobre o cvrs.o, no começo é bom, depois melhora mais e mais até exceder o ótimo. O melhor de tudo mesmo é o conjunto de ensinamentos, a visão macro dos investimentos, aprender a importância da diversificação, da alocação ideal da carteira e principalmente, aprender a fazer isso tudo sozinho!! Eu conclui a T7 já tem mais de 2 anos, continuo aprendendo sempre, aqui na comunidade e na AUVP para sempre. De todos os meus investimentos, AUVP foi disparado o melhor. -
Se ficar só nos 500 reais está no lucro, pior é se ela ficar te estorquindo por mais tempo e din-din...
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MEDÍOCRE! Quem aqui se incomoda com essa palavra ?!
William Redig respondeu o(a) tópico de Sara Biacchi em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi Henrique, eu concordo com você; qualquer um na F1 é top e muito piloto mega-top que nem chega lá. Eu pessoalmente gosto do Rubinho até hoje e acho ele um cara fantástico. Nessa época que isso aconteceu, ele era colega de equipe do Schumacher e o lema era "sempre atrás do alemão". tinha até uma musiquinha. Mesmo gostando dele, acho que ele não tinha aquela garra de campeão que a gente viu no Piquet, Senna, Schumacker, Niki Lauda, Hamilton, Verstappen. Ele ficava mais para arroz de festa, como é o caso atualmente do Sergio Perez. O cara até é bom, mas não se compara ao Verstappen.... -
MEDÍOCRE! Quem aqui se incomoda com essa palavra ?!
William Redig respondeu o(a) tópico de Sara Biacchi em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Ri muito lendo seu comentário!! -
E aí S@rdinhas, alguém ja se deparou com essa pergunta? A resposta certa é "Não sei, estou pagando as prestações até hoje..."... rsss Agora, falando serio, eu tenho 3 filhos já crescidos, com 37, 35 e 26 anos; todos já encaminhados na vida adulta. Já terminei de pagar os estudos de todos eles (em janeiro/23 eu comemorei o primeiro mes sem ter que pagar mensalidade escolar!!). Dois dos 3 moram em outros países já há alguns anos nós temos o costume de nos reunirmos, pelo menos 1 vez por ano em algum lugar. Pois bem, esse ano, meu pai fez 90 anos e fizemos uma festa aqui. Por conta disso, minha filha (com genro e 2 netos anexos) estão aqui desde o início de Janeiro, meu filho chegou no início de fevereiro e nesse periodo nós aproveitamos muito do convívio físico que não temos no dia-a-dia. Pois bem - muitos jantares fora em mesas com 8 pessoas; muitos passeios, aluguel de barco para passei nas ilhas. Haja dinheiro. Eu tinha meio que planejado os gastos para essa época, estava juntando uma grana desde o meio do ano passado para gastar nesses dias, mas como todo bom planejamento, não provisionei o suficiente. Mesmo assim, não me desesperei por vários motivos, entre eles: Eu não estava (nem estou) endividado quando eles chegaram; Tinha uma grana boa reservada para esse evento; Embora não seja uma emergência, eu a tenho e poderia dispôr de parte do valor, caso precisasse; Tenho algo que chamo de "colchão financeiro" - uma grana aplicada em renda fixa, com possibilidade de resgate imediato, caso precise e que poderia dispôr; Granas para pagar o IPVA, IPTU, etc.. também estava provisionadas e mesmo essas despesas extras terem ocorridos em janeiro/fevereiro, não pesou no meu orçamento mensal; Eu aprendi a controlar a minha grana. A verdade - no final disso tudo - é que os aportes de fevereiro e março vão ficar meio prejudicados, abaixo de quanto eu gostaria (mas o reinvestimento dos proventos vai continuar). A turminha vai partir essa semana, minha filha, netos e genro amanhã e meu filho no sábado. Vão deixar saudades, alegrias, ótimas memórias, várias fotos e vídeos sensacionais. Na era pre-AUVP, teriam deixado, além disso, dívidas para eu pagar, desespero e "prosperidade para bancos e operadoras de cartões de crédito, às minhas custas". Por tudo isso, mais uma vez, só tenho que agradecer ao @Raul Sena e equipe da AUVP por terem me transformado de eterno endividado a investidor.
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Jogo que ensina sobre investimentos
William Redig respondeu o(a) tópico de Antonio Neiva em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Antonio Neiva, Para quem quer brincar no cenário internacional e cripto sem gastar dinheiro de verdade, tem o site da investopedia ponto com barra simulator. Ao criar uma conta gratis, você ganha 100 mil dólares imaginarios para investir na bolsa americana e mais 100 mil dólares imaginários para investir em cripto. É bom para quem está começando para aprender o funcionamento. Tem um ranking geral dos participantes, mas o que mais aprendi foi que escolher empresas boas, no longo prazo é ladeira acima. Já tem um ano e meio que montei minha carteira de ações gringas e criptos. Já até comprei ativos de verdade (com dólares de verdade) baseadas no que aprendi no simulador. -
MEDÍOCRE! Quem aqui se incomoda com essa palavra ?!
William Redig respondeu o(a) tópico de Sara Biacchi em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Sara Biacchi, Mediocre me lembra médio e se tem uma coisa que eu nunca quis ser for médio. Em tudo que fiz e faço na vida, procuro exceder as expectativas. Para lançar uma polêmica aqui, principalmente para quem gosta de fórmula 1, lembro de uma entrevista do Nelson Piquet, quando perguntado sobre o que ele achava do Rubinho como piloto, ao que o Piquet respondeu na lata; o Rubinho é merdio. Esse merdio está na minha cabeça até hoje e é um adjetivo que espero que nunca seja usado "contra" mim e que eu não precise usar com as pessoas com quem convivo ou trabalho. Numa situação de emergência, quando a gente precisa fazer algum gatilho para consertar algo, é a típica solução mérdia que mais cedo ou mais tarde vai te morder.... Mediocre, Médio, Merdiocre ou Merdio - espero passar longe.... -
Com quem você conversa sobre investimentos?
William Redig respondeu o(a) tópico de William Redig em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Tenho alguns amigos/conhecidos traders também. Eles são adeptos do #SoContoVitórias e, para eles, eu só adepto do #FinjoQueAcredito. De vez em quando eu mostro o quanto subiram algumas ações que eu já carrego há mais tempo e eles ficam se lamentando dizendo que são mão de alface mesmo. Mesmo assim eles não aprendem.... Muito bom conversar sobre assuntos aleatórios, mesmo com amigos investidores, mas na hora de compartilhar conhecimento enquanto estuda novas oportunidades, ter amigos holders e fundamentalistas é muito bom. Pena que são poucos. A grande maioria é trader ou investidor de diquinhas e escolhem ativos na sopa de letrinhas.... Muito bom isso de introduzir amigos à comunidade de S@rdinhas. Eu já fiz isso com várias pessoas. Os mais espertos entendem e passam a holder, os mais "espertos" acham que vão ganhar com trade. Mesmo quando eu pergunto: "Você acham que ganha uma corrida de Kart contra o Luis Hamilton?" ou "Acha que ganha uma partida de Tenis contra o Guga Kuerten?" ou ainda "Acha que vai ganhar uma partida de golf contra o Tiger Woods?", eles acham que vão ganhar dos traders profissionais do mercado. Só me resta lamentar por eles. Aos poucos, já vi alguns se converterem de traders duros em holders com perspectiva de futuro.... A minha também ouve, acho que finge que está entendendo, mas não quer por a grana dela para render de verdade. Prefere investimentos de baixo risco. Não perca as esperanças. Se você fizer sua parte direitinho, Deus vai te ouvir e abençoar seus investimentos - desde que não sejam em trade... rsss -
Com quem você conversa sobre investimentos?
William Redig postou um tópico em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi S@rdunhas! Não tem nem discussão que aqui é o melhor lugar para tirar dúvidas sobre qualquer assunto ligado a dinheiro e investimento. Mesmo assim, quando a gente estuda as opções de empresas ou FIIs para saber se vamos ou não investir neles, eu sempre fico com dúvidas entre empresa A ou B e gosto de conversar com alguns amigos para trocar conhecimentos e até ouvir outras sugestões. Eu tenho 2 amigos que gostam de estudar empresas e FIIs e embasam suas decisões em fundamentos vs. as suas regras de qualificação. Nos comunicamos por voz e mensagens trocando ideias, se um fala de uma opção de investimento, os outros dois também olham e procuram pontos fracos e fortes na oferta e discutimos o assunto civilizadamente e com isso, nos ajudamos bastante. O melhor de tudo é que, assim como aqui na comunidade, as respostas são sinceras, sem viés comercial. Ninguém quer se dar melhor que os outros e sim nos ajudarmos a melhorar constantemente a qualidade dos nossos investimentos. Eu falei de mim; e vocês? Conversam com alguém? Tem assessor de investimentos? Voam solo confiantes nos seus tacos? Contem para nós… -
Oi S@ardinhas, Dizem por aí que no Brasil o ano novo só começa depois do Carnaval. Assim sendo, Feliz Ano Novo para todos, com muita saude e sucesso nos investimentos!!
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Viagem pela companhia GOL
William Redig respondeu o(a) tópico de Lucas Consoli Pereira em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Também acho que o risco é muito baixo. A Gol é uma empresa muito grande para poder quebrar, o governo certamente daria uma ajudinha, assim como fez com a Varig no passado, que acabou virando a Gol. -
Valor da educação discente
William Redig respondeu o(a) tópico de Ronaldo José Dos Santos em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Educação boa custa caro aqui no Brasil. Com a quantidade de impostos que a gente paga, era para ter ensino de qualidade, e de graça!! Eu tenho 3 filhos, todos já crescidos. Em janeiro do ano passado foi primeiro mês, depois de 34 anos, que não tive mas mensalidade escolar para pagar. Foi uma sensação tão boa!!!! Agora, para deixar a gente babando.... Minha filha mais velha está morando na Suiça há 9 anos. Eu tenho 2 netos sendo educados lá. Até 2 anos de idade, uma creche é difícil de encontrar e extremamente cara - tipo uns 3 mil Francos Suiços/mes. Quando a criança completa 2 anos e até os 4, pode frequentar uma Garderie - tipo um pré primário. Ja aprende a conviver com outras crianças, desenvolve atividades bem legais e começa a ser alfabetizada - esse ensino é do governo, mas paga-se cerca de 250 francos/mes. Com 4 anos a criança ingressa no ensino tradicional. A escola é apontada pelo governo e é, normalmente, a mais perto da sua residência. Lá, além dos estudos normais que são ministrados em Francês (Genebra), vai aprender inglês e mais um dos idiomas oficiais da Suiça - a escolher entre Alemão ou Italiano. Isso desde o ensino básico. O custo total para os pais é...... zero. Zero com mensalidades, zero com livros e demais materiais escolares, exceto por cadernos, lápis e caneta. Se a criança for almoçar na escola, essa despesa é custeada pelos pais. Horário das aulas: 7:30 - 11:30 e das 13 às 15 horas. De esquisito é que nas 4as Feiras não tem aula.... -
Cartão de Crédito na vida de um simples mortal....
William Redig respondeu o(a) tópico de William Redig em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi Patrícia, gostei do seu relato. Ele está mais parecido com o "Eu - versão 2.0". Na versão 1.0 não daria certo justamente por falta de controle. Eu só não gosto de ter apenas 1 cartão, pois ele pode falhar na hora do uso - eu viajo com frequência para fora e já acontecceu de um cartão não funcionar na hora que precisava e o segundo me salvou a pele. Mesmo com limites bem mais altos do que eu preciso, me limito a usar o meu limite, valores já previstos no meu orçamento. Nenhum dos dois cartões tem tarifa e oferecem benefícios complementares: milhas eu recebo em ambos, um me da sala vip em aeroporto, para mim e meus filhos; outro me devolve 3,38% de cashback nas compras em moeda estrangeira e câmbio pelo dólar comercial. Cartões: Eles me usaram e lucraram comigo por um tempão, agora chegou minha vez de usar eles!! -
Às vezes, me arrependo de ter comprado um carro.
William Redig respondeu o(a) pergunta de Felipe Gabriel Ferraz Corrêa em 📖 Confessionário (Anônimo)
Oi Roberto, totalmente me identifico com esse sentimento - hoje! Quando eu comprei meu carro zero em 2016, eu ainda era uma anta financeira e comprei ele dando o meu antigo de entrada e mais 24 prestações. Saiu modelo novo do meu, olhei, gostei mas não me cativou - adoro meu carro, é o que eu queria ter. Saiu modelo novo do mesmo fabricante, fiz test drive nele, adorei o carro! Bom de dirigir, anda bem, cheio de firula tecnológica mas, como escrevi mais acima prefiro continuar com o meu que está ótimo. Se em 2016 eu precisei financiar para comprar, comparado com hoje que eu poderia comprar 3 carros melhores que o meu, à vista e optar por não comprar, realmente me deu uma sensação gratificante!! Engraçado como é a vida. Eu sempre fui um cara consumista, e continuo sendo, só que agora eu consumo cota de FII, Ações de empresas, LCIs, LCAs, CDBs, ETFs gringos, etc.... Meu novo consumismo também me proporciona uma sensação excelente e permitiu-me chegar no estágio de não comprar porque eu não quero, não porque eu não posso. Quando olho as Mercedes, BMWs e similares, em vez de pensar no carro, eu penso no IPVA, seguro, custo de manutenção, consumo de combustível e o risco maior que vou passar a correr por estar num carro premium. Isso é expontâneo, não é forçado. Acho que finalmente estou ganhando juizo.... rssss -
Cartão de Crédito na vida de um simples mortal....
William Redig postou um tópico em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi S@rdinhas! Vejo que tem várias pessoas por aqui que perguntar se usar cartão de crédito é uma boa; como usar cartão, qual cartão tem mais benefícios, etc... Resolvi então relatar a minha experiência com cartão de crédito, na esperança que as minha experiência, desavenças e traumas possam ajudar alguém. Vamos lá: Eu já fui o melhor cliente dos cartões de crédito. Daqueles que adoram um "10x sem juros no cartão". Durante um bom tempo as coisas deram certo, até que chegou o momento em que a fatura do cartão era quase que integralmente de parcelas. Note que nessa época eu era altamente DEScontrolado financeiramente. Muitas vezes eu tinha a grana para comprar à vista, mas não resistia ao 10x no cartão. Claro, como um bom "melhor cliente", não era um cartão, mas uns 2 ou 3, depois 4.... Não precisa ter bola de cristal para saber que uma hora qualquer isso ia dar ruim, e foi o que aconteceu. Primeiro, em vez de pagar a fatura integral, eu paguei quase tudo, mas rolei uma parte para mês seguinte, depois rolei outra parte (não tinha a regra que existe hoje que não pode rolar no rotativo mais de 30 dias) até que conseguia pagar somente o mínimo da fatura, geraldo uma bola de neve enorme, praticamente impagável. Na época eu tentei negociar com o cartão, mas como eu vinha pagando as faturas "em dia"- o mínimo - eles não tinha interesse em negociar. Para conseguir negociar uma condição melhor, e um desconto nos juros abusivos, o jeito foi deixar de pagar. Durante uns 4 meses eu paguei zero, mas fui juntando o dinheiro que eu ia "dar" para o cartão para continuar adimplente e devendo cada vez mais e, após esses 4 meses, procurei novamente as empresas dos cartões, uma de cada vez, oferecendo pagar o débito à vista, mediante um desconto bem grande, proporcional aos juros que eles estavam me cobrando por muito tempo. Não vou dizer que foi fácil, mas consegui. Então, dívidas zeradas, os cartões te oferecem logo novo crédito (corda para a gente se enforcar). Com medo de precisar numa emergência, aceitei as ofertas de novos cartões e comecei a usar, pagando integralmente as faturas, sem fazer muitas 10x sem juros e sem rolar saldo devedor. O que aconteceu dessa vez foi a "roda dos ratos": Trabalhava, recebia, pagava o cartão, ficava quase zerado de grana, usava o cartão para despesas, mas felizmente eu não me enrolei dessa vez. Tracei um plano para reduzir os gastos, fazendo com que a fatura do cartão fosse no máximo 40% dos meus ganhos. Com muito esforço eu consegui chegar lá, mas continuava escravo deles. Nova meta: zerar os cartões e não usar mais. Foram mais muitos meses até conseguir. Passei a deixar o cartão em casa e fingir que eu não os tinha. Usava somente para pagar parceladamente algo mais caro (muitas vezes supérfluo), tal como eletrodomésticos, móveis ou passagens, mas só usava quando eu ja tinha pelo menos o valor da primeira prestação na mão; valor esse que já ficava separado e dipsonível, pelo menos 30 dias antes do vencimento da parcela. Continuava escravo do cartão, mas de maneira mais controlada. Finalmente dei um basta neles, e fiquei uns 2 anos sem usar cartão. Foi muito bom!! Depois disso, o click do virus de investidor me pegou. Passei a investir e ter grana guardada, reserva de emergência, gastar menos que o que ganhava e vi nos cartões a oportunidade de ganhar milhas ou cashback, concentrar todos os pagamentos das compras do dia-a-dia numa única data. Resumindo, usar o cartão de forma inteligente. Hoje, o valor provavel da fatura do mês que vem está aplicado rendendo 100% do CDI. Se no vencimento da fatura, eu precisar, retiro esse "colchão financeiro" da aplicação e pago a fatura, mas normalmente sempre sobra um pouco no investimento. Esse ciclo se repete todos os meses. Atualmente não pago quase nada no débito, mas tenho lastro suficiente para quitar todos os cartões, antes mesmo de usá-lo para pagar algo. Resumindo tudo, se você é uma pessoa controlada, que sabe usar o cartão, pode usar sem susto. Agora, se você ainda está na fase de achar que "limite de cartão é complemento de salário", o melhor que pode fazer e cancelar os mesmos, evitando assim a forca que fatalmente vai te pegar uma hora qualquer. Espero que esse relato ajude alguem! Mais alguém já viveu essa experiência desagradável de ser "melhor cliente" dos cartões? P.S. Se você está nessa vida, prefira cartão do Itau ou Santander, pois sou sócio de ambos os bancos... rsssss - brincadeira - saia dessa vida!! -
SAPR - Sanepar - Resultado anual 2023
William Redig respondeu o(a) pergunta de Adriano Umemura em 📈 Renda Variável
Eu tenho, está também bombando em valorizaçao, mais ainda um pouco no sobe e desce. Essa eu tenho uma posição maior, comprada quando estava mais barata mas embora só subido uns 10% (para mim), e já me pagou bons proventos. Tem uma mineirinha de saneamento que também está fazendo minha carteira sorrir!!! -
Composição ds renda para aposentar.
William Redig respondeu o(a) pergunta de Rafael Roberto Pavani em 💸 Renda Fixa
Oi @Rafael Roberto Pavani, Eu comecei a investir muito tarde na vida, com 62 anos e isso tem 3 anos apenas. Estabeleci uma meta de ter, aos 70 anos, uma fonte de renda passiva que me permita manter meu atual padrão de gastos somente com proventos. Não espero multiplicar milagrosamente o meu patrimônio, mas da grana que eu ganho atualmente, eu conseguiria viver confortavelmente com 40% do montante, mesmo assim eu almejo 100% do atual ganho para poder errar e ainda consegir viver bem. Espero me surpreender porque consegui mais do que sentir falta quando eu realmente precisar. Dos meus ganhos atuais (brutos), 40% eu gasto comigo mesmo, 30% eu invisto e os outros 30% são custos que deixarei de ter quando eu passar a usufruir dos rendimentos, tais como custos do meu negócio, impostos, contador, funcionários, etc.... (Raul vai brigar comigo porque eu estou misturando custo pessoal com o da minha empresa) Minhas metas e métricas são bem simples: Quantos % da renda passiva desejada eu já tenho (receita passiva dos últimos 12 meses divididos por 12) e quanto isso está crescendo de um mês para o outro. Meus "pontos de aferição" e metas são estabelecidas em dezembro de cada ano. Sei qual o crescimento linear que preciso para atingir meu objetivo e estou perseguindo ele. Ano passado eu superei a meta em 16% Não gosto muito de correr riscos. Tenho alguns limites-duros (hard limits) para meus investimentos, tais como nunca ter mais de 3% investido em nenhum ativo de RV - sendo que pode chegar a 6% por valorização do mesmo - se superar isso, eu tenho que vender um pouco e realocar eu outro ativo ou investir em outros de modo a manter esse limite. Respeito (com tolerância de 5%) as metas de alocação por classe de ativos - FIIs, Ações Brasileiras, RF e ETFs internacionais. Reinvisto todos os proventos e invisto toda receita extra que apareça. Se for um extra qualquer com valor considerável, eu me permito gastar 20%, mas invisto os outros 80%. Tenho uma carteira de FIIs cujo menor YoC mensal até hoje foi de 0,80%, que equivale a 10,05%aa, mas a média de 3 anos é bem próxima de 1%a.m., mesmo incluindo na conta 2 ativos que cairam muito, tanto de valor de mercado quando nos proventos. Sempre calculo o DY com base no meu preço médio. Em ações, a grande maioria é pagadora de dividendos. O valor de mercado flutua bastante - sobe caindo como se diz por ai. Vejo aqui algo que não vejo nos FIIs: O preço das ações sobe com o passar do tempo. Quando as empresas anunciam um dividendo ou JCP de 6-8% ao ano, já é algo bom, mas quando você calcula do DY com base no preço que pagou, fica melhor ainda. Exemplo recente: CMIN pagou pouco mais de 8% de proventos, em cima de uma cotação de mercado de 6,50. Só isso já seria bom só que, eu tenho CMIN comprada a 3,65 e para mim o DY beirou 15%. Tenho também vários CDBs, LCIs, LCAs, parte em IPCA+, parte pre-fixada e parte em % CDI. A rentabilidade desses ativos é boa, mas tem o inconveniente de serem por prazo determinado; uma hora elas vencem e preciso buscar um novo título para manter a roda dos juros compostos rodando. Particularmente eu não gosto de receber juros semestrais ou trimestrais por 2 motivos: ter que reinvestir os proventos em uma nova aplicação cada vez que os proventos caem na conta e que o efeito dos juros compostos não acontecem, ficando diluidos ao longo dos proventos parciais recebidos. Espero te ajudado mais que confundido! Boa sorte nos seus investimentos. -
SAPR - Sanepar - Resultado anual 2023
William Redig respondeu o(a) pergunta de Adriano Umemura em 📈 Renda Variável
Obrigado pelo resumão, @Adriano Umemura, Essa é. uma das minhas empresas que mais gosto e que aumenta de valor quanto mais o tempo passa. Ainda rende uns proventos bem substanciais!! Estou a espera de uma notícia ruim para derrubar o preço dela e poder comprar mais, só que ela só sobe....rssss Vida de investidor é dura, ou reclama que o preço do ativo cai, ou que subiu demais e não dá para comprar mais.... -
Às vezes, me arrependo de ter comprado um carro.
William Redig respondeu o(a) pergunta de Felipe Gabriel Ferraz Corrêa em 📖 Confessionário (Anônimo)
Oi @Felipe Gabriel Ferraz Corrêa, Que carro comprar é um assunto complexo, pois é parte racional e parte emocional. Tem gente louca por carros que compra porque gosta e não se arrepende. Para mim, é um meio de transporte que proporcional conveniência e conforto. Antes da AUVP eu trocava meu carro a cada 3 anos, estando ele bom ou não, só para andar com um novinho e satisfazer o meu ego. Depois do click do vírus do investimento no meu cérebro, passei a pensar duas vezes antes da troca. O meu eu comprei zero em 2016. Está com 180 mil km, e continua zero problema. Faço as revisões recomendadas na autorizada até hoje e elas valem cada centavo, pois mantem meu carro em perfeito estado. Gasta pouca gasolina, não quebra e eu adoro ele. Essa semana eu fiz um test-drive num modelo que está me tentando, mas a razão tem falado mais alto e, apesar de ter adorado o novo, fico feliz com o meu e mais um monte de dinheiro que não vou gastar na compra, feliz com o IPVA mais barato, seguro mais barato e olhando a minha coleção de ativos (FIIs, Ações, Renda Fixa, ETFs gringos, etc..) engordando. Na minha humilde opinião, se você comprou, está feliz e está te atendendo, bola pra frente. Como não tem prestção para pagar, já está na vantagem. Foca na sua meta, em estudar a aprender cada vez mais, em engordar os aportes que a multiplicação do patrimônio acontece. -
Livro "O investidor inteligente"
William Redig respondeu o(a) tópico de Andressa Imbriani em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Oi @Andressa Imbriani, Eu já li duas vezes - foi o primeiro livro de finanças que li. O livro é excelente, mas bastante complexo para ser o primeiro livro de finanças, como foi meu caso. Da primeira vez não entendi muito do que deveria fazer, mas aprendi muito do que NÃO DEVERIA FAZER e isso me ajudou muito. Depois de 1 ano de "investidor", pós AUVP, eu o li novamente e aí sim, pude tirar um proveito bem mais intenso. Não sei o seu nível de conhecimento... Já lei O Homem Mais Rico da Babilônia? Pai Rico, Pai Pobre? Esses são mais básicos, mas brilhantes em destravar o cérebro do investidor. Abraço! -
OI @Flavio Prado, @Marcelo R e @Raí Nunes, Dei uma estudada mais a fundo e pelo que consegui entender na confusão foi o seguinte: Os ativos dos fundos vão ser vendidos, supostamente pelo valor patrimonial deles (ou algo próximo). Essas vendas, se tudo correr bem, vão acontecer até o meio de março; Os cotistas vão receber suas partes proporcionais da conta em grana, grana essa que sofrerá dedução de IR do "lucro". Da grana que sobrar, serão compradas cotas do RVBI pelo preço de uma emissão (que não sei se já foi anunciada ou não) que está para acontecer. Quem não informar o PM até a data estipulada (acho que 24/2) ficará com o PM zerado e assim será tributado pelo preço total apurado. Na teoria, essa operação será boa para os cotistas, pois ambos os fundos fecharam negociação a cerca de 90% do VP. No meu caso, meu preço é menor ainda e pode ser que a apuração gere mais valor que o meu PM. Vou pagar mais imposto - espero - mas também espero receber mais que o valor de mercado que as cotas tinham em 2/2, quando foi encerrada a negociação. Agora é enviar a carta e aguardar.... Concordo com o Marcelo quando diz que isso de não poder abater preju é uma sacanagem!!
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Oi S@rdinhas, O MORC11 e MORE11 são 2 entre os fundos adquiridos pelo RVBI11. Não entendi direito a dinâmica dessa conversão. Alguém sabe de detalhes sobre isso? Como será a conversão? Os cotistas dos fundos que serão liquidados e/ou incorporados (não entendi direito isso) tem que tomar alguma ação à respeito? Li em um documento que precisamos informar os nossos preços médios, sob pena de, se não informarmos, o preço médio considerado será zero, fazendo com que o eventual IR devido seja sobre o patrimônio total das cotas e não apenas sobre a variação patrimonial... Se alguém tiver maiores detalhes sobre isso, agradeço imensamente. Obrigado!
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Bonificação de Ações
William Redig respondeu o(a) pergunta de Lucas Dosso Brunelli em 📈 Renda Variável
Oi @Raí Nunes, Se você considera as taxas, o seu preço médio aumenta um pouquinho nas compras e reduz nas vendas. A diferença é uma merreca, mas ao longo do tempo pode render alguns reais na economia de impostos, em caso de venda. -
Lugares mais foda que você viajou?
William Redig respondeu o(a) tópico de José Franco em 🍺 Baguncinha (Tema livre)
Amsterdam e Barcelona