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Edison Luis Paulini

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Tudo postado por Edison Luis Paulini

  1. Boa tarde, Felipe! Dinheiro com data carimbada de uso é sempre renda fixa. Jamais pensamos em usar renda variável neste caso pois não há garantias de ganhos até a data prevista. Inclusive podem haver perdas. No seu caso, o melhor a se pensar é em CDBs de liquidez diária, tesouro Selic, CDBs que eventualmente tenham uma data de vencimento próxima a data de resgate do valor e por fim, em um prazo de dois anos use e abuse das LCIs e LCAs para se beneficiar da isenção do IR. É o prazo perfeito para usufruir delas. Espero que ajude!
  2. Na XP salvo engano eles disponibilizam mais informações apenas quando o investidor se enquadrada como qualificado para investimento, ou seja, ter um valor já investido de 1 milhão.
  3. Legal, amigo! 15 a 20 anos é uma margem de tempo muito boa que abre muito espaço para conquistas. Na calculadora não consideramos diversos fatores como aumentos salariais, eventuais rendas extras e isso tudo se bem planejado dá uma engordada boa na construção do patrimônio. Vai dar bom!
  4. Hauhahau Essa insegurança faz parte, amigo. Aos poucos a gente vai minando. É preciso começar e logo se pega as manha. E lembre-se de tirar dúvidas aqui se precisar!
  5. Pior que a lenda tem muito cara e possibilidade de ser real Huahuhauha
  6. Um antigo provérbio chinês que aprendi há anos quando eu treinava e era professor de Kung Fu: "Existem três coisas que não voltam: a flecha lançada, a palavra proferida e a oportunidade perdida".
  7. Cozinhar é vida. Tanto que transformei na minha profissão Huhauhua Sobre aprendizado. A única coisa que vejo para ser franco é que sempre fui muito curioso e esforçado. E passei quase a vida inteira exercitando muito o raciocínio lógico. Inclusive minha formação antes de virar cozinheiro foi engenharia da computação e atuei uns 10 anos na área. Acho que esse tipo de coisa exercita a cabeça para pescar um pouco mais rápido as coisas. Como se fosse um treino. Mas não sei se isso faz sentido 😅 E também acho que dado a vivência que você tem em algo, te ajuda a evoluir mais. Voltando na cozinha mesmo. É a área onde mais consigo aprender rápido, me considero muito criativo e assertivo no que faço. Memória visual também ajuda pakas.
  8. Você manda bem, Henrique! Aquele Beef Wellington que vi uma vez tava muito show. Prato de restaurante!
  9. Bom dia, amigo! Tenho bastante facilidade de adaptação e ouso dizer que tenho uma boa curva de aprendizado para muita coisa. PS: menção honrosa para cozinhar que é algo onde a maioria das pessoas que conheço acha que é um bicho de sete cabeças e eu faço como a coisa mais natural do mundo Huahuauhah
  10. Um FIIzinho de shopping também pode ser legal!
  11. Boa tarde, Marcos! Sim é possível saber no dia a dia. Basta acessar o site do tesouro direto e ao acessar seus títulos você verá um pequeno ícone no canto esquerdo de cada título o qual te levará para o gráfico da relação entre os valores teórico e prático do título. Abaixo, segue um print para ajudar a identificar o ícone que levará ao gráfico: Ademais, no procuro gráfico e também na linha dos dados dos títulos você poderá ver a taxa contrata e taxa oferecida no momento. Espero que ajude!
  12. Bom dia, Haryel! O que buscar na renda fixa aprendemos na aula 17 do módulo 3 sobre contrafluxo. Já assistiu essa aula?
  13. Bom dia, amigo! Na minha opinião antes de pensar nisso acho interessante em penar no apetite para risco. Sabemos que os fundos de papel tendem a ter oscilações muito bruscas devido ao seu risco que é o investimento em CRIs. Lembrando que FII da papel na verdade nada mais é do que uma gambiarra bagunçada que transforma a renda fixa (CRI) em variável. Dito isso, eu pensaria em ver se existe espaço na carteira para inserção de FIIs de papel que sejam bem estudados onde eles iriam compor a parte de risco da carteira. Além do fato que a depender do momento em que estamos de vida não faça tanto sentido se expor em tantos riscos. De maneira geral os fundos de papel pagam mais mesmo que os fundos de tijolo devido a seu risco. FIIs de tijolo tendem a ser uma pouco mais estáveis com rendimentos mais tranquilos. A famosa relação risco X retorno. Mas deixo também uma provocação. No longo prazo, FIIs de tijolo pagam em média 8%a.a. e com a valorização dos imóveis a tendência é termos um rendimento de 8% já descontados a inflação o que é excelente lembrando que eles tendem a ser mais tra quilos em comparação com seus primos FIIs de papel. Espero que ajude a pensar!
  14. Bom dia, Alexandre! Nunca estudei a fundo a empresa mas realmente ela é interessante. Tem números consistentes que passam em uma análise inicial e já possui diversos fatores que ao meu ver diminuem um pouco o risco dela (não é recomendação de compra). Quais pontos que ainda te deixam com dúvidas?
  15. Bom dia, Renan! Lembre-se de usar também o diagrama do cerrado a seu favor para controlar as compras de criptos. Estabeleça um percentual pequeno para começar a sentir a bagunça que é esse mundo 😅
  16. Marcação não é necessariamente norma. Como comentei antes é um acontecimento que podemos ter em dados momentos e não é raro de acontecer. Leva tempo na verdade onde quanto maior a janela de tempo entre a aquisição e o vencimento, maiores as chances de uma boa marcação. Na minha opinião, um bom momento para começar a se olhar títulos visando a marcação seria pelo menos depois de 2 anos onde o título estaria na menor alíquota do IR o que já reduz o desconto no lucro obtido e aumenta as chances de uma boa marcação. Explico isso com um pouco mais de detalhes neste post abaixo que deixo como sugestão de leitura para complemento ao tema. Espero que ajude! https://comunidade.auvp.com.br/topic/14479-entendendo-sobre-marcação-a-mercado/#comment-125828
  17. Boa noite, Julian! Vamos supor que você tenha um título mais antigo e um outro em seguida que está favorável a marcação. Eventualmente isso pode ocorrer. Para essa situação é necessário calcular se vale a pena a venda deste primeiro título e se a rentabilidade adiantada do segundo título o qual está se fazendo a marcação irá compensar a venda do mais antigo. Reforçando que sempre será vendido o título mais antigo dentro do tipo escolhido. Na minha opinião ter poucos títulos não seria algo a ser visado. Primeiro que não fazemos investimentos no tesouro direto almejando a marcação. O ideal é seguir o contrafluxo para fazer a aquisição de títulos e ver qual estaria mais valendo a pena dentro o indexador indicado pelo contrafluxo. Entenda a marcação a mercado como um bônus que existe a possibilidade de ter. Segundo por vezes não teremos muito títulos adquiridos em datas próximas o que diminui a chance de um título antigo ter uma marcação desfavorável e o outro seguinte com marcação favorável. Quanto mais tempo o título possui mais espaço ele tem para sofrer da variação. Títulos muito novos não tiveram tempo suficiente para uma grande oscilação. Espero que tenha ficado claro!
  18. Boa noite, João! Na minha opinião um fundo estar com muita frequência sem vacância é difícil. Hora ou outra se terá algum percentual de vacância. E aqui acho que o mais importante é chegar a um critério de vacância que seja saudável. Por exemplo, até 20% de vacância e isso pode ser utilizado como uma pergunta no seu diagrama para penalizar um fundo que eventualmente esteja com sua vacância elevada. Reforçando que o percentual indicado acima é variável cada investidor. Espero que ajude a pensar!
  19. Boa tarde, Pedro! Não sei se você sabe, mas o próprio site do tesouro tem um gráfico onde podemos acompanhar a relação entre o preço real e o preço teórico do título além de alguns de alguns percentuais com relação ao título. É um complemento inclusive com ajuda visual que facilita bastante em perceber se já é um momento interessante para fazer todos os cálculos necessários para se realizar uma marcação a mercado.
  20. Boa tarde, sardinhada! Como estão nessa bela sexta? Aqui uma friaca do cazzo Huhauahuhua Turminha, vira e mexe me deparo aqui com colegas na comunidade falando sobre o tema do título do tópico. Especialmente quando falamos sobre bancos e afins. Vim trazer um exemplo de onde dar uma garimpada neste tipo de informativo e como "decifrar" ele. Trago como exemplo a BB Seguridade (obviamente o uso deste ativo não é uma recomendação de compra nem de venda). Acessando a área do RI da empresa e indo na parte da central de resultados, peguei como exemplo o relatório de demonstrações contábeis do 4º trimestre de 2023 que normalmente servem como fechamento do exercício. Logo na página 6 deste relatório já podemos ver descrito um montante investido em inovação e melhorias na empresa e no que este valor foi destinado inclusive mostrando alguns números como fruto dos investimentos realizados: Deixo então como exemplo do que procurar mais ou menos nos relatórios das empresas quando o assunto é saber sobre seus investimentos e dedicação de esforços em melhorias. Claro que somente essa leitura por si só não diz muita coisa e é necessário uma análise mais a fundo. Ainda no exemplo da BB seguridade que vide informativo acima investiu em 2023 mais de R$ 558 milhões. Mas o quanto isso representa? É um percentual grande? Poderia ter investido mais? Se poderia, por que não o fez? Dedicou esforços em outras áreas? Fica então o exercício do estudo sempre! Espero que de alguma forma ajude a comunidade 😉
  21. Boa tarde, Marcos! Vamos lá. Os títulos prefixados do tesouro na verdade terão seu valor de vencimento de R$ 1000. Ou seja, o título comprado sempre irá valer 1000 no vencimento. Um exemplo hipotético: Imagine que compramos um titulo do tesouro prefixado que hoje está no valor de R$ 466,17 a uma taxa de 10,01%a.a. para um vencimento em 8 anos. No vencimento teremos o valor de R$ 1000 vide exemplo abaixo: É uma regra estabelecida pelo tesouro para se facilitar cálculos de rentabilidade e taxas oferecidas. O tesouro IPCA+ também tem a regra de valer R$1000 no vencimento porém este valor é corrigido pela inflação. A marcação a mercado é um efeito de variação da taxa do título e consequentemente a variação do preço do título. Seguindo o exemplo anterior que propus e entendendo que a regra é que o título deva valer R$ 1000 no vencimento, imagine que a taxa de 10,01% caia para 8%. Se aplicarmos essa nova taxa ao título de R$ 466,17 teremos o valor do mesmo no vencimento de R$ 862,85. Veja que a regra de valer R$ 1000 foi quebrada. Logo, o título necessariamente precisa subir de valor para que passe a valer os mesmos R$ 1000 no vencimento. Então o título seria reajustado para R$ 540,27 Essas variações de taxas (que são as chamadas taxas de mercado, ou seja, o percentual que o mercado está precificando os títulos) flutuam devido a uma série de fatores. Em resumo você pode entender que quando a taxa cai é bom pois o preço do seu título irá subir. Se a taxa sobe o contrário acontece. Uma taxa muito elevada a um determinado valor irá fazer que com que o valor do vencimento seja superior aos R$ 1000 no vencimento. A consequência disso é que o título precisará ter seu preço reajustado para baixo para que ele siga valendo os R$ 1000 no vencimento. Um detalhe importante. Se você compra um título que sofre da marcação a mercado (que reforçando são os títulos prefixados e IPCA+ do tesouro direto) e leva o título até o vencimento, você irá receber a taxa contratada de rentabilidade pois se tem como parâmetro o valor de R$1000 no vencimento. Aqui que começamos a entender essa regra de se objetivar o valor de 1000 que foi estabelecido pelo programa do tesouro. O que acontece é que no meio do caminho enquanto estamos carregando o título ele pode sofrer variações tanto para baixo como para cima conforme exemplos mencionados anteriormente. Caso vemos que o preço do título subiu em consequência de uma queda de taxa, estaríamos com um valor a mais em mãos praticamente antecipando uma rentabilidade. Em contrapartida é importante não mexermos no títulos quando a taxa sobe e seu preço cai pois aí estaremos perdendo dinheiro. Mas é uma perda que só será efetivada se vendermos o título e se não vendermos (que é o certo a se fazer neste caso de preço marcado para baixo) não há com o que se preocupar. Basta carregar o título até o vencimento. Fiz um tópico onde explico mais sobre este tema e deixo como sugestão de leitura para você estudar bem como rever as aulas sobre marcação a mercado. É um tema um pouco chatinho mesmo de entender no começo mas logo você pega a manha! Se ainda tiver dúvidas, conta aí pra gente poder ajudar!
  22. A nossa comunidade é o puro suco (como diria nosso amigo @Henrique Magalhães) da AUVP! Repleto de gente boa, todos com um objetivo em comum e cheios de histórias e experiências para se compartilhar! Sucesso na sua jornada, amigo!
  23. Boa tarde, Victor! É importante saber que as vendas são sempre feitas dentro do respectivo tipo de título. Ou seja, se você escolher vender um título de prefixado por exemplo, você irá vender o seu prefixado mais antigo não interferindo se você tem tesouro Selic ou IPCA+ ainda mais antigos. É tudo dividido por tipo de tesouro. Espero que tenha ficado claro!
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