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Edison Luis Paulini

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Tudo postado por Edison Luis Paulini

  1. Pois é. A coisa parece ser meio "restrita". Eu acho que pela Interactive Brokers talvez tenha alguma possibilidade de se investir mas seria bom pesquisar antes. Por ora prefiro ficar apenas na curtição com os games como passa tempo que já de longuíssima data por aqui Huuahuha
  2. Boa noite, Gabriel! As ações da nintendo são negociadas na bolsas japonesa (bolsa de Tokyo pelo ticker 7974) e também nas bolsas da Suiça e da Alemanha. Por fim, também podemos encontrar ela nos EUA pela bolsa OTCQX com o ticker NTDOY. Amigo, nunca fui atrás mesmo de estudar ações voltadas ao mercado de jogos. Não sei que potenciais e/ou resultados que essas ações possuem. Inclusive falando da nintendo, a avenue que é a corretora que utilizo não tem acesso a OTCQX ;/
  3. Correto o raciocínio, Matheus! Spread em resumo é diferença entre a compra e venda e rebate é a taxa que o prestador de serviço assim digamos fica por fazer alguma coisa. Aqui até puxo um gancho de um exemplo dos "benditos" fundos de investimentos. Eles costumam possuir muitas taxas de perfomance, come cotas, taxas de administração e sabe-se mais o que. Em cima dessas taxas cobradas, as corretoras que oferecem os produtos pegam muito rebate em cima do que pagamos. Exemplo fictício: o fundo de investimento cobra uma taxa de administração de 2%. Esse dinheiro então são da nossa rentabilidade e vai para o fundo. Porém antes de chegar nas mãos do fundo, a corretora ainda pega 10% desse valor. Espero que tenha ficado claro!
  4. Sim, são a mesma coisa que seria o Certificado de Depósito interbancário. Comumente abreviamos falando apenas DI mas não deixa de ser o CDI.
  5. Huhuahuah Que assim seja Mas se não vier tantas anomalias eu não acharia ruim não 🙈
  6. Bom dia, Patricia! CRAs, CRIs e debêntures são marcadas a marcado. Note que nos seus títulos a taxa contratada está inferior a taxa atual. Logo, é feita uma correção do preço do título para baixo. São praticamente os mesmos conceitos que vemos na aula 17 do módulo 3. Ao fazer a simulação do resgate como a taxa foi reajustada e consequentemente o preço do título também que neste caso foi marcado para baixo, o valor de venda do título nesse momento se torna inferior ao valor que você teria levando o título até o vencimento. Na minha opinião não faz sentido vender por dois motivos: 1- CRIs, CRAs e debêntures tem baixíssima liquidez; 2- entendo que a venda é difícil de acontecer, levando o título até o final você estaria recebendo a taxa contratada e não haveria perda de valor até o vencimento. Espero que ajude!
  7. Károly, spread é a diferença de taxas a grosso modo. Pense como a diferença entre o preço de compra e o preço de venda. Na padaria sardinha é revendido pão, ou seja, compra-se pão pronto por R$0,50 a unidade e vendido posteriormente por R$0,90. Aqui temos um exemplo de Spread pois a padaria está repassando o valor do pão 40 centavos mais caro que o preço de compra. É o que as corretoras e plataformas de investimentos fazem com os produtos oferecidos. Elas possuem um acordo com os emissores que disponibilizam títulos e para que estes títulos. A corretora por sua vez compra estes títulos e os disponibiliza para vender ao consumidor final que neste caso somos nós investidores. A renda fixa e nossa taxa private como alunos é um exemplo disso também. A AUVP diminui seu Spread para oferecer um produto com taxas melhores. E um exemplo hipotético, um título de CDB oferecido a 14%, a corretora repassa para os investidores comuns a uma taxa de 12% e para investidores com taxa private a 13%
  8. Mano, descobri o que cazzo acontece aqui. Não sei porque raios existem dois perfis de pagamento xD Aí um está vinculado com o saldo do rewards e o outro não. E o que me aparece quando acesso a play store pasmem é o que não tem Huahuahuha
  9. Caraca, que legal! esse eu não conhecia. Funciona no mesmo esquema que o rewards? Aparece perguntas para responder, subir uma nota fiscal, etc e você ganha fazendo essas tarefas?
  10. Boa tarde, Emerson! Seguindo o contrafluxo, a prioridade na minha opinião seria o IPCA+ e depois pensar no prefixado se for o caso (este penso que as melhores janelas já passaram). (Não são recomendações de compra) Sempre sigo essa cola aqui para saber qual seria a melhor decisão. Espero que tenha ajude também! - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
  11. Boa tarde, Adriano! Primeiro ponto que acho importante frisar é que o tesouro Selic é mais voltado para investimentos de curto ou as vezes médio prazo para quando temos um destino já predefinido do dinheiro. Uma viagem, uma troca de celular, uma reforma, etc. Por ele praticamente não sofrer da marcação a mercado, ser seguro e ter liquidez, ele se torna muito bom para este fim de "dinheiro carimbado". Quanto aos demais títulos, pensando no contrafluxo estamos no momento de conseguir oportunidades nos títulos atrelados ao IPCA. Isso porque a inflação hoje não está sendo falada, ninguém está com medo da inflação. E isso nos traz uma boa janela para travar boas taxas para nos beneficiarmos no futuro onde uma queda da Selic tende a trazer um aumento da inflação. Ou seja, seu raciocínio sobre adquirir um IPCA+ está correto. Puxando ainda este gancho de queda da Selic a qual estamos, costuma-se achar alguns títulos prefixados por conta de ser o que melhor estaria pagando boas rentabilidades no momento. Sobre as taxas, é necessário fazer sempre uma análise de risco X retorno. Normalmente, quanto maior o prazo maior é o risco e dado isso, obrigatoriamente o título com maior vencimento precisa pagar um prêmio maior para valer a pena. E lembrado também que falando do tesouro direto prefixado ou IPCA+ sofrem da marcação a mercado e quanto maior o prazo do vencimento, mais janelas se tornam possíveis para fazer uma marcação favorável. Por fim, voltando um pouco sobre o raciocínio do que é melhor em cada momento do contrafluxo, deixo essa colinha aqui que inclusive sempre uso e aprendi com nosso moderador @Adriano Umemura: - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA. Espero que esclareça suas dúvidas e estamos aí para ajudar caso precise!
  12. Mariana, nas aulas também não me recordo sobre essa sua dúvida. Mas respondendo, estes tipos de títulos infelizmente tem baixíssima liquidez. Muito difícil vender eles antecipadamente ;/
  13. Cara, eu já tentei mas nunca consegui usar o bendito saldo. Não consigo fazer aparecer de jeito nenhum esse saldo na play store
  14. Bom dia, Mariana! CRAs, CRIs e debêntures também são marcados a mercado semelhantes aos títulos prefixados e IPCA+ do tesouro direto. Provavelmente houve a marcação no seu título.
  15. Bom dia, sardinhada! Alguém utiliza esse app para receber uns centavos em troca de informações dadas e pesquisas respondidas? Se sim, utilizam os valores acumulados para quais finalidades? Eu acabei usando e uso parte do saldo para apoiar uns dois canais do Youtube que gosto e acompanho. Mas fora isso não vi tanta utilidade em uso desse valor gerado no app. Alguém mais?
  16. Bom dia, Frederico! Toda empresa é obrigada a distribuir pelo menos 25% de lucro anual aos acionistas se ela tiver lucros de fato. O que a empresa pode optar por fazer é distribuir percentuais acima disso, mas os 25% mínimos são obrigatórios.
  17. Bom dia, Priscila! Neste exemplo do Adriano, a base é a Selic atual de 10,50%. O CDI temos como consenso que ele é 0,10% a menos que a Selic. Logo, o CDI atual é de 10,40%. Um título que diz que rende 109% do CDI neste caso é nada mais que 109% * 10,40% que resulta nos 11,33% de rentabilidade. Espero que tenha ficado claro!
  18. Bom dia, Ricardo! Diversificar em um mesmo setor você também estará exposto a uma correlação positiva. Isso implica que em eventos da economia que afetem o setor, todas as empresas do mesmo levarão uma chacoalhada. Exemplo: em um setor bancário, o nível de inadimplência populacional começa a subir, todos os bancos sofrem com isso. Além de que você terá mais empresas para acompanhar relatórios e resultados. Porém não é necessariamente um problema ou proibido se ter essa diversificação. Você pode ter empresas com diferenciais competitivos e também que abrangem pontos diferentes como, por exemplo, um banco com um carteira mais voltada ao agro e outro mais voltado para pessoas físicas. Eu mesmo compartilho com você que possuo alguns setores na carteira com exposição em mãos de uma empresa. Estou cientes dos riscos que isso pode trazer e entendo que este seja o principal ponto. Bradesco passa por uma fase de remodelação e também enfrenta diversos problemas. Os prospectos dos próprio banco dizem que se terá uma estabilidade prevista para meados de 2026. Ou seja, tem muito tempo ainda para o banco se recolocar e superar estes desafios que vem enfrentando. Todavia ainda vejo como um banco sólido, lucrativo e com potencial de restruturação. (Não é recomendação de compra ou venda).
  19. Bom dia, Matheus! Hoje nas nossas ferramentas não existem essas informações. Talvez futuramente tenhamos algo mas não é certeza.
  20. Os mapas mentais ficaram muito bons! Showzasso essas novidades!
  21. Boa noite, Wanderson! Esses critérios podem variar de investidor para investidor. Eu particularmente, considero alto risco.
  22. Eu até acho que existe um espaço e uma importância para este tema. Mas de fato está difícil se concretizar e não sei se isso aconteceria em tão curto prazo.
  23. Boa noite, Nathan! Tenho Sanepar em saneamento e as principais posições no setor de energia são copel e taesa. Um adendo que julgo importante em seus ativos são a Cemig e a transmissão paulista por conta do tag along.
  24. Boa noite, Moshe! Benchmark pode se entender como um padrão de referência. Como exemplo, imagine o Ibovespa que é um índice que mede o desempenho das principais empresas da bolsa ou o S&P 500 que acompanha as 500 maiores empresas da bolsa americana. Esses índices mostram seus respectivos desempenhos. O Benchmark nada mais é do que o objetivo em se replicar ou superar este desempenho. Os fundos de investimentos colocam esses Benchmarks como meta. Ou seja, eles propõem a montar alguma estratégia que traga os mesmos resultados que o Benchmark seguido já traz. Aqui começa o problema. Primeiro que existe as chances de esse Benchmark não ser superado. Ou seja, se você aplicasse diretamente naquele índice ao invés de investir em fundo que se propõe você estaria tendo rentabilidade maior. Segundo ponto é que usualmente quando os fundos conseguem superar estes Benchmarks são cobradas taxas de performance que seriam os percentuais cobrados sobre aquilo que for superado. Espero que tenha ficado claro!
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