Jump to content

Edison Luis Paulini

Moderador em treinamento
  • Interações

    7597
  • Entrou

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    181

Tudo postado por Edison Luis Paulini

  1. Boa tarde, Marcio! CDB, RDB, LCI e LCA em geral possuem proteção do FGC. Em alguma exceções podemos encontrar alguns emissores que não possuem cobertura do FGC por não atenderem alguns requisitos. Mas pela AUVP investimentos é mostrado se o título possui a proteção indicando a sigla do FGC a direita do nome do emissor vide imagem.
  2. Eu estava focando. Em bagunça neste caso, mas enfim 😅 E diga. O que o senhor pretende tatuar?
  3. Que legal que curtiu, Gustavo! Se tiver dúvidas aí é só mandar também pra gente dar uma força!
  4. Senti falta de uma piadoca de quinta série no podcast 😂😂
  5. Aprendi no podcast que devo ir no tirginho pra ganhar na vida. 😂😂
  6. Isso se chama tempo livre. Podiam estar trabalhando, ganhando dinheiro, mas não. Ficam fazendo firula com montagens baratas.
  7. Eu sou o único que nunca assistiu e nem leu a culpa a é das estrelas? 😅
  8. Esquecimento mesmo. Quem manda fazer 39 tarefas ao mesmo tempo 😅
  9. Tenho uma semelhante que é uma homenagem aos meus pais.
  10. Dan Brown é bom demais! Tenho alguns deles aqui
  11. Bom dia, Arthur! Dando um pitaquinho sobre o tema. Na minha opinião sim, é possível eventualmente estar mais exposto a um setor. Até compartilho que possuo essa exposição em 3 setores diferentes de ações na minha carteira. Isso para mim fica tranquilo entendendo o risco que isso pode trazer que seria o risco sistemático que seria em suma o risco que envolve o setor. Um exemplo hipotético: Imagine estar exposto a duas empresas que julgou boas no setor de celulose. Agora vamos criar um cenário onde a oferta X demanda da celulose não anda bem fazendo com que a venda seja muito menor. Sem vendas, lucros menores consequentemente. Como este cenário é um fator geral que afeta uma commodity que duas empresas operam, as duas vão dar aquela sangrada e aquela balançada. Logo, você tem dois ativos na carteira que estarão oscilando. Sendo assim, concluo que se você estiver de acordo com os riscos que uma diversificada no setor pode trazer, não há problemas. Afinal, penso que se temos duas ótimas empresas que batem com nossos princípios e estratégias, porque não ter as duas? 😅 Espero que ajude a refletir sobre o tema!
  12. Temos tatuados aqui na comunidade? Tem muitas tattoos? Tem poucas? Acha feio? Tem alguma ou algumas tattoos com significado especial?
  13. Bom dia, Cadu! Atualmente leio muito livros de gastronomia para estar sempre lapidando minha área profissional e que não deixa de ser minha paixão e lazer. Mas uns romances e contos também são sempre bem vindos. Está na fila para eu ler Puro e atualmente estou lendo alguns livros de filosofia estóica: Meditações e Cartas Selecionadas.
  14. Bom dia, Raphael! Sim, é uma possibilidade. Porém, na minha opinião visar um investimento fazendo a marcação a mercado não é uma estratégia ideal. Seguir o contrafluxo é a melhor opção pois através dele conseguimos travar boas taxas para ciclos futuros do mercado e sabemos que o mercado é formado por ciclos. E no contrafluxo, quando temos a sugestão de aporte no mês para renda fixa, visamos o contrafluxo com a melhor taxa para aquele momento do aporte. Entenda a marcação a mercado como um benefício que você pode ter, um eventual "brinde" ganho com uma aplicação, mas não o objetivo principal.
  15. Bom dia, Luan! Você ainda é jovem e tem uma janela grande de tempo de aportes o que lhe dá margem para que os mesmos aumentem com o passar do tempo. Provavelmente através de reajuste salariais e crescimento na carreira ou até mesmo em dado momento empreendendo se for seu caso. O tempo a favor já ajuda muito. Esperemos que tudo caminhe bem e boa sorte!
  16. Obrigado, Rafa! O intuito aqui é dar esse complemento na aula e em um tema que talvez não seja tão difundido (eu mesmo só conheci aqui na AUVP 😅)
  17. Bom dia, Raphael! Apenas um complemento também a resposta do @Adriano Umemura. A venda do título mais antigo sempre ocorrerá dentro de um mesmo tipo de tesouro. Ou seja, se você escolhe, por exemplo, fazer a venda de um título IPCA+, será o IPCA+ mais antigo que será vendido.
  18. Boa noite, @Brazrenovato Strazzeri ! Primeiro de tudo, meus pêsames pelo seu pai. Tive uma história parecida com a sua pois perdi o meu quando era novo também. Sobre o valor do terreno, quanto ele realmente vale? Quem diz que vale mais? Talvez começar por uma avaliação imobiliária para se ter o valor mais aproximado do que realmente valha pode ajudar. Segundo, muito nobre e legal de sua parte querer ajudar sua mãe com uma renda extra. Temos mais uma coisa deveras em comum aqui 😅 Mas uma coisa que é importante frisar e apesar de talvez não ser a resposta que queira ver, mas já usufruir de rendimentos atrasam a construção de patrimônio. Além do que nosso amigo @Rafael Antunes Teixeira Silva comentou, os valores de proventos são descontados dos preços dos ativos o que faz com que o patrimônio diminua com o passar do tempo. Será que não conseguimos pensa em outras estratégias para você ajudar sua mãe e também visar a sua transição de carreia incluindo a venda do terreno dato seus relatos? Apenas bato nessa tecla pensando na construção patrimonial como comentei e que é um ponto importante a ser ponderado. Espero que ajude a pensar e qualquer coisa mais coloca aí para podermos conversar!
  19. Caraca, que barra. Sinto muito terem passado por isso mas estou vendo que está de cabeça erguida e com total determinação para dar a volta por cima. Siga firme nos estudos, conte com a comunidade e em breve queremos ver um novo relato seu de mais um bom passo dado nessa trilha rumo a liberdade financeira! Desejo muito sucesso!
  20. Tem cara de se chamar Barbie mesmo. Só pode ser isso.
  21. Caraca, que legal já ver a turma 33 começando a dar as caras aqui. E parabéns, papai! Bem vindo ao cardume!
  22. Que legal te assistir, @Henrique Magalhães ♥️
  23. Boa tarde, sardinhas! Um tema que sempre gera bastante dúvidas por aqui é a famigerada marcação a mercado. A fins de tentar ajudar a nossa comunidade a entender ainda mais esse tema, resolvi montar este tópico explicando um pouco mais sobre o assunto colocando inclusive alguns exemplos com valores e tentando já sanar algumas dúvidas que normalmente temos quando nos deparamos com este tema. Venho observando as dúvidas que a comunidade tem no assunto e fiz um apanhado para tentar respondê-las. Espero que seja uma boa contribuição com seus estudos e se ainda tiver dúvidas, vamos conversar para não deixar nenhuma. Então vamos lá! Como sabemos, marcação a mercado é um acontecimento do mercado que faz com que as taxas e preços de títulos se alterem diariamente. Quando adquirimos um título do Tesouro Prefixado ou IPCA+, estamos sujeitos a ter a marcação a mercado. Para entender um pouco sobre isso, vamos a um exemplo abaixo de um título prefixado: Vamos supor que compramos um título no valor de R$615 a uma taxa de 10,22%aa e que seu vencimento será em 5 anos. Isso fará com que o título tenha seu valor de R$1.000 no vencimento. Apenas um adendo. O título valer R$1.000 é uma regra tanto para o Tesouro Prefixado, como no Tesouro IPCA+, que neste segundo caso valerá R$1.000 corrigidos pela inflação, por este motivo ele é comercializado com o valor acima de R$1.000. Voltando ao exemplo, o título no preço exemplificado acima teria seus seguintes valores ao final de cada ano: Ano 1: R$677,85 Ano 2: R$747,13 Ano 3: R$823,49 Ano 4: R$907,65 Ano 5: R$1.000,41 (Valores simulados na calculadora de juros compostos do Investidor Sardinha com os números citados anteriormente) Notamos que no final o título irá valer R$1.000. (Pode dar uns centavinhos a mais ou a menos de diferença, mas em suma o valor final é de R$1.000 bruto) Porém, a marcação a mercado faz com que esses valores que vamos chamar de teóricos (porque na teoria eles devem seguir estes valores de acordo com a taxa contratada na aquisição do título) tenham uma diferença e gerem valores que chamaremos de valores reais que serão os que o título vai estar realmente valendo conforme o passar do tempo até seu vencimento. Os valores se geram de acordo com a taxa. O primeiro exemplo abaixo, vamos observar que o mesmo título comprado a R$615 esteja agora com uma nova taxa de 9,20%aa. Logo, seus valores teóricos seriam os seguintes: Ano 1: R$671,58 Ano 2: R$733,37 Ano 3: R$800,83 Ano 4: R$874,51 Ano 5: R$954,97 Aqui a regra de o título valer R$1.000 foi quebrada ficando com o valor abaixo. Para corrigir isso, o preço do título será ajustado para R$644 com essa nova taxa para que o mesmo possa valer os R$1.000 em seu vencimento. Abaixo seguem os valores conforme a nova taxa de rentabilidade: Ano 1: R$703,25 Ano 2: R$767,95 Ano 3: R$838,60 Ano 4: R$915,75 Ano 5: R$1.000,00 O contrário também poderá acontecer. Quando a taxa subir, o preço irá cair para que o título valha R$1.000 no vencimento. E o que faz essa taxa alterar? Essa é uma dúvida muito frequente e normalmente tendemos a pensar que é a variação da taxa de juros (Selic) que afeta diretamente essa taxa do título. Mas o tema é um pouco mais abrangente. Primeiro vamos entender que essa taxa que estamos falando que sofre variação é a taxa de mercado, ou seja, a taxa a qual o mercado precifica o título de acordo com sua oferta, risco e demanda. Um cenário onde podemos ter uma confusão semelhante é com o Tesouro IPCA+. Vamos entender um pouquinho mais isso pegando como base o título IPCA+ 6,11%aa de vencimento para 2029 (dados estes consultados no momento dessa postagem). A confusão acontece no percentual de 6,11%. Essa é a taxa de mercado que é o que fará com que de fato se tenha alterações no preço do título. Ou seja, um título IPCA+ paga o percentual do IPCA mais a taxa de mercado. Se o IPCA está valendo, por exemplo, 3,50%aa o título estará pagando um total de 9,61%aa. Vamos perceber que a taxa do IPCA é uma coisa e a taxa de mercado é outra. E voltamos a frisar que o que faz o valor do título flutuar é a taxa de mercado, que inclusive faz jus ao nome do fenômeno da marcação a mercado. E voltando a falar sobre a variação da taxa de mercado, temos diversos fatores que influenciam nessa taxa. É um conjunto de fatores e não um específico: taxa de juros, inflação, cenários da macroeconomia, expectativas de mercado, PIB, dentre outras variáveis. Entendido então como funciona a marcação, quando podemos marcar a mercado fazendo a venda antecipada? Lembrando que a marcação a mercado é antecipar um lucro do título e reaplicar o valor em outro título que pague uma rentabilidade superior ao invés de levar o mesmo até o vencimento. Abordaremos isso a seguir em três passos a serem seguidos para avaliarmos se compensará realizar a marcação. 1 - O primeiro passo é verificar se seu título está com um valor real acima do valor teórico. Não realizamos marcação a mercado quando o valor real está abaixo do teórico, pois isso significa que estaríamos vendendo nosso título por um valor abaixo do que deveria estar sendo pago. Ou seja, se meu título deveria estar valendo R$660 (valor teórico), mas está no momento com o valor real R$620, eu estaria perdendo R$40 na venda. Apenas para ilustrar, vamos pegar a primeira lista de valores que tivemos no início do post onde o título foi comprado a R$615 e a taxa era de 10,22%aa. Porém, a taxa do título sofreu alteração para baixo a 8,65%aa e agora temos os seguintes valores se comparados: Agora vamos imaginar que estamos no terceiro ano levando o titulo que foi quando houve a alteração da taxa. Ali no terceiro ano onde o título deveria estar valendo na teoria R$823,49 o seu valor real está em R$847,11, ou seja, acima do teórico. Então podemos partir para o segundo passo; 2 - O segundo passo vai ser calcular o IR. Como sabemos o tesouro direto também é regido pela tabela regressiva do IR e teremos uma alíquota aplicada de acordo com o tempo em que estamos com o título em carteira. No exemplo acima estamos no terceiro ano onde a alíquota regente do IR será de 15% em cima do rendimento. Ao se obter o rendimento líquido, podemos comparar se este valor ainda está acima do valor teórico do nosso título. Estando acima, partimos para o terceiro e último passo. OBS: aqui podemos pensar que as chances de termos uma marcação favorável a partir de 720 dias onde estaremos na menor alíquota do IR que é a de 15% seria o melhor caso. Antes até se pode acontecer, mas as chances são menores, pois uma taxa maior de alíquota de imposto irá consumir mais a rentabilidade obtida. 3 - O terceiro e último passo seria avaliar se temos outro título (seja outro Tesouro, seja CDB, enfim) que esteja pagando uma rentabilidade superior ao que ganharíamos levando o titulo até o vencimento. Ou até mesmo reaplicar o valor na Renda Variável de acordo com sugestões do Diagrama do Cerrado. Tomando como base o reinvestimento em renda fixa, podemos procurar um investimento que ofereça uma rentabilidade pelo menos um pouco acima a qual estaria recebendo se levarmos o título até o final. No nosso exemplo anterior, estávamos avaliando o terceiro ano que estamos carregando nosso título. A partir daquele momento, se levarmos o título até o final a rentabilidade gerada seria de aproximadamente 8,65%aa. Logo, para reaplicarmos o valor, o ideal seria achar títulos que oferecerão uma rentabilidade superior a essa. Por exemplo, um CDB prefixado a 9,00%aa ou mais. É importante lembrar que se fazemos a marcação a mercado em, por exemplo, um título de Tesouro Prefixado não necessariamente precisamos reinvestir em um Tesouro Prefixado ou até mesmo outro título com o mesmo indexador. Se encontrarmos um título com IPCA+ ou rendendo um percentual do DI que esteja com uma rentabilidade superior também é válido. Essa seria então a regra: um título independente de qual for que traga uma rentabilidade maior podendo inclusive o valor ser reaplicado na renda variável em alguns casos como, por exemplo, a meta da classe de renda fixa já ter sido extrapolada e o aporte se faria necessário em outras classes de ativos. Neste ponto, via marcação a mercado conseguimos antecipar juros recebidos pelo título, pois já estaríamos recebendo um valor superior na venda antecipada do que deveríamos estar recebendo naquele momento. Ainda assim, o título nos geraria um determinado rendimento até seu vencimento. Porém este rendimento pode ser suprido com rendimentos melhores de outros títulos onde podemos reaplicar o valor.
  24. Boa tarde, Joel! Saber o valor ao certo não é possível devido ao título ser sensível a variação da Selic. Mas tomando como base a Selic hoje em 10,75%a.a. o valor bruto seria de aproximadamente de R$ 5.060,00. Descontando os 20% do IR o valor líquido estaria em torno de R$ 4048. Porém é importante reforçar novamente que a variação da Selic irá interferir nessa rentabilidade. No momento, a expectativa de mercado é que a taxa continue a cair mais o que faria com que sua rentabilidade fosse menor.
×
×
  • Criar novo...