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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa noite, Jamerson! Eu ainda uso o fundamentei para olhar alguns indicadores mas uso muito mais o investidor10. Acho que apresenta os indicadores de forma mais amigável. Porém, independente do site utilizado para pesquisa é bom se ficar atento a eventuais divergências que podem ocorrer. Cito o exemplo do Banco do Brasil no investidor10. Se olhar o gráfico de Receita e Lucro Líquida verá que o mesmo aponta um prejuízo no ano de 2013. Todavia, se procurar os relatórios de 2013 no RI do banco que no caso seria a fonte oficial dos dados, verá que este prejuízo não existiu. Com isso, podemos concluir que sempre olhar RI da empresa é uma tarefa fundamental por mais que possa ser trabalhoso e até mesmo chato parra alguns 😅 Espero que contribua!
  2. Boa noite, Károly! Eu sou da opinião que não devemos investir pensando na marcação. O ideal é sempre olhar o contrafluxo. Se seu diagrama estiver direcionando aportes na renda fixa, neste momento o ideal seria pegar o que melhor acharmos de taxas sendo oferecidas (também lembrando de avaliar o risco Vs retorno) e aportar pensando nisso. Se houver marcação a mercado, sucesso. É um "brinde! que podemos ter ainda mais a depender do prazo de vencimento que quanto mais longo, mais janelas se abrem para uma eventual marcação Mas reforço a ideia do @Marcelo Ribeiro que o "pior" que vai acontecer é levar o título até o final receber a taxa contratada.
  3. Boa tarde, Diana! Bancos podem fazer investimentos para melhoramento de suas áreas tecnológicas: aquisição de computadores, contratos e parceiras com empresas de software, desenvolvimento de novas plataformas e serviços para os clientes, etc.
  4. Fala, Anderson! Reza uma lenda que chegam umas cartinhas para os alunos. Vi que você é da turma 27. Então é hora de praticar a paciência pois elas demoram pra chegar 😅
  5. Vamos considerar o seu "desabafo" como um belo depoimento! Parabéns, esposa do Erik! Muito massa ver um casal assim unido e querendo o melhor para o futuro de ambos!
  6. Bom dia, Guilherme! Reserva de oportunidade acaba não fazendo muito sentido para quem está na fase de construção de patrimônio. Vamos raciocinar: Deixar o dinheiro em um CDB de liquidez diária rendendo 100% do CDI ou mais hoje ainda pode ser interessante em vista que a taxa de juros está em 10,75%. Mas e há poucos anos atrás em que ela estava em 2%? O dinheiro lá não estaria rendendo bem se comparar com nossa estratégia de logo prazo que visa aportes constantes (mensais no nosso caso) em uma carteira com uma diversificação legal e com ativos de qualidade. Matematicamente falando, os aportes constantes nestes ativos que melhoram inclusive nosso preço médio são muito mais rentáveis do que um dinheiro "parado" esperando uma oportunidade para acertar o c* da mosca onde players de mercado não conseguem acertar esse momento, imagine nós meros pequenos investidores. Espero que ajude a pensar no tema.
  7. Aquele tipo de depoimento gostoso de ler. Parabéns e muito sucesso ao casal!
  8. Obrigado! Fico contente que tenha curtido o meu também. O do pessoal também está bem massa!
  9. Boa tarde, pessoal! Segue minha contribuição de sugestão para a AUVP Analítica Desktop. Espero que gostem! AUVP analítica - Edison.pdf
  10. Boa tarde! Minha ressalva nela é que não dá ainda para saber se é uma empresa boa mesmo estando em um setor perene. Ela ainda não possui sequer 5 anos de bolsa o que nos traz dados escassos para se fazer um bom estudo. Se tivesse ao menos 5 anos de bolsa um estudo já seria viável mas pensando em colocar o ativo na área de risco da carteira. O que eu acho que traz muita euforia para este papel é o seu DY alto no momento o que chama a atenção de investidores que se baseiam muito em indicadores fundamentalistas o que não seria nosso caso de investidores de longo prazo.
  11. No dia em que fiz aquela postagem haviam títulos prefixados para nós alunos na taxa private com rentabilidade de 13% ou mais. Acabei de abrir aqui o app e ainda tem alguma coisa mostrando mas não observei os emissores.
  12. Bom dia, Lavine! Nunca se terá um número certo de ativos a se ter na carteira. Irá variar para cada investidor. O que você pode ponderar para essa escolha: - é importante se ter uma quantidade de ativos que você consiga acompanhar. Ações normalmente fazemos uma avaliação ao menos uma vez por ano pegando o resultado do ano anterior e fazendo a leitura e interpretação de seus relatórios. FIIs podem ter esse período de avaliação menor pois existem indicadores que sofrem alteração e prazos mais curtos como, por exemplo, a vacância. Então é importante você ver quantos ativos você consegue acompanhar; - na minha opinião quanto mais ativos temos maior pode ser nossa exposição a uma alta correlação. A diversificação é importante. Mas é necessário também estar atento ao nível de exposição de ativos de um mesmo setor. Por exemplo, uma carteira com 10 ativos onde 6 são bancos e 4 outros setores terá um abalo maior em um evento que balance com os bancos em comparação a uma carteira também com 10 ativos mas que tem 5 setores e 2 ativos em cada. Percebe? - ainda falando sobre os riscos envolvidos na correlação, sugiro como leitura o tópico abaixo que o @Adriano Umemura explica com mais detalhes este tema para lhe ajudar a pensar. Espero que ajude!
  13. Bom dia, Jonatas! Dando uns centavinhos de contribuição junto de nossos amigos. Acredito que quando entramos na bolsa d e valores somos muito enviesados na questão do preço seja por sempre ouvirmos a história de comprar na baixa e vender na alta ou porque não queremos ficar com aquela sensação de pagar caro idem como quando vamos comprar algo no mercado X e depois que no Y estava mais barato. A grande questão é que quando estudamos para nossa estratégia de investimentos de longo prazo o que focamos é no valor e não no preço que são coisas totalmente diferentes. E ir pelo preço pode nos sujeitar a erros pois vamos muito mais pelo emocional do que pelo racional. Por isso seguimos o diagrama do cerrado para evitar este viés emocional e seguir uma lógica racional a que ele se propõe. Quando fazemos aportes constantes (mensalmente no nosso caso) tendemos a fazer compras em um bom preço médio. Não dá para negar que em algumas ocasiões pegaremos um preço um pouco mais elevado mas o volume de compra já será menor. O mesmo vale para quando compramos pois o preço estará mais baixo. Isso ainda já se baseando no risco dos ativos. Quanto menor o risco, maior o aporte. Quando fazemos isso em boas empresas você colherá os benefícios no longo prazo. O preço médio estará sempre abaixo do valor da empresa e um bom preço médio também lhe beneficiará no futuro trazendo um bom YOC (Yield on Cost). Espero que contribua!
  14. Boa noite, Andre! Comece avaliando o tag along. Temos muitos casos onde, por exemplo, as ações PN não possui tag along e acaba tendo apenas nas ações ON. Isto leva a um segundo ponto que é verificar a liquidez dos papeis. No exemplo acima quando a PN não tem tag along e a ON tem, a ON normalmente tem baixíssima liquidez o que pode resultar em grandes oscilações de preço bem como dificultar a entrada e/ou saída do papel devido ao volume negociado. Por fim, você verificar também o preço de qual está mais em conta. Para avaliar units além de observar o tag along e a liquidez é importante também avaliar o preço mas avaliamos da seguinte forma: Quando falamos das units de uma empresa elas representam um conjunto de ações tanto PN como ON a fins de a empresa aumentar a liquidez de alguns papéis que possuem poucas movimentações no mercado. O fator principal para se observar em ações unit é seu preço. Uma vez que uma unit eu uma composição de ações ON e PN (é necessário olhar no estatuto da empresa como é a composição da unit dela, ou seja, quantas ações PN e quantas ações ON cada unit tem). Assim você poderá comparar os preços e ver se sai mais barato uma ação unit ou comprar as ações separadamente. Um exemplo fictício abaixo para entender a conta: SARD3 R$10 SARD4 R$5 SARD11 (composta por 1 SARD3 e 3 SARD4) Se SARD11 estiver sendo negociada acima de R$ 25, você estaria pagando a mais do que comprar as ações separadamente ; Agora se SARD11 estiver abaixo dos R$25, você estaria comprando um pacote de ações "com desconto".
  15. Maravilha, Daniel! Se tiver mais dúvidas, manda aí pra gente dar uma força!
  16. Haha que bom que ajudou! Está salvo no meu celular e caderno também 😂 Vamos a sua dúvida! Primeiro, na minha opinião levar um título por 10 anos não é ideal. Quanto maior o tempo maior o nosso risco pois abre margem para o emissor ter mais tempo para quebrar. Não que isso vá acontecer mas sabemos que é um risco existente. Além disso, eu particularmente gosto de ter um giro de carteira,então em média uns 4 anos para vencimento seria bom mas deixo mais isso como um ponto para você pensar e ver se lhe faz sentido. Quando adquirimos títulos pelo contrafluxo a princípio não iremos vender ele. Carregaremos até o vencimento. No terceiro cenário seguindo seu exemplo. Você vai comprar os títulos IPCA com boas taxas e no momento não seria rentáveis pois o IPCA si está baixo. Está correto seu pensamento e também de que vai se beneficiar no futuro. Porém, para o IPCA estar baixo, a Selic em teoria terá de estar alta como uma ferramenta de controle da inflação. Aqui está a janela para compra do IPCA. Quando o IPCA está controlado, a Selic começa a cair. Coma tendência de queda da Selic vamos ao segundo item da colinha: prefixados. Ou seja, você terá quase no mesmo período (obviamente terá uma diferença de alguns meses para se pegar boas taxas) a compra de títulos com dois indexadores. Neste cenário, a sua maior rentabilidade será no prefixado pois a Selic estará caindo e a inflação ainda não está subindo. Quando a inflação começar a subir, você começará a se beneficiar dos seus IPCA + além de correr o risco de se beneficiar ainda do prefixado a depender da taxa. Ou seja, dois indexadores rentáveis e em dado momento a Selic estará tão baixa e oferecendo boas taxas para travarmos um bom CDI. E por fim, um momento se dará que a inflação subirá a ponto de que talvez a Selic suba para controlar a inflação. Ficou um pouco mais claro?
  17. Boa noite, Vinícius! Não existe muito certo ou errado neste sentido. O exemplo inclusive que você deu na minha opinião é justificável. Podemos ter outros fatores que podem também ser considerados benéficos como, por exemplo, temos empresas do setor de energia focadas em empresas (distribuição de energia para empresas) e focadas no cidadão comum em suas resistências; bancos focados em pessoas físicas e bancos focados no agro. Perceba que você pode ter motivos para se ter maior exposição e diversificação no mesmo setor. Contudo, é importante saber dos risco que isso também envolve. O principal na minha visão é o risco setorial. Quando um fator econômico que balance o setor, todas as empresas no mesmo vai sofrer. Tem um tópico muito bom do @Adriano Umemura que ele explica sobre esses riscos. Espero que agregue e boa leitura!
  18. Boa noite, Eric! Acredito que seja no momento em que o Raul na verdade comenta sobre a empresa que está emitindo a debênture ser aberta na bolsa de valores ou não. Isso implica no seguinte. Investir em uma debênture é emprestar dinheiro para uma empresa em suma. Porém, é difícil sabermos da saúde financeira dessa empresa a fins de sabermos se ela terá capacidade de honrar suas dívidas (incluindo o pagamento das debêntures) por ela ser uma empresa de capital fechado. Quando uma empresa que emite debêntures tem seu capital aberto em bolsa ela por obrigação da CVM deve mostrar seus relatórios e resultados abertamente. Isso facilita analisarmos a empresa e poderemos ter uma noção maior se ela poderá honrar suas dívidas que nesta nossa discussão são as debêntures que ela emitiu. Logo, podemos concluir que uma empresa com capital aberto na bolsa oferece um risco menor do que uma empresa de capital fechado. Podemos também levar em consideração outros fatores como a não cobertura do FGC, risco Vs retorno. Mas o principal comentado na aula é sobre ela ser aberta na bolsa para termos acesso aos números. Espero que tenha ficado claro!
  19. Boa noite, Daniel! Primeiro, seu raciocínio está correto. Prendemos taxas boas em indexadores que naquele momento da compra não são atrativos mas serão muito benéficos no longo prazo. A questão que você comenta é que no decorrer dos anos dos investimentos você terá diferentes safras de renda fixa pegando prefixados, IPCA e CDI. Pode ser que no começo realmente você não tenha todos estes títulos ali já comprados mas ao longo do tempo você terá pois cada indexador será válido em um momento da economia e você vai pegando todas elas. No seu exemplo. No final das contas, você sempre terá títulos que estarão se beneficiando dos ciclos da economia. Seguindo o contrafluxo, você SEMPRE terá ao menos um indexador de títulos sendo beneficiado com uma boa rentabilidade. Até deixo abaixo um reforço só rê o tema que espero que agregue mais a você! - Taxa de juros baixa com expectativa de alta, títulos indexados a Selic e ao CDI; - Taxa de juros alta com expectativa de baixa, títulos prefixados para travar uma rentabilidade superior ao que poderá ser oferecido futuramente; - Inflação baixa com expectativa de alta, títulos indexados ao IPCA.
  20. Eu usei muito o Trello mas acabei desandando. É legal lá que dá pra fazer uma organização de prioridades legal também. No geral é papel e caneta até porque gosto mais e dá pra colocar prioridades também 😅
  21. Vai ganhar e nem vai saber o que aconteceu 😂
  22. Se rolasse uma antecipação por parte do master eu não ligaria muito também não. Girar a carteira na parte de renda fixa é saudável ouvi dizer 😂
  23. Da próxima vez nem compartilha porque o zóio gordo aqui tão foda 😂😂😂
  24. E aí, rapaz! Olha, algo que tem me ajudado muito e espero que lhe contribua também. Agenda e lista de tarefas. Organização é tudo nesse ponto e a disciplina também. Mas atente-se em coisas que considero primordiais: - crie uma rotina possa realmente ser feira. As vezes estamos tanto na ânsia de abraçar o mundo que depois nos perdemos. Então por mais que alguma coisa mude como, por exemplo, antes você lia livros 2 horas por dia, agora você consegue ler apenas meia horinha ou apenas três dias na semana ler durante uma hora, siga com isso. Melhor o pouco com uma adequação do que nada; - atenção para não se frustrar quando não conseguir cumprir sua agenda. Imprevistos acontecem e uma vez ou outra que falhemos com alguma atividade, é a coisa mais natural. Não se cobre por isso que tudo flui bacana. Espero que contribua um pouquinho para sua nova rotina e bora pra cima!!
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