Jump to content

Edison Paulini

Moderador em treinamento
  • Interações

    9133
  • Entrou

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    230

Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa noite, @Cláudia Melo De Oliveira ! Apenas complementando nossos amigos. Quando vamos fazer a compra de um título na renda fixa, não pensamos na marcação a mercado. O ideal é seguir pelo contrafluxo inicialmente para se chegar a qual indexador iremos atrelar nosso título (IPCA+, prefixado ou CDI) para nos beneficiarmos de diferentes ciclos de mercado e depois avaliar qual o melhor risco X retorno. O ideal é que títulos mais longos entreguem mais retorno pois o tempo é um fator de risco e quanto maior o tempo até o vencimento, maior o risco. A marcação a mercado é um conteúdo ensinado como uma carta na manga para nós investidores. Ela não é um objetivo a ser visado necessariamente mas sabemos que ela existe para eventualmente ganharmos este bônus. E reforçando isso que a marcação é um eventual bônus. Títulos mais longo tendem a abrir mais janelas para uma marcação a mercado. Mas novamente é bom frisar que quanto mais longo, devemos avaliar o retorno sem considerar a marcação perante o risco maior de levar o título por mais tempo. Espero que agregue ao tema!
  2. Boa tarde, @Debora Paes ! Primeiro de tudo acho importante revisar os conceitos da reserva de emergência. Ela é constituída por dois pilares principais: liquidez e segurança. Veja que a rentabilidade não é um pilar. Digo isso pois uma tendência natural que temos é que de queremos que todo nosso dinheiro renda alguma coisa, principalmente quando começamos a estudar e vemos que existem diversos meios de rentabilizar nosso dinheiro com bons ativos. A grande questão é que essa rentabilidade deve ser feita em dinheiro que investimos e não na reserva de emergência que é literalmente uma reserva e não um investimento. Dado isso, vamos voltar aos outros dois pilares. A liquidez que na minha opinião é o principal é o fator que irá nos possibilitar ter acesso ao valor de imediato. Como estamos falando de um fundo é importante verificar se existe esse acesso realmente de imediato como, por exemplo, em finais de semana e/ou madrugada ou se seria apenas no próximo dia útil dentro destes casos. Além disso, normalmente se tem uma visão conservadora por assim dizer quando falamos da reserva que é ter outros meios de acesso ao dinheiro quando um falha. Por exemplo, vamos imaginar que a reserva de emergência está na conta corrente ou poupança de um bancão. Podemos acessar o dinheiro via aplicativo, via agência e via caixa eletrônico. Isso tudo no gera liquidez e também uma boa segurança por termos vários meios de acesso se um der problema. Veja que em um fundo de investimentos isso não seria possível. Até por isso que sempre é dito que a reserva deve estar dentro de um bancão mesmo que não esteja rendendo pois como dito, rentabilidade não é um pilar da reserva. O segundo ponto é a segurança que é onde se entra o tesouro selic que normalmente algumas pessoas deixam até 50% da reserva para tirar um pouco da sensação do dinheiro não estar rendendo. O tesouro tem seus por menores de liquidez onde não seria possível um saque nos fins de semana ou madrugada, mas é o tipo de investimento mais seguro que temos por estar sob custódia do governo e não ter o risco de calote pois o governo pode simplesmente imprimir mais dinheiro para honrar os pagamentos. Espero que ajude a refletir!
  3. Ótimo começo hein, @Rafael Correa Dos Reis ! Parabéns!
  4. Bom dia, @Assis Martins Maia ! Receio em dizer que provavelmente aguardar o vencimento será o caminho neste caso. Para realizar essa troca, somente se os títulos forem vendidos antecipadamente no mercado secundário e reaplicar o valor em outros títulos. O ponto da questão é que CRIs, CRAs e debêntures além de sofrerem da marcação a mercado o que pode ocasionar perdas de valores, eles também possui uma liquidez muito baixa o que torna difícil a venda. Por fim, a disponibilização de títulos para venda no mercado secundário implica em taxas cobradas pela corretora que também pode gerar perda de rentabilidade ou até mesmo do valor investido.
  5. Boa tarde, @Cristian Souza ! Quando existe uma troca de controladores, o que irá interessar ao novo controlador são as as ações ordinárias (ON) que são as que efetivamente dão o poder de controle da empresa. Logo, o que o novo controlador irá visar a compra são as ações ON que dão direitos a votos e efetivamente o controle da empresa. Aqui vale ressaltar também o free float da empresa que seriam as ações em negociação na bolsa. Vamos imaginar um free float de 40%. Isso significa que os outros 60% são as ações mantidas nas mãos dos controladores. A partir disto, o novo controlador poderá optar no que quer fazer com a empresa. Ele pode tanto seguir com a mesma tendo capital aberto na bolsa de valores ou sair das negociações a mercado tornando uma empresa de capital fechado. O controlador que está passando a empresa para outra mão tem duas opções: para se vender na Bolsa tem a opção de fazer uma oferta para aumentar o free float e o dinheiro dos investidores que quiserem entrar virá para o controlador e não para o caixa da empresa ou a segunda opção seria vender diretamente para outra parte interessada no controle que passaria a ter os 60% da empresa onde essa é uma negociação fora da bolsa e que pode ou não ter um preço por ação diferente das cotações que vemos. Agora, onde entra o tag along? O tag along é o direito do investidor de receber o mesmo valor sendo pago ao controlador independente da classe de ações que tenhamos, sejam elas ON ou PN. Tendo um tag along, receberemos o mesmo valor. Um exemplo que fica claro de que o investidor minoritário poderia ficar de mãos atadas seria quando o mesmo possui ações PN com 0% de tag along. É comum vermos alguns ativos que operam dessa forma apresentando um tag along nas ações ON mas com baixíssimo free float (o que indica que a empresa não visa sócios) mas tenta beneficiar investidores menores com a preferência na distribuição de lucros (dividendos) onde geralmente é até um percentual maior do que quem possui as ações ON. Este "agrado" é bem vindo pois os pequenos investidores são querendo ou não são uma forma de se aumentar o capital social. Neste exemplo, o que interessa ao novo controlador são as ações ON que como explicado anteriormente, dão o controle da empresa. As ações PN não fazem diferença alguma então, não faria sentido o controlador as adquirir em vista que o capital social já está dentro da empresa. Portanto, o mecanismo de tag along foi criado pensando no sócio minoritário como forma de proteção em uma eventual troca de controle onde o pequeno investidor pode receber seus valores ou ao menos parte dele como nos casos de 80% de tag along que resultaria no pagamento para os pequenos sócios de 80% do que é pago por ação ao controlador. Espero que tenha ajude!
  6. Boa tarde, @Cristian Souza ! Eu costumo olhar como foi o desempenho do último ano de CAGR tanto para receitas como para lucros. Na minha visão, é importante um crescimento constante e que pode ser mantido como existem empresas que conseguem. Quando se tem uma queda, é importante entender o que a ocasionou mas isso acaba dando uma pequena penalizada até ela se reestruturar melhor no exercício seguinte. Espero que ajude!
  7. Bom dia, @Fernando Jimenez! Apenas complementando nossos amigo @Henrique Magalhães. Eu ainda levaria em consideração que um banco não quebra de uma hora para outra. Na minha opinião ele está bem longe de qualquer indício assim por apresentar números saudáveis. E também levo em consideração o limite do FGC. Espero que agregue um pouco ao tema!
  8. Esse eu quero! Hahaha @Glaucia Caputo com certeza também apoia a ideia!
  9. Bom dia, @Jony Fernando! Sim, pode se influenciar por ser parte do seu patrimônio líquido que é composto por capital social e reserva de lucros. Não tem uma regra do que seria melhor para ela em fazer a recompra e o cancelamento ou a recompra e o mantimento em tesouraria para um futuro follow on. Vai depender da estratégia da empresa. Por mais que a efetivação de um follow on gere dinheiro para a empresa, o cancelamento também pode ser bem visto pois coma redução de ações em circulação em mercado, o lucro por ação aumenta e a tendência é que a procura pelo ativo também aumente.
  10. Boa noite, @Jony Fernando ! Vou replicar aqui um conteúdo sobre recompra de ações que postei há um tempo aqui na comunidade. Recompra de ações é uma manobra que as empresas fazem comprando suas próprias ações que estão circulando no mercado. Quando isso é feito, a empresa pode optar por mantê-las em tesouraria (como se elas estivessem "guardadas" dentro da empresa) ou cancelar as mesmas. Quando se fica em tesouraria, essas ações podem eventualmente serem disponibilizadas novamente no mercado através de emissões secundárias. Quando canceladas, elas simplesmente deixam de existir. Em ambos os casos o intuito é fazer com que as ações em circulação diminuam e isso tende a gerar alguns benefícios. Um deles e eu diria o principal é gerar mais valor as ações em circulação (se tem menos ações em circulação, o preço pode subir semelhante a lei de oferta e demanda). Em segundo lugar e também com relevância é que quanto menos ações disponíveis no mercado, maior é participação do acionista dentro da empresa. Por exemplo: Imagine que a empresa SARD3 tenha em circulação 10.000 ações e você tenha 1000. Isso significa que você possui 10% de participação na empresa. Imaginando que SARD3 recompre 2000 ações e as cancele fazendo com que sobre 8000 mas você ainda tem 1000. Logo, seu percentual de participação é de 12,5%. Isso pode refletir em maior valorização de mercado bem como um aumento de DY (analisando este indicador de maneira mais isolada). É comum também ter a visão de que a empresa está com visão de futuro pois ela está acreditando em seu potencial de valorização. E por fim, é comum também essa manobra ser feita quando a empresa acha que o mercado não está precificando muito corretamente suas ações. Se ela enxerga que está precificada muito abaixo por exemplo, ela podem fazer a recompra em um preço barato por assim dizer e em dado momento caso ocorra uma valorização (como comentado anteriormente) ela pode reemitir essas ações caso as mesmas tenham sido mantidas em tesouraria e isso gera mais dinheiro no caixa. Esses são alguns do fatores mais comuns que temos quando falamos do programa de recompra. Espero que tenha ajudado na dúvida!
  11. Banco master ressignificando o conceito de lucros abusivos Huahhaaha
  12. Os seus pensamentos são corretos. É um linha de raciocínio lógica a se mensurar. Falando dos bancos por exemplo, realmente eles não dividem implicitamente um mesmo marketshare o que é bom e gera uma certa descorrelação neste sentido. Inclusive se um banco em especifico apresenta problemas (queda de lucros, ineficiência, etc), o outro pode seguir tranquilo. Mas é importante lembrar que em algum tipo de evento que afete o setor bancário no geral ambos irão dar aquela balanceada. O mesmo raciocínio para o setor de energia. Mas novamente, veja que não é um erro. Estando você de acordo com as decisões, tudo certo! De forma geral, vamos nos beneficiando naturalmente destes preços descontados com o diagrama do cerrado onde teremos ativos que foram previa e devidamente estudados para compor nossa carteira de acordo com nossos objetivos. Inclusive no longo prazo vamos construindo um bom preço médio com essas oscilações que também é benéfico para declaração de IR e nos fará ter um bom acúmulo de patrimônio que naturalmente será mais rentável. Você está no caminho =)
  13. Anônimo, acredito que você tenha a aberto outro tópico com o mesmo tema ou muito coincidentemente temos dois anônimos com o mesmo caso Haha Eu acredito que o melhor seja procurar um bom contador para lhe ajudar.
  14. Boa tarde, anônimo! Acredito que verificar com um contador seria o melhor o caminho.
  15. Boa tarde, @Fernando Tomaelo Bunder Miranda! Antes de mais nada, muito legal seu empenho e parabéns por este passo na montagem da carteira! Vamos a algumas considerações: Gosto sempre de frisar por aqui que o investidor deve estar ciente dos riscos que o aumento de exposição em um setor traz. Não existe um certo ou errado em se ter apenas uma ou mais empresas por setor. Mas é interessante saber que um aumento de exposição faz com que estejamos mais suscetíveis a riscos setoriais onde consequentemente quando um setor for abalado, uma parte maior de nossa carteira também será abalada. Mas novamente, isso não é um problema. Basta estar tranquilo com os ônus e bônus que essa estratégia traz. Além do mais, acredito ser natural ao longo dos anos acabarmos no expondo a mais de uma empresa em um ou mais setores. Não existe um número certo. O que você deve ponderar é se conseguirá acompanhar todos estes ativos e outros que venha a incluir. Por exemplo, no seu caso estamos falando de 16 ações. Vamos imaginar que você quer ainda em sua carteira mais 10 FIIs. Você conseguiria acompanhar 26 ativos? E lembrando que quando falamos de acompanhar é seguir os relatórios e o andamento das empresas e não as sua cotações. Se estiver tranquilo para você, manda bala! Na minha opinião não é uma boa estratégia dado seus ativos já escolhidos. Primeiro que quando você fala descontado, o que vem a cabeça é que o preço está sendo mais olhado do que os fundamentos da empresa em si. Segundo, que não acho justo uma comparação entre uma empresa de commodity com bancos. Terceiro, como citei dado a sua carteira, já existe a exposição em dois bancos e duas seguradoras que também contemplam o setor financeiro. Adicionar mais uma faz sentido para você? Deixo a provocação para refletir. Nunca estudei esse ativo. Então aqui se me compreende, irei me abster de comentários para não acabar falando alguma bobagem 😅 Acredito que mais amigos poderão opinar. PS: não são recomendações de compra ou venda de ativos. Espero que ajude, amigo!
  16. Boa tarde, @Bruno Estefano Correa ! Apenas complementando nossos amigos. Primeiro vamos nos lembrar que no tesouro existe uma diferença entre o preço de compra e o preço de venda onde este segundo normalmente será um pouco menor. Mas isso não é um problema até porque você receberá ao final a taxa contratada. Segundo ponto é que só existirá uma perda real de valor se for realizada a venda antecipadamente em um momento onde a marcação a mercado esteja feita para baixo como está sendo seu caso e reforçando que na aula 7 do módulo 3 isso lhe é explicado de forma detalhada. Ou seja, nada de pânico neste momento. Basta não vender 😅 Lembrando que os efeitos da marcação a mercado são perfeitamente comuns para títulos do tesouro IPCA+ e prefixados e mesmo que eventualmente a marcação seja feita para baixo, existem margens para que ela seja feita para cima. E por fim, mesmo que "ignoremos" a marcação, como dito anterioremente, no vencimento iremos receber a taxa contratada e por estarmos falando de um título IPCA+, teremos o bonus de proteção a inflação. Espero que agregue ao tema!
  17. Para resolver essa venda descoberta bastaria apenas comprar a quantidade de volta para focar no zero a zero. Acredito que eles tenham lhe orientado a isso. Provável que tenha sido alguma coisa muito pontual. Já temos muitas pessoas fazendo suas transações e não tivemos relatos de algo semelhante. Não creio que seja algo recorrente até mesmo pelo porte da corretora.
  18. Tô achando que tá rolando esquema por aí. Muita coincidência os dois Matheus estarem pegando uns títulos desses. Estamos só de 🌿 👀🌿
  19. Bacana, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Quaisquer dúvidas mais manda aí pra gente =)
  20. Bom dia, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Vamos lá. No geral a pessoa não está incorreta em dizer que de fato o que ocorre no pagamento dos proventos é uma troca de bolso. Isso acontece porque quando um proventos é pago (rendimento, dividendos ou JCP) ou valor pago é retirado do preço do ativo. Então a grosso modo teríamos o seguinte cenário (exemplificando de madeira bem simplificada): SARD3 está sendo cotado a R$30 e eu tenho 100 ações. Logo eu tenho eu tenho R$3.000 de patrimônio. Ela então decide pagar R$1 de dividendos. Eu recebo então R$100. Tenho então R$100 no meu bolso pra gastar. Lembrando que o valor pago sai do preço da ação, elas então passarão a custar R$29. Logo, eu tenho ainda os mesmo R$3.000 sendo 100 no bolso e R$2.900 em patrimônio investido. Mas.o X da questão (e que é algo que você verá ao longo do curso) é que não iremos simplesmente gastar tudo o que recebemos. É uma prática reinvestir 25% do que recebemos na fase de viver de renda para que possamos sustentar nosso patrimônio e até mesmo ainda fazer com que ele cresça enquanto estamos no usufruto como se fossem aqueles 25% que investimos do nosso salário Lara atingir a liberdade financeira. Ademais, não é só de dividendos que iremos viver na aposentadorias. O uso da renda fixa é também imprescindível por conta de maior previsibilidade e planejamentos. Reforçando que ao longo das aulas você entenderá isso melhor ainda! E cuidado com os furos da internet 😅 Espero que ajude!
  21. Bom dia, @Yan Fonseca ! Na prática, não muda muita coisa para quem já tem o ativo. Vai funcionar como você bem colocou onde vamos imaginar que você tinha uma nota de R$10 e agora terá 10 notas de R$1. Ou seja, valor de patrimônio que possui é o mesmo. O maior impacto e inclusive objetivo de um Split é aumentar a liquidez do ativo por conta de seu preço baixar o que facilita o acesso dos investidores. Falando de grandes massas por exemplo que por ventura acabam comprando um ativo apenas pelo preço por conta de "sobras" de seus aportes, o volume de negociação aumenta. Além disso um desdobramento de cotas pode ser um bom indício de que o ativo veja espaço para crescer. Isso é muito comum em ações onde sabemos que bons ativos no longo prazo tendem a ter seus preços acompanhando os lucros. Em dado momento, o preço do ativo pode ficar "caro" nominalmente falando. Sendo assim, puxando um gancho com o que foi dito acima, um desdobramento deixa o preço mais baixo o que facilita a compra de mais cotas. Para FIIs segue-se um raciocínio semelhante. Espero que ajude!
  22. Bom dia, @Vinicius Alves Prado ! Eu diria para você consultar pelo suporte direto dentro do app da conta de investimentos. O próprio BTG poderá lhe orientar pois aparentemente estamos falando de uma operação vendida. Veja se isso lhe ajuda e qualquer coisa nos retorne aqui!
  23. Bom dia, @Itrio Tronco Woods De Freitas ! Não estudei todos estes fundos. Mas fazendo uma pesquisa superficial alguns deles já me acendem um sinal de alerta. SNEL por exemplo é muito novo e muito pequeno com um patrimônio líquido muito baixo o que dentro dos meus critérios já um fator de eliminação assim como o SARE Então é necessário mesmo uma análise a fundo e inclusive entender se estes quase 1%a.a. são recorrentes e justificáveis ou se estamos falando de valores não recorrentes. Lembre-se que olhar simplesmente para o DY de maneira isolada não é saudável pois ele é apenas uma divisão entre os valores pagos nos últimos 12 meses e o valor atual das cotações. PS: não é recomendação de compra ou venda de ativos. Espero que ajude!
×
×
  • Criar novo...