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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. É engraçado (pra não dizer trágico) como as pessoas gostam de ditar o que nós temos que fazer com nosso dinheiro. As pessoas simplesmente esquecem em saber que nós temos nossos gostos e vontades e que provavelmente são diferentes das de quem fala. Humilde opinião aqui. Não tenho dúvidas de que vocês fazem o certo! Os resultados irão falar posteriormente e se vocês estão bem é o que conta =)
  2. Bom dia, anônimo! Poxa, que fase. Esperamos óbvio que tudo isso melhore. Porém, eu gostaria de deixar alguns pitacos. Deixando claro que são opiniões pessoais de acordo com meu modo de pensar e enxergar o mundo e também de quem fez transição de carreira. Como comentei, eu fiz transição de carreira. Saí da área de TI e migrei para a área de cozinha. Uma transição de carreira deve ser feita com planejamento e sabendo para onde você quer ir. Quando digo sobre planejamento é para reforçar sobre um ponto que você comentou do qual eu não concordo que é utilizar as reservas e investimentos e arriscar em um novo negócio. Veja que caso você fizesse essa empreitada dessa forma, você ficaria desamparado e isso daria muita dor de cabeça. Além de que no meio do caminho, sem uma reserva te deixaria totalmente de mãos atadas em uma emergência e eu considero isso um risco que não se pode ter ainda mais que você tem família (esposa). Segundo, sei que isso vai ser meio chato de falar, mas a impressão passada é que você não sabe muito ainda o que fazer e falta se encontrar pois, pensar em diferentes ideias e até mesmo distintas, não me parece uma boa opção. Sendo assim, eu faria no seu lugar um exercício de tentar identificar aquilo que você mais gosta e o que você se vê fazendo ao longo dos anos e saber que existirão desafios. Quando eu mudei de área, saí de um salário relativamente bom para uma área onde o piso salarial não era metade do que eu ganhava. Dentro da nova área tomei a decisão de empreender tendo já formada minha reserva de emergência e bem objetivado aonde eu queria chegar e como eu iria fazer (no meu caso, passei meses estruturando meu negócio, estudando e criando minha segurança). Mas sei que é algo que eu posso escalar bastante e até mesmo superar meus antigos ganhos quando eu era CLT. Não estou dizendo também que ser CLT é ruim. Varia de pessoa para pessoa. Mas mesmo para ser CLT, é interessante saber o que você quer fazer, com o que se enxerga trabalhando e sentindo bem com o seu trabalho não olhando apenas para o dinheiro. Não adianta nada ganhar rios de dinheiro e chegara em casa estressado, sem querer conversar com ninguém e sem ter saco para sair com amigos, tomar uma cerveja, jogar um vídeo game, assistir um filme e curtir um pouco, e só querer dormir para encarar mais um dia de trabalho "daquele jeito". Acredito que nossos amigos aqui na comunidade também serão sábios em lhe dar algumas dicas mais que irão te ajudar a pensar. Nosso amigo @Henrique Magalhães (inclusive um cara que eu tive a honra e prazer de conhecer pessoalmente) é um cara extraordinário que tem uma visão de mundo realista. Além de outras pessoas ótimas. Espero que o que eu comentei te ajude a pensar ao menos um pouco e seguimos na torcida para que tudo caminhe bem. Conte com a gente, anônimo!
  3. Isso sim que é vida digna Haha Pior que aqui onde eu moro, na verdade na cidade vizinha (Jundiaí) também tem uns produtores locais pequeninhos que também fazem uns bons.
  4. Bom dia, @Gabriel David Sanches ! Me desculpe, não entendi sua dúvida. Se puder explicar melhor, podemos ajudar a esclarecer!
  5. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! Apenas agregando um pouco ao tema. O risco dos ativos é relativo para cada corretora. Cada uma tem seus critérios para elencar o risco dos títulos mas normalmente é baseado no risco X retorno (quanto maiores os retornos em teoria mais arriscados são), liquidez, prazos, valores mínimos de aporte, rating do emissor, dentre outros. Não existem regras ao certo cabendo a cada corretora elencar os títulos da forma que julgue melhor podendo haver não raramente uma diferença entre o risco de um mesmo título em corretoras diferentes. Espero que contribua!
  6. Conseguiu pegar umas taxas legais, Bárbara?
  7. Boa tarde, @Jaimson Bispo ! Isso mesmo. É diluído em 12 meses o que daria 0,075%a.m.
  8. @Davi Ghiggino o que você pensou é perfeitamente normal. Acho que todos nós já pensamos algo semelhante do que você chegou. Ter uma base de números é algo que deixa nosso entendimento mais claro pois seria inclusive um reforço "visual" em se ter um determinado número para nos orientamos e tomar decisões. Seria até meio lógico fazer isso. Mas como você viu, existem caminhos melhores a serem seguidos que podem nos trazer rentabilidade ainda melhores. Se algo ainda não ficou claro ou tiver mais pontos para gente debater, é só dizer =)
  9. Boa tarde, @Gustavo Dutra Almeida ! Muito legal sua carteira. Acredito que está no caminho certo. Apesar de algumas incertezas como bem colocou sobre o ativo em questão, Taesa é uma das maiores empresas privadas no setor de transmissão e é praticamente pioneira no mercado em mostrar que uma empresa privada pode ser muito lucrativa nesta área. Com um endividamento mais baixo, vejo ela como uma empresa de base dado seu histórico. Particularmente vejo seguradoras como empresas de base. Mas aqui é uma visão mais pessoal 😅 Acho que não era o que você gostaria de ler, mas receio em dizer "depende" 😅 Vai depender do apetite de risco do investidor. Uma base da nossa carteira representa uma fatia de menores riscos. Consequentemente há de se entender que uma maior exposição nessa parte, traz um nível de segurança maior em comparação com outras empresas distribuídas nas outras partes da carteira. Eu mesmo possuo quase 20% da minha carteira em empresas de base e estou muito confortável com este número para minha realidade, apetite para risco e objetivos. Óbvio que não é uma recomendação, mas sim exemplo de número para se ter uma noção de um dos possíveis caminhos a se tomar. Espero que ajude!
  10. @Gustavo Zerbinatti Afonso, me desculpe! Eu estava com outro post seu aberto e postei uma resposta no lugar errado 😅
  11. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso! Títulos de renda fixa podem ser vendidos antecipadamente via mercado secundário. Vai depender também da corretora pois a mesma irá avaliar se o título em questão possui liquidez suficiente para ser disponibilizado ao mercado secundário e se isso feito, ou seja, se existir a viabilidade e o título entrar no mercado secundário, taxas poderão ser cobradas e posteriormente há o risco da compra que é ter um investidor que se interesse pelo título o compre.
  12. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! Até onde sei não. O que é considerado para o pagamento como fator gerador é quando o BC decreta a liquidação ou intervenção de regime especial para o emissor quando ele consta que o banco não poderá honrar com os pagamentos. Sendo assim, não entraria o caso de especificamente o emissor optar por não pagar. Se isso ocorrer, provavelmente o emissor já estará sob algum regime decretado pelo BC.
  13. Pode mandar textão também, rapaz! Se quiser é claro. A gente aqui curte ler tudo =)
  14. Boa tarde, @Guilherme Gonçalves Da Silva ! Entre em contato com o pessoal do Suporte que eles te auxiliam na abertura da conta com a AUVP Capital + BTG. https://sard.ink/auvp-atendimento
  15. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! Estes títulos não possuem tanta liquidez o que consequentemente faz com que as ofertas sejam escassas em mercado secundário, muitas vezes não sendo viável a disponibilização dos mesmos neste mercado. Acredito ser muito por conta de risco inclusive.
  16. Boa tarde, @Gabriel David Sanches ! Lembrando que nesse vídeo o Raul explica de uma forma mais completa como funciona o modelo Fee based: https://youtu.be/mIwY998413E A cobrança do fee based é sobre o seu patrimônio, e é de 0,9% ao ano, sendo diluída nos 12 meses. Essa cobrança é mensal e é Idêntica à taxa de administração dos FIls e livre de conflitos. Além disso, você receberá de volta o seu cashback que seria equivalente às taxas escondidas nesses investimentos. Enquanto outras corretoras retêm parte dos seus rendimentos, a AUVP faz o oposto: é devolvida essa porcentagem para você em forma de saldo. Por estar nesse modelo de cobrança, você tem acesso também ao cartão de crédito, ofertas diferenciadas oferecidas semanalmente, vídeos sobre ações em destaque, sistema que ajuda na declaração do I.R, atendimento no WhatsApp com suporte diferenciado, e ao Kinvo premium. Qualquer dúvida que tiver é só dizer ou enviar uma mensagem ao suporte para maiores esclarecimentos: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  17. E depois dizem que sou quem ostenta aqui Huahuahuhauha
  18. Bom dia, @Joao Lima! A resposta é que depende. FIIs de papel na minha opinião não são diretamente comparáveis a renda fixa mesmo que na classe de CRIs. Cada ativo possuo riscos diferentes, compõem uma parte diferente da nossa carteira, são tipos diferentes (um é renda fixa e outro por mais que invista em renda fixa é na verdade renda variável) e depende da estratégia do investidor e seu apetite de risco.
  19. Bom dia, @Francisco Rosa Santana ! Em suma, o melhor caminho seria congelar os ativos, ou seja, deixar de aportar neles e deixá-los ali no limbo da carteira paradinhos. Isso claro quando estamos falando de ativos que perderam seus fundamentos e não são mais coerentes com nossa estratégia. Caso sejam ativos que julguemos válidos e estão apenas em um momento de queda mas que dados os fundamentos ainda serem sólidos, não tem o porquê de se desfazer dos mesmos ou congelar eles. No módulo 8 você aprenderá com mais detalhes sobre como lidar com este tipo de situação (não sei se já concluiu o curso). La inclusive são ensinadas outras variáveis para levar em consideração na tomada de decisão. Espero que ajude!
  20. Ainda nada de aportes também. Só em meados do dia 15 quando caem maior parte dos dividendos pra reinvestir. Hoje é dia de orçamento doméstico e pagamento de contas do mês o/
  21. Bom dia, @Davi Ghiggino ! Dando uns centavinhos de contribuição ao nosso amigo @Flavio Prado. Uma coisa que você pode fazer é estudar os números como você fez em fontes oficiais e chegar no que você considere um valor baixo, alto e médio para a taxa de juros. Pode pegar uma fatia de tempo e tirar uma média por exemplo. Todavia, leve em consideração do que o Flavio disse que o que pode ser alto (ou baixo) para um investidor pode não ser para outro. Para alguns investidores mais novos que começaram a investir um pouco depois do estouro da pandemia, talvez eles não tenham noção do que é um boom na taxa de juros de 2% para quase 14%, ao passo de quem viveu no mercado financeiro antes deste período ou mesmo muitos anos antes, pode ter uma noção e vivência diferente. Por isso torna-se relativo. Agora, não sei se é o seu objetivo, mas se estiver procurando valores que podem ser considerados altos ou baixos como base para investir como, por exemplo, só se investe em títulos atrelados ao CDI quando a taxa de juros estiver acima de 12% para se obter uma melhor rentabilidade (um valor aqui totalmente hipotético), na minha opinião essa estratégia não valeria a pena. Temos estratégias melhores a serem seguidas como a do contrafluxo que aprendemos no módulo 3 bem como levamos em consideração de se investir no que melhor está sendo oferecido no dia do aporte com relação ao risco X retorno. Em outras palavras, não se estipula metas. Por exemplo, não investirei em IPCA+ se for abaixo de 8%, mas sim, se no dia a melhor oferta que se encontrar for de IPCA+7%, investiremos nele tranquilamente. Novamente, não sei se esse é seu objetivo estudando estes números (talvez de fato nem seja haha), mas acho válido ressaltar estes pontos para tentar enriquecer um pouco seus estudos =) Espero que agregue à discussão!
  22. @Daniel Felix Ferber já comentei sim com um primo (o qual conseguir já fazer ele pular fora da ideia de entrar em consórcios) e outros amigos. Todos acharam muito legal eu estar estudando e também ficaram bem contentes com a minha chegada na moderação da comunidade. Acho que estou com um bom circulo 😅
  23. @Gustavo Zerbinatti Afonso, apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães. Não é sempre que haverão perdas. Existem muitas variáveis na verdade que são ponderadas das quais não conseguimos cravar uma resposta para isso. Porém, como existe essa complexidade e os riscos já comentado antes, o ideal é visar fazer um investimento na renda fixa visando levar o título até o vencimento. Essa regra só não se aplica para títulos de liquidez diária e também para os tesouros prefixado e IPCA+ que sofrem da marcação a mercado.
  24. Boa noite, @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia ! Amigo, dando uma opinião bem pessoal aqui, sendo o Edison aluno da turma 20 falando. Eu acredito que exista sim um risco. Basta lembrar os casos que tivemos há um tempo envolvendo uma empresa de petróleo. O burburinho e os riscos embutidos nisso são muito altos. E isso na minha visão se estende mesmo para outras estatais que participem de setores perenes e são fundamentais na rotina das pessoas como elétricas e saneamento. Além disso, existe também a chance de empresas privadas poderem se instalar em meio ao caos uma vez que a privatização dentro da minha percepção se mostra muito eficiente. Não digo que estatais sejam ruins, mas elas possuem sim seus riscos. Cabe como sempre a cada investidor como ele se comporta diante disso e quais seus princípios quando se pensa no tema.
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