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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! Até onde sei não. O que é considerado para o pagamento como fator gerador é quando o BC decreta a liquidação ou intervenção de regime especial para o emissor quando ele consta que o banco não poderá honrar com os pagamentos. Sendo assim, não entraria o caso de especificamente o emissor optar por não pagar. Se isso ocorrer, provavelmente o emissor já estará sob algum regime decretado pelo BC.
  2. Pode mandar textão também, rapaz! Se quiser é claro. A gente aqui curte ler tudo =)
  3. Boa tarde, @Guilherme Gonçalves Da Silva ! Entre em contato com o pessoal do Suporte que eles te auxiliam na abertura da conta com a AUVP Capital + BTG. https://sard.ink/auvp-atendimento
  4. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! Estes títulos não possuem tanta liquidez o que consequentemente faz com que as ofertas sejam escassas em mercado secundário, muitas vezes não sendo viável a disponibilização dos mesmos neste mercado. Acredito ser muito por conta de risco inclusive.
  5. Boa tarde, @Gabriel David Sanches ! Lembrando que nesse vídeo o Raul explica de uma forma mais completa como funciona o modelo Fee based: https://youtu.be/mIwY998413E A cobrança do fee based é sobre o seu patrimônio, e é de 0,9% ao ano, sendo diluída nos 12 meses. Essa cobrança é mensal e é Idêntica à taxa de administração dos FIls e livre de conflitos. Além disso, você receberá de volta o seu cashback que seria equivalente às taxas escondidas nesses investimentos. Enquanto outras corretoras retêm parte dos seus rendimentos, a AUVP faz o oposto: é devolvida essa porcentagem para você em forma de saldo. Por estar nesse modelo de cobrança, você tem acesso também ao cartão de crédito, ofertas diferenciadas oferecidas semanalmente, vídeos sobre ações em destaque, sistema que ajuda na declaração do I.R, atendimento no WhatsApp com suporte diferenciado, e ao Kinvo premium. Qualquer dúvida que tiver é só dizer ou enviar uma mensagem ao suporte para maiores esclarecimentos: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  6. E depois dizem que sou quem ostenta aqui Huahuahuhauha
  7. Bom dia, @Joao Lima! A resposta é que depende. FIIs de papel na minha opinião não são diretamente comparáveis a renda fixa mesmo que na classe de CRIs. Cada ativo possuo riscos diferentes, compõem uma parte diferente da nossa carteira, são tipos diferentes (um é renda fixa e outro por mais que invista em renda fixa é na verdade renda variável) e depende da estratégia do investidor e seu apetite de risco.
  8. Bom dia, @Francisco Rosa Santana ! Em suma, o melhor caminho seria congelar os ativos, ou seja, deixar de aportar neles e deixá-los ali no limbo da carteira paradinhos. Isso claro quando estamos falando de ativos que perderam seus fundamentos e não são mais coerentes com nossa estratégia. Caso sejam ativos que julguemos válidos e estão apenas em um momento de queda mas que dados os fundamentos ainda serem sólidos, não tem o porquê de se desfazer dos mesmos ou congelar eles. No módulo 8 você aprenderá com mais detalhes sobre como lidar com este tipo de situação (não sei se já concluiu o curso). La inclusive são ensinadas outras variáveis para levar em consideração na tomada de decisão. Espero que ajude!
  9. Ainda nada de aportes também. Só em meados do dia 15 quando caem maior parte dos dividendos pra reinvestir. Hoje é dia de orçamento doméstico e pagamento de contas do mês o/
  10. Bom dia, @Davi Ghiggino ! Dando uns centavinhos de contribuição ao nosso amigo @Flavio Prado. Uma coisa que você pode fazer é estudar os números como você fez em fontes oficiais e chegar no que você considere um valor baixo, alto e médio para a taxa de juros. Pode pegar uma fatia de tempo e tirar uma média por exemplo. Todavia, leve em consideração do que o Flavio disse que o que pode ser alto (ou baixo) para um investidor pode não ser para outro. Para alguns investidores mais novos que começaram a investir um pouco depois do estouro da pandemia, talvez eles não tenham noção do que é um boom na taxa de juros de 2% para quase 14%, ao passo de quem viveu no mercado financeiro antes deste período ou mesmo muitos anos antes, pode ter uma noção e vivência diferente. Por isso torna-se relativo. Agora, não sei se é o seu objetivo, mas se estiver procurando valores que podem ser considerados altos ou baixos como base para investir como, por exemplo, só se investe em títulos atrelados ao CDI quando a taxa de juros estiver acima de 12% para se obter uma melhor rentabilidade (um valor aqui totalmente hipotético), na minha opinião essa estratégia não valeria a pena. Temos estratégias melhores a serem seguidas como a do contrafluxo que aprendemos no módulo 3 bem como levamos em consideração de se investir no que melhor está sendo oferecido no dia do aporte com relação ao risco X retorno. Em outras palavras, não se estipula metas. Por exemplo, não investirei em IPCA+ se for abaixo de 8%, mas sim, se no dia a melhor oferta que se encontrar for de IPCA+7%, investiremos nele tranquilamente. Novamente, não sei se esse é seu objetivo estudando estes números (talvez de fato nem seja haha), mas acho válido ressaltar estes pontos para tentar enriquecer um pouco seus estudos =) Espero que agregue à discussão!
  11. @Daniel Felix Ferber já comentei sim com um primo (o qual conseguir já fazer ele pular fora da ideia de entrar em consórcios) e outros amigos. Todos acharam muito legal eu estar estudando e também ficaram bem contentes com a minha chegada na moderação da comunidade. Acho que estou com um bom circulo 😅
  12. @Gustavo Zerbinatti Afonso, apenas complementando nosso amigo @Henrique Magalhães. Não é sempre que haverão perdas. Existem muitas variáveis na verdade que são ponderadas das quais não conseguimos cravar uma resposta para isso. Porém, como existe essa complexidade e os riscos já comentado antes, o ideal é visar fazer um investimento na renda fixa visando levar o título até o vencimento. Essa regra só não se aplica para títulos de liquidez diária e também para os tesouros prefixado e IPCA+ que sofrem da marcação a mercado.
  13. Boa noite, @Arthur Célio Cruz Ferreira Jorge Garcia ! Amigo, dando uma opinião bem pessoal aqui, sendo o Edison aluno da turma 20 falando. Eu acredito que exista sim um risco. Basta lembrar os casos que tivemos há um tempo envolvendo uma empresa de petróleo. O burburinho e os riscos embutidos nisso são muito altos. E isso na minha visão se estende mesmo para outras estatais que participem de setores perenes e são fundamentais na rotina das pessoas como elétricas e saneamento. Além disso, existe também a chance de empresas privadas poderem se instalar em meio ao caos uma vez que a privatização dentro da minha percepção se mostra muito eficiente. Não digo que estatais sejam ruins, mas elas possuem sim seus riscos. Cabe como sempre a cada investidor como ele se comporta diante disso e quais seus princípios quando se pensa no tema.
  14. Amigo, nunca é tarde pra nada. Se entrou aqui na AUVP e passou pelo processo seletivo para fazer o curso é porque tem melhorias que poderão ser feitas em sua vida. Você tem objetivos claros o que permite que enxergue melhor os caminhos para alcança-los e até mesmo dar uma mudada na rota caso necessário. O próprio Raul sempre comenta que o empreendimento é uma das melhores (se não a melhor) maneira de escalarmos nossos ganhos. E você já tem um norte com isso além de uma rendinhas extras que também são coisas excelentes. Agora é hora de colocar a casa em ordem a finco com a organização financeira que será ensinada nas aulas e aprender a investir pra valer. Está no caminho mais que certo! Bora pra cima!!
  15. Boa noite @Marcos Fernandes Gaspar ! O contrafluxo é uma estratégia que visa se aproveitar de ciclos do mercado visando títulos que não estão sendo os "mais falados do momento". Alguns exemplos para melhor ilustrar: - na aula foi usado como bem comentou o cenário onde a taxa de juros era de 2%. É um cenário onde ninguém estava olhando para títulos indexados ao CDI pois a rentabilidade seria muito baixa. Ainda assim eram oferecidos títulos pagando 140% do CDI (o que ainda dava uma rentabilidade a curto prazo muito baixa) onde se travássemos para um prazo maior essa taxa, em um novo ciclo de mercado nos beneficiaríamos; - o mesmo vale para outros indexadores. Em um cenário de Selic alta que é uma das formas de conter a inflação, é uma tendência que a própria inflação esteja baixa e ninguém olhe para ela. Então vamos pensar em uma inflação com um valor hipotético de 3%. Podemos achar títulos IPCA+ 8, 9%. Agora imagine travar este IPCA+ 8% por um prazo maior e acabar pegando uma onda onde a Selic baixe e abra margem para o IPCA subir e chegar na casa de, por exemplo, 7%. O nosso título estaria com uma rentabilidade de 15%. Espero que tenha sanado a dúvida!
  16. Boa noite, @Jônatas Welte ! Na época quando isso era um brinquedo "barato" (há uns 20 e tantos anos atrás quando eu era novo haha) eu adorava. Estimulava a imaginação, era o máximo ficar criando um monte de coisa e brincar. Meus favoritos eram também os castelos e temática medieval! Depois vinha Star Wars que era muito divertido também! Hoje em dia vejo mais o lego como coisa de colecionador 😅
  17. Boa noite, @João Henrique De Freitas Antonelli ! Mesmo que você não consiga investir um novo valor em cima de um determinado título na renda fixa, o que já foi aportado nele anteriormente será incidido pelos juros compostos. Vamos imaginar que você achou um CDB que pague 100% do CDI e aportou R$1000 (números hipotéticos). Todo o rendimento deste título será obtido através dos juros sobre juros. No mês seguinte agora vamos pensar que você aportou mais R$1000 porém em outro título inclusive com outro indexador e taxa de juros.. Os juros compostos também irão operar normalmente. Neste exemplo, os dois títulos estão crescendo em cima de juros compostos não havendo uma perda de rentabilidade. Não é uma obrigação aportar sempre em um mesmo título para fazer com que os juros compostos trabalhem até porque isso seria difícil de acontecer pois as ofertas de títulos mudam constantemente. Espero que tenha ficado claro!
  18. Boa noite, @Denis Fernandes Da Costa ! Como aluno você deve já estar na base da AUVP Capital (lembrando que isso é feito quando na aba de assessoria se tem AUVP Capital como assessor) você já estará com acesso as taxas private. Faz um tempinho que não olho e agora não é o melhor horário para se achar alguma coisa, mas me recordo de ter visto uns CDB pagando mais de 1110% do CDI.
  19. Boa noite, @Laurizio Emanuel Ribeiro Alves! Sim, a melhor alternativa é pausar os investimentos. No máximo aporte no tesouro Selic com maior deságio enquanto você estuda. Tesouro Selic tem liquidez, é seguro e ainda tem um rendimento interessante. Inclusive, no módulo 8 você terá acesso a aulas que poderão lhe auxiliar na correção de ativos que você ver que eventualmente são ruins na sua carteira. Estudos de maniera geral na internet podem possuir vieses diferentes. O melhor a se fazer é então pausar os investimentos e se consolidar em um estudos sólido como o daqui do curso para depôs tomar suas suas decisões de forma concisa e com uma boa bagagem de conhecimento . Espero que ajude!
  20. Pessoal, live normal como toda segunda. Pelo celular, vocês podem acessar clicando no canto superior direito e ao abrir as opções, tem a opção live. Lá terá o link da live do dia. Por volta de umas 17h (mas para garantir 18h) já é certeza que o link estará lá. E para o acesso via browser, na aba superior da tela tem também a opção lives. Lembrando que isso é válido para quando vocês estão ainda dentro do período de acesso das 8 lives da turma ou se são AUVP sempre.
  21. Galera que gosta de livros já ganham ponto extra!! @Iago Blanco Bacchiega achei bonito demais o móvel com os livros! E partilho do mesmo objetivo de um dia ter uma biblioteca própria. Ainda em construção =)
  22. Boa tarde, @Christina M B ! Apenas agregando um pouquinho ao tema. Sim, é uma possível causa não recorrente para o ativo. Como programa de desligamento voluntário acarreta em a empresa ter de arcar com custos de desligamento de pessoal, é normal que os custos aumente consideravelmente a depender do volume de desligamento. Isso também pode abrir margens para um turn around da empresa que as vezes não é muito bem visto pelo mercado o que pode afetar inclusive sua cotações. Apenas reforçando que passo aqui uma visão mais geral sem estar falando especificamente da CMIG que é um ativo que francamente não estudei pelo fato de não possui tag along. Logo, não é uma recomendação de compra ou venda. Espero que ajude!
  23. Boa tarde, @Gustavo Zerbinatti Afonso ! O mercado secundário é o que nos referimos quando um investidor que vender um título que não possua liquidez diária antes do seu vencimento. Entenda como mercado primário quando um emissor emite um título e o investidor compra, e o mercado secundário como um investidor repassando este título para outro investidor. Abaixo, deixo uma explicação e alguns detalhes sobre a venda de títulos no mercado secundário replicando uma resposta que coloquei em um outro tópico aqui na comunidade. Primeiro é necessário informar a sua corretora que você quer resgatar o valor já obtido de um título. A corretora por sua vez irá avaliar qual título é este e se o mesmo possui liquidez. Em outras palavras, se tem chances do mercado estar disposto a compra o título. No caso de LCIs, LCAs (os exemplos dos seus prints), CRIs, CRAs e debêntures, a liquidez é baixíssima e provavelmente não haveria a chance de a corretora dispor os títulos para venda. O segundo passo virá caso a corretora veja que existe liquidez para o título. Aqui vem um primeiro problema que é onde a corretora vai cobrar um rebate para realizar essa operação para você. Você não vai conseguir resgatar o valor que foi obtido até o momento. Não sei de número que as corretoras cobram mas imagine com número hipotéticos onde você aportou R$1000, até a data que você disponibilizou para o mercado secundário havia rendido R$200 (totalizando R$1200) e a corretora comeu 20% desse valor o que resultaria para você R$960. Sim , é possível até mesmo perda de capital em capital em alguns casos. E terceiro e último é que tem o risco da compra. Ou seja, seu título estará a venda no mercado mas necessita que um outro investidor se interesse pelo seu título e o compre para efetivamente você receber algum valor. Espero que tenha ficado claro!
  24. Boa tarde, @Márcia Kuboki ! Na migração das contas para o BTG + AUVP Capital a opção de aluguel de ações veio habilitada. Caso ainda esteja na fase de acúmulo de patrimônio, na minha opinião é interessante ainda deixar pois como vamos carregar as ações por um período, podemos rentabilizar as mesmas um pouquinho mais. Caso contrário, o pessoal do suporte consegue lhe auxiliar.
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