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Edison Paulini

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Tudo postado por Edison Paulini

  1. Aeeee caceta de agulha!! Hoje finalmente foi um prefixado de 16% e um pouco mais Hhhahaha Vocês realmente são uns larápios como diz nosso amigo @Rafael Do Nascimento e dão trabalho 😂😂😂😂
  2. Mais uma pessoa que faz parte do meu time da cultura dos antigos mayas e astecas: papel e caneta Hahaha Não consigo aprender anotando em bloco de notas ou meios digitais 😅
  3. Bom dia, @Marco Aurelio Faria ! Apenas complementando nosso amigo @Matheus Passos Silva. Ainda vale a pena. Por mais que a estratégia do buy and hold procure não vender ativos, compras serão recorrentes mensalmente tanto para renda variável como para renda fixa. Os ganhos que se terá de renda fixa já com taxas melhores por estar na base da AUVP Capital + cashbacks + aluguéis de ações, tudo isso nos gera uma remuneração que já praticamente cobrem os valores cobrados do modelo fee based.
  4. Bom dia, @Gilson Luiz Rauschkolb ! Quando fizer este comparativo, você irá utilizar sempre as taxas indicadas. A taxa equivalente mostrada nas corretoras servem para você ver o quanto deveria um percentual de rentabilidade para que após a dedução do IR ficasse na mesma rentabilidade do título que é isento do desconto de IR.
  5. Então vamos lá. O contralfuxo é uma forma de nos anteciparmos a determinados ciclos de mercado. Vamos a um exemplo: Em suma, é a ideia de comprar títulos que não são bons no momento da compra mas que beneficiarão no futuro nos trazendo altos ganhos. Vamos imaginar um cenário de quase 4 anos atrás onde a Selic estava a 2%. É uma taxa nada atrativa pois é muito baixa. Logo, os investidores não a compram devido aos rendimentos serem baixos e provavelmente se teria melhores opções em outros indexadores na renda fixa ou até mesmo mais aportes em bolsa de valores a depender do cenário macroeconomico. Então os emissores para tentarem vender esses títulos começam a oferecer taxas altas para tentar melhorar um pouco a oferta. Títulos de CDB pagando 140% do CDI. Isso em cima da Selic de 2% traria uma rentabilidade de pouco menos de 2,8%. Ainda é baixo mas a tentativa as vezes é até atrair pelo percentual de 140%. Porém, apesar deste título não ser nada rentável no momento da compra, é aí que nós como entendedores de contrafluxo entramos. Quanto menos pessoas comprando esses títulos nessa fase, melhores são as taxas e as compramos para ter o percentual de rentabilidade elevado pois existe de certa forma uma lei de oferta e demanda. Novamente, sabemos que o mercado é feito de ciclos. A Selic a 2% em dado momento vai subir (lembrando que podem levar meses ou anos para isso). Vamos agora imaginar um cenário onde a Selic se elevou aos 13% e ainda temos aquele CDB pagando 140% do CDI que foi trava para um prazo de 4 anos (vencimento hipotético). Nossa rentabilidade seria em torno de 18,2%. Ou seja, um ganho excelente e no momento onde mal se teria títulos pagando 100% do CDI. O ganho foi que travamos uma rentabilidade já nos precavendo deste ciclo de alta. Este é o conceito e o mesmo pode ser aplicado para diferente ciclos de mercado onde os títulos prefixados e IPCA+ irão se beneficiar de forma semelhante.
  6. @Cristian Souza, depende de seu objetivo. Se você quer uma carteira digamos mais enxuta com apenas uma exposição por setor, na minha opinião valeria muito a pena pois você teria duas empresas que competem entre si mesmo que o foco de cada uma seja diferente, ainda são bancos e consequentemente brigam por um marketshare. Mas sempre lembrando que isso não é uma regra. Há quem opte por ter uma exposição assim entendendo os ônus e bônus que isso pode trazer em determinados casos.
  7. Boa noite, @Felipe Paiva ! Particularmente eu já descartaria CMIG da análise. CMIG4 não tem tag along e CMIG3 possui baixa liquidez o que pode gerar muitas oscilações de preços. Segundo ponto que eu deixo para você refletir mais sobre é justamente sobre preço. Na minha opinião, não devemos utilizar de preços para se fazer um comparativo e/ou usar o preço como critério de desempate. E me chama a atenção sua análise aparentemente estar baseada no preço dos ativos. Não sei se você levou em consideração outros fatores mas a impressão é que o preço está tendo um foco grande. Existem indicadores melhores que podem ajudar nessa tomada de decisão além de somar essa análise de indicadores como análise relatórios gerenciais das empresas para entender seus números. A começar por indicadores: Veja, por exemplo: EBIT, ROE, EBITDA, Margens, etc. São indicadores de eficiência que podem medir melhor como uma empresa opera do que simplesmente sua precificação no mercado. Como comentei, ler os relatórios é importante também. Digo isso pois podemos levar a cabo seu exemplo da CPFL com relação a dívida. Empresas do setor de energia normalmente são mais endividadas. Cabe ao investidor analisar a empresa para tentar medir essa dívida e o porque dela. A CPFL é uma holding que tem atuação na distribuição, geração e comercialização de energia por meio de suas subsidiárias. Como ela faz parte da camada de distribuição e também geração, ela possui a métrica da RAP (Receita Anual Permitida) que é uma ótima ferramenta para mensurar o quanto a empresa pode gerar de receita, o quanto dessa receita pode ser revertida em lucro dado sua eficiência e o quanto este lucro pode ser representativo para termos uma visão mais tranquila das dívidas ou não. Logo, acho interessante buscar informações e dados das empresas que vão além dos preços. Espero que ajude em seus estudos e seguimos aqui em caso de mais dúvidas ou pontos que possamos enriquecer este tema que é bem legal!
  8. Rapaz, que bacana um relato assim. Sempre fico contente de ler coisas assim por aqui. Afinal, estamos todos buscando um mesmo objetivo e quando vemos o sucesso alheio de quem está também nos mesmos passos, é muito gratificante! Ainda mais sabendo que além de muito jovem você já é empresário (vi seu outro post Haha) Desejo todo sucesso e forças para continuar nessa pegada! Siga firme no trabalho mas lembre-se de relaxar e tirar um tempo para você longe de trabalho afinal, ninguém é de ferro e estamos aqui para viver melhor. Sucesso, amigo! E parabéns pelo caminho que já trilhou e está trilhando!
  9. Boa noite, @Cristian Souza ! Sim. A Itausa é a holding controladora do banco Itaú. Consequentemente temos então que quem possui maior parte do banco é a Itausa. Logo, se temos Itausa podemos dizer que por tabela também temos o Itaú banco. Além disso, a maior parte das distribuições de lucros que o Itaú possui vai para a holding neste caso. Logo, se o objetivo é ter apenas um banco em carteira, na minha opinião ter Itausa já cumpre este papel por mais que ela seja uma holding e não o banco em si. Espero que ajude!
  10. Boa noite, @Dácio Rogério Gomes De Souza ! Você já assistiu a aula 18n do módulo 3 ? Pergunto pois a resposta para essa sua dúvida está nessa aula. Mas dando um contexto geral. Sabemos que o mercado é feito de ciclos: ciclos de juros em alta, inflação em alta, inflação com expectativa de queda, etc, etc. Tem alguns cenários aí e a ideia para nós investidores de longo prazo é nos aproveitarmos de determinados ciclos antecipadamente para quando um ciclo em específico voltar a acontecer, tenhamos boas rentabilidades. Eu tenho uma colinha aqui que ajuda neste entendimento mas ela não faria sentido sem antes você absorver legal o conteúdo dessa aula. Se me permite a sugestão, é legal fazermos aqui um debate sobre essa aula que comentei e ver como foi seu entendimento sobre para podermos sim agregando mais conhecimento ao tema. O que acha?
  11. Boa noite, @Cristian Souza ! Na minha opinião sim, existe um grau de correlação por estarmos falando de um setor financeiro. Mas acredito que existam certos níveis que essa correlação pode existir. Pegando seu exemplo como BBS3 que atua fortemente no ramo de seguros, eu não vejo uma competição de marketshare direta com alguns outros bancos que apesar de oferecerem produtos relacionados a seguros, não é o seu forte. Então entendo que existe um espaço de crescimento tanto de algum banco na carteira (a depender do banco) como da seguradora. Espero que ajude a refletir no tema!
  12. Boa tarde, @Guilherme Valente ! Precatórios não são considerados exatamente como investimentos pois não existe uma empresa a ser avaliada propriamente dita para tomarmos uma linha de pensamento igual ou semelhante ao que fazemos ao analisar um emissor de uma renda fixa, uma ação ou um Fundo Imobiliário. Os precatórios são títulos de dívida do governo federal, estadual ou municipal. Eles são obrigados a pagar esses títulos depois de uma sentença judicial definitiva e irrecorrível. Em outras palavras, são ordens de pagamento que a justiça emitiu depois de condenação transitada como, por exemplo, recolhimento de impostos indevidos ou indenizações. Existem vários exemplos. Acredito que os principais riscos envolvidos são o quanto receber (pode-se levar anos) e o quanto receber. Logo, dado essa imprevisibilidade e que é totalmente fora de mensuração e/ou controle de quem aplica, estaríamos com um valor "parado" esperando alguma rentabilidade no ato do pagamento e que quando chegar este momento pode ainda não ser o valor esperado podendo ser muitas vezes abaixo. Espero que ajude!
  13. Boa tarde, @Daniel Vitor Do Carmo Hubner Moreira ! Em suma o que muda é a oferta. Ou seja, algumas corretoras podem oferecer fundos de previdência mais exclusivos. Fora isso, desconheço mais vantagens (ou desvantagens).
  14. Antes de fazer uma venda, termine o curso. Digo isso pois existem aulas no módulo 8 que tratam justamente sobre algumas nhacas que temos na carteira que vieram de antes de estudarmos. E essa aula é fundamental pois praticamente todo mundo teve isso Haha E também no módulo 8 você terá mais conteúdo que ajudará a montar a carteira como, por exemplo, o teste do PIAR que vai te ajudar a dar um norte para elencar os percentuais por classe de ativo em sua carteira. Isso é de certa forma um bônus nessa dupla exposição. Mas lembre-se que empresas de um mesmo setor disputam por um mesmo marketshare. Isso significa que existem chances de que o crescimento de uma empresa seja sinônimo de redução de crescimento da outra.
  15. Boa tarde, @João Peralta ! Oficialmente pela B3 temos 10 empresas listadas no sub setor de saneamento (setor principal seria de utilidade pública). Realmente é deveras pouco em comparação com outros setores que temos especialmente os setores perenes do qual o de saneamento faz parte. Então, não se assuste pois não pesquisou errado. Tem poucas mesmo e dessas 10, particularmente considero apenas as três que você falou viáveis para estudo. Se procurar as outras, verá que não atendem a critérios mínimos para pensarmos em estudar as mesmas. Deixo abaixo também o link da B3 que disponibiliza a consulta de empresas listadas na bolsa incluindo a pesquisa por setor e segmento: https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm Espero que ajude!
  16. Bom dia, @Elen Maria Pereira ! Tudo jóia e você? Infelizmente a famosinha costuma ensebar um pouco para não perder clientes ;/ Algo que já vi alguns amigos aqui fazerem é tentar realizar a transferência de custódia pelo site da B3. Por fim, o suporte da AUVP pode também dar uma ajuda se for o caso: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  17. Bom dia, @Gleisson Boscato Gomes ! Algumas considerações que consigo fazer para tentar ajudar: - Tem exposições duplas nos setores de energia, saneamento e nos bancos. Lembrando que isso não é necessariamente um problema mas é bom se ater aos riscos que isso pode trazer. Ou melhor dizendo, os ônus e bônus que ter essa exposição maior possui; - CMIG na minha opinião não entraria em nossa carteira. CMIG4 não tem tag along e CMIG3 tem uma liquidez muito baixa e free float também baixo. Isso demonstra que a empresa não está querendo sócios e uma baixa liquidez pode trazer altas oscilações de preços e isso balança muito a carteira; - No geral eu vejo uma carteira com diversificação já bacana. Não vou firmar que ela é boa ou ruim pois isso varia muito com relação aos seus objetivos 😅 Por fim, deixo a dica de já aproveitar que você tem ativos em carteira como material de estudo e prática do módulo 4. Aproveite para fazer uma avaliação legal de cada ativo, ler relatórios e poste demais dúvidas que tiver aqui nestes estudos para podermos agregar um pouco mais =)
  18. Acho que descobrimos uma boa tática. Vou vir aqui na comunidade dar uma reclamada que o prefixado aparece Hauhauhuahuah Legal que conseguiu algo! 15% já é uma excelente taxa, amigo!
  19. Bom dia, @Carlos Alexandre ! Sim, é possível realizar a transferência de custódia de ativos internacionais. Mas tem dois porém que são necessários avaliar: - as taxas de transferência normalmente costumam ser bem salgadas; - só é possível transferir quantidades inteiras de ativos e não frações. Se você possui, por exemplo, 13,215 cotas da stock X e 8,029 do ETF Y, só conseguirá transferir respectivamente 13 e 8 ficando ainda na corretora 0,215 e 0,029.
  20. Bom dia, @Jaimson Bispo! Sua resposta está contida no módulo 8. Mas já adiantando um pouquinho. Quando estivermos mais próximos da fase de viver de renda com o patrimônio que estipulamos alcançar, ao poucos já vamos fazendo uma migração por assim dizer de parte dos ativos que se fazem necessário. Existem diversos cenários que podemos ter como, por exemplo, uma determinada empresa que visava crescimento estar distribuindo proventos mais regularmente lá na frente. São diversos casos que iremos reavaliando aos poucos próximo da fase final bem como recalibrando nossa carteira. Ter uma carteira majoritariamente em renda fixa é algo imprescindível por conta da previsibilidade somado a alguns ativos diferentes. Os ajustes são sempre possíveis e aprenderemos como fazer da melhor maneira =)
  21. Confesso que fui pecador duas vezes. Mas esse foi o Eddy do antigo testamento. Até porque, não faz sentido algum burlar. Se fosse para burlar, nem precisava ter diagrama. Fui e não pecarei mais.
  22. Bom dia, @Debora Cavalcanti ! O melhor seria verificar diretamente com o suporte a respeito. Suporte AUVP: https://sard.ink/suporte-auvp-investimentos
  23. Boa tarde, @Francisco Carlos Salim Martins ! Realmente este fundo não paga dividendos. Ele reinveste em si mesmo para proporcionar o crescimento no longo prazo. Pense no IVVB11 como uma forma de se expor a variação do S&P 500 mas em reais ao invés de ter uma conta em uma corretora que permita investimentos internacionais diretamente em dólar. O grande ponto a se pensar é se investir em um ETF assim faz parte de sua estratégia. IVVB11 apesar de replicar um índice americano que é um mercado muito maduro, ele é um ativo sujeito a duas legislações. Além disso a depender do caso e objetivo do investidor, perde-se um benefício que seria uma proteção cambial pois poderíamos estar investindo diretamente no IVV em dólar que é uma moeda historicamente mais forte que o real. Veja então que não tem certo ou errado investir nele. Vai do seu objetivo. Espero que ajude a refletir!
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