Jump to content

Daniel Felix Ferber

Turma 21
  • Interações

    94
  • Entrou

  • Última visita

Tudo postado por Daniel Felix Ferber

  1. Eu estava pensando justamente a mesma coisa esta semana. Descobri que tem até FIIs de papel específicos para CRIs pré, pós ou inflação. Para todos os gostos. Fiquei pensando: quando os clientes decidem sair, o administrador do FII não seria obrigado a vender os papeis num momento potencialmente desfavorável? Não seria a mesma questão que o Raul critica nos fundos tradicionais? Se minha compreensão das aulas estiver correta, eu arriscaria afirmar que o momento seria para comprar os FIIs de tijolo, uma vez que estão descontados na média. E até nesse caso, notei que os FIIs mais robustos (mais imóveis, mais clientes, mais diversificados, menos vacância) sofreram menos variação de PVP que os mais frágeis. O que sugere que o desconto atual está concentrado mais naqueles que tem mais risco.
  2. Notei que essa 'blindagem patrimonial' se tornou uma oferta comum nos bancos que oferecem assessoria de investimentos. Uma palavra bonita para vender um pacote que combina VGBL e seguros variados. No meu momento mais ingênuo entrei numa dessas. Mas logo percebi que não fazia sentido para mim. E para sair tive que superar um assédio forte dos assessores pois eu estaria tomando a 'pior decisão da minha vida'...
  3. Num almoço com o pessoal do trabalho, surgiu uma conversa sobre economia e investimentos. Pessoal notou que estava bem informado e entendendo bem a conversa. Um perguntou e comentei timidamente que havia feito "um curso", diferente desses cursos de investimento por ai, que havia chamado minha atenção pelos motivos X, Y e Z. Comentei o nome da AUVP. Ninguém reconheceu e não insisti. Fiquei como sendo o cara esquisito do grupo, kkk. Ainda não comentei na família. Vocês já mencionaram isso para outros? Como foi a experiência?
  4. Eu brinquei muito. E sei que meus pais investiram uma boa grana nesse lazer. Na minha época ainda era o Lego raiz. Hoje fico desapontado pois os sets são de poucas peças específicas, e ou são tema de filme, ou tema de jogo de computador. Ou seja, o Lego de hoje é praticamente um Playmobil.
  5. Primeiro, muito agradecido ao Lucas que resumiu todas estas informações. Mas confesso que tem uma coisa que muito me preocupa na AUVP: na minha opinião, falta transparência e comunicação. Tem muitas coisas (normalmente boas) que eu "pesco" na comunidade, nas lives e nos vídeos do youtube ou no soco matinal. Falta uma comunicação formal e oficial da AUVP sobre como funcionam seus serviços. Por exemplo: não encontrei uma explicação sobre este benefício de AUVP para sempre gratuito para 'clientes' com investimento acima de 50k no AUVP investimentos. Outra exemplo: não soube da votação sobre fee based. Descobri que isso mudou numa outra live do Raul. Penso que nisso o empreendimento do Raul precisaria melhorar. Estas questões poderiam estar anunciadas nos avisos da comunidade. E em alguma página da AUVP.
  6. Olá! Obrigado pelas respostas. Mas gostaria de confirmar: 1) Minhas contas estão corretas? 2) No caso do CDB especificamente, se eu pegar um no mercado secundário para 'poucos' dias (menos de 1 ano ou até menos de 1 mês), eu acabaria pagando IR e IOF, quase que comento toda rentabilidade. Pois no mercado secundário estão muitos CDBs com rentabilidade bem maior que dos atuais, mesmo com IR maior, parece que ainda compensa para uma jogada de curto prazo. Parece que compensa muito pois eles somem super rápido. Mas queria entender melhor as contas para justificar que eles são tão vantajosos para serem tão cobiçados. Abraços.
  7. Olá! Estou nos primeiros passos e olhei as opções de renda fixa do BTG. Notei que existem opções do mercado secundário, com prazos muito próximos e rendimentos bem acima das opções de longo prazo (3 a 10 anos). Essas opções com vencimentos próximos valem a pena mesmo assim? Pelo que entendi com o conhecimento atual, em 2 exemplos (sem entrar no mérito do risco das instituições): 1) Menos de 1 mês. Banco Rodobens (S) 5 dias 14,20% a.a. Entendo que haverá tributação de 22,5% + IOF 83%. Fazendo uma conta no papel de pão, 14,2%aa é 0,0364%dia, 5 dias dariam 0,182%. Tirando tributação sobrariam 0,023% de rendimento. Mesmo assim isso vale a pena? Minhas contas estão corretas 2) Menos de 1 ano. Banco Master (S) 138 dias IPCA + 9,10% a.a. Pelo ipca de hoje, seria 13,7%aa, 0,0352%dia, 4,85%. Tirando IR ficaria 3,76%. Essas opções se esgotaram muito rápido, então presumo que tenham sido opções muito interessantes... Como vocês avaliam isto? Grato e abraços!
  8. As opções são: - Alugar tradicionalmente, de pessoa física para pessoa física. - Alugar por uma imobiliária - Fazer aribnb, fazendo a gestão sozinho - Fazer aribnb, delegando para uma empresa de gestão de imóveis airbnb. Minhas considerações: - Para airbnb, vc precisa prover certos serviços, como faxina, roupa de cama, pequenos reparos. Alguém precisará entregar a chave e fazer uma verificação antes e depois da locação. Ou você mora perto do apto para fazer tudo isso pessoalmente, ou delega para uma pessoa de confiança, ou entrega para uma empresa de gestão de airbnb. - Precisa investir em reforma, móveis estilosos, uma decoração básica para poder concorrer numa faixa mais rentável. Já no aluguel tradicional, você pode entregar o apto 'pelado' que o inquilino providencia móveis, faxina, reparos e a pintura. Você poderá delegar essa reforma para uma empresa especializada em airbnb. Mas é caro e acaba aumentando o tempo para recuperar o investimento. - Precisará investir mais dinheiro e tempo caso queira se tornar superhost, para poder usufruir de inquilinos melhores. - No airbnb vc pode usufruir do próprio imóvel enquanto não estiver alugado para temporada. - Supostamente, gera-se mais renda com alugueis curtos de de 4x por 1 semana do que 1x por 3 anos, uma vez que o aluguel por dia é mais alto que no aluguel tradicional. Mas acaba-se trabalhando bem mais por isso, senão vem o prejuízo da vacância. Airbnb pode ser sazonal. Precisa anunciar, responder perguntas dos interessados, fazer as avaliações, fazer a burocracia, gerenciar a agenda, etc... Já no aluguel tradicional, uma vez alugado, dá para ficar tranquilo por um tempo. - Entendo que airbnb 'rende' mais que aluguel, mas tb exige muito mais trabalho. É como se fosse um segundo emprego. Ou então vc delega e perde boa parte dessa vantagem em renda. - Supostamente, a mordida de imposto através de airbnb fica menor que a mordida do aluguel tradicional. No final, preferi alugar da forma tradicional, pois - Não tinha o tempo para fazer todos os procedimentos e morava longe. - Se delegasse para uma empresa administrar o airbnb, eles ficariam com uma comissão tão grande que sobraria pouco para mim.
  9. Olá! Passei por situação semelhante. Ainda mais que o ciso havia formado um cisto gande no maxilar. Então esse "buraco" foi realmente grande. Tive que fazer essa lavagem do buraco com seringa. O dentista fez primeiro e depois repeti em casa. Algo surreal para se fazer no espelho. Até que um dia nunca mais consegui alcançar tal buraco e ai ele havia cicatrizado.
  10. Muitos serviços só podem ser contratados se o nomes estiver 'limpo'. Por exemplo, uma locadora de carros poderá negar o aluguel de um carro, mesmo que você queira pagar adiantado e a vista. Outros produtos poderão exigir um cartão de crédito para serem comprados. Ou pelo menos uma conta em banco para fazer pix numa compra online. Sem contar que muitas empresas verificam seu nome e muitas oportunidades poderão se perder, como um emprego melhor que poderia turbinar a construção do patrimônio. Se seu nome estiver com restrições, talvez não consiga vender um apartamento ou outro bem para alavancar um investimento, pois o comprador ficará desconfiado. Talvez não consiga empreender pq o sócio poderá não fechar parceria com alguém sem crédito. E mesmo que você adie o pagamento da dúvida para ela caducar ou para negociar uma condição favorável (como só pagar 10%), dizem que os bancos e as empresas tem um cadastro paralelo das pessoas que 'levaram a melhor', e elas farão de tudo para dificultar sua vida se você estiver nesta lista.
  11. Não me julguem. Quando tomei a decisão de aportar num fundo de fundos achei que seria um meio inteligente de delegar a busca por diversificação. Eu ainda não tinha feito o curso da AUVP. Foi uma decisão duplamente ruim. Primeiro, por ser um fundo de fundos... Segundo, assim que aprendi a estudar os investimentos na AUVP, descobri que esse fundo de fundos não diversificava na escolha dos fundos, mas comprava participação somente nos fundos geridos pela própria corretora. Me senti enganado. Para piorar, esse fundo desvalorizou repentinamente 50% e recuperou nadinha nos últimos 5 anos. Enfim. Estou na dúvida se assumo o prejuízo, felizmente pequeno, e migro esse valor restante para a AUVP investimentos....
  12. Olá! Eu também passei por situação similar. Iniciei o curso em maio/23. Por diversos problemas familiares mal resolvidos e acumulados, gastava todo meu tempo apagando incêndios em casa, segurando a barra prover os cuidados para minha filha. Quando sobrava um tempinho para abrir o curso da AUVP, eu já estava exausto, o cérebro já estava em standby. Felizmente, consegui superar algumas destas dificuldades, resgatar um pouco de tempo de qualidade e focar no curso. A parte mais difícil foram os módulos de renda fixa e renda variável que exigiram mais dedicação, concentração e tempo. Uma coisa interessante que notei: na verdade, "não gosto" desse assunto. Muitas vezes preciso deixar de lado alguma prioridade ou algo prazeroso (agora que resgatei algum tempo para os prazeres) para olhar a carteira e pensar nos assuntos aprendidos no curso. Claro que ver a carteira dar resultado acaba recompensando esse esforço de fazer algo que "não gosto". Para mim, cuidar da carteira é como se fosse um segundo emprego.
  13. Eu estive em situação similar. Devido a complicações familiares, tive que fazer uma longa pausa no curso. E acabei optando por terceirizar a gestão provisoriamente. Optei principalmente por investimentos que eu pudesse resgatar num tempo curto após o curso, para evitar um compromisso de médio ou longo prazo com a corretora e evitar de ficar com o investimento preso quando soubesse optar por um melhor. E conforme foi evoluindo no curso, consegui entender cada vez mais a carteira. E até consegui evitar algumas roubadas das corretoras padrão. Agora estou tentando os primeiros passos por conta própria.
  14. Eu não uso gerenciador de senhas pois sempre aparece notícia de vazamentos. Tenho um método que permite gerar (ou relembrar) a senha. Basicamente é um hash que dá para calcular de cabeça e que varia conforme o nome do site ou do serviço.
  15. Acharei legal quando receber o cartão AUVP. Mas para ter ele em casa. Por uma questão de segurança eu não carregaria comigo algo que desse pista da minha corretora de investimentos.
  16. Outra recomendação. Muitos bancos exigem a instalação do aplicativo por causa do token. Mas sempre tento convencê-los que não tenho condições de usar um celular para transações bancárias, portanto, preciso do token físico. Eu considero o token físico muito mais seguro para andar na rua do que um celular. Pois são mais fáceis de esconder e não dão pista do que eles liberam acesso.
  17. Olá! Primeiro, eu penso que os bancos delegaram aos clientes guardar a chave do cofre... Antigamente você confiava no banco para guardar seu dinheiro. Hoje o banco fala que a segurança da sua conta é seu problema... Portanto, penso que a melhor solução seria o ladrão não ter como saber as contas que você possui. No celular de bolso eu mantenho só o app do nubank. Que tem um saldo pequeno para despesas típicas de rua. Mas não pequeno demais para o ladrão ficar frustrado e querer me agredir. Não carrego comigo cartões dos demais bancos. Andar com cartão da corretora, jamais. Os apps de banco e de corretora ficam somente no celular separado que fica em casa. Isto é meio inconveniente pois se surgir uma oportunidade enquanto eu estiver fora, não terei os acessos. Uma questão: acredito que todos os ladrões já devem saber que as pessoas tem um celular velho em casa para esse propósito. Importante: o email das contas de banco e de corretoras é diferente do email da contas google/android do celular de rua. Pois se roubarem o celular e solicitarem recuperação das senhas via email, não receberão estes emails no celular roubado. Se for associar um número de recuperação via SMS, cadastre na corretora ou banco o número de outro chip ou número do cônjuge. Assim ambos aparelhos precisarão estar juntos para liberar um novo acesso. Mas já vi casos nos quais os ladrões levaram a pessoa para casa para forçar a transferência de outras contas. Eu penso que é focar em dificultar o caso simples e corriqueiros. A maioria quer roubar o celular pela oportunidade rápida para sacar o que tiver e para fazer um empréstimo e sacar ele também. Então não dar bobeira nesses casos corriqueiros. Já para um sequestro planejado, se o ladrão tiver tempo para esperar os resgates e ele tiver conhecimento dos seus investimentos, ficaria complicado ser suficientemente precavido.
  18. Penso que num sistema judiciário seguro e confiável, transações realizadas com confirmação do próprio governo (através do cartório de registros) deveriam ter caráter permanente, a não ser que houvesse uma fraude do próprio cartório. Afinal, entendo que este seria um dos (poucos) motivos para um governo existir: proteger o cidadão e seus bens. E caso alguém tenha alguma restrição ou dívida trabalhista, que o sistema judiciário já marque todas as escrituras desse sujeito como bloqueadas, para evitar a venda do imóvel. O que não é certo é jogar o ônus para o comprador, que é a parte mais fraca dessa relação, que não tem condições para assumir o risco de avaliar o desdobramento da vida de todas as pessoas que passaram pelo histórico de um imóvel... Mas entendo, estamos o Brasil...
×
×
  • Criar novo...